Conexão Três Pontas

Categoria: Café

  • 28ª Expocafé já tem data marcada para 2025!

    28ª Expocafé já tem data marcada para 2025!

    Maior feira da cafeicultura nacional acontece de 27 a 29 de maio, em Três Pontas (MG)

    A Expocafé, principal vitrine de tecnologia, inovação e negócios da cafeicultura brasileira, já tem data confirmada para sua 28ª edição: entre os dias 27 e 29 de maio de 2025, Três Pontas, no Sul de Minas Gerais, será novamente o centro da cafeicultura nacional.

    Após o grande sucesso de 2024, a feira retorna ao Aeroporto de Três Pontas, local que proporcionou melhorias significativas na experiência dos visitantes e expositores, como melhor acesso, estacionamento amplo e conectividade.

    Com organização da Cocatrel, com e realização da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Prefeitura Municipal de Três Pontas e da própria Cocatrel, a Expocafé reforça seu compromisso com o desenvolvimento do setor, promovendo um ambiente único para negócios, troca de conhecimentos e conexão entre todos os elos da cadeia produtiva do café.

    A edição de 2025 manterá o formato consagrado, reunindo centenas de marcas expositoras, palestras técnicas, novidades do mercado e um público altamente qualificado. A expectativa é superar os números do ano anterior, que contou com mais de 20 mil visitantes e mais de 130 marcas participantes.

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    Empresas interessadas em expor suas soluções e tecnologias ainda podem garantir os últimos espaço na feira. O contato deve ser feito com Thiago Barros, da Espresso&Co, empresa responsável pela organização e promoção comercial do evento, pelo WhatsApp: (11) 99919-1888.

    Para os produtores rurais, técnicos, pesquisadores, estudantes e apaixonados pelo universo do café, a recomendação é clara: reserve na agenda os dias 27 a 29 de maio de 2025.

    A Expocafé é muito mais que uma feira — é um verdadeiro ponto de encontro da cafeicultura brasileira, onde negócios são fechados, parcerias são formadas e o conhecimento é compartilhado. Além de conferir as inovações e tendências do setor, o público terá acesso a conteúdo técnico de alta qualidade, demonstrações de campo, rodadas de negócios, novas tecnologias em maquinário e insumos, e um espaço voltado para debates sobre sustentabilidade, produtividade e gestão.

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    É uma oportunidade única de crescimento profissional, geração de oportunidades e fortalecimento do setor que move a economia de milhares de famílias em todo o país.

    Acesse o instagram e saiba mais: @cocatrel
    Evite filas! Acesse o site e faça seu pré credenciamento:

    www.expocafeoficial.com.br

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  • Mercado do café analisa possível impacto do ‘tarifaço’ de Trump para a produção no Sul de Minas

    Mercado do café analisa possível impacto do ‘tarifaço’ de Trump para a produção no Sul de Minas

    Os Estados Unidos são o principal comprador do café produzido no Brasil.

    O café é o produto mineiro mais exportado. Após o anúncio do presidente norte-americano de taxar em pelo menos 10% as mercadorias brasileiras, o mercado cafeeiro já analisa possíveis impactos disso para o Sul de Minas.

    Segundo pesquisa divulgada pela Fundação João Pinheiro, Minas Gerais foi responsável por 13,1 % dos produtos vendidos ao exterior, sendo o segundo maior exportador brasileiro em março de 2025. No acumulado do ano, em comparação ao mesmo período de 2024, a exportação de café avançou 76,7 % em valor, mas apenas 3,1 % em volume.

    “As exportações aqui no Porto Seco foram menores em volume, como também foi em todo o Brasil, mas maiores em receita em dólar. Por quê? O preço médio do produto praticamente dobrou no período. Então a receita em dólar foi muito maior”, explicou o diretor do Porto Seco do Sul de Minas, Breno Paiva.

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    De janeiro a março deste ano, Minas Gerais exportou 9 bilhões e 900 milhões de dólares, incluindo todos os produtos. O carro-chefe do estado segue sendo o café. E a cidade de Varginha embarcou 325 milhões de dólares do produto somente no mês de março.

    Além de Varginha, outras cidades da região também têm destaque na exportação de café no mês de março, segundo dados divulgados pelo Porto Seco Sul de Minas.

    Guaxupé embarcou 233 milhões de dólares em receita. Já o Alfenas, 71 milhões de dólares e Machado, 61 milhões e 600 mil dólares.

    “Varginha, hoje, é a cidade do Sul de Minas que tem o maior volume de exportação de café, que centra o maior volume de tradings e com certeza a nossa estrutura é um diferencial para essas tradings poderem operar na cidade. Nós recebemos café de Três Pontas, Alfenas e de várias cidades aqui do Sul de Minas. E muitos cafés das tradings que estão instaladas em Varginha que usam tanto a nossa estrutura em armazém geral e para maquinar o café, quanto para fazer a exportação do café”, completou Breno Paiva.

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    A cafeicultura brasileira está em alerta com o tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na última semana. A medida quer dificultar a entrada de produtos importados no país para fortalecer a indústria norte-americana. Os Estados Unidos são o principal comprador do café produzido no Brasil.

    Segundo dados do Cecafé, o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em 2024, o país importou 8 milhões e 131 mil sacas. Só no primeiro bimestre de 2025, foram 1 milhão e 206 mil sacas, o que equivale a 16,6 % do total.

    “Os cafés de origem brasil lá tarifados a 10%, eles tendem a se tornar mais competitivos do que os cafés vietnamitas e os cafés da Indonésia. Só que ainda é muito cedo pra gente cravar, afirmar algo nesse sentido. Por quê? Primeiramente, que a gente não sabe exatamente como essas tarifas vão funcionar na prática, como elas vão ser aplicadas, como elas vão ser calculadas. E o outro ponto é que é muito provável que ainda hajam renegociações em cima dessas tarifas”, disse o superintendente da Fundação Procafé, João Marcelo Oliveira de Aguiar.

    Fonte G1 Sul de Minas

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  • Contagem regressiva: faltam 5 dias para a Fecon 2025!

