Assembleia Legislativa de MG aprovou em segundo turno a lei que estabelece o calendário de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
O IPVA de 2025 de Minas Gerais deve começar a ser cobrado em fevereiro. A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou em segundo turno a lei que adia o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para o segundo mês do ano. Atualmente o pagamento deve ser pago integralmente em janeiro ou dividido de três vezes.
O texto agora será encaminhado para o governador Romeu Zema (Novo), que tem um prazo de 20 dias para sanção. Caso seja sancionada pelo governador, a medida passa a valer para o imposto do ano que vem.
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O Projeto de Lei (PL) 1.336/15 é de autoria do deputado Alencar da Silveira Jr (PDT) e recebeu dois acréscimos. Um deles foi à lei 14.937 de 2003 sobre comunicação do débito de IPVA. O parágrafo diz o seguinte:
“Na hipótese de débito de IPVA inscrito em dívida ativa e objeto de protesto, o pagamento realizado pelo contribuinte deverá ser comunicado à Advocacia-Geral do Estado (AGE), que providenciará, imediatamente, a exclusão do nome do devedor do cadastro de dívida ativa do Estado, bem como a comunicação aos cadastros informativos de proteção ao crédito, públicos ou privados, nos quais o nome do contribuinte tenha sido incluído em razão de débito.”
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O outro acréscimo permite que o dono ou condutor do veículo pague eventuais débitos e encargos financeiros existentes no prontuário do veículo no momento da fiscalização. Isso vai evitar a apreensão e remoção do veículo quando as autoridades constatarem como irregularidade exclusivamente a falta de pagamento desses débitos.
O projeto atende a um pedido da Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio–MG).
A entidade alega que a mudança da data é um alívio financeiro para as famílias que ficam sobrecarregadas com as despesas no primeiro mês do ano. Segundo a Fecomércio, a nova data também é de grande importância para o comércio já que o adiamento do imposto pode contribuir para compras em janeiro.
Fonte O Globo
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Em novembro deste ano, o Brasil exportou 4,66 milhões de sacas de 60 quilos (kg) de café. Com o resultado, 5,4% superior ao do mesmo mês de 2023, quando o país vendeu 4,42 milhões de sacas do produto para o mercado externo, o setor cafeicultor estabeleceu um novo recorde: a um mês do fim do ano, os produtores nacionais já tinham embarcado o total de 46,399 milhões de sacas, superando em 3,78% o maior volume registrado até então, que era de 44,707 milhões de sacas ao longo dos 12 meses de 2020.
De acordo com o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), entidade que divulgou os dados estatísticos nesta segunda-feira (9), com as vendas externas do produto, o Brasil recebeu, só em novembro, US$ 1,343 bilhão – quantia 62,7% superior aos US$ 825,7 milhões aferidos no mesmo mês de 2023. Se comparadas as receitas recebidas de janeiro a novembro deste ano (US$11,30 bi) às do mesmo período de 2023 (US$ 9,24 bi), o crescimento é da ordem de 22,3%
Até o fim de novembro, os principais importadores do café brasileiro foram os Estados Unidos (7,419 milhões de sacas, ou 16% do total), Alemanha (7,228 milhões), Bélgica (4,070 milhões), Itália (3,702 milhões) e Japão (2,053 milhões), sendo que, no acumulado, os japoneses importaram, este ano, um volume 0,3% inferior ao do mesmo período de 2023.
A espécie de café que o Brasil mais tem exportado em 2024 continua sendo a arábica: mais de 33,97 milhões de sacas. De acordo com o Cecafé, esse volume, 23,2% superior ao do mesmo intervalo no ano passado, é o maior da história para o período de 11 meses. Na sequência vem a espécie canéfora (conilon + robusta).
Os cafés de qualidade superior ou certificados de práticas sustentáveis responderam por 17,5% das exportações totais brasileiras entre janeiro e novembro de 2024, com a remessa de 8,112 milhões de sacas ao exterior. Esse volume é 33,5% superior ao registrado nos 11 primeiros meses do ano passado. O preço médio do produto foi de US$ 269,41 por saca, gerando uma receita cambial de US$ 2,185 bilhões, ou 19,3% do total obtido.
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Desafios
Apesar dos bons resultados, o Cecafé aponta para a persistência de gargalos que dificultam o setor, principalmente em termos logísticos. “Na teoria, ao analisarmos a performance das exportações brasileiras de café, teríamos motivos somente para comemorar, mas a realidade é um pouco mais cruel”, afirmou o presidente da entidade, Márcio Ferreira, em nota.
“Esse desempenho recorde ocorre devido ao profissionalismo e à criatividade dos exportadores associados ao Cecafé, que buscaram alternativas e vêm arcando com milionários gastos adicionais em seus processos de exportação devido à falta de infraestrutura, especialmente nos portos brasileiros, para honrarem os compromissos com os clientes internacionais dos cafés do Brasil”.
A Agência Brasil consultou a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) a respeito dos dados divulgados pelo Cecafé. Também em nota, o presidente da entidade, Pavel Cardoso, comentou que o setor espera chegar, este ano, próximo à marca de 50 milhões de sacas de café exportadas.
“Os dados da exportação divulgados pela Cecafé, que deverão acumular, ao fechar desse ano, próximo de 50 milhões de sacas de café, são vigorosos e, comparados aos dados do ano passado, que totalizaram próximo de 40 milhões, demonstram o vigor que as exportações brasileiras atingiram esse ano”, afirmou Cardoso.
