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  • SHOWS E FESTIVAL CANTO ABERTO MARCARÃO COMEMORAÇÕES DOS 167 ANOS DE TRÊS PONTAS

    SHOWS E FESTIVAL CANTO ABERTO MARCARÃO COMEMORAÇÕES DOS 167 ANOS DE TRÊS PONTAS

    DENTRE AS ATRAÇÕES ESTÃO OS SHOWS DO ÍCONE DA MPB, SIDNEY MAGAL, E DO CARISMÁTICO SILVIO BRITO!

    As comemorações dos 167 anos de Três Pontas estarão recheadas de atrações. E se depender da Secretaria Municipal de Cultura, da Prefeitura de Três Pontas, a diversão está mais do que garantida. E de graça!

    Entre os dias 2 e 6 de julho, na celebração do aniversário da nossa cidade, uma programação intensa e gratuita marcará a data festiva, recheada de cultura e tradição, na Praça da Matriz.

    Confira a Programação:

    02/07 (terça-feira) – Festival Canto Aberto: Semifinal da etapa estudantil de música e premiação das categorias Desenho, Texto e Fotografia.

    03/07 (quarta-feira) – No feriado do Dia da Cidade, teremos o desfile cívico pela manhã e, à noite, o sensacional show do Sidney Magal, apresentando músicas autorais e também de outros artistas renomados, além de seus grandes sucessos.

    04/07 (quinta-feira) – Festival Canto Aberto: finais da etapa estudantil de música e etapa local.

    05/07 (sexta-feira) – Festival Canto Aberto: etapa nacional e o show de Sílvio Brito em comemoração aos 50 anos de sua carreira artística.

    06/07 (sábado) – Festival Canto Aberto: finais local e nacional e encerramento com o sensacional show de Dino Fonseca.

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    FESTIVAL CANTO ABERTO

    Em 1982, o trespontano Marco Aurélio de Aquino, de família de músicos, com apoio do Rotary Club e poder público, fez surgir o I Festival Canto Aberto de Três Pontas que teve sua vertente iniciada com realizações de festivais pelo país.

    Três Pontas com sua forte e sempre presente cultura musical teve cinco edições deste festival realizado entre os anos de 1982 a 86.

    No ano de 2018 o Festival Canto Aberto foi reconstruído e retornou ao calendário de eventos municipal, promovendo o desenvolvimento e o crescimento social com intervenções nas escolas municipais, estaduais e privadas através da Semana Cultural realizada juntamente com o Festival.

    Em 2019, o Festival teve a maximização de sua importância sendo inventariado pelo IEPHA – Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, como patrimônio cultural municipal. No corrente ano, foi registrado como patrimônio cultural trespontano e ainda, recebeu o prêmio: Cidades Inteligentes, sendo o 1° projeto aprovado e agraciado em relação ao empreendedorismo cultural e artístico.

    Nas últimas cinco edições do Festival Canto Aberto (Anos: 2018 a 2023), foram inscritas uma média de 400 composições por festival, entre as fases, local “Da Casa” e a Nacional.

    O evento atraiu para Três Pontas, turistas de diversas localidades, fomentado a atividade turística (lotação de hotéis, movimentação de bares, restaurantes, cafeterias, lojas de artesanatos e em geral, e também, participação de entidades filantrópicas como: APAE, Vila Vicentina, Santa Casa de Misericórdia de Três Pontas, Rotaract e Interact, dentre tantas outras, gerando assim impacto sócio cultural no nosso município.

    DINO FONSECA

    O cantor e compositor Dino Fonseca, de Uberlândia, abriu a sua tão aguardada turnê de 2024 “em casa”, no dia 2 de março, no Castelli Hall. Fenômeno no Youtube, Dino é idealizador do projeto “Acoustic Sessions”, álbum que sozinho conta com mais de 17 milhões de visualizações no Youtube. Ao todo, seu canal possui mais de 85 milhões de visualizações.

