É a quarta vez que os trespontanos chegam à grande final.
Que grande notícia! Três Pontas está classificada para a grande final da taça EPTV de Futsal Sul de Minas, em decisão que acontecerá no próximo dia dois de julho, véspera do aniversário do município. O adversário será a forte equipe de Campanha.
As duas equipes que chegaram a grande final obtiveram classificação após vencerem os seus adversários pela fase semifinal na noite de ontem, quinta-feira, dia 23.
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O time de Três Pontas chegou a decisão após vencer a equipe de Muzambinho. O placar foi de 3 a 1.
Já a cidade de Campanha se classificou ao derrotar Alfenas, numa disputa acirrada que terminou em 2 a 2 no tempo normal e que na prorrogação chancelou a passagem dos campanhenses após marcarem mais três gols.
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Caso a decisão entre Três Pontas e Campanha termine empatada no tempo normal, a disputa deverá ir para a prorrogação e, persistindo a igualdade no placar, o grande campeão será conhecido na cobrança das penalidades máximas.
Três Pontas está na final pela quarta vez e tenta o título inédito da Taça EPTV. Os trespontanos conquistaram três vezes a Taça Alterosa de Futsal.
Alfenas será o palco da finalíssima. Parabéns ao plantel trespontano.
“Hoje tem festa na terra, mas também tem festa do céu!”, disse o narrador da Itatiaia visivelmente emocionado.
Que a conquista do bicampeonato brasileiro do Atlético Mineiro foi merecida e segue sendo muito comemorada, ninguém tem dúvida. Assim como também todos sabem que o trespontano Mário Henrique Silva, o Caixa, é a voz oficial do “Galão da Massa”, da torcida atleticana, um legítimo representante que externa seu talento de anos de profissão e que transforma cada batimento do seu coração alvinegro numa sinergia, um misto de energia e paixão que impulsionam o impossível ao palpável, o sonho ao real. E foi assim, que Caixa contou, como ninguém, a emoção do segundo título de Campeão Brasileiro de Futebol do Clube Atlético Mineiro após 5 décadas de espera. As narrações de Caixa pela Itatiaia, contra Fluminense e depois contra o Bahia, que confirmaram a conquista, entram também para a história da narração esportiva brasileira.
“São cinquenta anos que se passaram com esse grito preso na garganta. A torcida grita é campeão, é campeão! São 50 anos meus amigos e amigas da Rádio Itatiaia. Quanta gente que a gente ama foi embora esperando esse momento e não viu. Então é hoje, festa na terra mas também tem festa no céu! É a festa do Galão da Massa, como eu te amo meu galão querido…”
A narração histórica, repercutiu dentro e fora do Brasil. O vídeo foi um dos assuntos mais comentados e simbolizou o quanto a conquista era esperada, o quanto se lutou, sofreu, perdeu (inclusive pessoas queridas) nessa longa jornada até o paraíso, o gozo, a catarse total não apenas entre os atleticanos de Minas e do mundo afora, mas também entre os torcedores apaixonados pelo esporte bretão, pelo quase sagrado futebol, “alegria e cachaça de um povo humilde, trabalhador e carente de diversão”, uma espécie de transformação imediata das lutas diárias em sonho a cada 90 minutos. E esse sonho atleticano agora se materializou. O grito foi libertado numa “saga inconfidente”. Rasgou o peito, ganhou as ruas e se eternizou nos corações de filhos, pais e avôs. De muitas gerações, seja de corpo presente ou não mais. Para os alvinegros mineiros, festa na terra e festa no céu! Afinal, o “Galo BICA“, “o Galo é BICAmpeão Brasileiro!!!”
Veja e ouça a narração histórica:
Caixa do Galão da Massa e da Itatiaia
Mário Henrique Silva, conhecido como Mário Henrique Caixa, nasceu em Três Pontas em 4 de dezembro de 1972. É locutor esportivo da Rádio Itatiaia e também é deputado estadual.
Caixa trabalhou no SporTV. Iniciou sua carreira nas emissoras locais, em Três Pontas, passando pela Rádio Três Pontas e Rádio Sentinela. Também atuou mais tarde pela Rádio Globo. Ingressou na Itatiaia em 1993, e narrou sua primeira Copa do Mundo em 1998, na França. Atualmente narra como titular os jogos do Atlético-MG. Mário Henrique substitui outro grande narrador esportivo, o Willy Gonser, aposentado em 2009.
A Final
Com emoção, para não perder o costume. O Atlético podia até perder para o Bahia, nesta quinta (2), que dificilmente ficaria sem o título do Brasileirão, já garantido pela larga vantagem sobre o segundo colocado. Mas, para ser Galo, tem que ser sofrido e ter emoção.
Após um primeiro tempo equilibrado na Fonte Nova, os donos da casa chegaram a abrir 2 a 0 na etapa complementar, com gols de Luiz Otávio e Gilberto, dando a entender que a decisão do título ia ficar para domingo, no Mineirão. Tudo indicava que a confirmação do título só viria no fim de semana, quando o Atlético joga em casa, contra o Bragantino.
Porém, o Galo virou de maneira avassaladora, em apenas cinco minutos, com Hulk (27’), de pênalti, e Keno (28’ e 32’). Três gols que são a cara do campeão brasileiro de 2021: decisivo, mesmo quando não domina amplamente, com extrema qualidade na definição das jogadas de ataque e a consistência defensiva do fim da partida, que não deixou o Bahia ameaçar as redes de Everson após a virada.