    Contagem regressiva: faltam 5 dias para a Fecon 2025!

    Está chegando a hora! Faltam apenas 5 dias para o início da 18ª edição da Fecon – Feira Cocatrel de Negócios, que acontece a partir desta terça, 25, no Espaço Cocatrel, ao lado da Loja Agropecuária da cooperativa. Com uma estrutura moderna e, pela primeira vez, totalmente coberta, a feira promete ser um dos maiores eventos do agronegócio da região.

    A Fecon é reconhecida por oferecer condições diferenciadas de negócios aos cooperados, reunindo mais de 50 estandes de parceiros comerciais. Além disso, a equipe técnica da Cocatrel estará disponível para orientar os produtores em suas compras, garantindo que aproveitem ao máximo as oportunidades oferecidas. Durante o evento, os visitantes poderão realizar a atualização de cadastro para concorrer a vale-compras nas lojas e cafeterias da cooperativa, adquirir maquinários e implementos com condições especiais, acessar opções de financiamento com taxas diferenciadas e muito mais.

    A edição deste ano foi planejada para proporcionar ainda mais conforto aos participantes. Além da cobertura integral, garantindo proteção contra as variações climáticas, a feira contará com uma praça de alimentação com food trucks, tornando a experiência ainda mais completa. Será o momento ideal para adquirir fertilizantes, defensivos, maquinários e implementos com condições especiais e fortalecer conexões no setor. E também as crianças terão um espaço especial, com um espaço de recreação com brinquedos infláveis.

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    O presidente do Conselho Administrativo da Cocatrel, Jacques Fagundes Miari, destaca a importância do evento e convida todos os cooperados e produtores rurais a participarem:

    “A Fecon é um evento estratégico para nossos cooperados e para todo o agronegócio regional. Além de oportunidades imperdíveis de negócios, ela cria um ambiente de troca de conhecimento e fortalecimento de parcerias. Queremos contar com a presença de cada um de vocês para fazer desta edição um grande sucesso!”

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    A Fecon 2025 reforça o compromisso da Cocatrel em promover um ambiente propício para negociações vantajosas, networking e desenvolvimento do setor. Cooperados, produtores rurais e parceiros do agronegócio, esta é a sua chance de realizar grandes negócios e conhecer as mais recentes inovações do mercado.

    Marque na agenda e participe da 18ª Feira Cocatrel de Negócios! Nos vemos lá!

    Fonte: Ascom Cocatrel

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  • Fecon 2025: 18ª Feira Cocatrel de Negócios oferece oportunidades imperdíveis aos cooperados e produtores rurais

    Fecon 2025: 18ª Feira Cocatrel de Negócios oferece oportunidades imperdíveis aos cooperados e produtores rurais

    Em sua 18ª edição, a Fecon – Feira Cocatrel de Negócios acontecerá entre os dias 25 e 27 de março, no Espaço Cocatrel, ao lado da Loja Agropecuária da cooperativa, em Três Pontas. O evento, com entrada gratuita, contará com uma estrutura moderna e pela primeira vez, será 100% coberta.

    Fecon 2025

    A feira, reconhecida por proporcionar as melhores condições de negócios aos cooperados, contará com mais de 50 estandes de parceiros comerciais, além da presença de uma equipe especializada da Cocatrel, com agrônomos e técnicos prontos para orientar os produtores em suas compras. Durante o evento, os visitantes também terão acesso a serviços como a atualização de cadastros para concorrer a vale-compras nas lojas e cafeterias, compra de maquinários e implementos com condições especiais, acesso a estandes de bancos com as melhores taxas de financiamento, concessionárias de veículos e muito mais.

    A estrutura da Fecon 2025 oferece um ambiente preparado para receber cooperados e produtores rurais, com uma área 100% coberta e espaço de alimentação com food trucks. Além disso, a feira será uma excelente oportunidade para conhecer as principais novidades do setor, bem como realizar compras de fertilizantes, defensivos, maquinários e implementos com condições diferenciadas.

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    Condições facilitadas

    Para garantir que todos os cooperados tenham acesso às vantagens oferecidas pela Fecon, o evento contará com condições especiais de pagamento. Entre as modalidades disponíveis, estão o pagamento à vista e a opção barter, permitindo a troca por produtos como café, milho ou soja.

    A Fecon reforça o compromisso da Cocatrel em oferecer um ambiente favorável para negociações, troca de experiências e fortalecimento da relação entre cooperados e fornecedores.

    Produtores rurais e parceiros do agronegócio, não percam essa oportunidade de realizar grandes negócios e conhecer as principais inovações do setor. Marque na agenda e participe da 18ª Feira Cocatrel de Negócios!

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    Serviço

    Fecon 2025

    Quando: de 25 a 27 de março

    Horário: das 8h às 17h

    Onde: Espaço Cocatrel, ao lado da Loja Agropecuária Cocatrel em Três Pontas

    Credenciamento: gratuito no local do evento.

    Mateus Freitas Cassimiro

    Assessor de Imprensa – Cocatrel

    mateus.cassimiro@cocatrel.com.br

    (35) 99757-7868

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  • Prepare o bolso: café pode chegar a R$ 60 por quilo — entenda o que está por trás da alta

    Prepare o bolso: café pode chegar a R$ 60 por quilo — entenda o que está por trás da alta

    Preço médio do café tradicional, um dos mais consumidos pelos brasileiros, fechou 2024 em R$ 48,90; a tendência é de novos reajustes

    Uma combinação de demanda crescente e clima instável pode levar o preço do café a R$ 60 por quilo nos supermercados brasileiros nos próximos meses. A avaliação é de Héberson Vilas Boas Sastre, gerente da mesa de operações e trader da Minasul, cooperativa de café de Varginha (MG).

    Segundo Sastre, desde 2021, o setor cafeeiro tem enfrentado dificuldades climáticas que impactam diretamente a produção do grão, resultando na disparada dos preços.

    “Esse cenário, mais uma vez, reflete o impacto do clima adverso, que tem prejudicado a produção de café, tanto do arábica quanto do conilon, em quase todos os países produtores. Esse é o panorama geral do setor atualmente”, afirma.