    Ele é uma espécie de ‘novo Emerson Nogueira’, artista que ganhou notoriedade no Brasil interpretando grandes sucessos da música nacional e internacional. Dani carlos foi outra que seguiu a tendência e explodiu em todo país. Agora é a vez de Dino Fonseca.

    No “Acoustic Sessions” o cantor interpreta canções de bandas e cantores como Creedence, Bonnie Tayler, Elvis Presley, The Beatles, Bon Jovi, Queen, entre outros. Seu álbum é considerado o projeto do segmento com o maior alcance nas plataformas digitais de música do país em 2023.

    Para os fãs que o acompanham, Dino revelou que já prepara várias novidades para este ano de 2024. “Temos vários projetos para este ano. O primeiro DVD de rock nacional com participações de peso, uma gravação em Belo Horizonte e mais pro fim do ano um álbum de músicas autorais”, contou.

    Dono de uma voz com um timbre marcante, Dino Fonseca está há quase 20 anos na estrada dando vida a canções que marcaram época. Ficou conhecido em todo Brasil por interpretar um repertório formado por clássicos do rock e flashback internacional como, Roxette, Rod Stewart, Billy Ray Cyrus e Elton John, entre outros.

    O cantor e compositor Dino Fonseca, de Uberlândia (MG), começou sua trajetória musical em 2006. Aos 9 anos de idade, com influências distintas que vão de Axl Rose (Guns N’ Roses) e Jon Bon Jovi (Bon Jovi) até Janis Joplin e Lulu Santos, ele fazia seu primeiro show na escola.

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    SILVIO BRITO

    Com 44 anos de carreira, 5 Discos de Ouro e mais de 29 CDS gravados em sua trajetória, o cantor, compositor e poeta brasileiro de sucesso Silvio Ferreira de Brito (Três Pontas / MG) lançou músicas badaladas como “Tá Todo Mundo Louco”,“Tô Vendendo Grilo”, “Quase Dois Mil Anos Depois”, “Nostalgia 65”, “Namoradinha do Mundo”, “Espelho Mágico” e “Pare o Mundo Que Eu Quero Descer”.

    Teve como parceiros em músicas e discos: Luis Vagner, Fábio Júnior, Antônio Borba, Moacir Franco, Paulo Coelho, Pé Zezinho, José Wilson, Ademir Martins – e  participações especiais nos CDS de Milton Nascimento, Tonico & Tinoco, Wagner Tiso, Sivuca e muitos outros.

    Nos anos 70, Silvio foi vocalista da banda “Silvio Brito e os Apaches”, grupo inspirado nos Beatles e que lançou dois discos. Em 1974 foi eleito o cantor revelação do país e ganhou o troféu Buzina do Chacrinha, feito que o fez ser reconhecido em todo o Brasil, assim como ter lançado o single “Tá Todo Mundo Louco” no programa de Silvio Santos. Outras canções de sua autoria foram trilhas de novelas: “Recordações, em “Apóstolos de Judas”, “Casinha”, em “Ovelha Negra” e “A força do amor”, na novela de mesmo nome.

    SIDNEY MAGAL

    Sidney Magal, nome artístico de Sidney Magalhães (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1950) é um cantor e ator brasileiro. Nascido em uma família de artistas, começou a cantar em programas infantis de televisão, mais tarde trabalhando também na noite, em boates e casas noturnas. O sobrenome artístico surgiu em uma excursão pela Europa. Apareceu na mídia nos anos 70 como um cantor de músicas bregas, sensuais e românticas, causando furor entre as fãs.

    Seu primeiro sucesso foi um compacto com a sugestiva música “Se Te Agarro Com Outro Te Mato”. Incorporando elementos da música cigana (ou que se diz cigana), da disco music e da música latina, se tornou popular, presença constante em programas populares de televisão. Também trabalhou em cinema, estrelando o filme “Amor Latino”, em que interpretava a si próprio.

