Tag: Meio Ambiente

  • Após tragédia, fundação considera Rio Paraopeba como ”completamente morto”!

    Após tragédia, fundação considera Rio Paraopeba como ”completamente morto”!

    A constatação foi feita depois que integrantes da SOS Mata Atlântica percorreram o manancial.

    “Um  rio completamente morto”.  Esta é a constatação sobre a condição do Rio Paraopeba por integrantes de uma expedição da Fundação SOS Mata Atlântica, que percorre o manancial, após a tragédia da barragem 1 de rejeitos da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, ocorrida em 25 de janeiro. A contaminação do rio por metais pesados também foi confirmada por análises  feitas pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM).

    “A água (do Paraopeba) tem variado entre péssimo – ou seja, (mostrando) o rio completamente morto – e ruim,  (com o rio) também completamente morto do trecho próximo de onde ocorreu o desastre até Pará de Minas, onde  foi feito uma barreira de contenção, tentando conter os rejeitos, mas ainda que ainda não deu resultado”, afirmou nesta segunda-feira a especialista em recursos hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro,  que coordena a Expedição Paraopeba.

    Desde quinta-feira passada, o governo do estado informou que os “resultados iniciais” de monitoramento do Rio Paraopeba, após o recebimento dos rejeitos de minério da barragem de Brumadinho, apontaram que a água do manancial “apresenta riscos à saúde humana e animal”.

    O governo estadual também divulgou que, diante dos resultados e, “por segurança à população”, os órgãos responsáveis pelo monitoramento “não indicam  a utilização da água bruta do manancial para qualquer finalidade, até que a situação seja normalizada.”

    Na quinta-feira passada, também foi iniciada a Expedição da Fundação SOS Mata, com o objetivo de percorrer 336 quilômetros do ponto que o Rio Paraopeba recebeu a lama de minérios, no município de Brumadinho até foz no reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Marias, situada no Rio São Francisco, no município de Felixlândia, na Região Central do estado. Até esta segunda-feira, a equipe de estudiosos percorreu cerca de 120 quilômetros, chegando no município de Pará de Minas.

    Malu Ribeiro ressalta que ao longo do rio constatou a devastação provocada pela lama de rejeitos de minério. “O rio ficou  completamente morto. Foi perdida uma grande quantidade de Mata Atlântica – quase 200 hectares de mata nativa foi arrastada, assim também toda  fauna aquática e toda biodiversidade da região. Isso prejudica não somente o ecossistema, mas também as atividades econômicas”, alertou a especialista, lembrando que a contaminação do rio também impede o uso da água do rio para o consumo humano e animal para diversas outras finalidades.

    Para  a representante da Fundação SOS Mata Atlântica, o desastre de Brumadinho é “uma tragédia socioambiental sem parâmetros no mundo”. “Trata-se de uma das maiores tragédias decorrentes  de atividades minerárias do mundo”, avalia.

    AMBIENTE DE GUERRA

    Ela ressalta também as perdas humanas que se somam aos danos ambientais. “É como se a gente tivesse vendo uma ferida exposta, um verdadeiro ambiente de guerra mesmo, um grande  esforço de todos os socorristas e das pessoas, de forma voluntária, em prestar ajuda e solidariedade às vítimas”,  afirma Malu Ribeiro.

    “É uma enorme comoção das famílias e amigos das vítimas  e mesmo das pessoas que atuam de forma voluntária, com muito pesar. Esta tragédia não pode ficar impune”, conclama a ambientalista.

    Em novo boletim sobre o monitoramento da qualidade da água do Rio Paraopeba, divulgado na noite do último domingo, o IGAM informou que  as concentrações de metais pesados no manancial diminuíram, porém ainda permanecem acima dos limites permitidos.

    O monitoramento do Paraopeba, após o desastre da barragem de Brumadinho, é feito pelo IGAM, juntamente com a Copasa, o Serviço Geológico do Brasil  (CPRM) e a Agência Nacional de Águas (ANA), responsável pela divulgação do boletim.