A vitória sobre o Bahia fez o Atlético chegar a 81 pontos, 11 de vantagem sobre o Flamengo, que só pode alcançar 79. A duas partidas do fim da competição, o time do técnico Cuca já acumula 25 vitórias, 60 tentos anotados e apenas 27 sofridos. O artilheiro do campeonato é o paraibano Hulk, com 18 gols.
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Cinquenta Anos em 5 Minutos
Faz 50 anos. E foi mesmo hoje campeão. De novo. Em 5 minutos de virada espetacular.
Galo forte e vingador que em 1976 levou no final da semifinal a virada do grande Inter bicampeão no Beira-Rio num golaço histórico de Falcão, eliminando um time que prometia muito para 1977. E entregou tudo nos pênaltis perdidos para o São Paulo campeão com 9 pontos a menos! Atlético único vice invicto em 21 jogos.
Galo fortíssimo em 1980. Perdendo a final no Maracanã para o grande Galinho (Zico) do Flamengo e para a arbitragem de Aragão.
Atlético competitivo em 1983, mas derrubado por Serginho Chulapa do Santos, em mais uma semifinal perdida. Atlético que perdeu todos os gols e a vaga na final de 1985 para o campeão Coritiba, que teve um jogo a mais e quatro pontos a menos no BR.
Atlético de melhor campanha na fase inicial da Copa União, mas derrotado por Renato Gaúcho do futuro campeão Flamengo de 1987.
Galo de melhor campanha na fase inicial do BR-90, mas eliminado nas oitavas pelo Corinthians campeão. Terceiro colocado no BR-91 e eliminado com dois empates pelo campeão São Paulo. Eliminado em 1994 pelo Corinthians na semi. Como seria também em 1996 pela Portuguesa.
No quadrangular semifinal de 1997 não passou pelo Palmeiras. Em 1999 foi vice do Corinthians. Em 2001, eliminado na semifinal pelo São Caetano. Em 2002, último ano antes dos pontos corridos, foi sexto.
Em 2005 caiu. Em 2012 foi vice do Fluminense. Em 2015, do Corinthians. Em 2016 foi quarto. Em 2020, com Sampaoli, com gigante investimento, chegou em terceiro.
Mesmo campeão doido da Libertadores de 2013, emocionante da Copa do Brasil de 2014, ainda faltava o que com investimento ainda maior começara mal o BR-21. Derrota em casa para o ótimo Fortaleza. Empate em casa com a péssima Chapecoense.
Pressão sobre Cuca. Será que valia mesmo investir tanto em Hulk? Não seria o caso de contratar mais a rodo como havia sido com Sampaoli? Traz também o Diego Costa! Não vende ninguém! Volta, torcida! Vamos Mineirão!
E foi. Não deu na Libertadores onde a melhor campanha invicta acabou caindo no pragmatismo palmeirense. A tríplice coroa não tinha mais jogo e nem jeito.
Mas ainda tinha Copa do Brasil. E pode mesmo ter bi. Repetindo o 2003 do rival. E com o bi mais do que merecido do Brasileirão. Mais do que esperado para um mandante que só sabe vencer em casa.
E que venceu maravilhoso de virada em 5 minutos o ameaçado Bahia na Itaipava Arena Fonte Nova.
Vitória arrebatadora de um time que jogou, planejou, gastou, investiu, administrou e vibrou para ser campeão contra grandes Flamengo e Palmeiras (finalistas de Libertadores). Mas que não por isso não conseguiram chegar nem perto do grande bicampeão. Foi o Galo que soube manejar a bola, o tempo e os pontos da gigantesca conquista.
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A Festa
Belo Horizonte registrou uma festa que entra para a história do futebol. O Atlético-MG virou o jogo sobre o Bahia por 3×2 e conquistou o título de bicampeão Brasileiro, após 50 anos de jejum.
Com a vitória, os torcedores dominaram a cidade. A Praça Sete, no Centro, recebeu o show do cantor Bell Marques que animou a torcida enquanto os jogadores chegavam de Salvador. O entorno da praça foi fechado e três trio elétricos foram colocados para o show de DJ’s. Os jogadores só chegaram à Praça 7 depois das 4h20, devido ao atraso do vôo.
Diversas outras regiões da capital também precisaram ser fechadas, como a Avenida Amazonas com Tamoios e com Afonso Pena, além da Olegário Maciel. Milhares de atleticanos também se reuniram em frente à sede administrativa do clube, no bairro Lourdes, região Centro-Sul de BH.
Herói da conquista, Hulk.
O dia amanheceu e a festa ainda não acabou. Muitos torcedores não dormiram e na manhã desta sexta-feira (03), ainda é possível notar os vestígios da festa pela cidade. A camisa do time que cobriu o Pirulito, na Praça Sete, ainda está exposta no obelisco e as buzinas e foguetes tomam conta da cidade.
Para este domingo (05), outra festa está sendo organizada. O evento deve acontecer a partir das 13h, na Savassi, e está sendo organizados por empresários. A festa deve contar com quatro painéis de LED, área de alimentação, banheiros químicos, trio elétrico, DJ e seguranças. A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), ainda está analisando a aprovação da festa.