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Para o presidente da Abic, dois fatores trazem foram importantes para o aumento das importações:
“O robusta (conilon brasileiro) ficou muito barato contra o conilon do Vietnã no primeiro semestre, daí o motivo dessas exportações seguirem muito mais altas do que o ano passado, especialmente de conilon (de robusta), e outro ponto que foi fundamental, sobretudo no último quadrimestre, foram as antecipações que esses importadores europeus fizeram em função da iminente entrada em vigor do Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR), que foi postergada por mais 12 meses, mas as antecipações dos importadores já estavam feitas”.
A reportagem também solicitou uma manifestação do Ministério da Agricultura e Pecuária e aguarda retorno.
Fonte Agência Brasil
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RECONHECIMENTO POR PARTE DA SEGUNDA MAIOR COOPERATIVA DO PAÍS MOSTRA O PROTAGONISMO FEMININO NA CAFEICULTURA
A Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas, Cocatrel, realizou no início da tarde de ontem, 5 de dezembro, no espaço Charneca, em Três Pontas, o evento Prêmio Melhores Cafés Cafeína Cocatrel Safra 2024/2025. Nove produtoras foram destacadas diante da produção de cafés de excelência, considerados os melhores cafés.
A premiação destaca e valoriza a excelência das cafeicultoras que se dedicam à produção de cafés especiais e que integram o Grupo Cafeína, projeto que há cinco anos vem transformando e destacando o papel das mulheres no agronegócio.
O evento reuniu cooperadas, parceiros e autoridades do setor para celebrar conquistas importantes. Na abertura, os convidados assistiram um vídeo institucional da Cocatrel, que reforçou a trajetória da cooperativa na valorização da mulher no mercado cafeeiro.
O Grupo Cafeína, que surgiu em 2019, é hoje uma referência de empoderamento feminino no agronegócio. Por meio de capacitação técnica, suporte emocional e acesso ao mercados internacionais, o grupo contribui para que as produtoras assumam posições de liderança e gestão em suas propriedades. Este ano, a iniciativa exportou aproximadamente 6.500 sacas de café para destinos como Inglaterra, França, Alemanha, Rússia e África do Sul, com destaque para o mercado inglês como principal comprador.
A programação incluiu depoimentos, como os do presidente do Conselho Administrativo da Cocatrel, Jacques Miari, e do vice-presidente Luiz Eduardo Resende, além da violonista Alessandra Abreu, que encantou o público, por exemplo, com a interpretação do grande sucesso ‘Maria Maria’ do trespontano Milton Nascimento.
O ponto alto do evento foi a entrega dos troféus às nove produtoras premiadas, cujos cafés foram selecionados por sua excelênFia. São elas:
_ Leidiana Catarina da fazenda Alto do João Aleixo, com a variedade catucaí
_ Regina Aparecida de Oliveira Melo Alves da Fazenda Mato Grosso, da variedade arara
_ Marli Vilela de Resende, da Fazenda Gordura, da variedade arara
_ Maria Aparecida Botrel, da Fazenda Matão, variedade arara
_ Cristina Aparecida Assaid Simão, da Fazenda Furnas do Bento, variedade arara
_ Edna Maria Batista, do Sítio do Tanque, variedade mundo novo
_ Silvana Evangelista Silva, da Fazenda Santa Felicidade, variedade acaiá
_ Viviane Garcia de Araújo Mudrik, da Fazenda Bugio, variedade arara
_ Viviane Dias dos Santos, da Fazenda Santos Dias, variedade Catiguá e Catuaí
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O Conexão Três Pontas esteve presente e conversou com duas premiadas:
Viviane Garcia da Fazenda Bugio, disse estar bastante emocionada com o reconhecimento e a premiação, destacando todo o trabalho dela e também de sua irmã, que herdaram a fazenda do pai e que assumiram o grande desafio de tocar o negócio e de produzir café de excelência, destacando também a importância do administrador da empresa, peça fundamental nessa premiada produção.
Já Cristina Aparecida Assaid Simão, de Nepomuceno, comentou sobre a surpresa do prêmio:
“Eu sempre me dediquei para fazer um café de qualidade mas nunca esperei ser premiada por isso. Mas graças a Deus esse ano nós recebemos esse prêmio, que me deixa muito feliz. Eu quero agradecer muito à Cocatrel e também ao Grupo Cafeína por nos darem todo o apoio para vivermos essa consagração hoje. O meu coração me dizia que eu merecia ser premiada, mas eu achava isso muito difícil. Eu sou muito dedicada, eu mesmo sequei o meu café. Quero agradecer a todos os meus apanhadores e dizer que quando o café entrou no meu terreiro eu tive a certeza de que seria um café que merecia ser destacado”, revelou.
O presidente da Cocatrel, Jacques Miari, destacou a importância do trabalho o Grupo Cafeína e fez uma síntese sobre o ano de 2024 e o que vem pela frente em 2025:
“O dia de hoje começou com um evento em parceria da EPAMIG com o grupo cafeína, onde foram realizadas palestras e instruções. Na sequência, aconteceu um grande passo de inovação do grupo cafeína que foi justamente a premiação dos melhores cafés cafeína da safra 2024/2025. Através dessa premiação nós conseguimos reconhecer os melhores cafés que obtiveram acima de 85 pontos, das principais cidades com premiação das oito filiais”, destacou.