    *EM

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    Roger Campos

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  • Barragem da Vale rompe em Brumadinho, região metropolitana de BH

    Barragem da Vale rompe em Brumadinho, região metropolitana de BH

    Uma barragem de rejeitos da empresa mineradora Vale rompeu na tarde desta sexta-feira (25) na cidade de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

    A Defesa Civil do estado e o Corpo de Bombeiros enviaram equipes ao local para avaliar a extensão do problema. Aeronaves das corporações sobrevoam o local. Ainda não há informações confirmadas sobre vítimas. Em nota, a Vale confirmou o rompimento e disse que acionou um plano de atendimento a emergência. “As primeiras informações indicam que os rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco. Ainda não há confirmação se há feridos no local”, diz o texto.

    A Prefeitura de Brumadinho emitiu um comunicado nas redes sociais pedindo que a população mantenha distância do leito do rio Paraopeba. O vice-prefeito de Brumadinho, Leônidas Maciel, afirmou à Band News que vários lugares do município foram atingidos e inundados, e que o comércio está sendo fechado.

    Situado no município, o Instituto Inhotim, considerado o maior museu a céu aberto do mundo, também está sendo esvaziado. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, informou que uma equipe do governo federal já está a caminho de Brumadinho.

    Tragédia de Mariana

    O caso acontece três anos e dois meses após o rompimento de uma barragem da Samarco em um distrito de Mariana, também em Minas Gerais. A Vale é uma das controladoras da Samarco. Dezenove pessoas morreram na ocasião e milhares perderam as casas em função do vazamento de 40 bilhões de litros de lama.

    Nota da Vale

    “A Vale informa que ocorreu, no início da tarde de hoje, o rompimento de uma barragem na Mina Feijão, em Brumadinho (MG). As primeiras informações indicam que os rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco. Ainda não há confirmação se há feridos no local. A Vale acionou o Corpo de Bombeiros e ativou o seu Plano de Atendimento a Emergências para Barragens. A prioridade total da Vale, neste momento, é preservar e proteger a vida de empregados e de integrantes da comunidade. A companhia vai continuar fornecendo informações assim que confirmadas.”

    *Uol

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    Roger Campos

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  • PREFEITURA OFICIALIZA PROJETO “CIDADE LIMPA”

    PREFEITURA OFICIALIZA PROJETO “CIDADE LIMPA”

    Com o intuito de conscientizar os trespontanos, a Prefeitura Municipal de Três Pontas criou o projeto Cidade Limpa. A ideia é a ampla divulgação desse trabalho para que a população se conscientize da necessidade de manter o município limpo, onde haja colaboração de todos na sua manutenção, na coleta correta do lixo e dos materiais recicláveis. O evento aconteceu na noite desta terça-feira (20) no Auditório da Cocatrel.

    Representantes de diversos setores compareceram o lotaram o recinto. Além do prefeito Marcelo Chaves Garcia, secretários de governo, servidores municipais, vereadores e representantes de entidades, empresas e associações participaram desse projeto piloto que “grita” pela conscientização ambiental.

    Maquil dos Santos Pereira, secretário municipal de Transportes e Obras, falou durante o evento.

    O Aterro Sanitário de Três Pontas recebe, em média, de 50 a 60 toneladas de lixo diariamente. E o pior é que a grande maioria não pode ser reciclada. O prefeito Marcelo Chaves Garcia falou ao Conexão que o projeto vem numa hora decisiva, fundamental para a sobrevida do aterro sanitário.

    “O evento foi um sucesso, muita gente compareceu e deixamos aqui o nosso agradecimento à sociedade civil organizada. Para ter esse sucesso é necessário a conscientização da população. Nós precisamos zerar o lixo reciclável no aterro sanitário e isso só é possível graças a colaboração da população trespontana.

    Esse projeto tem o objetivo de organizar a coleta de lixo, fazendo com que as pessoas respeitem os dias em que o caminhão passa fazendo o recolhimento, além de separar os materiais recicláveis, separando o úmido e o seco. Nós mostramos o volume de material que poderia ser reciclado e que está indo para o aterro sanitário. Uma situação grave e que precisa de uma reversão urgente”, destacou.

    Marcelo Chaves Garcia, prefeito de Três Pontas.

    Conscientizar a população para colocar os lixos convencionais nos dias certos, separar os materiais recicláveis, colaborar com a manutenção da limpeza da cidade é um grande desafio, diagnosticado por especialistas.