Ídolo Dadá Maravilha
Longa Espera
Foi há 50 anos que o Atlético conquistou seu primeiro título nacional, em 1971. Coincidência ou não, também foi há 50 anos que o principal título nacional passou a ser disputado com o nome de Campeonato Brasileiro. Em comemoração, a CBF entrega ao Galo uma taça comemorativa, com a frase “50 anos”, unindo as duas pontas da história do Brasileirão.
Que cena linda! Que amor Lewis Hamilton tem por Ayrton Senna. O piloto britânico fez uma homenagem a Senna e levantou a bandeira do Brasil neste domingo, após uma vitória épica no Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1.
Sim, Lewis Hamilton comemorou a vitória no GP de São Paulo repetindo o tradicional gesto de Ayrton Senna e, claro, emocionou a torcida.
Era exatamente assim que Ayrton fazia toda vez que vencia, um gesto eternizado pelo piloto brasileiro nos anos 1980 e 1990.
E neste domingo, depois da vitória, o britânico além de dedicar a conquista a Senna, ainda publicou nas redes sociais dele a foto com a bandeira brasileira e escreveu: “Por Senna. Pelo Brasil”, em inglês. (veja abaixo)
Montagem com Ayrton Senna
O heptacampeão mundial Lewis Hamilton jamais escondeu a admiração por Ayrton Senna.
Dois dias antes do GP Brasil de F1, Hamilton postou uma montagem no Instagram na qual aparece abraçado com Ayrton Senna no autódromo de Interlagos.
A montagem foi feita pela e equipe da Mercedes. Ele escreveu no post: “Minha maior inspiração” […] “Que o legado dele continue para sempre” (veja abaixo)
Vitória no Brasil
Neste domingo, Hamilton largou em décimo lugar, após sofrer uma punição e deixou para trás o principal rival da temporada, Max Verstappen.
Depois da vitória, o piloto britânico ainda mostrou o capacete utilizado especialmente para a etapa de São Paulo, onde também fez questão de homenagear Senna e o Brasil.
Revigorado com o triunfo, ele não escondeu a satisfação pelo resultado.
“Viemos para uma pista na qual perdemos em 2019, antecipamos que faria muito calor mas, por alguma razão, o carro funcionou de forma fantástica. Todo fim de semana eu tento colocar o carro no lugar em que desejamos, só que eles (RBR) estavam muito à frente na última etapa (no México). Fiquei muito surpreso porque estávamos tão perto e quando eu passei Max, eu ainda tinha pneus, então continuei. Foi estranho, não é normal mesmo. Mas estou feliz”, disse.
Brasil superou 100 medalhas de ouro em paralimpíadas
Os Jogos Paralímpicos de Tóquio se encerraram e, com eles, mais um ciclo de grandes exemplos de superação e humanismo se completa. O mundo teve, no evento encerrado há pouco no Estádio Olímpico de Tóquio, mais uma amostra da riqueza que a diversidade proporciona.
Superação que, do ponto de vista brasileiro, foi confirmada nas 72 medalhas conquistadas (22 ouros; 20 pratas; e 30 bronzes), dando ao país a sétima colocação no quadro geral. Três dessas medalhas foram parar no peito do nadador Daniel Dias, a quem coube a honrosa tarefa de carregar a bandeira brasileira durante o evento de encerramento dos jogos.
Com os três bronzes conquistados, Daniel entra para a história como o maior medalhista paralímpico brasileiro, após 27 pódios. Após empunhar a bandeira, o nadador não pôde se juntar à delegação brasileira que, a exemplo das demais delegações, já se encontrava no estádio. Ele teve de se dirigir aos bastidores para se preparar para a posse no novo comitê paralímpico, do qual é integrante.
O Brasil foi o 117º país a ter sua bandeira desfilada, em uma cerimônia que contou com a participação de 160 países, além das representações dos refugiados e do Comitê Olímpico Russo.
Hospitalidade, aceitação e celebração
“Há oito anos prometemos hospitalidade. Estou confiante de que cada atleta sentiu esse espírito aqui”, discursou a presidenta do Comitê Organizador dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, Seiko Hashimoto ao ressaltar que os paratletas “inspiraram muitos de nós a começar nossas próprias jornadas” em busca de “um futuro mais inclusivo”.
Presidente do Comitê Paralímpico Internacional, o brasileiro Andrews Parsons disse que os jogos não foram apenas históricos. “Atletas fantásticos abriram nossos corações e mentes, e mudaram vidas”, disse ele pouco antes de citar uma “filosofia japonesa” que defende não apenas a aceitação, mas “a celebração de todas as imperfeições que todos temos”.
“Hoje o que fazemos não é uma cerimônia de encerramento, mas a abertura de um futuro olhar para 1,2 bilhão de pessoas com deficiência, que querem ser cidadãos ativos em um mundo inclusivo”, completou ao declarar o encerramento dos jogos.
Em seguida, foi apresentado um vídeo com autoridades internacionais e personalidades selecionadas pelas Nações Unidas, ligadas ao movimento #wethe15, em uma uníssona mensagem em favor da inclusão.
Apresentações
Músicos e dançarinos – com e sem deficiência – proporcionaram sons e imagens contendo elementos de diversidade, em uma celebração ao brilho de cada ser humano. Tudo resultou na construção da “cidade em que as diferenças brilham”, termo referente à capital japonesa.