    O preço médio do café tradicional, um dos mais consumidos pelos brasileiros, fechou 2024 em R$ 48,90, registrando um aumento de 39% em relação a 2023, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Atualmente, o valor está na casa de R$ 50 por quilo — e a tendência é de novos reajustes, uma vez que a demanda segue em alta, enquanto a oferta deve recuar nos dois principais produtores mundiais: Brasil e Vietnã.

    No lado da demanda, o aumento no consumo de café tem sido impulsionado, principalmente, pelos mais jovens, que passaram a enxergar a bebida além do hábito herdado dos avós ou pais, afirma Celírio Inácio da Silva, diretor-executivo da Abic.

    “Esse consumidor tem percebido que o café também é um produto com atributos para saúde, bem-estar e desempenho físico. Com isso, cresce a curiosidade sobre a bebida, impulsionada por comunidades especializadas, que discutem suas características. O café tornou-se um símbolo de conhecimento, e as pessoas querem aprender mais sobre sua origem, variedades e formas de consumo”, afirma Silva.

    Nas interações sociais — seja pessoalmente, seja por meio das redes sociais — os consumidores compartilham suas experiências sensoriais com diferentes tipos de café e passam a compreender melhor seus efeitos, avalia o executivo da Abic.

    “Muitos já utilizam a bebida como pré-treino, e a indústria, atenta a essa demanda, tem investido em inovações, oferecendo novas embalagens e produtos versáteis”, diz Silva.

    Além disso, há um crescente interesse por temas como rastreabilidade e sustentabilidade, com consumidores buscando informações sobre a origem do café e suas características sensoriais. O movimento, diz Silva, reflete uma conscientização maior sobre todo o processo produtivo, agregando valor à experiência de consumo.

    O consumo de café no Brasil atingiu 21,7 milhões de sacas em 2023, o equivalente a 39,4% da safra nacional, que foi de 55,07 milhões de sacas, segundo a Abic. Com esse volume, o país é o segundo no ranking global, atrás dos Estados Unidos.

    A diferença entre os dois países é de 5,2 milhões de sacas. No entanto, quando analisado o consumo per capita, o Brasil supera os EUA, com um índice superior a 4,9 kg por habitante ao ano.

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    Produção de café no Brasil

    Quando o assunto é oferta de café, as projeções não são otimistas. O Brasil, maior produtor global, responsável por 40% da produção, e o Vietnã, segundo maior fornecedor, vêm registrando safras menores em razão do clima instável. Seja por excesso de chuvas, seja por seca extrema, as condições climáticas têm impactado a florada do café, um momento crucial para a produtividade.

    O resultado é que a produção brasileira deve registrar queda de 4,4% em 2025, totalizando 51,8 milhões de sacas de 60 quilos, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No Vietnã, a produção deve atingir 29 milhões de sacas, reforçando o cenário de oferta reduzida no mercado global.

    Além do impacto climático, questões geopolíticas também influenciam o mercado de café. No domingo 26, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a intenção de elevar as tarifas sobre produtos importados da Colômbia, o terceiro maior produtor global de café.

    A medida fez com que as cotações da commodity disparassem tanto na bolsa de Nova York quanto na de Londres nos últimos dias. Em Nova York, o arábica encerrou a terça-feira, 29, cotado a US$ 472 por saca (R$ 2,5 mil) — em janeiro de 2024, esse valor era de R$ 1 mil. No entanto, os EUA recuaram da decisão sobre as tarifas.

    “Questões geopolíticas passaram a ter importância na formação dos preços do café, como os conflitos no Mar Vermelho, as novas regulamentações da União Europeia e as incertezas sobre tarifas americanas para importação da commodity”, afirma Guilherme Morya, analista do departamento de Pesquisa e Análise Setorial do Rabobank Brasil.

    O problema é que a valorização da commodity impacta diretamente o bolso do consumidor, já que o aumento de custos é repassado ao setor e, consequentemente, ao preço final do produto. “Se o grão encarece, o pó de café e, consequentemente, o cafezinho do dia a dia também ficam mais caros”, afirma Antônio Salvo, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg).

    O café, ao lado da carne bovina, foi um dos principais responsáveis pelo aumento de 6,02% nos preços dos supermercados em São Paulo em 2024, segundo o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) em parceria com a Fipe.

    O segmento de produtos industrializados encerrou 2024 com inflação acumulada de 5,82%, sendo o café o maior responsável pela alta, com um aumento de 43,31% no ano — o maior índice entre todos os itens calculados pelo IPS. Apenas em dezembro, o café em pó registrou uma alta de 8,74%.

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    Preço dos alimentos

    Na visão de Orlando Editore, head de café na Datagro Consultoria, não há expectativa de queda nos preços do café no curto prazo, o que pode frustrar osplanos do governo, que busca medidas para reduzir o preço dos alimentos neste ano.

    “Estou tentando ser otimista, mas a redução nos preços só poderia ser observada a partir de setembro de 2025, e isso ainda depende de vários fatores”, afirma Editore.

    Ele ressalta que, além da oferta limitada, o clima segue como fator decisivo. “Se o clima ajudar, os preços podem recuar. Mas há outro ponto a ser considerado: em breve, entraremos no período de inverno no Brasil. Uma geada poderia elevar o preço do café a R$ 100 por quilo”, explica.

    Atualmente, não há previsão de geadas para este ano, mas o risco sempre existe. “Ninguém pode prever com certeza, ainda é muito cedo para avaliar”, diz.

    Diferentemente de outros produtos, o café não é um item em que o governo possa interferir diretamente no preço, já que a tendência segue de alta e não há mecanismos eficazes para reduzi-lo.

    “Não se trata de importação. Se o Brasil importar café, o produto ficará ainda mais caro. Ou seja, não há saída para conter essa alta”, afirma.

    Fonte Exame

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  • EM CERIMÔNIA EMOCIONANTE, COCATREL PREMIA OS MELHORES CAFÉS 2024/2025

    EM CERIMÔNIA EMOCIONANTE, COCATREL PREMIA OS MELHORES CAFÉS 2024/2025

    A Cocatrel realizou no último dia 12 de dezembro, a partir das 19 horas, em sua belíssima cafeteria em Santana da Vargem, a décima sexta edição da premiação Melhores Cafés, desta vez escolhendo as melhores produções 2024/2025.