    “Ouvimos de pessoas que estão há 20 ou 30 anos nesse ramo, como os catadores, onde boa parte já está organizada e melhorando sua renda, que essa ação é fundamental. Se não houver disciplina, data e horário, nunca mudaremos essa realidade. Os caminhões precisam ser reavaliados, passar por manutenção e tudo depende da colaboração de todos”, ressaltou.

    A Associação Comercial e Agroindustrial de Três Pontas é uma das entidades que está participando ativamente desse projeto. O presidente Bruno Dixini Carvalho ressaltou a importância da sustentabilidade, do trabalho sério em prol do meio ambiente e da mudança de comportamento por parte dos cidadãos, evitando que o lixo se acumule, gerando assim uma série de problemas para o Município e também para os moradores, inclusive na área da saúde.

    Bruno Dixini Carvalho, presidente da Associação Comercial de Três Pontas.

    Três Pontas conta, desde 2003, com a Associação Trespontana de Materiais Recicláveis (Atremar), que realiza um trabalho considerado excelente e que emprega muitas pessoas. Atualmente são 17 cooperados e uma arrecadação de recicláveis que cresce a cada ano.

    “Importante destacar que esse trabalho da Prefeitura Municipal é feito entre as secretarias de Obras e de Meio Ambiente. Hoje o aterro sanitário está numa situação preocupante, estamos até licitando uma nova plataforma e estamos fazendo de tudo para não termos problemas sérios. Um aterro sanitário que poderia ter uma vida útil de 20 anos pode não passar de 12. E ele é absurdamente caro, por isso precisamos reverter esse quadro e gerar, além da preservação do meio ambiente, economia e qualidade de vida para os moradores da nossa cidade. A população precisa entender isso”, concluiu o prefeito de Três Pontas.

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    Roger Campos

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  • Agro CP lança projeto sustentável no dia das Crianças

    Agro CP lança projeto sustentável no dia das Crianças

    Na véspera do Dia das Crianças, os alunos do Centro Municipal de Educação Infantil Dona Anita, no bairro Santana, participaram do lançamento do projeto da Agro CP “Mundo mais sustentável pelas mãos de nossas crianças”, que consiste no plantio de 30 mudas de árvores, em torno da escola, com o objetivo de conscientizar o bairro para uma vida sustentável.

    O projeto faz parte das comemorações de 30 anos da Agro CP e ainda contou o apoio da prefeitura municipal, da secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Educação e da empresa Compre Plantas.

    As 30 mudas de árvores plantadas foram das espécies Aroeira Vermelha, Oiti, Quaresmeira, Ipê do serrado, Calistemon, Caroba, Ingá, Pau Brasil, Calicarpa, Eritrina Crista – Galli e Pata de Vaca. Após o plantio as crianças ainda aplicaram o adubo Multfertilizantes Organomineral para que as mudinhas cresçam fortes e rapidamente.

    Além do plantio das árvores, as crianças ainda tiveram uma tarde cheia de atrações e brincadeiras dentro da escolinha, coo cama elástica, algodão doce, pipoca, bolo, suco e todas ganharam uma lembrancinha pelo seu dia!

    Veja outras fotos do evento:

    Prefeito Marcelo Chaves Garcia participou do evento.

    Fonte: Comunicação Agro CP

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  • CARROS NOVOS MOVIDOS A GASOLINA OU DIESEL SERÃO PROIBIDOS NO BRASIL.

    CARROS NOVOS MOVIDOS A GASOLINA OU DIESEL SERÃO PROIBIDOS NO BRASIL.

    Avança projeto que proíbe carro novo movido a combustível fóssil a partir de 2030.

    A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (16) um projeto de lei que proíbe a venda de veículos novos com motor a combustão a partir do ano de 2060. De autoria do senador Telmário Mota (PTB-RR), o PLS 454/2017 segue agora para análise da Comissão de Meio Ambiente (CMA), para decisão terminativa.

    A proposta foi aprovada com relatório favorável do relator, Cristovam Buarque (PPS-DF), que não alterou o texto original. O senador prevê uma mudança gradual: a partir de 2030, 90% dos veículos vendidos poderão ter tração automotora por motor a combustão. O percentual passará para 70% em 2040 e para apenas 10% em 2050. Dez anos depois, a proibição será total. A vedação não se aplica a veículos movidos exclusivamente por biocombustíveis.