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Jacques miari, emendou:
“2024 foi um ano desafiador. Dificuldades de exportação, bolsa, seca, valorização do café, etc. Mesmo diante de todo esse cenário, de altos e baixos, nós conseguimos atingir um faturamento recorde de 3 bilhões de reais. Estamos com recorde de comercialização de café na casa de 1 milhão e 800 mil sacas de café, mais de 300 mil sacas já exportadas e outras 100 mil aguardando no porto. Ou seja foi um ano sensacional e também de grande valorização do Grupo Cafeína, valorizando e destacando o trabalho das mulheres, sem dúvida um grande projeto da Cocatrel. Também estamos com o programa Conexão Cocatrel, em todas as nossas unidades, que visa aproximar a direção da Cocatrel de todos os cooperados. A Cocatrel enxergou que é preciso entender o que os cooperados sentem, transformar isso em projetos e também mostrar para eles tudo o que a Cocatrel está fazendo”, reforçou.
Sobre as perspectivas para 2025, o presidente da Cocatrel me mostrou confiante:
“2025 será um ano de consolidação, te pés no chão. Também será um ano muito desafiador. É fato que por conta da geada do passado e da seca e das altas temperaturas desse ano teremos algumas dificuldades. Já estamos fazendo todo o levantamento necessário para minimizar os efeitos e garantir melhores resultados para os nossos cooperados. Mas, Com certeza, será um ano de muita inovação e crescimento”, finalizou.
O evento reforçou a importância do fortalecimento das redes de apoio às mulheres. Com núcleos já estabelecidos em cidades como Nepomuceno, Ilicínea e Santana da Vargem. O Grupo Cafeína segue expandindo sua atuação e convidando mais cafeicultoras a integrarem essa rede transformadora. Para as interessadas em se juntar ao projeto cafeína, o contato pode ser feito pelo telefone 35 3266-8200.
Com informações da Assessoria de Imprensa da Cocatrel.
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O Conexão Três Pontas é um portal de notícias e marketing, criado no ano de 2014 e dirigido pelo jornalista profissional Roger Campos. Tem como linha editorial a propagação das boas notícias e como grande diferencial a busca incessante pela ética e pelo respeito à verdade dos fatos e às pessoas. Nosso jornalismo é feito de forma séria e sempre baseado no Código de Ética dos Jornalistas.
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A Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel) é a 2ª maior cooperativa de café do Brasil, de acordo com a lista das maiores empresas do Brasil, divulgada pela 24ª edição do Valor 1000, atrás da Cooxupé e à frente das cooperativas de Franca (Cocapec) e da Expocaccer, que é a cooperativa dos cafeicultores do Cerrado Mineiro.
Vale destacar que apenas 40 cooperativas estiveram entre as 1.000 maiores empresas do país e a Cocatrel ocupa a posição de 28° maior cooperativa do setor agropecuário.
O estudo é realizado pelo jornal Valor Econômico, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Serasa Experian e classifica as 1000 maiores empresas brasileiras e as 50 maiores por região.
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Trata-se de uma das mais importantes análises do cenário empresarial do país, abrangendo diversos setores da economia. São utilizados critérios rigorosos para mensurar o desempenho econômico das empresas, incluindo receitas, ativos, rentabilidade, além da além das práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), que também ganham peso na classificação.
Em 2024, a Cocatrel foi classificada na 508ª posição no ranking geral e em 59º lugar entre as 90 empresas do Agronegócio. Com essa classificação, a Cocatrel também se destaca como a maior cooperativa de Café da microrregião de Varginha que inclui os municípios de Boa Esperança, Campanha, Campo do Meio, Campos Gerais, Carmo da Cachoeira, Coqueiral, Elói Mendes, Guapé, Ilicínea, Monsenhor Paulo, Santana da Vargem, São Bento Abade, São Tomé das Letras, Três Corações, Três pontas e Varginha.
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Fundada em 1961, a Cocatrel tem desempenhado um papel crucial na vida de seus 8.651 cooperados, oferecendo uma ampla variedade de serviços, com destaque para armazenagem, preparo, comercialização de café, cafés especiais, departamento técnico, sustentabilidade, lojas agropecuárias, dentre outros negócios.
A participação da cooperativa no Valor 1000 ressalta, também, o sucesso e a importância do modelo cooperativista da Cocatrel, um sistema que trabalha no sentido de fortalecer o cooperado com soluções seguras, rentáveis e sustentáveis por meio de condutas éticas e responsáveis com os colaboradores, fornecedores, compradores e comunidade onde a Cocatrel atua.
Fonte Cocatrel
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A Cocatrel estará presente nos dias 20, 21 e 22 de novembro na Semana Internacional do Café (SIC) 2024, que ocorre no Centro de Exposições Expominas, em Belo Horizonte. Este evento, que figura entre as maiores feiras de café do mundo, é um ponto de encontro para profissionais de toda a cadeia produtiva, promovendo o acesso a mercados, conhecimento e oportunidades de negócios. A SIC deste ano trará como tema central: “Como o Clima, a Ciência e os Novos Consumidores estão moldando o futuro do café”.
A Cocatrel participa da Semana Internacional do Café desde suas primeiras edições, consolidando-se como uma parceira ativa em iniciativas que visam o fortalecimento e a inovação no setor. Neste ano, a cooperativa oferecerá aos visitantes uma experiência completa em seu estande, onde será possível apreciar e degustar cafés especiais produzidos por seus cooperados, além de oferecer ao público a oportunidade de adquirir os cafés produzidos pela Torrefação.
A presença da Cocatrel reflete o compromisso da cooperativa com a qualidade e a sustentabilidade, valores que embasam sua atuação e fazem parte de sua missão de promover o café brasileiro em escala global.