Em destaque, a torre Sky Tree, onde cada atleta colou um espelho, de forma a compor o cenário que, aos poucos, ia sendo construído. O peso da torre, no entanto, acabou causando um contratempo na hora de erguê-la. Felizmente todos ali estão habituados a superar dificuldades, e o elemento cenográfico foi erguido e colocado no devido lugar após uma segunda tentativa.
Ao longo da apresentação, vários elementos urbanos e da natureza se misturavam, lembrando a associação entre divindades e natureza, característicos da cultura japonesa. Com vestimentas bastante coloridas, os dançarinos faziam referências a trajes tradicionais japoneses e aos chamados cosplayers – pessoas que se fantasiam de personagens fictícios da cultura pop japonesa.
Alguns músicos portadores de deficiência que participaram dos primeiros momentos da cerimônia retornaram mostrando que a música é também espaço para superação. Solos de guitarra à base de legatos (técnica da qual se tira som apenas com a pressão dos dedos da mão esquerda na escala da guitarra) eram tocados por um guitarrista que não tinha um dos braços.
Tecladistas na mesma situação enriqueceram ainda mais a harmonia das notas musicais, que eram complementadas pelas percussões que vinham de bateristas e de cadeiras de rodas adaptadas para servirem de instrumentos musicais.
Paris é logo ali
Vieram então a queima de fogos e o anúncio de Paris como sede dos próximos Jogos Paralímpicos, a serem realizados em 2024. Vídeos de artistas e personalidades parisienses foram apresentados, em sinal de boas vindas àqueles que participarão dos jogos.
Ao final, a pira olímpica foi, aos poucos, se apagando, em meio a uma versão da música What a Wonderfull World, de Louis Armstrong. Apaga-se a chama, mas mantêm-se a eterna mensagem de superação, humanismo e diversidade tão bem proporcionada pelos jogos paralímpicos. Agora é esperar. Paris é logo ali.
Os veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) já trabalham na realização de ampla cobertura dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, que serão realizados de 24 de agosto a 5 de setembro. A TV Brasil, emissora oficial dos jogos, transmite ao vivo a cerimônia de abertura e a solenidade de encerramento além das principais competições nas diferentes modalidades, com destaque para a participação dos atletas brasileiros em esportes coletivos e individuais. A Agência Brasil, a Rádio Nacional e as redes sociais dos veículos da EBC também reforçam a cobertura do evento esportivo.
O repórter Igor Santos e o repórter cinematográfico Rodolpho Rodrigues já desembarcaram em Tóquio para registrar a participação dos atletas olímpicos no Japão. Profissionais experientes, os dois atuaram pela EBC na cobertura da Paralimpíada do Rio em 2016 e dos Jogos Mundiais Militares em Wuhan, na China, em 2019, entre outros grandes eventos esportivos.
Emissora oficial
A EBC é parceira do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), e a TV Brasil é a emissora oficial dos jogos no Brasil. De 24 de agosto a 5 de setembro, realizará transmissões diárias de tudo que estiver acontecendo no Japão, levando o melhor da Paralimpíada para o Brasil.
A equipe de reportagem da TV Brasil em Tóquio se junta a jornalistas, apresentadores e comentaristas – direto dos estúdios no Rio de Janeiro, para garantir todos os detalhes e emoções das provas e competições que serão transmitidas na íntegra, com narrações exclusivas, ao vivo, de 5h30 às 7h30 da manhã.
A partir das 8h15 o time da TV Brasil entra no ar sempre que houver brasileiros em ação. A TV Brasil 2 acompanhará o evento e exibe diariamente, a partir das 22h, as competições com o objetivo de apoiar e dar visibilidade aos atletas paralímpicos do mundo inteiro.
As edições dos telejornais Repórter Brasil Tarde e Repórter Brasil Noite exibem os principais acontecimentos do dia. Fique ligado para os destaques e notícias de última hora e nos programas esportivos Stadium e No Mundo da Bola. Boletins diários na Rádio Nacional informam os resultados do Brasil em todas as modalidades.
A Agência Brasil também entra em clima paralímpico e noticia os resultados, desafios e conquistas dos atletas brasileiros e a agenda de competições. No canal de YouTube da Agência Brasil, de segunda a sexta-feira, no fim do dia, confira um resumo do que aconteceu nos jogos, a agenda e a expectativa do dia seguinte. Você ficará por dentro ainda de outras informações, como curiosidades da cultura japonesa e classificação do Brasil no ranking paralímpico.
Confira também todos os destaques da cobertura dos veículos da EBC em nossas redes no YouTube, Twitter, Facebook e Instagram pela hashtag #EBCemTóquio.
A ampla cobertura dos veículos da EBC conta ainda com vídeos, fotos e textos das cerimônias de abertura e encerramento; entrevistas exclusivas com medalhistas e atletas famosos; destaques do dia; especialistas de todos os esportes trazendo contexto e análise dos resultados em todas as categorias; artes animadas do quadro de medalhas, gráficos e curiosidades; e cobertura dos impactos dos Jogos no Japão e no mundo.
Tokyo 2020 é aqui, nos veículos da EBC e nos canais da TV Brasil, a emissora oficial dos jogos no Brasil. #EBCemTóquio
Competições paralímpicas em Tóquio
Neste ano, a Paralimpíada conta com 22 modalidades esportivas. Serão 539 competições no total, realizadas em 21 locais da capital japonesa.
Entre as novidades, o Comitê Paralímpico Internacional incluiu no programa o parabadminton e o parataekwondo. As duas modalidades substituem o futebol de 7 e a vela, excluídos dos Jogos devido ao pequeno alcance internacional.