    Mudança será gradual, estabelece a proposta aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos

    O objetivo é diminuir o consumo de combustíveis fósseis (como gasolina e óleo diesel) e, consequentemente, a emissão de poluentes atmosféricos. O texto altera a Lei 8.723, de 1993, que trata da redução das emissões de poluentes por veículos automotores.

    Ao justificar o projeto, Telmário afirma que a frota nacional de veículos passou de 32 milhões em 2001 para 93 milhões em 2016. É preciso, na opinião dele, reduzir o emprego do combustível fóssil e estimular o uso de veículos elétricos ou que usam biocombustíveis.

    Segundo o autor, países como França, Reino Unido, Áustria, Noruega e Holanda já estão planejando proibir a venda de carros novos a diesel ou gasolina em um futuro próximo.

    Depois da aprovação do projeto na CAE, o relator comparou o prazo para a substituição da gasolina e do diesel com o da Europa, que é mais curto — França e no Reino Unido, por exemplo, anunciaram o fim da venda de carros a diesel e gasolina a partir de 2040; na Noruega, a previsão é 2025.

    — Eu teria colocado prazo mais curto, para 2030 — destacou Cristovam.

    Impacto

    Para Telmário, restringir a venda de veículos movidos a combustíveis fósseis é uma das medidas necessárias para reduzir o aquecimento global causado pelas diversas atividades humanas.

    Além disso, a medida deve reduzir doenças causadas pela poluição atmosférica, especialmente em crianças e idosos, nos grandes centros urbanos. “Devemos lembrar que o Brasil possui uma produção de eletricidade relativamente limpa e a troca dos veículos movidos a combustíveis fósseis por veículos elétricos, nesse contexto, será ambientalmente vantajosa”, afirma Telmário.

    Em seu relatório favorável, Cristovam informa que dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostram que o setor de transportes é responsável por 15% das emissões de gases do efeito estufa no mundo. Para o relator, o Brasil precisa acelerar a produção dos carros elétricos “não só para induzir um maior desenvolvimento da indústria brasileira, como também para apoiar a sustentabilidade do meio ambiente”.

    Fonte Agência Senado

     

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    Roger Campos

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  • DESTAQUE: Estudante trespontano apresenta projeto no Japão

    DESTAQUE: Estudante trespontano apresenta projeto no Japão

    Dois alunos do campus Varginha do CEFET, dentre eles um trespontano, participaram da 3ª edição da Conferência Water is Life nas cidades de Tóquio e Chiba, no Japão. Pedro Montuani (à direita) é trespontano, filho da agente de viagens da Silveiratur, Thais Montuani. Ele cursa o 3º ano de Informática. Ao lado de Guilherme Prado, aluno do 3º ano de Mecatrônica, apresentam pesquisas ligadas a importância de valorização dos recursos hídricos e sustentabilidade.

    Os estudantes estão, desde o último dia 23, acompanhados pela professora Cristina Roscoe, apresentam trabalhos desenvolvidos no campus relacionados à sustentabilidade e ao uso de recursos hídricos. Eles ficam no Japão até o próximo domingo.

    As pesquisas “Práticas sustentáveis: alternativas para um problema complexo” e “Impacto da precipitação ácida no desenvolvimento de plantas para consumo humano” foram selecionadas após análise de resumos e artigos previamente submetidos. As apresentações dos alunos do CEFET-MG são feitas oralmente e na sessão de pôsteres.

    Para o trespontano Pedro Montuani, a participação em um evento desse porte se apresenta como uma oportunidade de divulgação dos projetos, além de desenvolver uma visão mais ampla de sustentabilidade em meio aos participantes. “As pesquisas possuem grande pertinência quanto a resolução de problemas relacionados, diretamente ou não, aos recursos hídricos que possuímos na região e que também se apresentam em diversas outras partes do mundo. As dificuldades que enfrentamos com o solo do cerrado, por exemplo, são muito similares com as que são observadas no solo das savanas africanas para a produção agrícola”, correlaciona.

