Geraldo Duque, de 61 anos, era jornalista e foi candidato a vereador pelo PSD em Potim (SP). Ele foi morto a tiros dentro do seu carro
Um jornalista e ex-candidato a vereador foi assassinado a tiros, na noite desse sábado (25/1), na frente da própria casa no bairro Chácara Tropical, em Potim, no interior de São Paulo. A Polícia Civil investiga o crime.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que policiais militares encontraram Geraldo Gonçalves Duque (foto em destaque), de 61 anos, baleado em um veículo. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.
Geraldo foi candidato a vereador nas eleições municipais do ano passado em Potim pelo partido PSD, mas não foi eleito. Na época, ele se lançou como “Geraldinho Duque”.
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Nas redes sociais, a família lamentou a morte de Geraldo, descrito como um “exemplo de amor, força e sabedoria”.
“É com o coração em pedaços que comunico o falecimento do meu amado pai. Ele foi um exemplo de amor, força e sabedoria, deixando em mim um legado de valores e muitas lembranças inesquecíveis. Apesar da dor da despedida, levo comigo a certeza de que ele estará sempre presente em meu coração”, escreveu a filha Stefany Duque no Facebook.
A irmã de Geraldo, Patricia Duque, escreveu que a família está “inconsolável nesse momento tão difícil”.
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A Igreja Pentecostal Ministério Despertai divulgou uma nota de pesar em homenagem ao jornalista.
“É com imenso pesar que comunicamos o falecimento do nosso irmão”, diz o comunicado.
Nascido em Pindamonhangaba, no interior do estado, Geraldo deixa três filhas. Ele vivia em Potim com a esposa e era conhecido na comunidade por organizar ações solidárias, como a distribuição de cestas básicas no Natal.
A SSP informou que foi solicitado perícia ao local e exames ao Instituto Médico Legal (IML).
O caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Aparecida.
Fonte Metrópoles SP
122 jornalistas e profissionais da mídia foram mortos em 2024, diz FIJ
Cento e vinte e dois jornalistas e profissionais da mídia, incluindo 14 mulheres, foram mortos em 2024, de acordo com a Lista Anual de Mortos divulgada pela Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) em 31 de dezembro. A FIJ lamenta 2024 como um dos anos mais mortais para jornalistas e reitera sua determinação em ver uma Convenção Internacional para a Proteção de Jornalistas adotada pelas Nações Unidas como uma questão de urgência.
Em 31 de dezembro de 2024, a FIJ contabilizou 516 jornalistas presos, o que representa um aumento acentuado em comparação com 2023 (427) e 2022 (375). Com 135 jornalistas atrás das grades, a China, incluindo Hong Kong, continua sendo a maior prisão do mundo para profissionais de mídia, à frente de Israel (59 jornalistas palestinos) e Mianmar (44). Só a região da Ásia-Pacífico tem 254 jornalistas presos, à frente da Europa em geral (142), Oriente Médio e mundo árabe (102), África (17) e América Latina (1).
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Roger Campos