Tag: Café

  • Estudantes da Escola Estadual Cônego José Maria visitam a Cocatrel

    Estudantes da Escola Estadual Cônego José Maria visitam a Cocatrel

    A Cocatrel, uma das maiores cooperativas de café do mundo, recebeu na última semana os estudantes do 5º ano Otimismo, da Escola Estadual Cônego José Maria, que, acompanhados da professora Mariana Rodrigues Graciano, tiveram um dia produtivo e de muita aprendizagem.

    Os alunos aprenderam sobre todos os processos do café, do grão à xícara. “A ideia surgiu quando os eles foram fotografar para o concurso de fotografias do Festival Canto Aberto”, contou a professora Mariana.

    “Estávamos indo para o Pontalete, quando alguns alunos perguntaram sobre a flor branca que havia no pé de café, então sentimos a necessidade de ensiná-los melhor sobre o assunto, já que está tão próximo deles”, emendou. 

    Além disso, a turma participou de uma Feira de Ciências, na escola, e apresentou justamente sobre a cultura do café.

    Fonte Cocatrel

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    Roger Campos

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  • Aumento da indústria de torrefação pode ampliar exportações de café brasileiro

    Aumento da indústria de torrefação pode ampliar exportações de café brasileiro

    A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) promove até amanhã (29) o 26º Encontro Nacional das Indústrias de Café (26º Encafé), em Punta Del Este, no Uruguai. Segundo o diretor executivo Nathan Herszkowicz, o aumento da indústria de torrefação nos últimos anos, com a construção de fábricas pelas principais empresas do setor, como Nespresso, 3corações e Melitta, deve garantir uma produção adicional para expandir as exportações brasileiras de café torrado e moído.

    “O mercado de torrefação é muito concentrado, não só no Brasil. É mais rápido e fácil fazer acordos entre empresas privadas do que uma empresa brasileira ir para o exterior com sua marca e tentar desenvolvê-la, mas isso não é barato”, explicou Herszkowicz. O crescimento no mercado brasileiro, assim como eventual interesse de investidores privados em obter ganhos com o setor do café, pode viabilizar a aquisição de participações em empresas estrangeiras. “Até 2020 devemos ver notícias de aumento da participação das exportações brasileiras (de café torrado e moído) no mercado externo”, acredita.

    O crescimento do consumo interno de cafés no Brasil, inclusive de cafés de alta qualidade, deve garantir continuidade ao movimento de fusões e aquisições no segmento de torrefadoras ao longo de 2019, de acordo com o executivo. “Existe ainda um número substancial de empresas de valor médio que geram interesse para grandes empresas do setor que buscam conquistar participação em mercados regionais do Brasil”, explicou Herszkowicz.

    As informações são da Agência Estado

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    Roger Campos

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  • Empresária trespontana investe R$ 1 milhão para criar conceito e promover expansão da marca Kapeh Cosméticos.

    Empresária trespontana investe R$ 1 milhão para criar conceito e promover expansão da marca Kapeh Cosméticos.

     Vanessa Vilela abre para franquia loja ‘dois em um’ com foco no café.

    Para muitos empreendedores, abrir a marca para franquia é uma maneira de ganhar espaço em outras localidades com um modelo de expansão baseado no capital de terceiros. É o caso da proprietária e idealizadora da Kapeh Cosméticos, cafeteria e marca de produtos de beleza à base de café, Vanessa Vilela. Ela, que criou a Kapeh em 2007, em Três Pontas, diz que o interesse do público de outras regiões foi um dos principais motivos para investir no franchising.

    “Além disso, o mercado de café cresce cada vez mais, assim como o segmento de saúde, beleza e bem-estar, que também apresenta números positivos”, argumenta.

    O modelo de franquias foi lançado em outubro deste ano e Vanessa investiu R$ 1 milhão para realizar o projeto. <IP10>O resultado foi o valor de R$ 490 mil para os interessados em ter uma unidade, que inclui estoque, capital de giro e instalação da loja.

    “Os franqueados precisam passar por um treinamento completo para compreender o conceito da marca, além de aprenderem detalhes do café com o qual irão trabalhar”, completa Vanessa.

    Com 140 produtos cosméticos e serviço de cafeteria com grãos especiais e quitutes que combinam com a bebida, como pão de queijo e bolos, a loja se configura como dois estabelecimentos em um. Essa característica, de acordo com Vanessa, é um diferencial para o franqueado, principalmente pelo lado financeiro. “O serviço de cafeteria traz fluxo para a loja e assim a venda dos cosméticos aumenta”, acredita.

    Vanessa Vilela, fundadora da marca mineira Kapeh Cosméticos. Foto: Thais Magalhães.

    Para o coordenador de projetos do centro de empreendedorismo da FGV-SP, Marcus Salusse, o modelo de franquia é uma tendência positiva, que, no caso da Kapeh, é impulsionado pelo formato “dois em um”.

    “É um método interessante de crescimento do negócio, que também cria experiência para o cliente”, diz Salusse.