    Guilherme acredita que a troca de conhecimento entre os participantes e a possibilidade de divulgar a pesquisa em um evento internacional fazem com que as expectativas sejam as melhores possíveis. “Esperamos uma recepção muito boa e que nossos projetos sejam destaque durante as avaliações e premiações, assim, poderemos passar todo nosso conhecimento de uma forma bem didática e explicativa”, disse antes da viagem.

    Guilherme e a professora Cristina são da cidade de Varginha.

    Water is Life

    A conferência Water is Life busca criar uma consciência profunda e urgente em relação à segurança e à sustentabilidade da água. Entre os objetivos do evento estão o desenvolvimento e o compartilhamento de inovação científica em tecnologias de água; a formação de redes colaborativas para projetos de intercâmbio e pesquisa; e o desenvolvimento de habilidades de liderança e diplomáticas nos participantes.

    A programação inclui palestras e apresentações de estudantes. Cristina explica que “a conferência, além de ser um simpósio científico, é uma competição acadêmica que busca criar redes de cooperação internacional para desenvolvimento de projetos e intercâmbios científicos culturais e a conscientização de jovens sobre o gerenciamento sustentável dos recursos hídricos”.

    Estudante trespontano de 18 anos, Pedro Montuani.

    PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS: ALTERNATIVAS PARA UM PROBLEMA COMPLEXO – Apresentada por Pedro Montuani

    A pesquisa visa à recuperação do solo degradado do cerrado, em especial o da região onde o campus Varginha foi construído, utilizando as práticas sustentáveis de desenvolvimento de composteiras de baixo custo, com minhocas vermelhas e resíduos orgânicos domésticos para a produção de adubo e biofertilizante; e de plantação de 14 variedades de feijão inoculadas com bactérias fixadoras de nitrogênio no solo (diazotróficas).

    Por meio da pesquisa foi possível comprovar a eficácia da utilização do húmus para a recuperação de solos ácidos e pobres de nutrientes, assim como a substituição de fertilizantes químicos pelos biofertilizantes na agricultura. O foco a partir de agora é avaliar os resultados da junção dessas práticas com o plantio de leguminosas associadas a bactérias fixadoras de nitrogênio.

    IMPACTO DA PRECIPITAÇÃO ÁCIDA NO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS PARA CONSUMO HUMANO – Apresentada por Guilherme Prado

    O trabalho mostra como as chuvas ácidas podem influenciar na produtividade do plantio de milho, feijão e ervilha, amplamente produzidos no Sul de Minas e com grande importância econômica para a região.

    A chuva ácida é um fenômeno ocasionado pela emissão de gases poluentes, principalmente nos países com processo de desenvolvimento desordenado das indústrias. A pesquisa constatou que a irrigação ácida prejudica o crescimento e a produtividade das plantas da ervilha, por exemplo.

    Fonte VOL
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  • Nível do Lago de Furnas em fevereiro se aproxima de anos de ‘seca extrema’ em MG

    Nível do Lago de Furnas em fevereiro se aproxima de anos de ‘seca extrema’ em MG

    O nível do Lago de Furnas registrado neste mês só não é menor do que os níveis de 2001 e 2015 no mesmo período. A chuva não tem sido suficiente para que o lago possa recuperar o nível. Em alguns pontos da represa, o cenário ainda é de seca, totalmente sem água.

    Hoje o nível é de 756 metros, o que representa 33% do volume útil da represa ou seja, 1/3 do que cabe de água no reservatório. Nos anos de 2001 e 2015, que ficaram marcados pela seca no lago, os níveis estavam em 755,9 e 753,7 metros.

    Já no mesmo período do ano passado, o nível estava bem melhor: 760,5, quatro metros a mais. Isso representava 58,33% do que a represa consegue armazenar. Já em agosto, o reservatório chegou a ficar com apenas 29,26% de seu volume útil.

    Segundo o Instituto Somar Meteorologia, a chuva na região tem sido insatisfatória para encher os reservatórios. Só em Varginha, por exemplo, a média esperada de chuva era de 265,5 milímetros, mas choveu apenas 177,8.

    Neste mês de fevereiro, são esperados 204,8 milímetros, mas até agora, até a metade do mês, choveu apenas 12,8 milímetros.