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Para Jacques Fagundes Miari, presidente da Cocatrel, o evento representa uma oportunidade essencial para fortalecer a conexão entre o produtor e o consumidor final, além de um espaço de intercâmbio de conhecimento e inovação.
“A Semana Internacional do Café é uma plataforma importante para destacarmos o valor dos nossos cafés e reforçarmos a relação entre ciência e tradição que caracteriza o setor cafeeiro. Participar é reafirmar o nosso compromisso em oferecer produtos de qualidade, além de apoiar o desenvolvimento da cafeicultura em um cenário de mudanças e novas exigências de consumo”, destaca.
Durante a SIC, o público poderá participar de palestras, cursos, workshops, competições e degustações que abordam desde técnicas de cultivo e sustentabilidade até as inovações científicas e as tendências de consumo global. A 12ª edição da Semana Internacional do Café promete atrair milhares de visitantes, reafirmando seu papel como um evento de referência para o setor.
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A Cocatrel convida todos os visitantes do evento a visitarem seu estande, onde poderão apreciar e adquirir os cafés cultivados com dedicação e técnica pelos seus cooperados.
Mateus Freitas Cassimiro – Assessor de Imprensa – Cocatrel
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A Cocatrel esteve presente como patrocinadora e participante no World Coop Management – WCM 2024, o maior evento de gestão do setor cooperativo na América Latina, realizado nos dias 14 e 15 de outubro no Minascentro, em Belo Horizonte. O encontro reuniu lideranças do setor para discutir propósitos, estratégias e os desafios do cooperativismo, promovendo um espaço de troca de experiências e aprendizados em áreas como gestão, inovação, sustentabilidade, estratégia e marketing.
A presença da Cocatrel no WCM 2024 foi marcada por uma experiência sensorial especial, com a exibição de seus cafés na cafeteria da cooperativa, proporcionando aos participantes uma degustação de alta qualidade.
Para Jacques Fagundes Miari, Presidente do Conselho Administrativo da Cocatrel, o evento foi uma oportunidade ímpar para promover o intercâmbio de conhecimentos e fortalecer a presença da cooperativa no cenário internacional.
“Participar do WCM, que é um ponto de encontro de todas as cooperativas da América Latina, foi muito gratificante para nós da Cocatrel, que expomos nossos cafés e proporcionando uma experiência para todos. Além disso, a presença de nossos executivos financeiros, novos negócios e comercial proporcionou um interrelacionamento com outras cooperativas, expondo toda a capacidade de diversificação que a Cocatrel tem.”
O Vice-presidente do Conselho Administrativo, Luiz Eduardo Vilela de Rezende, destacou a importância do evento para a Cocatrel, ressaltando a relevância do aprendizado adquirido:
“Estar na WCM, um evento mundial sobre cooperativismo, concede uma gratificação para a Cocatrel. É uma presença marcante, onde nós estamos com a nossa cafeteria, além da presença de alguns colaboradores aprendendo conhecimentos de longo prazo, conhecimentos de futuro, aquilo do cooperativismo mundial, trazendo aqui para a nossa realidade Cocatrel.”
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A Conselheira Administrativa Taiane Miranda Tiso também celebrou a oportunidade de participar do WCM 2024, enfatizando a importância do evento para o desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes:
“Estou muito feliz de estar aqui na WCM, neste evento maravilhoso, para agregar ainda mais conhecimento do cooperativismo. Essa é uma oportunidade única para conhecer pessoas e agregar valores, além das muitas palestras interessantes, trazendo a oportunidade de estar mais próximo dos cooperados e colaboradores.”
Para Maísa Silva Duarte Mesquita, Gerente do departamento de Inteligência de Mercado da Cocatrel, o impacto positivo da experiência no fortalecimento do cooperativismo foi muito importante.
“Participar da WCM foi uma experiência marcante no fortalecimento do cooperativismo. Este evento reforçou em mim a certeza de que unir forças e transformar nossas diferenças em oportunidades é a chave para formar equipes de alta performance, capazes de gerar resultados extraordinários para o nosso cooperado, nossa comunidade e nossos colaboradores. O evento contou com a presença de nomes de destaque no cooperativismo e com renomados palestrantes nacionais e internacionais, e teve como foco liderança exponencial, estimulando os líderes a potencializar os recursos econômicos, intelectuais e relacionais, e nos preparar para entregar resultados significativos. O evento também destacou o valor do propósito cooperativista, promover a prosperidade compartilhada, o desenvolvimento sustentável alinhado a um modelo econômico que beneficie a todos. Assim, seremos capazes de contribuir para o crescimento da cooperativa, tanto no ponto de vista econômico quanto no modo, gerando impacto positivo em todas as esferas que atuam.”
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A participação da Cocatrel no WCM 2024 trouxe à tona, mais uma vez, o compromisso da cooperativa com a atualização constante e a busca por estratégias que possam beneficiar todos os seus cooperados, evidenciando a importância de eventos como este para o fortalecimento do cooperativismo e a promoção do desenvolvimento sustentável e integrado do setor. O evento foi fundamental, tanto para o treinamento e desenvolvimento das lideranças da cooperativa quanto para a divulgação da loja online e dos produtos da Cocatrel, reafirmando que a cooperativa está cada vez mais investindo em seu futuro.
“Estivemos cooperando, intercooperando e adquirindo novos conhecimentos para melhorar continuamente. Através do compartilhamento desses conhecimentos, traremos melhorias e uma experiência melhor ainda para nossos cooperados”, concluiu Jacques.