    Tendência. Assim como a Kapeh oferece dois serviços em um, outros empreendedores também têm investido no conceito, unindo barbearia e mecânica, livraria e bar, salão de beleza e restaurante, por exemplo. De acordo com Salusse, o formato é uma tendência e ajuda no crescimento das vendas.

    “O que eu percebo é que existe esse movimento para aumentar o tíquete médio na empresa. O estabelecimento cria uma experiência para o consumidor, com um elemento de relaxamento e ainda incentiva as compras”, pontua.

    No entanto, o especialista alerta para o cuidado do empresário com questões legais e tributárias, principalmente. “As atividades precisam ser cobradas da maneira correta. O serviço no serviço e o produto no produto. Não se pode esquecer dessas questões, pois elas podem prejudicar o empreendimento no futuro”, analisa o especialista em empreendedorismo.

    Fonte Estadão
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    Roger Campos

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  • Procafé: Evolução da produção brasileira de café

    Procafé: Evolução da produção brasileira de café

    Muito se fala, hoje, de safras altas de café no Brasil, nesses últimos anos. Porém, pra chegar até aqui foram períodos longos e sujeitos a percalços, com influência climática e de condições de preços do produto.

    A análise das safras brasileiras de café, a partir de 1960, mostra a ocorrência de grandes variações ao longo do período, conforme os dados representados na figura 1. Podem ser observados níveis de safras em 6 intervalos de ocorrência –  abaixo de 10 milhões de sacas/ano foram verificadas somente 2 safras (1965 e 1976) função da seca e da geada; entre 10 e 20 milhões de sacas ocorreram 10 safras; entre 20 e 30 milhões foi observado o maior nº de safras (22); entre 30 e 40 milhões somente 9 safras ;  entre 40 e 50 milhões 12 safras e acima de 50 milhões  apenas 2 safras, sendo estes níveis maiores concentrados nesses  8 últimos anos. Verifica-se um crescimento constante a partir dos anos 2000.

    A média dos períodos decenais foi a seguinte:

    1961 – 70      =   22,9  milhões de sacas

    1971 – 80      =   19,5  milhões de sacas

    1981 – 90      =   26,6  milhões de sacas

    1991 – 2000  =   26,0  milhões de sacas

    2001 – 2010  =   39,0  milhões de sacas

    2011 – 2018  =  48,5  milhões de sacas

    A observação dos dados da figura 1 evidencia, ainda, 3 fenômenos importantes na definição das safras:

    1º) O ciclo bienal das produções, uma alta seguindo a baixa, característico do nosso tipo de lavoura a pleno sol, que se esgota após uma safra alta, passa o ano seguinte recuperando sua ramagem e nesse ano resulta uma safra baixa, voltando a produzir bem, novamente, após 2 anos. Com a variação climática entre as regiões, com o aumento de podas e com entrada sucessiva de novos cafeeiros em produção, nas últimas safras o diferencial de ciclo de altas e baixas safras ficou reduzido.

    2º) Os fenômenos climáticos, inicialmente com maior relevância para as geadas e hoje em dia também as estiagens, que afetam drasticamente as safras de café no mesmo ano, pelo chochamento e má granação dos frutos e no ano seguinte, pela redução no crescimento da ramagem.

    3º) A conjuntura de preços do café, a qual pode estimular ou desestimular os tratos nas lavouras e os novos plantios.

    No momento atual o setor da produção cafeeira – a lavoura de café – ainda se encontra em um ciclo de expansão, no qual houve muita renovação de áreas e melhoria nos tratos, com aumento de produtividade. Para que essa fase se mantenha é preciso que a combinação dos 3 fenômenos citados ocorra de forma adequada. Vislumbra-se, já, para 2019, uma safra em ciclo bienal de baixa, diante da alta safra observada em 2018. O clima, por enquanto, vem bem, embora um período critico, de stress hídrico, na granação dos frutos, ainda possa ocorrer. Os preços atuais do café  não estão estimulantes, situação agravada pelo aumento verificado nos custos dos insumos para a produção.

    Fonte Notícias Agrícolas

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    Roger Campos

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  • COCATREL PREMIA “MELHORES CAFÉS”

    COCATREL PREMIA “MELHORES CAFÉS”

     

    A Cocatrel, uma das maiores cooperativas de café do mundo, realizou na tarde desta terça-feira (20) um importante evento na Pousada Travessia, contando com as presenças de sua diretoria e funcionários, cooperados, autoridades e demais convidados. O objetivo foi premiar os produtores com os “Melhores Cafés” depositados na cooperativa, na safra 2018/2019.

    O presidente da Cocatrel, Marco Valério Araújo Brito, abriu o evento após um café. Ele destacou a importância de se premiar aqueles que lutam pela qualidade, pela excelência na produção dos cafés especiais.

    Marco Valério Brito, presidente da Cocatrel.

    “2018 foi um ano muito importante para a Cocatrel e que precisa ser celebrado. A confiança depositada pelos cooperados, na cooperativa, um trabalho de preparação para a safra, muito bem feito, a aproximação da Cocatrel com seus cooperados, abrindo 10 pontos de recebimento, em Três Pontas e nas filiais, gerando segurança, agilidade e eficiência para todos, resultaram na quebra de um recorde histórico de recebimento de café.