    Fonte G1 Sul de Minas

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  • CHUVAS: Nível do Lago de Furnas sobe 70 centímetros em 1 mês no Sul de MG

    CHUVAS: Nível do Lago de Furnas sobe 70 centímetros em 1 mês no Sul de MG

    As chuvas dos últimos dias no Sul de Minas já fizeram com que o nível do Lago de Furnas subisse 70 centímetros em um mês. Hoje o nível do lago está em 753,60 centímetros. No dia 5 de dezembro, esse nível era de 752,90 centímetros. Mesmo com a melhora, o nível ainda é considerado baixo.

    Hoje esse volume representa apenas 12,66% da capacidade de armazenamento da represa, que além de ser usada para a geração de energia, é utilizada para a produção de peixes e para exploração do turismo.

    Em entrevista ao Jornal da EPTV 1ª Edição, o secretário executivo da Associação dos Municípios do Entorno do Lago de Furnas (Alago), Fausto Costa, disse que a falta de chuvas constantes nos últimos anos e a necessidade da geração de energia explicam o baixo nível.

    “Não foram anos de crise hídrica, mas também não tivemos chuvas em abundância. Tivemos muitas chuvas isoladas que não foram capazes de satisfazer os grandes rios que alimentam o Lago de Furnas. Consequentemente, tivemos muita geração de energia, isso prejudica muito o nível do lago. Com exceção dos meses de junho, julho e agosto, os demais meses nós tivemos uma geração muito elevada, isso prejudica o nível do lago”, disse o secretário.

    Fonte G1 Sul de Minas

     

     

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  • COMEMORAÇÃO: Semana do Meio Ambiente termina nesse domingo com mais atividades

    COMEMORAÇÃO: Semana do Meio Ambiente termina nesse domingo com mais atividades

    A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que tem como secretário o ex-vereador Francisco Botrel, realizou uma série de atividades nessa semana que comemora o Dia do Meio Ambiente. E nesse domingo acontecerá o encerramento.

    De acordo com o secretário Francisco Botrel nesse domingo, dia 11/06/17, a partir das 8 hs acontecerá um passeio ciclístico (Pedal  do Padre Rogerio), com saída da Praça Cônego Vitor. No trajeto haverá o plantio de mudas de árvores na Praça das Lavadeiras. Chegando no Campo do Vila haverá um torneio de futebol de campo, a partir das 9hs30min.

    Ainda na programação, diversas apresentações musicais animam a comunidade:

    Às 13 hs – Claudinei e Convidados

    Às 13 hs – Rua de Lazer (em frente ao Campo do Vila)

    Às 14 hs – Becati e Rafael e na sequência tem a banda Cabruxos.  

     

    Francisco Botrel lembrou que durante toda semana uma série de atividades aconteceram na Amsesan, como cursos de café e peças teatrais para crianças.

    “Quem quiser prestigiar o evento deste domingo e puder contribuir com o Meio Ambiente levando materiais recicláveis para a Atremar, que estará no Campo do Vila para recebe-los, será muito bem vindo”, explicou o secretário.

     

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    Roger Campos

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  • ADIADO: Reinauguração da Balsa muda para o sábado de Carnaval, às 10 horas com festa no Pontalete

    ADIADO: Reinauguração da Balsa muda para o sábado de Carnaval, às 10 horas com festa no Pontalete

    Conexão TP_a1

    APÓS QUASE DOIS ANOS PARADA, BALSA DO PONTALETE SERÁ REINAUGURADA NO PRÓXIMO SÁBADO, DIA 25.

    Finalmente a Balsa do Distrito do Pontalete voltará a operar. Após quase dois anos de paralisação, por diversos fatores, estava inicialmente marcado para esse domingo (19) a reinauguração do serviço que atende e beneficia moradores de três cidades circunvizinhas: Três Pontas, Paraguaçu e Elói Mendes. Mas devido a problemas mecânicos na Balsa o evento foi remarcado para o sábado de carnaval, dia 25, a partir das 10 horas da manhã no Distrito do Pontalete.