    Seus shows atraem um público em sua maioria feminino, que ao final ataca o ídolo, buscando levar pedaços da roupa como recordação. Nos anos 90 buscou mudar um pouco a sua imagem, gravando um CD de jazz e bossa nova, acompanhado de uma orquestra. Em seguida regravou seus antigos sucessos para a coletânea “Discoteca do Chacrinha”. Seus maiores sucessos foram “Sandra Rosa Madalena”, “Meu Sangue Ferve por Você”, “Tenho” e “Me Chama que Eu Vou”.

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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  • INACREDITÁVEL, HORRENDO: Leandro Lehart falou que vítima ‘ia se acostumar [com situação escatológica] nas próximas vezes’ após estupro e cárcere privado

    INACREDITÁVEL, HORRENDO: Leandro Lehart falou que vítima ‘ia se acostumar [com situação escatológica] nas próximas vezes’ após estupro e cárcere privado

    Em 2019, o cantor só deixou mulher sair da casa dele depois que ‘ela se acalmasse’, segundo relato da vítima à Justiça. Ele vai poder recorrer em liberdade. Vítima afirma que sofreu agressões na casa do artista.

    A princípio, escatologia é uma teoria relativa aos acontecimentos do fim do mundo e da humanidade, ou seja, as últimas coisas que devem acontecer antes e depois da extinção da vida na Terra. Na língua portuguesa, há outro significado da palavra escatologia: ato de analisar excrementos (fezes), sendo um sinônimo de cropologia, nome dado no ramo da medicina aos exames laboratoriais de dejetos humanos, especificamente as fezes.

    O Caso Lehart

    “Quem tem que ter vergonha não sou eu, é ele”, afirmou a vítima à Globo. A relação de Rita e Leandro iniciou-se em 2017, quando Rita enviou uma mensagem elogiando o trabalho de Leandro e foi convidada à casa do cantor, na zona norte de São Paulo, para tocar piano e conhecer seu estúdio de som.

    Rita revelou que havia tido relações sexuais consentidas com Leahrt. Entretanto, a última teria ocorrido de uma forma diferente das demais. Ela acusa de ter sido imobilizada e foi submetida a “um ato escatológico de violência”.

    A situação escatológica em questão foi ele estuprar a vítima forçando-a a abrir a boca para receber esperma enquanto o sambista se masturbava.

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    Condenado na semana passada por ter estuprado e mantido em cárcere privado uma mulher em outubro de 2019, o cantor Leandro Lehart, de 50 anos, líder do grupo Art Popular, falou à vítima que, se ela “não tivesse gostado [da situação escatológica por qual passou], iria se acostumar nas próximas vezes”. Em relato à Justiça, a vítima afirmou que o artista disse na ocasião que outras mulheres já haviam passado por aquilo.

    Segundo o Ministério Público, o artista compareceu a todas as audiências, mas negou a acusação. Nas redes sociais, ele divulgou uma nota na sexta-feira (16) e afirmou ser “vítima de uma grande injustiça”. Mensagens que mostram a confissão de Lehart foram encaminhadas pela vítima à Justiça (leia mais abaixo).

    A condenação pela 17ª Vara Criminal de São Paulo foi publicada na terça-feira (13) e previa regime inicial fechado, mas o juiz decidiu que Lehard pode recorrer em liberdade.

    O Fantástico entrevistou Rita de Cássia Corrêa, a mulher que denunciou o músico. Ela contou que sofreu um abuso grotesco e que teve a vida destruída. A mulher e Lehart se conheceram em 2017 e tiveram um relacionamento. Em 2019, a vítima passou por uma situação violenta na casa do artista.

    Rita afirmou que, na noite do crime, ficou com hematomas e rouca de tanto gritar de desespero quando foi trancada no banheiro da residência. Ela declarou ao Fantástico que Leandro foi agressivo, a imobilizou e, então, cometeu um ato grotesco e escatológico de violência:

    “Na minha boca. Eu já comecei a me debater e pedindo para ele parar. E tentando tirá-lo de cima de mim, mas eu não conseguia. Ele ainda se masturbou até chegar ao orgasmo”.