Fonte: Mateus Freitas Cassimiro / Assessor de Imprensa – Cocatrel
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A Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel) está na lista das maiores empresas do Brasil, conforme o ranking divulgado pela 24ª edição do Valor 1000. O levantamento, realizado pelo jornal Valor Econômico, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Serasa Experian, é uma das mais importantes análises do cenário empresarial do país, abrangendo 27 setores da economia.
O estudo, que avalia as 1000 maiores empresas brasileiras e as 50 maiores por região, utiliza critérios rigorosos para mensurar o desempenho econômico, incluindo receitas, ativos e rentabilidade. Além disso, as práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) também ganharam peso na classificação das empresas, refletindo uma crescente preocupação do mercado com a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa.
Neste ano, a Cocatrel avançou significativamente, subindo para a 508ª posição no ranking geral, uma melhoria em relação ao 601º lugar obtido em 2022. Esse crescimento reflete os esforços da cooperativa em modernizar sua estrutura, promover práticas sustentáveis e fortalecer sua atuação no mercado de café. Além disso, na categoria de agronegócio, a Cocatrel ficou em 59º lugar entre 90 empresas do Agronegócio classificadas entre as mil maiores.
Somente 40 cooperativas figuram entre as 1.000 maiores empresas do país e a Cocatrel ocupa a posição de 28° maior cooperativa e a 2° maior cooperativa do setor de café, atrás da Cooxupé e a frente das cooperativas de Franca (Cocapec) e da Expocaccer, que é a cooperativa dos cafeicultores do Cerrado Mineiro.
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Fundada em 1961, a Cocatrel tem desempenhado um papel crucial na transformação da cafeicultura regional, oferecendo uma ampla variedade de serviços aos seus cooperados, além de ser relevante para as comunidades onde atua diretamente por meio de assistência técnica, recebimento de café e lojas agropecuárias.
A participação da Cocatrel no Valor 1000 ressalta, também, o sucesso e a importância do modelo cooperativista no país, um sistema que trabalha no sentido do desenvolvimento de seus associados, além de promover benefícios para colaboradores, fornecedores, compradores, prefeituras, setores agropecuários e comunidade em geral.
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Para o presidente do Conselho Administrativo da Cocatrel, Jacques Fagundes Miari, a inclusão da Cocatrel entre as maiores empresas do Brasil é fruto do esforço coletivo dos cooperados, colaboradores e parceiros. “Temos investido constantemente em inovação, sustentabilidade, profissionalização da gestão e no fortalecimento da nossa governança, o que tem nos permitido crescer de forma sólida e responsável”.
O reconhecimento do Valor 1000 é uma vitória não apenas da cooperativa, mas de toda a nossa região, representada por nossos cooperados, que confiam na Cocatrel, que segue firme em seu propósito de fortalecer seus produtores associados, oferecendo soluções seguras, rentáveis e sustentáveis.
Fonte Cocatrel
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OS ESCOLHIDOS PELO VOTO POPULAR SERÃO CONHECIDOS AMANHÃ. MAS O CONEXÃO RELEMBRA COMO FOI A VOTAÇÃO DO PROJETO QUE AUMENTA OS SALÁRIOS DO LEGISLATIVO E DO EXECUTIVO EM 2025
Quem é quem de verdade na hora de voto? Quem defende o povo não apenas no verbo, mas na prática? Quem usa a caneta em favor próprio e quem usa pensando na coletividade trespontana? Uma questão importante, às vésperas da eleição, é saber, relembrar quem votou a favor e quem votou contra o aumento dos próprios salários. Conexão se aprofundou nesse assunto.
Numa reportagem especial, o Jornalismo do Conexão Três Pontas relembra como foi a votação do projeto que acabou aprovando o aumento de salário para todos os vereadores, também para o vice-prefeito e para o prefeito de Três Pontas, além dos secretários de governo, a partir do ano de 2025.
Os atuais vereadores de Três Pontas votaram e aprovaram em fevereiro deste ano, em uma votação apertada, com seis votos favoráveis e quatro votos contrários, um aumento de cerca de 35% nos salários dos próprios vereadores, do presidente da Câmara, do vice-prefeito e do prefeito municipal, além dos secretários, chamados primeiro escalão na Prefeitura.
De acordo com as informações apuradas pelo Conexão Três Pontas, com esse reajuste nos subsídios dos agentes políticos trespontanos, os vereadores passarão a receber R$9.800,000 mensais, mesmo valor que inclusive será pago aos secretários do Executivo Municipal.
Já o vice-prefeito passará a receber R$13.000,00. O prefeito terá seus vencimentos mensais fixados em R$25.000,00.
É preciso destacar que naquela reunião onde a votação aconteceu, no início deste ano, o vereador Sérgio Eugênio Silva, que não lançou a candidatura à reeleição e está prestes a encerrar sua carreira no Legislativo, tendo sido presidente da Câmara e ofertado ao município, reconhecidamente, um trabalho em prol da população, propôs à época um reajuste menor para os agentes políticos.
Serjão, como é popularmente conhecido, acha desnecessário um aumento desse volume. Ele havia proposto um salário de R$8.000,00 mensais para os vereadores, ou seja, R$1.800,00 a menos que o outro projeto, que inclusive foi aprovado e entrará em vigor já no próximo mês de janeiro.
Por outro lado, o atual presidente da Câmara, vereador Antônio Carlos de Lima, sugeriu que o aumento fosse ainda bem maior que esse que foi aprovado. Ele sugeriu um salário para os vereadores na casa dos R$13.000,00.