    O evento foi bastante concorrido e prestigiado e também bastante emocionante.

    Diferente de outros concursos tradicionais, essa premiação da Cocatrel destaca os melhores cafés produzidos por seus cooperados, sempre utilizando o processos rigorosos de seleção e de análise.

    “Na Cocatrel o processo é 100% técnico e imparcial. Todas as amostras passam inicialmente por uma análise no laboratório, onde são avaliadas características como limpeza e doçura. Os cafés selecionados seguem para o Cocatrel Direct Tarde, onde são realizados mais dois testes, ambos codificados e às cegas”, explica a Cocatrel.

    A primeira dessas avaliações, classifica os cafés entre especiais, finos e comerciais, com pontuações entre 82 e 85 pontos.

    Já a segunda avaliação busca identificar os microlotes especiais com pontuação acima de 85 pontos, seguindo os critérios da Special Coffee Association of America.

    “Os cafés com as maiores pontuações são premiados e ganham destaque em diversas frentes. Eles são exportados com valor agregado, vendidos nas cafeterias e lojas online da cooperativa e levam 25% da receita das vendas de volta aos produtores. Além disso, o programa incentiva a produção de cafés de excelência e fortalece a conexão entre produtores e consumidores finais”, ressalta.

    Vice-Presidente Luiz Eduardo Vilela e Presidente Jacques Fagundes Miari, da Cocatrel.

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    Giovana Marques, Barista Cocatrel. falou sobre seu trabalho e a importância do carinho e do entendimento com o café.

    A Cocatrel premiou no último dia 12, produtores de várias regiões cafeeiras, reconhecendo a dedicação e o cuidado com que cada lote foi produzido.

    São esses os vencedores:

    _ Adilson Cornélio dos Reis, do Sítio Vista Alegre, especialidade Catucai, da cidade de Ilicínea.

    _ Antônio Carlos Silva Bueno, do Sítio Grotão, especialidades Arara e Paraíso, também da cidade de Ilicínea.

    _ Celésio Vitor Bueno, do Stio Urtiga, especialidade Arara, também da cidade de Ilicínea.

    _ Danilo Mesquita Andrade, da Fazenda Zaroca, especialidade Aranãs, de Três Pontas.

    _ Denilson Antônio Costa, da Fazenda Bela Vista, especialidade Arara, da cidade de Ilicínea.

    _ Eduardo Carvalho de Lima, da Fazenda Furnas, especialidade Arara, da cidade de Ilicínea.

    _ Fábio Araújo Reis, premiação em sua memória, da Fazenda Salto, especialidade Icatu Amarelo, da cidade de Carmo da Cachoeira.

    _ Gilberto Augusto Basílio, da Fazenda Três Irmãs, especialidade Arara, da cidade de Três Pontas.

    _ Hermann Marczewski, Fazenda HM, especialidade Mundo Novo, da cidade de Três Corações.

    _ João Paulo França. do Sítio Córrego D’antas, especialidade Arara, da cidade de Ilicínea.

    _ José Machado, do Sítio das Palmeiras, especialidade Arara, da cidade de Santo Antônio do Amparo.

    _ José Maciel da Silva, do Sítio Bela Vista, especialidade Arara, da cidade de Ilicínea.

    _ José Pedercini Horta, da Fazenda Taboão, especialidade Acaiá, da cidade de Três Pontas.

    _ Josias Cardoso de Oliveira, do Sítio Urtiga, especialidade Arara, da cidade de Ilicínea.

    _ Laurélio da Silva Ribeiro, Fazenda Santa Terezinha, especialidade Arara, da cidade de Monsenhor Paulo.

    _ Leidiana Catarina Barbosa, Fazenda Alto do João Aleixo, especialidade Catucai, da cidade de Ilicínea.

    _ Lucas Natanael Moreira, da Fazenda Estreito, especialidade Paraíso 2, da cidade de Ilicínea.

    _ Marli Vilela de Rezende, da Fazenda Gordura, especialidade Arara, da cidade de Carmo da Cachoeira.

    _ Paulo César de Souza, da Fazenda São Sebastião, especialidade Catucaí Amarelo, da cidade de Ilicínea.

    _ Rafael Naves de Figueiredo, Fazenda das Areias, especialidade Catucaí, cidade de Ilicínea.

    _ Regina Aparecida de Oliveira Melo Alves, Fazenda Mato Grosso, especialidade Arara, da cidade de Ilicínea.

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    Um momento de grande emoção foi quando da exibição de um vídeo com o já saudoso produtor Dr. Fábio Araújo Reis, que havia participado de um programa para a Cocatrel, que nos deixou recentemente e que também acabou sendo um dos premiados (in memorian) da noite.

    O Conexão Três Pontas esteve presente, registrou todo evento, destacando a sua relevância, e conversou com alguns premiados:

    “É a nossa primeira vez, eu agradeço por estar aqui, agradeço essa premiação. Nos esforçamos muito em todo processo na lavoura e são poucas pessoas que sabem e que acompanham isso de perto. E ter esse reconhecimento é realmente muito bom. Pelo controle que a gente fez, eu sabia que tinha um excelente nível e que certamente merecia ser destacado. Eu realmente estou muito feliz e a responsabilidade aumenta para o próximo ano. Agora é comemorar e continuar trabalhando”, disse o produtor Antônio Marczewski, que atua ao lado do pai Hermann.

    “Temos uma equipe muito grande e que realmente faz um trabalho muito bem feito, há muitos anos. E agora estamos com uma nova propriedade e novamente desenvolvimento um café especial. Já temos reconhecimento desse trabalho no Japão e também na Inglaterra, por exemplo. Então, felizmente, estamos sendo reconhecidos e na verdade sempre fomos reconhecidos. Esse é o quinto ano que eu ganho essa premiação da Cocatrel. Eu realmente fico muito feliz, principalmente por conta de tudo que a gente passou, é uma alegria muito grande dentro da nossa família. Respondendo sua segunda pergunta, o segredo para ter um café vencedor, premiado, reconhecido é ter uma boa colheita e cuidar principalmente da secagem desse café. Isso é o principal, somado a muito amor e dedicação”, disse o produtor Gilberto Basílio.