    O que nos deixa muito felizes é que muito além da quantidade, 2018 foi um ano de cafés de ótima qualidade. Das mais de 44 mil amostras previamente analisadas pelo laboratório central, cerca de 15 mil foram consideradas com potencial e enviadas ao laboratório de cafés especiais da Cocatrel. Dentre todas essas, as 13 melhores, de 13 merecedores produtores, serão hoje aqui premiadas”, destacou.

    Entrega dos Prêmios

    Cada premiado levou para casa além de um troféu, 20 kg do café, torrado e moído, embalados em caixas personalizadas com o nome de cada um. A entrega coube ao superintendente da Cocatrel, Manoel Rabelo Piedade.

    Veja os vencedores:

    Categoria Cereja Descascado

    _ HELCIO ANTONIO CHAGAS REIS, da Fazenda Santo Antônio, em Carmo da Cachoeira. Seu lote dos cafés premiados foi pontuado com 85,5 pontos e possui notas de CARAMELO, Frutas AMARELAS, Frutas CITRICAS e LIMÃO.

    _ JOSÉ CARLOS DOS REIS, da Fazenda Rancho Grande/Pitangueiras, de Três Pontas. A produção de café começou na Fazenda Rancho Grande em 1933, quando o Sr. Aneite Reis herdou 5 hectares de lavouras. A fazenda desenvolveu e aprimorou suas técnicas de produção ao longo do tempo, por meio de muito esforço e dedicação de seus gerentes. Hoje a fazenda é administrada por José Carlos dos Reis e seu filho Flávio Reis. A missão da fazenda é produzir café da mais alta qualidade, sem negligenciar a importância de proteger o meio ambiente e cuidar do bem-estar de seus funcionários. Seu objetivo final é continuar melhorando a qualidade do café visando a satisfação do consumidor.

    O lote dos cafés premiados do José Carlos foi pontuado com 85,5 pontos e possui notas de FRUTAS CÍTRICAS, UVA VERDE, VINHOSO.

    Categoria Natural

    _ AGOSTINHO DE FATIMA MARCELINO – Fazenda Curralinho – Três Pontas. Quando criança, o Sr. Agostinho ajudou seus pais nas lavouras de café da fazenda onde trabalhavam. Desde a tenra idade, ele é apaixonado por café e, quando se casou, decidiu comprar uma pequena fazenda e cultivar café. Ele realmente gosta de trabalhar em seus micro-lotes, pós-colheita, usando vários métodos de preparação. Ele também cria vacas leiteiras com a ajuda de sua família. A Fazenda do Agostinho tem 1,8 hectares.

    O lote dos cafés premiados do Agostinho, foi pontuado com 86 pontos e possui notas de FRUTAS CÍTRICAS, FLORAL, LIMÃO.

    _ ANTENOR DE OLIVEIRA LIMA, da Fazenda Santo Antônio do Monte Alto, de Nepomuceno. Antenor vem de uma família tradicional, de Nepomuceno. É Engenheiro e trabalhou na Petrobras e Eletrobras, aposentando-se na CEMIG, em 1954. Hoje, reside em Belo Horizonte e trabalha como consultor.

    Sua história com os cafés começa em 1982, quando sua mãe faleceu e ele decidiu que precisava criar raízes em Nepomuceno. Decidiu, então, comprar algumas terras e a partir daí, de maneira prazerosa, produzir os cafés de qualidade da Fazenda Santo Antônio do Monte Alto, que fica na divisa de Nepomuceno e Coqueiral. Antenor tem 5 netos, que curtem muito a fazenda, que também é espaço de reunião e lazer da família. Antenor afirma que a premiação é consequência de sua dedicação com muito esmero e paciência.

    O lote dos cafés premiados do Antenor foi pontuado com 86 pontos e possui notas FLORAL de FRUTAS VERMELHAS, CHOCOLATE e DOCE.

    _ CARLOS CESAR COUGO FILHO – Sítio Nossa Senhora Aparecida III – Carmo da Cachoeira. O lote dos cafés premiados do Carlos Cesar foi pontuado com 86 pontos e possui notas de FRUTAS VERMELHAS, DOCE, FRUTADO, VINHOSO.

    _ CARLOS HENRIQUE TEODORO – Fazenda Serrano – Ilicínea. O lote dos cafés premiados do Carlos Henrique foi pontuado com 86 pontos e possui notas de FLORAL, FRUTADO e LIMÃO.

    _ FRANCIS FIGUEIREDO OLIVEIRA – Fazenda Santa Margarida – Três Pontas. Francis Figueiredo Oliveira é casado com Juliana e tem 2 filhos, Elisa e Fábio. Ele é Engenheiro agrônomo, formado pela Universidade Federal de Lavras, em 1993. Desde então dedica-se à Fazenda Santa Margarida, em Três Pontas. A Propriedade foi herdada de seus avós maternos, Urbano Garcia de Figueiredo Neto e Juvendyra Correa de Figueiredo. Há 25 anos Francis dedica-se à renovação de plantações antigas e formação e plantio de novas áreas. Seu objetivo é a produção de Café Natural, procurando agregar qualidade em todas as etapas, até o produto final.