    Nos autos do processo, Rita disse: “[Eu] não tinha forças para tentar sair dali, pois estava com medo e abalada. Pois lutei com o autor tentando evitar tudo aquilo”. Ela foi libertada ao amanhecer, quando indagou o cantor sobre as agressões sexuais. Depois que a vítima foi solta, o cantor pediu que a ela que “se acalmasse”.

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    Rita passa por tratamento psicológico. Ela trabalhava no sistema público de transporte da capital paulista e saiu do emprego por ter ficado abalada com a situação. A mulher teve diagnóstico de estresse pós-traumático e chegou a tentar suicídio.

    Como a vítima ficou sem renda e estava passando problemas financeiros, o cantor chegou a encaminhar a ela cestas básicas. O caso foi registrado meses depois de Rita ter procurado uma rede de apoio que ofereceu ajuda psicológica e jurídica.

    Mensagens mostram confissão

    Mensagens que mostram a confissão de Lehart foram encaminhadas pela vítima à Justiça. O cantor alegou que enviou as mensagens, mas negou o crime: “falou tal frase, apesar de tal fato não ter ocorrido, para deixá-la ‘mais à vontade’ e ela esquecer naquele instante da vontade de se matar” (veja um trecho abaixo).

    • 30/08/2020 – 15:30:34: “de qq maneira somos adultos.. se vc se sentir no direito de me denunciar, faça. Não ficarei chateado.”
    • 30/08/2020 – 15:30:57: “posso até fazer uma declaração pra vc. (…) eu assumo isso, com muita vergonha mas assumo (…) tá ai… guarda esse nosso papo que é a sua prova definitiva.”
    • 30/08/2020 – 15:50:27: “já deixei aqui minha confissão (…) tenho que fazer uma auto critica, e se eu errei, vou pagar.”

    A condenação

    “Condeno o réu Paulo Leandro Fernandes Soares [Lehart] pelos crimes de estupro e cárcere privado, previstos nos arts. 213, caput, e 148, § 2º, do CP, à pena de 9 anos, 7 meses e 6 dias de reclusão e 24 dias-multa, em regime inicial fechado, nos termos da fundamentação supra. Condeno o réu ao pagamento das custas processuais. O réu poderá apelar em liberdade”, escreveu o juiz.

    Priscila Pamela Santos, advogada criminal e representante da vítima, divulgou uma nota em que disse:

    “O caso é repugnante! Um dos piores com o que tive contato durante quase 17 anos de profissão. É a síntese do horror, da subjugação e do ódio dos homens às mulheres.”

    O que diz Leandro Lehart

    Cantor, compositor e multi-instrumentista, Lehart também foi diretor do Centro Cultural São Paulo, da Prefeitura da capital, em 2021.

    Em comunicado, Lehart escreveu: “Estou sendo vítima de uma grande injustiça, mas a verdade vai prevalecer em breve. São 40 anos de carreira e 50 anos de vida acreditando na justiça, e mesmo que ela tarde, ela não falha. E a maldade não prevalecerá nunca. Obrigado por tudo.”

    A nota da defesa diz:

    “A defesa técnica de Leandro Lehart, em atenção aos pedidos da imprensa por comentários, informa que o caso corre em segredo de Justiça e ainda pende de decisão final, o que impede maiores considerações quanto aos fatos. De toda sorte, Leandro e seus advogados seguem confiantes no Poder Judiciário e que a verdade prevalecerá, com sua consequente absolvição.”

    Multi-instrumentista e autodidata, o artista toca mais de 30 instrumentos e foi ao longo de 10 anos (no final da década de 1990 e início dos anos 2000) o maior arrecadador de direitos autorais do Brasil.

    Fonte G1

     

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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