Voltado a participantes com deficiências físicas (de mobilidade, amputações, cegueira ou paralisia cerebral) e mentais, o evento terá atletas das mais diversas nações competindo na busca pela sonhada medalha.
Participação do Comitê Paralímpico Brasileiro
A delegação brasileira é composta por 260 atletas (incluindo atletas sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiro), sendo 164 homens e 96 mulheres, além de comissão técnica, médica e administrativa, totalizando 434 pessoas. Jamais uma missão brasileira em Jogos Paralímpicos no exterior teve tamanha proporção.
Na última edição fora do país, em Londres 2012, o Brasil compareceu com 178 atletas, até então a maior. O número para a capital japonesa só é superado pela participação nos Jogos Rio 2016, já que o Brasil garantiu vagas em todas as modalidades por ser país sede e contou 286 atletas no total.
Os Jogos de Tóquio reservam a possibilidade da conquista da centésima medalha dourada paralímpica na capital japonesa. Atualmente, o Brasil contabiliza 87 láureas.
Atletas de 22 estados e do Distrito Federal em 20 modalidades – exceto basquete em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas – representarão o Brasil no Japão. Competidores nascidos no estado de São Paulo são maioria, com 60 representantes. Os naturais do estado do Rio de Janeiro vêm em seguida, com 24. Não há representantes provenientes de Amapá, Sergipe, Roraima e Tocantins.
Serviço
Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 / Transmissão dos Jogos e cobertura dos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) – De 24 de agosto a 5 de setembro
TV Brasil
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O atleta de arremesso de peso, Darlan Romani, 30 anos, conseguiu o dinheiro que precisava para se preparar para as Olimpíadas de Paris, em 2024.
A vaquinha aberta para ele no Voaa, dos nossos amigos do Razões Para Acreditar, estourou a meta! O coração do brasileiro é mesmo incrível de bom! Darlan precisava de R$ 150 mil e conseguiu mais de R$ 208 mil.
Treinava em terreno baldio
O vídeo que mostra o @darlan_romani treinando num terreno baldio – mostrado no Instagram do Só Notícia Boa na semana passada – revelou a garra desse brasileiro que, mesmo sem condições ideais para treinar e sem treinador, ficou entre os 4 melhores do mundo nas Olimpíadas de Tóquio.
Ele se preparou sozinho, com a ajuda da esposa, em um terreno ao lado da casa da família, em Bragança Paulista, com apoio de um pedreiro que construiu um platô de cimento sobre o chão de terra e grama.
Cirurgia e covid
E não foi só isso. Ele ainda passou por uma cirurgia e enfrentou a covid-19, antes dos jogos.
Darlan é um grande campeão e merecia mesmo todo esse carinho das pessoas que doaram o dinheiro que ele necessita para brigar pelo pódio novamente, nas Olimpíadas de Paris, em 2024.
Que dia! Quanta alegria para o nossos país sofrido, nossa gente trabalhadora que queima o rosto no sol, caleja as mãos na labuta, esfola os pés na caminhada árdua do dia-a-dia. Somos Bicampeões olímpicos. Somos todos nós, os apaixonados pelo futebol e também aqueles que não ligam para o esporte bretão e inclusive os que dizem não torcer para a Seleção Brasileira.
Futebol para o brasileiro é algo quase tão importante quanto a religião. É a alegria do povo, a cachaça daqueles que afogam suas mágoas na torcida pela camisa verde e amarela. Duzentos e vinte milhões de brasileiros que sonham com dias melhores. Somos João, Maria, Fernando, Isabel, Fabrício, Henrique, Marta, Ana, Francisco, José. Somos Ronaldo, Romário e Pelé. Somos reis, na bola e na fé. Na luta pelo ouro, pelo pote de ouro, pelo triunfo na linha de chegada. Somos Mané! Somos brasileiros!
Nos inspiramos com Joaquim Cruz, vibramos com Guga, torcemos e choramos com Senna. Tornamos o voleibol nosso segundo esporte, crescemos no basquete, na vela, na ginástica, na natação… Passamos a vencer em outras modalidades por mérito e esforço individual. Guerreiros que orgulhosamente levam o Brasil no peito contra tudo e contra todos, inclusive contra a descrença, a falta de recursos e as maiores dificuldades impostas por um país desigual, com alguns milionários e milhões de famintos.
Somos brasileiros, com uma Educação tímida e que precisa de investimentos, com uma Saúde “doente”, onde preferem construir estádios ao invés de hospitais. Onde os políticos aumentam os próprios salários astronômicos, onde os professores ganham uma miséria, onde os atletas quase pedem esmola e onde o salário mínimo é, de fato, uma esmola. Somos um continente dentro de um país. Somos geradores de talentos nos rincões, nas favelas, nos sertões, nos mais improváveis berços de campeões.
Conseguimos “desmarginalizar” o skate e o surf. Não, não é coisa de vagabundos. É coisa de campeões!
Sim, somos brasileiros, pentacampeões mundiais e agora bicampeões olímpicos. Somos os maiores, sem desmerecer ninguém. Ganhamos tudo! Mas nada veio de graça. Veio com esforço, suor e a torcida de milhões de apaixonados. Ah como é bom vencer! Que orgulho!