    O lote dos cafés premiados do Carlos Cesar foi pontuado com 85,5 pontos e possui notas de CHOCOLATE, DOCE, FRUTADO, UVA, VINHOSO.

    _ GILBERTO AUGUSTO CAINELLI – Fazenda Zaroca – Três Pontas. A fazenda Zaroca no ano de 1915 era conhecida como fazenda Jararaca e pertencia à dona Maria Brito, avó de Gilberto. Naquela época a produção de café era muito baixa, devido à grande dificuldade das máquinas agrícolas caminhar nas plantações de café da montanha. Após a morte de Dona Maria, a fazenda foi abandonada por algum tempo e, em 2015, Gilberto decidiu voltar à fazenda e iniciar uma nova gestão. Quando assumiu a fazenda, ficou conhecida como Zaroca. Gilberto começou a plantar novas lavouras, com melhores variedades para a produção de cafés especiais. Ele plantou muitas árvores, recuperou a fonte de água e investiu em infraestrutura e novas máquinas agrícolas. Atualmente, Gilberto busca excelência na produção de cafés especiais.

    O lote dos cafés premiados do Gilberto foi pontuado com 88 pontos e possui notas BASTANTE DOCE, FLORAL, FRUTADO, Frutas CITRICAS e CANA DE AÇUCAR.

    _ GLAUCO BEGGIATO CARVALHO – Fazenda São Joaquim – Três Pontas. O lote dos cafés premiados do Glauco, foi pontuado com 86,5 pontos e possui notas de FRUTAS VERMELHAS, MORANGO e FUMO DE ROLO.

    _ GLEISER BOTREL ROSA – Sítio São Sebastião/Barreirinha – Três Pontas. Gleiser Botrel Rosa é um pequeno produtor de café com muita disposição e vontade de crescer. Casado com Regina Célia, eles possuem uma filha, a Vitória. Sua trajetória começa ainda pequeno, quando acompanhava seu pai, Sebastião Vitor Rosa, na fazenda da família. Com o falecimento do pai e do Tio Carlos decidiu arrendar a Barreirinha e fazer o melhor para dar continuidade a tudo o que eles começaram por ali. Na Barreirinha a história dos cafés especiais aconteceu de repente, em 2014. Desde então, Gleizer melhorou sua estrutura e agora seca e beneficia o café no próprio sítio, conta com a ajuda de dois colaboradores e faz todo planejamento necessário para a colheita dos cafés especiais. Gleizer também ficou entre os 10 melhores cafés depositados na cooperativa, na safra 2014/2015. O sítio Barreirinha tem 70 hectares.

    O lote dos cafés premiados do Gleiser, foi pontuado com 86,75 pontos e possui notas de AMORA, FRUTAS VERMELHAS e UVA PASSA.

    _ JOSIAS CARDOSO DE OLIVEIRA – Fazenda Urtiga – Ilicínea. Josias começou a trabalhar com café na pequena propriedade de seus pais em 1987, seu pai era caminhoneiro e ele é quem cuidava de tudo. Ele teve que trabalhar também com caminhão porque seu pai teve um AVC, em 1994. Junto com seus irmãos, adquiriu a propriedade Urtiga. Em 2008 largou o caminhão e passou a dedicar-se somente ao café, procurando sempre aprimorar os conhecimentos para tentar r o melhor café, com a maior qualidade possível. Possui a certificação Fairtrade, está sempre preocupado com a preservação ambiental, e pretende melhorar ainda mais a qualidade de seus cafés.

    O lote dos cafés premiados do Josias, foi pontuado com 86,5 pontos e possui notas de BASTANTE DOCE, FLORAL e CANA DE AÇUCAR.

    Representantes da Cocatrel acompanharam o evento.

    _ OSWALDO GOMES PINTO – Sítio Quatis – Três Pontas. Osvaldo Gomes Pinto e Maria Aparecida Oliveira Pinto são os nomes que representam o sítio Quatis, comprado na década de 80, localizado próximo a serra de Três Pontas, na região de Potreiros, com aproximadamente 20 alqueires. A lavoura foi totalmente formada e cuidada pela família. Todo o cuidado com as plantações, colheita, limpa e secagem do café tem os olhos e diretrizes da família. Seu Osvaldo ficou à frente das atividades até 2005, quando foi acometido por um AVC, após esta data sua esposa e seu filho mais velho, Warley Oliveira Gomes, tornaram-se responsáveis pela manutenção e condução dos trabalhos. Na época da colheita, o casal se muda para o sítio para se dedicarem e focarem exclusivamente na qualidade do café produzido. O sítio representa a união de toda família e esta premiação vem coroar o fruto de toda esta dedicação.

    O lote dos cafés premiados do Osvaldo, foi pontuado com 85,75 pontos e possui notas de FRUTADO, CHOCOLATE e CARAMELO.