    Para a Cocatrel, essa premiação é um momento especial de valorização do trabalho dos produtores e da qualidade do café da região.

    “É um importante registro e reconhecimento de todas as histórias por trás dos melhores cafés da safra em questão”, finalizou.

    Parabéns a Cocatrel e aos produtores premiados.

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  • Consumo diário de café pode acrescentar até dois anos extras de envelhecimento saudável à sua vida, diz estudo

    Consumo diário de café pode acrescentar até dois anos extras de envelhecimento saudável à sua vida, diz estudo

    Autoridades de saúde europeia afirmam que 400 mg de cafeína (3-5 xícaras de café) por dia é uma quantidade moderada e segura para a maioria dos adultos

    Consumir regularmente uma quantidade de café por dia pode desempenhar um envelhecimento saudável nas pessoas, diz um novo estudo realizado pelo Instituto de Informação Cientifica do Café e publicado pela Ageing Research Reviews.

    Segundo o artigo, a porcentagem da população mundial acima dos 65 anos está crescendo rapidamente — era 10% em 2022 e espera que esse número chegue a 16% em 2050. A autoridade Europeia para a Segurança Alimentar considera que consumir até 400 mg de cafeína (3-5 xícaras de café) por dia é uma quantidade moderada e segura para a maioria dos adultos. Para mulheres grávidas ou lactantes, a ingestão de cafeína deve ser reduzida para 200 mg por dia.

    “Sabemos que a população mundial está envelhecendo mais rápido do que nunca, e é por isso que é cada vez mais importante explorar intervenções alimentares que possam permitir que as pessoas não apenas vivam mais, mas também tenham vidas mais saudáveis”, afirma Rodrigo Cunha, autor principal do estudo, da Universidade de Coimbra.

    O novo estudo descobriu que o consumo regular de café acrescenta uma média de 1,8 anos de vida saudável à vida de uma pessoa — o que significa que elas não só vivem mais, mas também que são mais saudáveis. A pesquisa também concluiu que o aumento da expectativa de vida saudável atribuída ao consumo regular de café é visto tanto em homens quanto em mulheres.

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    Além do papel do café na redução do risco de algumas doenças crônicas importantes, a equipe por trás da revisão também explorou especificamente pesquisas existentes sobre a importância do café em mecanismos biológicos ligados ao processo de envelhecimento. Isso incluiu a influência do café na mitigação da instabilidade genômica ou mutações celulares, que são um gatilho conhecido do envelhecimento, e no fortalecimento da função celular regular.

    Muitas recomendações clínicas tradicionais para idosos aconselham diminuir ou mesmo evitar completamente o consumo de café. O estudo mostra que essas diretrizes devem ser reavaliadas com base nas evidências científicas convincentes existentes sobre o papel do café no envelhecimento saudável.

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    Segundo os cientistas, embora o café seja mais comumente associado ao seu conteúdo de cafeína, ele também inclui uma mistura de mais de 2.000 compostos potencialmente bioativos. Os componentes polifenóis podem fornecer propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, com funções que incluem a redução da neuroinflamação ou a regulação da sensibilidade à insulina.

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  • Brasil exporta 46 milhões de sacas de café, atingindo recorde em 2024

    Brasil exporta 46 milhões de sacas de café, atingindo recorde em 2024

    Em novembro deste ano, o Brasil exportou 4,66 milhões de sacas de 60 quilos (kg) de café. Com o resultado, 5,4% superior ao do mesmo mês de 2023, quando o país vendeu 4,42 milhões de sacas do produto para o mercado externo, o setor cafeicultor estabeleceu um novo recorde: a um mês do fim do ano, os produtores nacionais já tinham embarcado o total de 46,399 milhões de sacas, superando em 3,78% o maior volume registrado até então, que era de 44,707 milhões de sacas ao longo dos 12 meses de 2020.

    De acordo com o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), entidade que divulgou os dados estatísticos nesta segunda-feira (9), com as vendas externas do produto, o Brasil recebeu, só em novembro, US$ 1,343 bilhão – quantia 62,7% superior aos US$ 825,7 milhões aferidos no mesmo mês de 2023. Se comparadas as receitas recebidas de janeiro a novembro deste ano (US$11,30 bi) às do mesmo período de 2023 (US$ 9,24 bi), o crescimento é da ordem de 22,3%

    Até o fim de novembro, os principais importadores do café brasileiro foram os Estados Unidos (7,419 milhões de sacas, ou 16% do total), Alemanha (7,228 milhões), Bélgica (4,070 milhões), Itália (3,702 milhões) e Japão (2,053 milhões), sendo que, no acumulado, os japoneses importaram, este ano, um volume 0,3% inferior ao do mesmo período de 2023.

    A espécie de café que o Brasil mais tem exportado em 2024 continua sendo a arábica: mais de 33,97 milhões de sacas. De acordo com o Cecafé, esse volume, 23,2% superior ao do mesmo intervalo no ano passado, é o maior da história para o período de 11 meses. Na sequência vem a espécie canéfora (conilon + robusta).

    Os cafés de qualidade superior ou certificados de práticas sustentáveis responderam por 17,5% das exportações totais brasileiras entre janeiro e novembro de 2024, com a remessa de 8,112 milhões de sacas ao exterior. Esse volume é 33,5% superior ao registrado nos 11 primeiros meses do ano passado. O preço médio do produto foi de US$ 269,41 por saca, gerando uma receita cambial de US$ 2,185 bilhões, ou 19,3% do total obtido.

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    Desafios

    Apesar dos bons resultados, o Cecafé aponta para a persistência de gargalos que dificultam o setor, principalmente em termos logísticos. “Na teoria, ao analisarmos a performance das exportações brasileiras de café, teríamos motivos somente para comemorar, mas a realidade é um pouco mais cruel”, afirmou o presidente da entidade, Márcio Ferreira, em nota.