Que tenhamos orgulho na política conturbada, no ensino desidratado, na saúde agonizante, no trânsito caótico, na segurança roubada, na moradia insuficiente, na igualdade ausente,
na justiça tardia. Que sejamos campeões no cotidiano, na vida diária. Que a fé continue sendo a condutora de uma esperança infindável e que os nossos sonhos dourados alcancem a todos, sem deixar ninguém pra trás.
Dizem que “Deus é brasileiro”, falam que “brasileiro não desiste nunca”. Acreditam, lá fora, que somos apenas o país do futebol, da cerveja e do carnaval. Somos sim, mas somos muito mais,. Sem desistir jamais e com as bênçãos do Criador nascido em Belém (se é brasileiro, talvez oriundo de Belém do Pará).
Que dia minha gente! Ouro com Izaquias Queiróz, mostrando ao mundo com “quantos paus se faz uma canoa brasileira”. Ouro com Hebert da Conceição, nocauteando as dificuldades com um cruzado no queixo daqueles que não acreditavam. Ouro no futebol, com nossa Seleção Canarinho.
E um detalhe: uma coisa é a nossa sagrada Seleção Brasileira, outra coisa é a entidade corrupta, gananciosa e criminosa que a rege. Não podemos confundir as coisas. Somente a desinformação e a imbecilidade colocam todos os limões na mesma sacola. O Brasil não é da CBF, é de cada um de nós!
Parabéns Brasil! Parabéns brasileiros! Eu acredito em muitas vitórias, acredito em Deus, na Mãe de Aparecida do Norte, em cada um de nós, campeões da vida comum, de leste a oeste, de norte a sul.
País chega a sete ouros nesta edição e iguala desempenho na Rio 2016
Com dose extra de emoção, o Brasil venceu a Espanha por 2 a 1 na manhã deste sábado (7), em Yokohama (Japão), e garantiu o segundo ouro consecutivo do futebol masculino em Jogos Olímpicos. O herói da final foi o atacante Malcom, que entrou na prorrogação e decidiu. Com o resultado, o país somou seu sétimo ouro nos Jogos de Tóquio, igualando o desempenho no Rio, cinco anos atrás.
Brasil e Espanha fizeram um duelo equilibrado e movimentado desde o início. Aos 15 do primeiro tempo, Diego Carlos salvou em cima da linha o que seria o gol espanhol. Aos 37, após checagem do VAR, foi assinalado pênalti do goleiro Unai Simón em saída atrapalhada da meta, atropelando Matheus Cunha. No entanto, na cobrança, Richarlison chutou por cima do gol, desperdiçando a chance de abrir o placar.
Porém, não demorou para o Brasil conseguir enfim sair na frente. Nos acréscimos da primeira etapa, Daniel Alves salvou um cruzamento de Claudinho que sairia pela linha de fundo. A bola subiu e Matheus Cunha ganhou dos zagueiros espanhois para dominar e chutar com precisão no canto esquerdo do goleiro: 1 a 0.
Na volta para o segundo tempo, a Espanha recuperou o jogo de posse de bola, enquanto o Brasil passou a se focar no contra-ataque. Foi assim que Richarlison quase ampliou. Aos seis minutos, ele recebeu na área, driblou o zagueiro e chutou. O desvio do goleiro Simón foi o suficiente para a bola sair da trajetória das redes e encontrar o travessão.
A Espanha também parou no travessão por duas vezes, até marcar aos 16. Soler cruzou da direita e Oyarzabal, de primeira, finalizou longe do alcance do goleiro Santos.
Daí em diante, a Espanha manteve a posse da bola, criando dificuldades para a seleção brasileira, mas sem conseguir transformar a vantagem em liderança no placar.
Na prorrogação, o técnico André Jardine substituiu Matheus Cunha por Malcom, uma substituição que se mostraria decisiva.
Recuperando o fôlego, o Brasil passou a dominar o jogo, utilizando principalmente o lado esquerdo, com o próprio Malcom e o lateral Guilherme Arana. O lance capital aconteceu aos quatro minutos do segundo tempo da prorrogação.
Malcom recebeu lançamento longo pela esquerda, passou pela marcação ao dominar a bola e saiu na cara do gol. Ele tocou na saída do goleiro para dar a vitória e o ouro ao Brasil.
O gol representou a conclusão de uma história curiosa do atacante de 24 anos. Ele fez parte da lista inicial de Jardine, mas não foi liberado pelo seu clube, o Zenit, da Rússia, por ainda ter uma final a disputar com o time. Posteriormente, com a lesão e o corte de Douglas Augusto às vésperas da viagem para o Japão, ele acabou sendo reconvocado, agora já com a permissão do Zenit. Ele foi o último atleta a se apresentar à seleção para a Olimpíada.
O Brasil, que até 2016 colecionava decepções no futebol masculino em Olimpíadas, agora tem dois ouros. Há cinco anos, o palco foi o Maracanã. E neste sábado, o Estádio de Yokohama, o mesmo onde a seleção conquistou seu último título da Copa do Mundo, em 2002.
O que é que o baiano tem? Depois que prometeu, Hebert da Conceição foi lá e cumpriu! E o resultado? É ouro para o Brasil!
Na madrugada deste sábado, 07, Hebert Conceição disputou a grande final da categoria peso-médio do Boxe masculino.
Ele pisou firme no ringue, depois de se tornar conhecido por esbravejar e mandar recados durante as seletivas. E depois de muita luta, ele simplesmente nocauteou o ucraniano Oleksandr Khyzhniak.