    _ VALDECI DOMINGOS NASCIMENTO – Fazenda Alto da Serra – Ilicínea. Durante sua infância, Hudson Vilela trabalhava nas lavouras de café com seu pai. Mais tarde, ele desistiu de seu trabalho como enfermeiro para assumir uma fazenda, em parceria com seu sogro, Valdeci, eles cultivam café nas montanhas de Ilicínea. Na época da colheita, eles precisam da ajuda de alguns colaboradores. A colheita ocorre tardiamente devido à grande altitude. Eles têm um pequeno pátio de secagem e uma caixa estática para preparar os grãos, para que possam fazer micro lotes com muito mais precisão. Sua bela fazenda tem uma excelente vista de todos os penhascos de Ilicínea. Eles estão procurando melhorar a qualidade de seus equipamentos de pós-colheita, para que possam cultivar cafés de melhor qualidade. Área cultivada da fazenda é de 8 hectares.

    O lote dos cafés premiados do Valdeci e do Hudson, foi pontuado com 88 pontos e possui notas LICOROSO, VINHOS, UVA e BASTANTE DOCE.

    Algumas empresas que são parceiras da Cocatrel também foram homenageadas. O Superintendente da Cocatrel, Manoel Rabelo Piedade, fez a entrega dos troféus às empresas que adquiriram lotes dos melhores cafés da cooperativa, na safra 2018/2019.

    Empresas Parceiras

    _ Louis Dreyfus

    _ Sagrados Corações

    _ Unicafé CIA de Comércio Exterior

    _ Valorização

    _ 3 Corações

    _ Stokler

    _ Volcafé

    Confira a galeria de fotos do evento produzida pelo Conexão Três Pontas:

    *Não perca a entrevista completa e exclusiva produzida pelo Conexão com o presidente da Cocatrel, Marco Valério Araújo Brito. 

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    Roger Campos

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  • CAFÉ: Robôs prometem agilizar processos de plantio e secagem em terreiros em MG

    CAFÉ: Robôs prometem agilizar processos de plantio e secagem em terreiros em MG

    Dois protótipos desenvolvidos por alunos de instituições de Santa Rita do Sapucaí (MG) prometem agilizar os processos de plantio e secagem do café em terreiros. O “Robocoffee” ou “Robô do Café” e o robô plantador ainda estão em estágio inicial, mas prometem mudar em breve a vida de produtores rurais.

    Do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), vem o projeto do Robocoffee ou Robô do Café. Por enquanto, ele é apenas um protótipo feito de MDF. Mas pelo pouco do que foi mostrado na prática a nova “tecnologia” promete facilitar e dar maior qualidade de vida a quem depende do trabalho no campo.

    “O robô do café ajuda o lavrador tanto no manejo do café, quanto na locação da mão de obra no terreiro. Enquanto no terreiro você precisa de duas, três pessoas para fazer o movimento do café, o robô faz todo o trabalho sozinho e precisa apenas de uma pessoa para controlar à distância. Além de não fazer todo o trabalho braçal, ele vai estar imune à exposição direta aos raios solares”, explica o estudante Lucas Pereira Santos, um dos idealizadores do projeto.

    O protótipo, construído por alunos do 1º período, foi apresentado recentemente na Feira Tecnológica do Inatel, a Fetin, que aconteceu em setembro. O robô é guiado por um controle remoto que tem alcance de até 100 metros.

    “Se ele (o produtor) quiser ele pode ficar sentado na sombra que o carrinho faz todo o processo. À medida que o carrinho vai passando em cima do café, uma haste vai dando o movimento do café no terreiro, fazendo com que o café gire constantemente, várias vezes ao dia, para o sol bater por completo no grão, fazendo a secagem inteira e não de uma parte só”, explica o estudante Igor Honorato Martins.

    Os inventores do Robocoffe também garantem que a nova tecnologia é mais sustentável, pois preserva o meio ambiente.

    “Hoje em dia é comum o uso da moto no terreiro. E a moto, como ela é movida a combustível, ela polui tanto o meio ambiente quanto o próprio grão de café, quando ela solta resíduos. Esse carrinho não causa nenhum dano ao meio ambiente e a gente pensa em aprimorar o sistema com placas solares, que vão ajudar a alimentar a bateria”, conta Igor.

    Para quem vive na roça, a chegada de um “robô” para fazer o trabalho rural causa estranheza em um primeiro momento, mas ajuda a abrir uma boa perspectiva de futuro.

    “O Robocoffé tem muito a oferecer para o trabalhador, porque a tecnologia vem ajudar não a tirar o serviço de uma pessoa, mas tirar um serviço braçal repetitivo e você economiza tempo e dinheiro para fazer outras atividades que vão agregar mais para o cafeicultor”, reforça o supervisor do Laboratório de Inovação FabLab, do Inatel, Juliano Ubiraci dos Santos.

    Segundo os alunos, o próximo passo agora é modernizar o protótipo, para que ele auxilie o produtor a monitorar a qualidade do café.

    “A gente tem a ideia de melhorar a mecânica do projeto e também inserir certos sensores que medem alguns parâmetros que são essenciais para o produtor conseguir acompanhar a qualidade do café”, conta Lucas Pereira Santos.

    Ainda não há uma data prevista para quando o Robocoffee possa estar disponível ao mercado.