    Depois de quase dois anos a Balsa finalmente está de volta! O presidente de Furnas Centrais Elétricas assinou na última sexta-feira (10) a autorização de retorno e funcionamento da Balsa do Pontalete. Com isso a ligação entre as cidades de Três Pontas, Paraguaçu e Elói Mendes voltará a ser feita de forma mais rápida e com economia. A Prefeitura Municipal de Três Pontas realizará uma festa de reinauguração no Distrito de Pontalete, embora ainda não se tenha a programação.

    Na segunda-feira (06), o prefeito Luiz Roberto Dias esteve, ao lado dos vereadores Antônio do Lázaro e Benício Baldansi, no Rio de Janeiro para uma audiência com o presidente de Furnas Centrais Elétricas, Ricardo Medeiros, no sentido de viabilizar esse retorno.

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    Roger Campos

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  • MAIS ÁGUA NA TORNEIRA: Aprovada construção de dique por Furnas.

    MAIS ÁGUA NA TORNEIRA: Aprovada construção de dique por Furnas.

    Conexão TP_a1

    Intenção com a obra é evitar a falta de água em Três Pontas aumentando o nível dos reservatórios do Sete Cachoeiras.

    Furnas Centrais Elétricas autorizou, na última sexta-feira (10) e arcará com as despesas de construção de um dique na região da Prainha. O objetivo é aumentar o volume d’água que, através de tubulação medindo em torno de 3 quilômetros, chegará até a região do Sete Cachoeiras.

    Com isso, o objetivo principal, segundo o prefeito Luiz Roberto Dias,  é evitar um problema recorrente nos dias de hoje em nossa cidade: a falta de água nas torneiras, garantindo assim um maior abastecimento por vários anos.

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    A falta de água em alguns bairros acontece praticamente durante todas as tardes. Nas regiões mais altas, principalmente, as reclamações têm sido constantes e isso não é de hoje. Há vários anos vem ocorrendo.

    Em quase toda cidade a pressão da água nas torneiras, segundo populares ouvidos pelo Conexão, está muito baixa, o que impede, por exemplo, a utilização de máquinas de alta pressão para serviços de limpeza. Com a obra, esses problemas devem diminuir drasticamente ou até acabar.

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    Graças a um projeto visionário do ex-prefeito Tadeu Mendonça, a construção do tão sonhado Projeto Sete Cachoeiras (estação de tratamento) garantiu o abastecimento de água por muitos anos. Se não fosse isso hoje já estaríamos vivendo um colapso no fornecimento do maior bem natural que existe, fonte de nossas vidas: a água.

    Não há ainda informações sobre o início das obras.

     

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    Roger Campos

    Jornalista

    (MTB 09816)

  • TRAGÉDIA DE MARIANA: Documentário “O Vale das Lágrimas Vermelhas” será lançado hoje

    TRAGÉDIA DE MARIANA: Documentário “O Vale das Lágrimas Vermelhas” será lançado hoje

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    Será lançado hoje, sexta-feira (11), no Centro Cultural Nice Avanza, em Linhares, Norte Capixaba, o documentário “O Vale das Lágrimas Vermelhas” que aborda a tragédia que se abateu sobre o Rio Doce e sua população em 2015, quando toneladas de rejeitos minerais da empresa Samarco situado em Mariana (MG) se rompeu e atingiu o manancial até a Foz do Doce,em Regência (ES).
    O documentário é do ambientalista Dr. Ernesto Galiotto, um dos mais respeitados do setor no país.  No dia 12 (sábado) será lançado em Regência. O evento será aberto em Linhares às 19 horas com show do cantador Cirinho Rio Doce, maior referência musical do Vale do Doce, que participa do documentário, com entrada  franca.
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    “O nosso trabalho fotográfico pelo ar, mar, terra e rio, foi exaustivamente um ano de levantamento, pesquisando também a contaminação dos peixes por metais pesados e a sua parasitofauna, parceria com médicos veterinários e biólogos da Universidade Federal Fluminense -UFF e Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ, que fazem parte do documentário”, disse Galiioto.
    Segundo Galiotto, o documentário sai de fábrica “levando ao público o conhecimento e a oportunidade de conhecer perfeitamente toda trajetória e tragédia ocorrida no rio doce e seus afluentes”, disse.
     Ainda conforme Galiotto “o documentário servirá para despertar atenções de acadêmicos no Brasil e no Exterior e ano que vem será lançado na Europa”.
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