Luta
No primeiro round, Hebert Conceição iniciou o combate de maneira mais conservadora e sofreu com a frequência de golpes do rival. No contra-ataque, o brasileiro tentou golpear o ucraniano, mas não teve tanto sucesso.
No segundo round, Hebert Sousa buscou acelerar o ritmo, após sofrer bastante no primeiro assalto e veio com ritmo impressionante. O ucraniano seguiu tendo mais sucesso nos golpes e voltou a vencer na visão dos juízes.
Mas no terceiro round, Hebert Conceição partiu com tudo para buscar a vitória na grande final do Boxe. E ele conseguiu! Com um golpe certeiro, o brasileiro levou o ucraniano a nocaute e foi declarado campeão do Boxe nas Olimpíadas.
Se antes o brasileiro já vibrou muito e falou muito também, imagina com o ouro!
Parabéns Hebert. Tem que gritar, esbravejar e comemorar, porque o ouro é seu, é nosso, é do Brasil!!!!
NOSSO CAMPEÃO MOSTROU “COM QUANTOS PAUS SE FAZ UMA CANOA” BRASILEIRA
“Prometi e fui atrás. Feliz por dar essa medalha de ouro para vocês do Brasil”, disse Isaquias Queiroz, o medalhista de ouro na canoagem, numa madrugada recheada de vitórias para o Brasil.
O baiano conquistou o lugar mais alto do pódio na canoagem C1 1000m, nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Ele se tornou um dos maiores medalhistas brasileiros em Olimpíadas.
E esse ouro vem com gosto especial, já que em 2016 Isaquias bateu na trave com duas pratas na Rio 2016. E Isaquias dedicou o prêmio às pessoas que perderam parentes nesta pandemia:
“Era só um menino brincando com os amigos e hoje sou campeão olímpico. Eu quis e vim atrás! Dedico muito a cada uma das famílias que perderam um ente querido para a Covid-19”, disse atual campeão da prova do C1 1000m da canoagem.
Mais preparado
Desta vez, o atleta se mostrou mais preparado que os adversários e não deu a menor chance os outros subirem no lugar mais alto do pódio.
Na segunda colocação ficou o chinês Hao Liu e, para fechar os três primeiros, Serghei Tarnovschi, da Moldávia.
Depois de sobrar e atropelar os adversários na fase classificatória e na semifinal, Isaquias, remando na raia quatro, chegou nos primeiros 250m na terceira posição, atrás do chinês e do alemão.
Já na metade da prova, foi para o segundo lugar. No último quarto de prova, o brasileiro mostrou a que veio. Disparou e deixou Hao Liu para trás, cruzando em primeiro e entrando para eternidade.
Gesto
No pódio, o canoísta comemorou muito a medalha de ouro que conquistou.
E levantou uma discussão no Twitter:
O movimento com as mãos realizado por Isaquias foi um “Hadouken” (golpe do jogo Street Fighter), ou um “Kamehameha” (golpe do anime Dragon Ball).
O importante é que ele se superou. Parabéns Isaquias. Você é nosso campeão!
Com Ana Marcela, Brasil bate recorde de mulheres medalhistas
Vôlei feminino
Invicta, a seleção brasileira de vôlei feminino venceu mais uma partida nesta quarta-feira (4), contra o Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) por 3 sets a 1, e avançou às semifinais da Olimpíada de Tóquio. A partida teve parciais de 23/25, 25/21, 25/19 e 25/22. O confronto aconteceu na Arena de Ariake, na capital Tóquio.
Na próxima fase, a seleção brasileira vai duelar com a Coreia do Sul, que já perdeu para o Brasil na fase de grupos por 3 sets a 0. O confronto será na sexta-feira (6) ainda sem horário definido.
Maratona aquática
A brasileira Ana Marcela Cunha conquistou a medalha de ouro na prova dos 10 quilômetros (km) da maratona aquática da Olimpíada de Tóquio (Japão). Ela venceu a prova nesta terça-feira (3) na Marina de Odaiba com o tempo de 1h59min30s8.
Na carreira, a baiana de 29 anos já foi eleita seis vezes a melhor atleta do mundo em maratonas aquáticas. Além disso, ela é tetracampeã mundial em provas de 25 km (2011, 2015, 2017 e 2019) e campeã pan-americana em Lima (2019) na prova de 10 km.
Com a medalha de Marcela, o Brasil bate recorde com oito mulheres medalhistas, até o momento, nesta edição das Olimpíadas. Em 2008, nos Jogos de Pequim, o país obteve sete medalhas conquistas por atletas mulheres.
Pentatlo
Única representante do pentatlo brasileiro na Olimpíada de Tóquio, a carioca Iêda Guimarães, de 20 anos, começa nas próximas horas sua caminhada em busca da segunda medalha olímpica do país na modalidade. A primeira veio com a pernambucana Yane Marques, de bronze, nos Jogos de Londres (2012).
A partir de 1h (horário de Brasília) desta quinta-feira (5), Iêda Guimarães estreia nos Jogos de Tóquio disputando a prova da esgrima, a primeira das cinco que compôem o pentatlo. Todas as demais ocorrerão na sexta (6), a partir das 2h30: natação (200 metros livre), hipismo e a prova combinada de tiro e corrida (800 m).