    Robô plantador

    Um outro projeto que promete melhorar a produtividade na agricultura e que também está em desenvolvimento em Santa Rita do Sapucaí, mas na ETE FMC, a Escola Técnica de Eletrônica, é o robô plantador. A máquina pretende auxiliar o agricultor no plantio não só do café, mas de várias outras culturas.

    “Ele é um robô que foi criado para automatização dos processos agrícolas de plantação de sementes variadas. Existem máquinas que atuam nesse segmento, mas hoje elas precisam de uma pessoa para manusear. A ideia foi construir algo mais automatizado, que é comandado através de um aplicativo. Qualquer pessoa, independente de idade e até mesmo de localização, pois não precisa estar na fazenda, pode acompanhar os resultados da máquina. Além disso você pode ganhar em produtividade, porque ela pode trabalhar à noite, em diversos horários”, explica a professora de sistemas digitais da ETE FMC, Marília Martins Bontempo.

    A ideia para construção do equipamento partiu de alunos do 1º ano do Ensino Médio, de 14 a 15 anos, a partir da experiência de um deles, que via a dificuldade do trabalho do avô na roça.

    O projeto foi apresentado em outubro durante a Feira de Projetos Tecnológicos da ETE, a Projete. Agora o foco é implementar melhorias no equipamento para quem saiba no futuro ele possa estar disponível ao mercado.

    Fonte G1 Sul de Minas

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  • CAFÉ: Brasil bate recorde mensal e exporta 3,74 milhões de sacas em outubro

    CAFÉ: Brasil bate recorde mensal e exporta 3,74 milhões de sacas em outubro

    Considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído, o Brasil exportou 3,74 milhões de sacas de café em outubro, estabelecendo um novo recorde mensal. O volume foi 29,1% superior ao total de sacas exportado no mesmo mês de 2017, quando o país exportou 2,9 milhões de sacas. Já em relação a setembro deste ano, quando o Brasil exportou 3,12 milhões de sacas de café, o aumento foi de 20,1%.

    A receita cambial em outubro chegou a US$ 490 milhões, variação positiva de 0,7% em relação ao mês de outubro do ano passado e de 15,3% na comparação com setembro deste ano.

    Com relação às variedades embarcadas, o café arábica representou 82,5% do volume total de café exportado no mês, com mais de 3 milhões de sacas, crescimento de 20,2% na comparação com outubro de 2017.

    O café robusta representou 9,7% das exportações de café em outubro, com 364,7 mil sacas exportadas, aumento de 1.797% em relação com ano passado. Já o café solúvel, por sua vez, representou 7,7% do volume total exportado em outubro, com 288,9 mil sacas. Em relação a outubro de 2017, houve queda de 6,8% na exportação dessa variedade.

    No acumulado do ano civil, o Brasil já registrou um total de 27,5 milhões de sacas exportadas, crescimento de 10,3% na comparação com igual período do ano passado. A receita cambial nessa comparação apresentou queda de 4,9%, alcançando US$ 4 bilhões.

    No período, o café robusta segue chamando a atenção pelo crescimento nas exportações. Até o momento, foram embarcadas 2 milhões de sacas de robusta, crescimento de 874,5% em comparação com os dez primeiros meses do ano passado, quando a estiagem ocorrida no Espírito Santo em 2015/16 havia prejudicado a produção da variedade.

    “Os volumes de exportação de café foram muito positivos o mês de outubro, registrando um novo recorde de volume mensal atingido. Continuamos com os problemas de rolagem dos embarques nos navios, caso contrário, poderíamos ter atingido o patamar de 4 milhões de sacas.  Os dados indicam uma performance positiva para os próximos meses, encerrando o ano civil com bons resultados e consolidando cada vez mais a liderança do Brasil em volumes exportados e o compromisso com a qualidade e a sustentabilidade”, declara Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.

    Principais destinos

    EUA, Alemanha e Itália seguem sendo os três principais destinos do café brasileiro no ano civil de 2018. Os EUA importaram 4,8 milhões de sacas de café de janeiro a outubro (17,5% do volume total exportado no período); a Alemanha importou 4,27 milhões (15,5%); e a Itália, 2,6 milhões (9,4%).

    Na sequência estão: Bélgica, com 6,9% (1,9 milhão de sacas); Japão, com 6,6% (1,8 milhão de sacas); Reino Unido, com 4% (1,1 milhão de sacas); Turquia, com 2,9% (805 mil sacas); Federação Russa, com 2,7% (746 mil sacas); Canadá, com 2,4% (662 mil sacas) e França, com 2,3% (635 mil sacas).

    Entre os principais destinos, quase todos – exceto EUA, Alemanha e Federação Russa, – compraram mais café brasileiro no ano civil de 2018, comparando com o ano passado. O Reino Unido se destaca com aumento de importação em 124,57% em relação a 2017, seguida da Bélgica, com 34,03%; Itália, com 11,71%; Japão, 5,17%; França, 5,74%; Canadá, 4,57%; e Turquia, 3,23% a mais de importação de café do Brasil, respectivamente.