“Por que eu defendo um subsídio maior para o vereador? Porque eu sei exatamente o trabalho que eu faço! Eu corro atrás, meu telefone fica disponível 24 horas por dia. Eu sempre atendo, não gosto de rolo. Procuro resolver as coisas sempre na hora. Se precisar ligar para prefeito, para deputado eu faço isso inclusive de domingo. Se precisar transferir uma pessoa… Eu sei o valor do meu trabalho, por que eu realmente trabalho! Agora, com todo respeito, se tem vereador que não trabalha, deveria inclusive atuar aqui na Câmara de graça”, disse na época o presidente da Câmara, Vereador Antônio Carlos de Lima, em reunião que aprovou novos vencimentos aos agentes políticos.
Presidente da Câmara, vereador Antônio Carlos de Lima (Tonho do Lazo)
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Com esse aumento que foi aprovado, cada vereador receberá nos quatro anos de legislatura o montante de R$470.400,00.
Se colocássemos ainda o décimo terceiro salário que o trabalhador ‘comum’ recebe, cada vereador acumularia em quatro anos a quantia de R$509.600,00, ou seja, mais de meio milhão de reais para cada vereador!
EMENTA MODIFICATIVA AO PROJETO DE LEI 001/2024
Altera o inciso IV do art. 1°, que trata do subsídios a serem pagos mensalmente para os vereadores a partir de janeiro de 2025, fixados em R$8.001,80, de autoria do vereador Sérgio Eugênio Silva.
“Eu tenho acompanhado os reajustes de acordo com o índice do INPC. Fiz o cálculo e ainda joguei um pouquinho acima da inflação para o ano que vem, na casa dos 10% de aumento. Eu acho que seria um valor justo, baseado nos reajustes que sempre aconteceram ano a ano. Por isso apresentei essa emenda”, disse o vereador Sérgio Silva.
Vereador Sérgio Eugênio Silva (Sérjão)
Novamente o vereador e presidente da Câmara, Antônio Carlos de Lima, falou sobre a questão dos reajustes, explicando porquê pedia um valor maior:
“O salário de um deputado estadual é de R$33.006,39. De acordo com a Constituição Federal, em municípios com a população entre 50.001 e 100.000 habitantes (Art. 29), o subsídio máximo poderá ser de até 40% do salário de um deputado estadual. Hoje, se fosse para cumprir a lei, aqui em Três Pontas, que eu como vereador acho vergonhoso, o salário seria de R$13.202,55. Então não estamos chegando nem perto! Por mim tinha que cumprir a lei”, declarou.
Usando a réplica, durante aquela sessão da Câmara, o vereador Sérgio, que propunha um aumento menor aos agentes políticos de Três Pontas a partir de 2025, lembrou o presidente da Câmara que a questão levantada por ele do comparativo com o salário de um deputado estadual pode chegar até 40%, mas que não é obrigatório.
“Senhor presidente, se essa questão fosse obrigatória, a gente nem colocaria o projeto aqui para votação. Não haveria necessidade. Cada cidade tem uma realidade. Não dá para a gente comparar por exemplo com Extrema, que tem um orçamento muito maior do que o nosso. Cada Vereador tem um gabinete, um assessor, carro, etc. Então não dá para a gente, por exemplo, comparar o que ganha um vereador lá com o que a gente deve ganhar aqui. Vamos ver a realidade da nossa cidade e da nossa população. Eu não concordo com esse aumento para R$13.000,00. Mas vamos ver a consciência de cada vereador e eu respeito o que for decidido”, emendou.
COMO CADA VEREADOR ATUAL VOTOU A EMENDA DO VEREADOR SÉRGIO SILVA?
_ Professor Popó _ Coelho do Bar _ Paulinho Leiteiro _ Serjão
O presidente da Câmara, não vota, exceto em caso de empate pelo colegiado.
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VOTAÇÃO DO PROJETO DE LEI QUE FIXOU OS NOVOS VALORES QUE SERÃO PAGOS AOS AGENTES POLÍTICOS A PARTIR DE 2025
O único a se manifestar na discussão do projeto foi o vereador Sérgio Eugênio Silva:
“Quero declarar o meu voto contrário e respeito a posição de cada um. Fica na consciência! Se for justo como vossa excelência mesmo diz… E então também se faça justiça com os servidores públicos. Esse dinheiro poderia ser gasto em outras áreas”, disse Serjão.
_ Professor Popó _ Coelho do Bar _ Robertinho Vermelho _ Serjão
O presidente da Câmara, não vota, exceto em caso de empate pelo colegiado.
Ainda durante a reunião, quando passaram a votar um aumento para o servidores da Câmara, referente ao ticket alimentação, corrigindo os efeitos da inflação, o presidente da Câmara afirmou que “a Câmara de Três Pontas é a mais enxuta da região!”
“A Câmara devolveu mais de 600.000 para ajudar o hospital, que era orçamento da Câmara, que poderia ter gasto na Câmara, aí devolveu R$600.000,00. Sei que o total até o final do ano parece que foi mais de R$1.000.000,00 que a Câmara Municipal devolveu para a Prefeitura. Por isso quero pedir para as pessoas pararem de ficar falando bobagem nas redes sociais. Então, quando as pessoas não tiverem conhecimento, que parem de falar bobagem na internet e que venham aqui conversar com os vereadores ou com os assessores. Aqui é a casa do povo,” concluiu Antônio Carlos de Lima!
Reforçando que os novos vencimentos dos vereadores, dos secretários de governo, do vice-prefeito e do prefeito passam a valer a partir de janeiro do próximo ano.
