Categoria: Dr. Eduardo Lemos

  • ALÔ DOUTOR: SANGRAMENTOS NA GESTAÇÃO

    ALÔ DOUTOR: SANGRAMENTOS NA GESTAÇÃO

    ARTIGO DO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    Durante o período de gestação a perda de sangue vaginal, é um relato regular, tornando-se responsável por um grande número de consultas obstétricas e idas nas maternidades. Elas podem ter várias causas, intensidades e tipos devolução.

    As hemorragias obstétricas, relativamente comuns no primeiro trimestre da gestação, podem ser causadas pela nidação (ligação entre o embrião e o útero), sendo muitas vezes autolimitada, caso não sejam autolimitadas e forem seguidas de contrações uterinas pode indicar a provável ocorrência de aborto.

    Também na primeira metade da gestação podem ocorrer hemorragias causada por gravidez ectópica, que é a implantação e desenvolvimento do embrião fora do útero.

    Durante a segunda metade da gestação as principais causam são:
    • Descolamento prematuro de placenta
    • Placenta previa
    • Vasa previa
    • Ruptura uterina
    • Sangramentos sem foco definido

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    O descolamento prematuro de placenta (DPP) é a separação prematura do útero, geralmente após 20 semanas de gestação, de uma placenta implantada normalmente. Pode ser uma emergência obstétrica. As manifestações podem incluir sangramento vaginal, dor e hipertonia uterina, choque hemorrágico e coagulação intravascular disseminada. O diagnóstico é clínico e, às vezes, por ultrassonografia.

    A previa ocorre quando ela se desenvolve no segmento uterino inferior e se posiciona previamente ao feto, recobrindo ou muito próxima do orifício interno do colo uterino.

    Vasa previa quando os vasos de inserção velamentosa estão no segmento inferior frente a apresentação fetal.

    Ruptura uterina quando ocorre perda de continuidade completa ou incompleta da parede uterina, podendo ocorrer antes ou durante o trabalho de parto.

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    Assim, querida gestante, sempre que houver sangramentos, procure atendimento médico.

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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  • ALÔ DOUTOR: INFECÇÃO URINÁRIA NA GRAVIDEZ? FIQUE ATENTA!

    ALÔ DOUTOR: INFECÇÃO URINÁRIA NA GRAVIDEZ? FIQUE ATENTA!

    Artigo do Dr. Eduardo Marcondes Lemos – Ginecologista e Obstetra

    A infecção do trato urinário (ITU) é uma relevante complicação do período gestacional, podendo gerar agravos tanto para a saúde materna quanto do feto.

    A gravidez pode ser um fator facilitador para a todas as formas de ITU. Isto se deve às mudanças anatômicas e fisiológicas impostas ao trato urinário da gestantes.

    As gestantes podem apresentar quadro chamados de bacteriúricas assintomáticas, o que nada mais é do que uma infecção de urina sem qualquer sintoma para a mulher. Por ser assintomática em torno de 30% dos casos evoluem para pielonefrite, que é a infecção urinaria que atingiu os rins e também a circulação sanguínea.

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    O diagnóstico é feito exclusivamente através dos exames de urina, principalmente a cultura da urina (urocultura). O tratamento deve ser iniciado imediatamente após o diagnóstico e, na maioria das vezes, pode ser realizado em casa e com boa efetividade. Porém, nas pielonefrites, há indicação de internação para tratamento com medicamentos endovenosos.

    As complicações nos casos de pielonefrite são graves e podem evoluir com infecção generalizada (sepse). São sinais de pielonefrite:

    • Dor nas costas, logo abaixo da última costela;

    • Febre alta;

    • Calafrios;

    • Náuseas e vômitos;

    • Tremores;

    • Perda de consciência;

    Outras complicações têm sido associadas à infecção urinária, mesmo aquelas sem pielonefrite:

    • Anemia,

    • Corioamnionite e endometrite (infecção do útero e placenta).

    • Trabalho de parto e parto prematuros,

    • Recém-nascidos de baixo peso,

    • Ruptura prematura de membranas amnióticas,

    • Restrição de crescimento intraútero,

    • Paralisia cerebral/retardo mental

    • Óbito fetal.

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    Vimos neste texto que as complicações das infecções e urina podem ser graves para mãe e bebe. As melhores formas de evitar esta infecção tão comum são a ingestão de muita água e ter um bom acompanhamento pré-natal.

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  • Papo Cabeça SEXUALIDADE SEM PRECONCEITO: COITO INTERROMPIDO? – Dr. Eduardo Marcondes Lemos, Médico Ginecologista e Obstetra, fala tudo…

    Papo Cabeça SEXUALIDADE SEM PRECONCEITO: COITO INTERROMPIDO? – Dr. Eduardo Marcondes Lemos, Médico Ginecologista e Obstetra, fala tudo…

    MAS O QUE É COITO INTERROMPIDO?

    O coito interrompido é o ato de o homem retirar o pênis da vagina antes de ejacular, limitando as chances de o esperma atingir o óvulo. É um método de fácil entendimento sobre como funciona, mas de difícil execução e pouco eficiente.

    Ele pode gerar gravidez?

    É muito importante o entendimento de que nem todo o esperma é liberado na hora da ejaculação. O líquido pré-ejaculatório, aquele liberado pelo homem durante a excitação, ou seja antes do orgasmo, já possui espermatozoides e pode sim engravidar.

    Outro fator é que o parceiro deve ter um autocontrole muito grande e experiência em realizar este método, para ter certeza do momento que vai ejacular e conseguir realizar a retirada do pênis antes da saída do esperma.

    Motivos que levam o casal a realizar esta prática

    • A mulher não gosta de usar camisinha ou acredita que tenha alergia a ela.

    • O parceiro impõe a sua vontade por não gostar da camisinha.

    • Desconhecimento sobre o potencial de gerar gestação do método

    • Falta de acesso a outros métodos

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    Como utilizar o coito interrompido corretamente?

    • Retirar o pênis bem antes da ejaculação, sem deixar “escapar” nada de sêmen para dentro da vagina

    • Não ejacular na região próxima à vulva

    • Se houver um segundo round no sexo, fazer uma pausa para urinar e lavar o pênis

    • Tomar banho e cuidar para que não chegue perto da vagina nada com o conteúdo da ejaculação no intervalo de uma a seis horas

    • Combinar o coito interrompido com outro método contraceptivo, como anticoncepcionais, pode diminuir muito a chance de gravidez.

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    Principais desvantagens do coito interrompido

    • O método tem eficácia reduzida, com potencial de falhas de até 27 %.

    • É uma prática pouquíssimo segura em relação a doenças transmitidas pelo sexo, visto que não há qualquer proteção para evitar a troca dos fluidos entre os parceiros

    • O fato de que muitos casais que adotam o método relatam um extremo desgaste psicológico e insatisfação com a vida sexual.

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