    Diferenciados

    Em relação aos cafés diferenciados, no ano civil, o Brasil exportou 4,9 milhões sacas, uma participação de 18,1% no volume total do café exportado, e 22,1% da receita cambial. Em relação ao mesmo período de 2017, o volume representou um crescimento de 27,3%.

    Os principais destinos no período foram: Estados Unidos, responsável por 20% (1,01 milhões de sacas); seguido pela Alemanha, com 13,4% (668 mil sacas); Bélgica, com 12,2% (604 mil sacas); Itália, com 8,9% (441 mil sacas); Japão, com 8,7% (431 mil sacas); Reino Unido, com 5,6% (278 mil sacas) e Holanda, com 3,1% (151 mil sacas).

    Preços

    Em outubro, o preço médio da saca de café foi de US$ 130,86/saca, queda de 22% na comparação com outubro de 2017, quando a média era de US$ 167,75/saca.

    Portos

    O Porto de Santos segue na liderança da maior parte das exportações no ano civil, com 81,2% (22,3 milhões de sacas), enquanto que o Porto do Rio de Janeiro aparece na sequência, com 12,1% dos embarques (3,3 milhões de sacas).

    Fonte Notícias Agrícolas

     

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  • COCATREL brilha na Semana Internacional do Café.

    COCATREL brilha na Semana Internacional do Café.

    Linha da cafés Montrês e de presentes marca inovação da cooperativa.

    A Cocatrel sempre presente nos principais eventos ligados à cafeicultura, no Brasil e no mundo, patrocinou novamente a Semana Internacional do Café, que aconteceu entre os dias 7 e 9 de novembro, em Belo Horizonte. O estande foi palco do lançamento da nova linha de cafés especiais da Cocatrel, a Montrês, além de espaço para reuniões com os principais importadores e torrefadores do mundo.

    A Semana Internacional do Café foi, também, o último momento de feira no ano, para os cooperados que ainda não conseguiram comprar defensivos e fertilizantes, inclusive através da troca por café, em todas as filiais da Cocatrel.

    As Novidades

    Esse ano a Cocatrel apresentou duas novidades no estande da SIC. A primeira é a nova linha de cafés Montrês, com notas e aromas únicos e especiais, em três opções:

    _Bordô – com notas de vinho, toque bem acentuado de uva e maçã e acidez brilhante.

    _Marsala – chega com notas de chocolate, avelã e amêndoas, além de um toque especial de frutas cítricas.

    _Carmim – tem notas de frutas vermelhas, morango e tutti-frutti. Toques de frutas bem maduras tornam seu corpo e doçura intensos.

    Produzidos no Sul de Minas Gerais, os cafés Montrês utilizam, como matéria-prima, os melhores grãos especiais de café 100% arábica, em um encontro de aromas e notas que irá surpreender. Cafés cuidadosamente selecionados, com atenção à produção desde a origem até a xícara, eles proporcionarão uma experiência única para os paladares mais exigentes.

    O mercado de cafés tem uma demanda cada vez mais crescente por cafés de qualidade, certificados, com produções sustentáveis.

    Reforçando a modernidade implementada pela atual diretoria, a Cocatrel também lançou uma linha de presentes para todos aqueles que gostam de café, que vivem com a energia que ele nos dá e as riquezas em nossa cidade através da pujante economia. “É pra presentear amigos, parentes ou até você mesmo. São lindas camisetas, canecas, chinelos, bonés e bolsa térmica personalizadas para você que ama café”, explicou a Cocatrel.

    Veja a galeria de fotos:

     

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  • COCATREL PARTICIPA DA SEMANA INTERNACIONAL DO CAFÉ

    COCATREL PARTICIPA DA SEMANA INTERNACIONAL DO CAFÉ

    A Cocatrel participa novamente como expositora e patrocinadora da Semana Internacional do Café (SIC), que acontece entre os dias 7 e 9 de novembro, em Belo Horizonte. A cooperativa, antenada nos principais eventos ligados à cafeicultura, no Brasil e no mundo, pretende colocar a marca Cocatrel no cenário global do café e fazer contatos com os principais importadores e torrefadores do mundo.

    Segundo Marco Valério Araújo Brito, presidente da Cocatrel, “a cooperativa tem participado de vários eventos nacionais e internacionais de café, fortalecendo a marca Cocatrel no cenário global, mostrando sua solidez e credibilidade, com o objetivo de fomentar os negócios e abrir o mercado para a exportação dos cafés de seus cooperados”.

    Por acreditar que o primeiro beneficiado de tudo isso deve, mesmo, ser seu cooperado, a Cocatrel aproveita o evento para realizar uma extensão da FECOM. Desta forma, os produtores terão mais uma oportunidade para adquirirem defensivos e fertilizantes, a preço de feira, em todas as filiais da cooperativa. Os parceiros da Cocatrel, Agrobrás, Basf, Giroagro, Multifertilizantes e Yara também marcam presença no estande.

    Assim como em 2017, nessa edição da SIC a Cocatrel também chega com novidades. Dessa vez, a cooperativa lança uma linha de produtos para presentes, que ficará também disponível na Cafeteria.