Vôlei de praia
Os brasileiros Alison e Álvaro Filho foram eliminados do torneio de vôlei de praia, após serem derrotados por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/19) por Martin Plavins e Edgar Tocs, da Letônia, na noite de ontem no Parque Shiokaze.
Assim, o Brasil não tem mais representantes no vôlei de praia, após as eliminações de Bruno e Evandro, nas oitavas de final do masculino, de Ágatha e Duda, nas oitavas do feminino, e de Ana Patrícia e Rebecca, nas quartas do feminino.
Atletismo
O destaque brasileiro no Estádio Olímpico na noite desta terça-feira nas provas do atletismo da Olimpíada de Tóquio foi o atleta Felipe dos Santos. No decatlo, ele participou dos 100 metros (m) rasos e fechou com 10s58, somando 956 pontos. No salto em distância, ele alcançou 7,38m e adicionou outros 905 pontos. Na terceira e última prova do dia, o arremesso de peso, ele anotou 14,13m, somando mais 736 pontos. Na manhã de hoje (4), o brasileiro alcançou 2,02 m no salto em altura, e na última prova completou os 400 m rasos em 49s31, fechando o primeiro dia decatlo em 12º lugar, com somatória de 4.266. A liderança ficou com o norte-americano Ashley Moloney com 4.722.
O atletismo olímpico teve um dia incrível, ontem, com quebra de recordes. A pista rápida de Tóquio e a tecnologia de calçados de carbono foram responsáveis, segundo especialistas, pelo desempenho do atletismo nesta edição dos Jogos Olímpicos.
Skate
O Brasil chegou à final feminina do skate park, mas Dora Varella e Yndiara Asp ficaram fora do pódio, na madrugada desta quarta-feira (4) no Parque de Esportes Urbanos de Ariake.
Entre as oito participantes da grande decisão, Dora Varella ficou na 7ª posição, com 40,42 pontos que alcançou em sua primeira volta. Já Yndiara Asp terminou na última posição, com 37,34 pontos.
Vela
A medalha de ouro que a dupla Martine Grael e Kahena Kunze faturou ontem na vela colocou as velejadoras na seleta relação de oito mulheres brasileiras bicampeãs olímpicas. Além de Martine e Kahena, figuram na lista as jogadores de vôlei Fabi Alvim, Fabiana Claudino, Jaqueline Carvalho, Paula Pequeno, Sheilla Castro e Thaisa, campeãs nos Jogos de 2018 (Pequim) e de 2012 (Londres).
Já a dupla Fernanda Oliveira e Ana Barbachan lutaram pela segunda medalha da vela brasileira na madrugada de hoje, na Baía de Enoshima, na ilha da Enoshima. A dupla disputou a Medal Race, regata final e decisiva, na classe 470 e ficou na 10ª colocação. Com este resultado, elas terminaram em nono lugar geral.
Saltos ornamentais
A brasileira Ingrid Oliveira foi eliminada na madrugada de hoje da classificatória de saltos ornamentais de plataforma 10m nos Jogos de Tóquio. Com 261.20 pontos, a niteroiense (RJ) encerrou sua participação na 24ª colocação.
Após as três primeiras apresentações, Ingrid, de 25 anos, estava bem ranqueada, na sétima posição. Entretanto, os dois últimos saltos não foram satisfatórios, descendo para a 14ª e 24ª posições, respectivamente.
Hipismo
O paulista Yuri Mansur disputou hoje a final da prova individual de hipismo saltos e encerrou sua participação em 20º lugar. A disputa aconteceu no Parque Equestre, em Tóquio. O Brasileiro, de 42 anos, cometeu duas faltas no percurso, o que lhe interrompeu o sonho de subir ao pódio.
Porta-bandeira do Brasil
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) informou hoje que a ginasta Rebeca Andrade, medalhista de ouro e prata nos Jogos de Tóquio, será a porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento da competição.
Inspiração no surfe
A conquista de Ítalo Ferreira do primeiro ouro olímpico no surfe em Tóquio vem inspirando surfistas mirins de Baía Formosa, uma pequena cidade litorânea do Rio Grande do Norte.
Se a reação em sua cidade-natal servir de referência, a medalha não será a última do Brasil, que se destacadas no esporte.
Dupla fecha regata da medalha em 3º lugar e fatura ouro no Japão
A dupla brasileira Martine Grael e Kahena Kunze conquistou o bicampeonato olímpico da classe 49er FX da vela no início da madrugada desta terça-feira (3) na Marina de Enoshima. A confirmação do ouro na Olimpíada de Tóquio (Japão), com 76 pontos perdidos, veio com a terceira colocação na regata da medalha.
A dupla da Alemanha Tina Lutz e Susann Beucke fechou a prova desta terça na quinta colocação, e ficou com a medalha de prata, com 83 pontos perdidos. As holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz foram a nona melhor dupla na regata decisiva e fecharam o pódio, conquistando o bronze com 88 pontos perdidos.
Antes da prova final, a dupla holandesa liderava com 70 pontos, as brasileiras apareciam em segundo também com 70 e as alemãs vinham logo atrás com 73 pontos. A regata da medalha ofereceu pontuação dobrada em relação às provas tradicionais e teve duração de 20 minutos, dez a menos que as outras 12 disputadas anteriormente. Nessa regata decisiva, a dupla primeira colocada perdeu 2 pontos. Aquelas que ficaram em segundo lugar perderam 4 pontos, e assim por diante.