    “Esse desempenho recorde ocorre devido ao profissionalismo e à criatividade dos exportadores associados ao Cecafé, que buscaram alternativas e vêm arcando com milionários gastos adicionais em seus processos de exportação devido à falta de infraestrutura, especialmente nos portos brasileiros, para honrarem os compromissos com os clientes internacionais dos cafés do Brasil”.

    A Agência Brasil consultou a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) a respeito dos dados divulgados pelo Cecafé. Também em nota, o presidente da entidade, Pavel Cardoso, comentou que o setor espera chegar, este ano, próximo à marca de 50 milhões de sacas de café exportadas.

    “Os dados da exportação divulgados pela Cecafé, que deverão acumular, ao fechar desse ano, próximo de 50 milhões de sacas de café, são vigorosos e, comparados aos dados do ano passado, que totalizaram próximo de 40 milhões, demonstram o vigor que as exportações brasileiras atingiram esse ano”, afirmou Cardoso.

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    Para o presidente da Abic, dois fatores trazem foram importantes para o aumento das importações:

    “O robusta (conilon brasileiro) ficou muito barato contra o conilon do Vietnã no primeiro semestre, daí o motivo dessas exportações seguirem muito mais altas do que o ano passado, especialmente de conilon (de robusta), e outro ponto que foi fundamental, sobretudo no último quadrimestre, foram as antecipações que esses importadores europeus fizeram em função da iminente entrada em vigor do Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR), que foi postergada por mais 12 meses, mas as antecipações dos importadores já estavam feitas”.

    A reportagem também solicitou uma manifestação do Ministério da Agricultura e Pecuária e aguarda retorno.

    Fonte Agência Brasil

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  • COCATREL PREMIA OS MELHORES CAFÉS CAFEÍNA SAFRA 24/25

    COCATREL PREMIA OS MELHORES CAFÉS CAFEÍNA SAFRA 24/25

    RECONHECIMENTO POR PARTE DA SEGUNDA MAIOR COOPERATIVA DO PAÍS MOSTRA O PROTAGONISMO FEMININO NA CAFEICULTURA

    A Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas, Cocatrel, realizou no início da tarde de ontem, 5 de dezembro, no espaço Charneca, em Três Pontas, o evento Prêmio Melhores Cafés Cafeína Cocatrel Safra 2024/2025. Nove produtoras foram destacadas diante da produção de cafés de excelência, considerados os melhores cafés.

    A premiação destaca e valoriza a excelência das cafeicultoras que se dedicam à produção de cafés especiais e que integram o Grupo Cafeína, projeto que há cinco anos vem transformando e destacando o papel das mulheres no agronegócio.

    O evento reuniu cooperadas, parceiros e autoridades do setor para celebrar conquistas importantes. Na abertura, os convidados assistiram um vídeo institucional da Cocatrel, que reforçou a trajetória da cooperativa na valorização da mulher no mercado cafeeiro.

    O Grupo Cafeína, que surgiu em 2019, é hoje uma referência de empoderamento feminino no agronegócio. Por meio de capacitação técnica, suporte emocional e acesso ao mercados internacionais, o grupo contribui para que as produtoras assumam posições de liderança e gestão em suas propriedades. Este ano, a iniciativa exportou aproximadamente 6.500 sacas de café para destinos como Inglaterra, França, Alemanha, Rússia e África do Sul, com destaque para o mercado inglês como principal comprador.

    A programação incluiu depoimentos, como os do presidente do Conselho Administrativo da Cocatrel, Jacques Miari, e do vice-presidente Luiz Eduardo Resende, além da violonista Alessandra Abreu, que encantou o público, por exemplo, com a interpretação do grande sucesso ‘Maria Maria’ do trespontano Milton Nascimento.

    O ponto alto do evento foi a entrega dos troféus às nove produtoras premiadas, cujos cafés foram selecionados por sua excelênFia. São elas:

    _ Leidiana Catarina da fazenda Alto do João Aleixo, com a variedade catucaí

    _ Regina Aparecida de Oliveira Melo Alves da Fazenda Mato Grosso, da variedade arara

    _ Marli Vilela de Resende, da Fazenda Gordura, da variedade arara

    _ Maria Aparecida Botrel, da Fazenda Matão, variedade arara

    _ Cristina Aparecida Assaid Simão, da Fazenda Furnas do Bento, variedade arara

    _ Edna Maria Batista, do Sítio do Tanque, variedade mundo novo

    _ Silvana Evangelista Silva, da Fazenda Santa Felicidade, variedade acaiá

    _ Viviane Garcia de Araújo Mudrik, da Fazenda Bugio, variedade arara

    _ Viviane Dias dos Santos, da Fazenda Santos Dias, variedade Catiguá e Catuaí

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    O Conexão Três Pontas esteve presente e conversou com duas premiadas:

    Viviane Garcia da Fazenda Bugio, disse estar bastante emocionada com o reconhecimento e a premiação, destacando todo o trabalho dela e também de sua irmã, que herdaram a fazenda do pai e que assumiram o grande desafio de tocar o negócio e de produzir café de excelência, destacando também a importância do administrador da empresa, peça fundamental nessa premiada produção.

    Já Cristina Aparecida Assaid Simão, de Nepomuceno, comentou sobre a surpresa do prêmio:

    “Eu sempre me dediquei para fazer um café de qualidade mas nunca esperei ser premiada por isso. Mas graças a Deus esse ano nós recebemos esse prêmio, que me deixa muito feliz. Eu quero agradecer muito à Cocatrel e também ao Grupo Cafeína por nos darem todo o apoio para vivermos essa consagração hoje. O meu coração me dizia que eu merecia ser premiada, mas eu achava isso muito difícil. Eu sou muito dedicada, eu mesmo sequei o meu café. Quero agradecer a todos os meus apanhadores e dizer que quando o café entrou no meu terreiro eu tive a certeza de que seria um café que merecia ser destacado”, revelou.