Excluindo o salário dos secretários de governo, somando o salário mensal dos vereadores, do vice-prefeito e do prefeito, o montante gasto, pago pela população trespontana, será de R$145.800,00. Por ano esse valor será de R$1.749.600,00. Isso sem contar novos aumentos…
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A Cocatrel, em parceria com as empresas Bayer, Dekalb, GiroAgro e Viva Bio, realiza no dia 26 de setembro, quinta-feira, às 18h, o 1º Encontro Cocatrel de Cereais (ECOCER). O evento, que acontecerá no Silo Cocatrel – Unidade Foguetinho, em Três Pontas (Avenida Projetada, 460. Loteamento Quatis), tem como objetivo promover a troca de conhecimento entre especialistas e produtores rurais, visando o aprimoramento da produção de cereais e o sucesso no campo.
O ECOCER contará com as seguintes palestras do setor:
Manejo de Biológicos de Alta Produtividade na Colheita do Milho, com Rodrigo Duarte, Gerente Comercial da Viva Bio, abordando novas soluções biológicas que aumentam a eficiência das colheitas e melhoram os resultados no campo.
Fatores que limitam a produção de milho e novas tecnologias, com Adriano Pereira Devolio, Engenheiro Agrônomo, que discutirá os desafios enfrentados pelos produtores e como novas tecnologias podem superar essas barreiras, promovendo uma produção mais eficiente e sustentável.
Breno Viana, Gerente de Novos Negócios da Cocatrel, reforça a importância da participação dos cooperados no evento:
“Venho aqui enfatizar a importância da participação de vocês no primeiro Encontro Cocatrel de Cereais. Todos sabemos, principalmente nossa cooperativa, que é muito importante a participação dos cooperados nesse tipo de evento. Procuramos ajudar a melhorar o setor para todos, não só para a cooperativa, mas também para o cooperado. O mercado de cereais está oscilando muito, então é fundamental que todos os cooperados que trabalham com cereais participem.”
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O executivo de operações e novos negócios da Cocatrel, Alcione Korte, também acredita no encontro como um marco para a cooperativa:
“Esse encontro dos cooperados de cereais da Cocatrel é um marco para a nossa cooperativa, principalmente nesse nosso propósito de agregar valor ao nosso produtor. Nós estamos trazendo mais opções de negócios, viabilizando a questão da verticalização dos negócios da Cocatrel e também a diversificação de culturas do nosso produtor. É nesse sentido que a gente está buscando trazer os produtores mais próximos, os produtores de cereais, de soja, milho, para que realmente a gente possa ouvir as demandas e também apresentar novas soluções no sentido de agregar valor ao nosso produtor.”
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O ECOCER é uma oportunidade única para produtores de cereais de toda a região obterem informações valiosas sobre o futuro da produção agrícola e trocarem experiências com especialistas. A Cocatrel reafirma seu compromisso de buscar inovações que beneficiem tanto a cooperativa quanto seus cooperados, visando o desenvolvimento e o fortalecimento do setor de cereais.
Ficou interessado e gostaria de participar? As vagas são limitadas. Confirme sua presença pelo (35) 99951-0257.
Mateus Freitas Cassimiro – Assessor de Imprensa – Cocatrel
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Vem aí a 17ª edição da Feira Cocatrel de Negócios (Fecon), um evento que já se consolidou no setor agrícola da região. Marcada para os dias 3, 4 e 5 de setembro, a feira promete oferecer uma excelente oportunidade para que os cooperados adquiram fertilizantes, defensivos agrícolas e implementos diversos com condições especiais.
O evento principal acontecerá em Três Pontas, no Espaço Cocatrel, localizado ao lado da cafeteria da cooperativa. A estrutura do evento contará com estandes de parceiros comerciais, além de uma equipe dedicada da Cocatrel, incluindo representantes técnicos de vendas, que estarão à disposição para orientar os cooperados em suas compras. O evento também contará com uma equipe de atendimento pronta para prestar diversos serviços, como o cadastro de novos associados.
Nas filiais da Cocatrel, a Fecon também estará presente, garantindo aos produtores o acesso às mesmas condições imperdíveis de compra oferecidas na matriz. Entre as facilidades de pagamento, destacam-se as modalidades à vista e barter, que permite a troca por produtos como café, milho ou soja.
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A Feira Cocatrel de Negócios é realizada em parceria com a Coccamig, central que reúne diversas cooperativas agropecuárias. Essa colaboração visa a fortalecer a intercooperação, gerando ainda mais benefícios para os cooperados.
Luciano Neder, executivo comercial da Cocatrel, destaca a relevância da feira e reforça o compromisso da cooperativa com seus cooperados:
“Para nós da Cocatrel, a Feira de Negócios é mais do que um evento, é uma oportunidade essencial para reforçar o compromisso que temos com nossos cooperados. Estamos num momento excelente, onde a relação de troca, impulsionada pelo preço alto do café e pela situação favorável dos insumos, está extremamente vantajosa. Este é o momento ideal para o produtor aproveitar as condições oferecidas e realizar suas trocas de insumos em café de forma estratégica. A cada edição, nos dedicamos a proporcionar as melhores condições de negociação e oferecer a oportunidade de grandes negócios aos nossos cooperados. Queremos que cada um de vocês aproveite essa oportunidade para crescer e prosperar ainda mais. Por isso, convidamos todos os nossos cooperados a participar ativamente da 17ª Feira Cocatrel de Negócios. Será um prazer recebê-los e contribuir para o sucesso de suas jornadas.”