    Lançamento

    Haverá ainda o lançamento de uma linha especial de cafés cuidadosamente selecionados, com atenção à produção desde a origem até a xícara. Eles proporcionarão uma experiência única para os paladares mais exigentes. Em breve divulgaremos novas informações sobre essa novidade.

    Sobre a Semana Internacional do Café

    A Semana Internacional do Café (SIC) reúne, em Belo Horizonte, representantes da cadeia produtiva do setor cafeeiro nacional e internacional. O evento visa promover o crescimento econômico e social do produto no mundo, com o compromisso de sustentabilidade.

    Serão 25 eventos simultâneos, entre palestras, seminários, cursos, workshops e concursos para cafeicultores, torrefadores, classificadores, exportadores, compradores, fornecedores, empresários, baristas, proprietários de cafeterias e apreciadores. São esperados 20 mil visitantes, de mais de 40 países.

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    Roger Campos

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  • COCATREL: Grande número de floradas pode influenciar na qualidade do café

    COCATREL: Grande número de floradas pode influenciar na qualidade do café

    Na região Sul de Minas Gerais, a safra 2018 apresentou cargas altas, sendo muito satisfatória pelas condições climáticas, qualidade de bebida, entre outros aspectos. Assim, visando a recuperação das lavouras, grandes áreas cafeeiras foram submetidas ao esqueletamento e, portanto, não terão produção no ano de 2019. Focando na safra agrícola 2018/2019, a ocorrência de diversas floradas com início antecipado foi verificada na região, sendo a primeira delas em meados de agosto e a última, com abertura das flores, no dia 20 de outubro.

    Constatamos que lavouras vindas de esqueletamento e baixas produções no último ano, apresentaram uma boa florada. Em contrapartida, lavouras com produções médias, demonstraram-se irregulares, muitas vezes apresentando floradas somente de capote. Abortamento de florada e seca de ramos também vem sendo variáveis muito verificadas nos cafezais da região.

    Esse grande número de floradas, comentado anteriormente, pode trazer algumas consequências no manejo do cafeeiro e na colheita do próximo ano, assim gostaríamos de alertar todos os cooperados da COCATREL para esse fato. O primeiro ponto de atenção é em relação a broca-do-cafeeiro, devido aos diferentes estádios de granação dos frutos, ao inverno chuvoso e aos frutos remanescentes da colheita, a broca pode permanecer por um maior período nas lavouras causando maiores danos em relação a anos anteriores. Fato esse que vai demandar um monitoramento maior e constante por parte dos produtores em relação a praga afim de verificar o momento correto do controle.

    Outro ponto de atenção é em relação a colheita, que pode ser afetada em toda a sua extensão. A granação irregular do cafeeiro e desuniformidade de maturação dos frutos poderão dificultar o ponto ideal do início da colheita, visto que o cafeeiro apresentará grande número de frutos verdes. O final da colheita também pode sofrer interferência por frutos que podem vir a cair no chão, levando a uma maior quantidade de café de varrição. Com isso, verificamos que cada ano agrícola apresenta sua particularidade, sendo que neste ano observamos o início das chuvas mais cedo, contribuindo para início da vegetação do cafeeiro e grande número de floradas, os quais resultam em um maior manejo dos tratos culturais e fitossanitários do cafeeiro com o objetivo de evitar eventuais perdas qualitativas e quantitativas.

    Fonte Cocatrel

     

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    Roger Campos

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  • ENTREVISTA: Pres. da Cocatrel faz balanço sobre o ano de 2018 para o café e de novidades para o próximo ciclo

    ENTREVISTA: Pres. da Cocatrel faz balanço sobre o ano de 2018 para o café e de novidades para o próximo ciclo

    Três Pontas continua sendo uma cidade extremamente dependente da cafeicultura. A base da economia da cidade de 56 mil habitantes vive um momento de crescimento. Para entender melhor essa fase, o ano de 2018 para o café e as projeções para o próximo ciclo, o Conexão conversou com uma das maiores autoridades em cafeicultura, o atual presidente da Cocatrel, Marco Valério Brito. Liderando uma das maiores cooperativas de café do mundo, ele também algumas novidades para o cooperado. Veja o vídeo:

     

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  • CAFÉ: Colheita de arábica 2018/19 termina no Brasil

    CAFÉ: Colheita de arábica 2018/19 termina no Brasil

    Em setembro, a colheita da temporada 2018/19 de café arábica foi praticamente finalizada, apesar de as chuvas no mês terem atrasado levemente os trabalhos, de acordo com informações do Cepea.

    Assim, na maior parte das regiões acompanhadas, restam apenas uma pequena parcela de grãos nos terreiros para ser beneficiada e a colheita de poucas lavouras tardias. As precipitações favoreceram a abertura de uma nova grande florada nos cafezais.

    Quanto ao robusta, chuvas esporádicas seguem ocorrendo no Espírito Santo, auxiliando no pegamento das flores. Em Rondônia, o clima também segue favorável, sendo que algumas lavouras já entraram em fase de desenvolvimento do chumbinho.

     

    Fonte Notícias Agrícolas

     

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