    O presidente da Cocatrel, Jacques Miari, destacou a importância do trabalho o Grupo Cafeína e fez uma síntese sobre o ano de 2024 e o que vem pela frente em 2025:

    “O dia de hoje começou com um evento em parceria da EPAMIG com o grupo cafeína, onde foram realizadas palestras e instruções. Na sequência, aconteceu um grande passo de inovação do grupo cafeína que foi justamente a premiação dos melhores cafés cafeína da safra 2024/2025. Através dessa premiação nós conseguimos reconhecer os melhores cafés que obtiveram acima de 85 pontos, das principais cidades com premiação das oito filiais”, destacou.

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    Jacques miari, emendou:

    “2024 foi um ano desafiador. Dificuldades de exportação, bolsa, seca, valorização do café, etc. Mesmo diante de todo esse cenário, de altos e baixos, nós conseguimos atingir um faturamento recorde de 3 bilhões de reais. Estamos com recorde de comercialização de café na casa de 1 milhão e 800 mil sacas de café, mais de 300 mil sacas já exportadas e outras 100 mil aguardando no porto. Ou seja foi um ano sensacional e também de grande valorização do Grupo Cafeína, valorizando e destacando o trabalho das mulheres, sem dúvida um grande projeto da Cocatrel. Também estamos com o programa Conexão Cocatrel, em todas as nossas unidades, que visa aproximar a direção da Cocatrel de todos os cooperados. A Cocatrel enxergou que é preciso entender o que os cooperados sentem, transformar isso em projetos e também mostrar para eles tudo o que a Cocatrel está fazendo”, reforçou.

    Sobre as perspectivas para 2025, o presidente da Cocatrel me mostrou confiante:

    “2025 será um ano de consolidação, te pés no chão. Também será um ano muito desafiador. É fato que por conta da geada do passado e da seca e das altas temperaturas desse ano teremos algumas dificuldades. Já estamos fazendo todo o levantamento necessário para minimizar os efeitos e garantir melhores resultados para os nossos cooperados. Mas, Com certeza, será um ano de muita inovação e crescimento”, finalizou.

    O evento reforçou a importância do fortalecimento das redes de apoio às mulheres. Com núcleos já estabelecidos em cidades como Nepomuceno, Ilicínea e Santana da Vargem. O Grupo Cafeína segue expandindo sua atuação e convidando mais cafeicultoras a integrarem essa rede transformadora. Para as interessadas em se juntar ao projeto cafeína, o contato pode ser feito pelo telefone 35 3266-8200.

    Com informações da Assessoria de Imprensa da Cocatrel.

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  • DESTAQUE: COCATREL É A 2ª MAIOR COOPERATIVA DE CAFÉ DO BRASIL

    DESTAQUE: COCATREL É A 2ª MAIOR COOPERATIVA DE CAFÉ DO BRASIL

    DE TRÊS PONTAS PARA O BRASIL E O MUNDO!

    A Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel) é a 2ª maior cooperativa de café do Brasil, de acordo com a lista das maiores empresas do Brasil, divulgada pela 24ª edição do Valor 1000, atrás da Cooxupé e à frente das cooperativas de Franca (Cocapec) e da Expocaccer, que é a cooperativa dos cafeicultores do Cerrado Mineiro.

    Vale destacar que apenas 40 cooperativas estiveram entre as 1.000 maiores empresas do país e a Cocatrel ocupa a posição de 28° maior cooperativa do setor agropecuário.

    O estudo é realizado pelo jornal Valor Econômico, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Serasa Experian e classifica as 1000 maiores empresas brasileiras e as 50 maiores por região.

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    Trata-se de uma das mais importantes análises do cenário empresarial do país, abrangendo diversos setores da economia. São utilizados critérios rigorosos para mensurar o desempenho econômico das empresas, incluindo receitas, ativos, rentabilidade, além da além das práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), que também ganham peso na classificação.

    Em 2024, a Cocatrel foi classificada na 508ª posição no ranking geral e em 59º lugar entre as 90 empresas do Agronegócio. Com essa classificação, a Cocatrel também se destaca como a maior cooperativa de Café da microrregião de Varginha que inclui os municípios de Boa Esperança, Campanha, Campo do Meio, Campos Gerais, Carmo da Cachoeira, Coqueiral, Elói Mendes, Guapé, Ilicínea, Monsenhor Paulo, Santana da Vargem, São Bento Abade, São Tomé das Letras, Três Corações, Três pontas e Varginha.

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    Fundada em 1961, a Cocatrel tem desempenhado um papel crucial na vida de seus 8.651 cooperados, oferecendo uma ampla variedade de serviços, com destaque para armazenagem, preparo, comercialização de café, cafés especiais, departamento técnico, sustentabilidade, lojas agropecuárias, dentre outros negócios.

    A participação da cooperativa no Valor 1000 ressalta, também, o sucesso e a importância do modelo cooperativista da Cocatrel, um sistema que trabalha no sentido de fortalecer o cooperado com soluções seguras, rentáveis e sustentáveis por meio de condutas éticas e responsáveis com os colaboradores, fornecedores, compradores e comunidade onde a Cocatrel atua.

    Fonte Cocatrel

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  • Cocatrel é presença confirmada na 12ª edição da Semana Internacional do Café

    Cocatrel é presença confirmada na 12ª edição da Semana Internacional do Café

    A Cocatrel estará presente nos dias 20, 21 e 22 de novembro na Semana Internacional do Café (SIC) 2024, que ocorre no Centro de Exposições Expominas, em Belo Horizonte. Este evento, que figura entre as maiores feiras de café do mundo, é um ponto de encontro para profissionais de toda a cadeia produtiva, promovendo o acesso a mercados, conhecimento e oportunidades de negócios. A SIC deste ano trará como tema central: “Como o Clima, a Ciência e os Novos Consumidores estão moldando o futuro do café”.

    A Cocatrel participa da Semana Internacional do Café desde suas primeiras edições, consolidando-se como uma parceira ativa em iniciativas que visam o fortalecimento e a inovação no setor. Neste ano, a cooperativa oferecerá aos visitantes uma experiência completa em seu estande, onde será possível apreciar e degustar cafés especiais produzidos por seus cooperados, além de oferecer ao público a oportunidade de adquirir os cafés produzidos pela Torrefação.