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Produtores rurais e parceiros do agronegócio, não percam essa oportunidade única de fechar grandes negócios e se atualizar sobre as principais novidades do setor. Marque na agenda e participe da 17ª Feira Cocatrel de Negócios!
Mateus Freitas Cassimiro – Assessor de Imprensa Cocatrel
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Os preços do café arábica devem subir para US$ 2,60 por libra-peso até o final do ano, de acordo com a previsão mediana da pesquisa, 7% acima do fechamento de quinta-feira (22).
Os preços dos contratos futuros do café arábica e robusta na bolsa ICE devem encerrar 2024 mais altos do que agora, devido a preocupações com o clima e a redução da oferta, mostrou uma pesquisa da Reuters com 11 traders e analistas nesta sexta-feira (23).
Os preços do café arábica devem subir para US$ 2,60 por libra-peso até o final do ano, de acordo com a previsão mediana da pesquisa, 7% acima do fechamento de quinta-feira (22).
Para o café robusta, a expectativa é de que os preços terminem o ano 4% mais altos, a US$ 4.750 por tonelada. Isso colocaria os preços do robusta em seu nível mais alto em pelo menos 16 anos.
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Os participantes da pesquisa disseram que a oferta de café ficará mais restrita durante a temporada de outubro de 2024 a setembro de 2025. A previsão mediana é de que a produção superará a demanda em apenas 150.000 sacas, ou um quinto de um excedente estimado em 700.000 sacas em 2023/24.
A principal razão para esse declínio é a incapacidade do Vietnã, o maior produtor mundial da variedade robusta, de produzir a níveis superiores a 30 milhões de sacas como em anos anteriores. A mediana das previsões da pesquisa para a produção do Vietnã é de 28 milhões de sacas no próximo ano-safra de 2024/25.
No entanto, espera-se que a produção do Brasil aumente, com a mediana das previsões apontando 70,75 milhões de sacas no ano-safra de julho de 2025 a junho de 2026, contra 68,1 milhões na safra de 2024/25.
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“O principal fator no mercado (…) é o óbvio: o clima”, disse Harris Hesse, proprietário da Cardiff Coffee Trading em San Diego, Califórnia.
Condições climáticas desfavoráveis atingiram as safras de café em muitas regiões do mundo, e a produção de robusta caiu na Ásia na última temporada, com os agricultores tentando recuperar a produção este ano.
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Expectativa é de que as exportações de café para o gigante asiático saltem 65% neste ano.
O café brasileiro invadiu a China e a expectativa é de que invada ainda mais, de acordo com as estimativas do Conselho de Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Em julho, a China importou 51.714 mil sacas de café do Brasil — de janeiro a julho deste ano, o país asiático desembarcou pouco mais de 594 mil sacas do grão brasileiro.
Tradicionalmente, o chá é o tipo de bebida que os chineses mais tomam — são de lá os primeiros registros da bebida, há mais de 3 mil anos.
Mas a realidade por lá tem mudado. Na China, um quarto da população, ou 330 milhões de pessoas, consome café — em 2013, esse número girava em torno de 190 milhões.
A maioria dos entusiastas chineses de café é de jovens que trabalham em escritórios, predominantemente mulheres, diz Marcos Mattos, diretor-geral do Cecafé.
“Há uma mudança cultural muito importante na China, no aspecto de globalização. E o café é o símbolo dessa globalização”, diz Mattos. “As cafeterias desempenham um papel crucial nesse contexto. O país tem cerca de 50 mil estabelecimentos, um número expressivo que reflete o investimento em indústrias de torrefação e moagem.”
O Brasil é o maior produtor global de café — a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) afirma que o país colheu 55 milhões de sacas em 2023/2024, seguido de longe por Colômbia e Vietnã.
Entre as safras 2019/2020 e 2024/2025, o consumo de café no país asiático cresceu mais de 60%, de acordo com o Cecafé. A expectativa é de que as exportações para o gigante asiático saltem neste ano civil, como mostram dados obtidos com exclusividade pela EXAME em parceria com o Cecafé.
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Segundo o levantamento, as exportações brasileiras de café para a China em 2024 vão alcançar 2,5 milhões de sacas, um aumento de 65% em relação ao ano passado, quando o país exportou 1,5 milhão de sacas.
O valor total deverá atingir US$ 525 milhões, um crescimento de 64% na comparação com 2023. Neste ano, o Brasil assinou um memorando de entendimento (MOU) com a Luckin Coffee, a maior rede de cafeterias da China e também a principal importadora de café brasileiro no país, com mais de 16 mil lojas espalhadas por lá.
O acordo prevê a compra de aproximadamente 120 mil toneladas de café brasileiro pela rede, no valor de cerca de US$ 500 milhões.
“Isso demonstra que o Brasil, como maior produtor e exportador de café do mundo, está abrindo mercados e fortalecendo sua presença na China”, afirma Carlos Cogo, sócio-diretor da Cogo Inteligência em Agronegócio.
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“Além disso, há um acordo entre os países que permite a condução direta de transações comerciais e financeiras entre eles, trocando yuan por reais, em vez de usar o dólar dos Estados Unidos, o que impulsiona ainda mais o comércio e o investimento bilaterais”, destaca Cogo.
Na safra 2023/24 — que começou em 1o de julho de 2023 e se encerrou em 30 de junho de 2024 —, a China foi o sétimo destino das exportações brasileiras de café ao adquirir 1,646 milhão de sacas, um salto de 186,1% ante a temporada 2022/23. No total do referido ciclo, o Brasil embarcou 47,3 milhões de sacas, alta de 32,7%.
Fonte Exame
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