    A presença da Cocatrel reflete o compromisso da cooperativa com a qualidade e a sustentabilidade, valores que embasam sua atuação e fazem parte de sua missão de promover o café brasileiro em escala global.

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    Para Jacques Fagundes Miari, presidente da Cocatrel, o evento representa uma oportunidade essencial para fortalecer a conexão entre o produtor e o consumidor final, além de um espaço de intercâmbio de conhecimento e inovação.

    “A Semana Internacional do Café é uma plataforma importante para destacarmos o valor dos nossos cafés e reforçarmos a relação entre ciência e tradição que caracteriza o setor cafeeiro. Participar é reafirmar o nosso compromisso em oferecer produtos de qualidade, além de apoiar o desenvolvimento da cafeicultura em um cenário de mudanças e novas exigências de consumo”, destaca.

    Durante a SIC, o público poderá participar de palestras, cursos, workshops, competições e degustações que abordam desde técnicas de cultivo e sustentabilidade até as inovações científicas e as tendências de consumo global. A 12ª edição da Semana Internacional do Café promete atrair milhares de visitantes, reafirmando seu papel como um evento de referência para o setor.

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    A Cocatrel convida todos os visitantes do evento a visitarem seu estande, onde poderão apreciar e adquirir os cafés cultivados com dedicação e técnica pelos seus cooperados.

    Mateus Freitas Cassimiro – Assessor de Imprensa – Cocatrel

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  • Cocatrel marca presença como patrocinadora e participante no WCM 2024

    Cocatrel marca presença como patrocinadora e participante no WCM 2024

    A Cocatrel esteve presente como patrocinadora e participante no World Coop Management – WCM 2024, o maior evento de gestão do setor cooperativo na América Latina, realizado nos dias 14 e 15 de outubro no Minascentro, em Belo Horizonte. O encontro reuniu lideranças do setor para discutir propósitos, estratégias e os desafios do cooperativismo, promovendo um espaço de troca de experiências e aprendizados em áreas como gestão, inovação, sustentabilidade, estratégia e marketing.

    A presença da Cocatrel no WCM 2024 foi marcada por uma experiência sensorial especial, com a exibição de seus cafés na cafeteria da cooperativa, proporcionando aos participantes uma degustação de alta qualidade.

    Para Jacques Fagundes Miari, Presidente do Conselho Administrativo da Cocatrel, o evento foi uma oportunidade ímpar para promover o intercâmbio de conhecimentos e fortalecer a presença da cooperativa no cenário internacional.

    “Participar do WCM, que é um ponto de encontro de todas as cooperativas da América Latina, foi muito gratificante para nós da Cocatrel, que  expomos nossos cafés e proporcionando uma experiência para todos. Além disso, a presença de nossos executivos financeiros, novos negócios e comercial proporcionou um interrelacionamento com outras cooperativas, expondo toda a capacidade de diversificação que a Cocatrel tem.”

    O Vice-presidente do Conselho Administrativo, Luiz Eduardo Vilela de Rezende, destacou a importância do evento para a Cocatrel, ressaltando a relevância do aprendizado adquirido:

    “Estar na WCM, um evento mundial sobre cooperativismo, concede uma gratificação para a Cocatrel. É uma presença marcante, onde nós estamos com a nossa cafeteria, além da presença de alguns colaboradores aprendendo conhecimentos de longo prazo, conhecimentos de futuro, aquilo do cooperativismo mundial, trazendo aqui para a nossa realidade Cocatrel.”

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    A Conselheira Administrativa Taiane Miranda Tiso também celebrou a oportunidade de participar do WCM 2024, enfatizando a importância do evento para o desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes:

    “Estou muito feliz de estar aqui na WCM, neste evento maravilhoso, para agregar ainda mais conhecimento do cooperativismo. Essa é uma oportunidade única para conhecer pessoas e agregar valores, além das muitas palestras interessantes, trazendo a oportunidade de estar mais próximo dos cooperados e colaboradores.”

    Para Maísa Silva Duarte Mesquita, Gerente do departamento de Inteligência de Mercado da Cocatrel, o impacto positivo da experiência no fortalecimento do cooperativismo foi muito importante.

    “Participar da WCM foi uma experiência marcante no fortalecimento do cooperativismo. Este evento reforçou em mim a certeza de que unir forças e transformar nossas diferenças em oportunidades é a chave para formar equipes de alta performance, capazes de gerar resultados extraordinários para o nosso cooperado, nossa comunidade e nossos colaboradores. O evento contou com a presença de nomes de destaque no cooperativismo e com renomados palestrantes nacionais e internacionais, e teve como foco liderança exponencial, estimulando os líderes a potencializar os recursos econômicos, intelectuais e relacionais, e nos preparar para entregar resultados significativos. O evento também destacou o valor do propósito cooperativista, promover a prosperidade compartilhada, o desenvolvimento sustentável alinhado a um modelo econômico que beneficie a todos. Assim, seremos capazes de contribuir para o crescimento da cooperativa, tanto no ponto de vista econômico quanto no modo, gerando impacto positivo em todas as esferas que atuam.”

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    A participação da Cocatrel no WCM 2024 trouxe à tona, mais uma vez, o compromisso da cooperativa com a atualização constante e a busca por estratégias que possam beneficiar todos os seus cooperados, evidenciando a importância de eventos como este para o fortalecimento do cooperativismo e a promoção do desenvolvimento sustentável e integrado do setor. O evento foi fundamental, tanto para o treinamento e desenvolvimento das lideranças da cooperativa quanto para a divulgação da loja online e dos produtos da Cocatrel, reafirmando que a cooperativa está cada vez mais investindo em seu futuro.

    “Estivemos cooperando, intercooperando e adquirindo novos conhecimentos para melhorar continuamente. Através do compartilhamento desses conhecimentos, traremos melhorias e uma experiência melhor ainda para nossos cooperados”, concluiu Jacques.

    Fonte: Mateus Freitas Cassimiro / Assessor de Imprensa – Cocatrel

     

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