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  • Processo do ‘Bebê do Nirvana’ contra a banda é rejeitado por juiz nos EUA

    Processo do ‘Bebê do Nirvana’ contra a banda é rejeitado por juiz nos EUA

    Em agosto do ano passado, Elden entrou com uma ação contra a banda e alega que a imagem de si mesmo, quando tinha 4 meses, na capa do álbum constitui exploração sexual e pornografia infantil. Mais um belo exemplo de “quem lacra não lucra!”

    A justiça da Califórnia, nos Estados Unidos, rejeitou nesta segunda-feira, 3, o processo movido por Spencer Elden, conhecido mundialmente por aparecer nu ainda bebê na capa do álbum “Nevermind”, lançado em 1991, contra o Nirvana.

    Em agosto do ano passado, Elden entrou com uma ação contra a banda alegando que a imagem de si mesmo, quando tinha 4 meses, na capa do álbum constitui exploração sexual e pornografia infantil.

    A ação contava com 15 réus, entre eles, membros da banda, a viúva de Kurt Cobain, Courtney Love e a gravadora que lançou e distribuiu o disco nos últimos 30 anos. O álbum foi lançado em 1991. Ele pediu 150 mil dólares de cada um dos 15 réus.

    A defesa de Elden, hoje com 30 anos, perdeu o prazo para apresentar uma resposta ao pedido da banda para encerrar o caso. Por isso, o juiz americano Fernando Olguin encerrou o caso. Elden poderá recorrer da decisão até o dia 13 de janeiro.

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    A defesa da banda solicitou o fim do processo, apontando que as alegações de Elden não tinham mérito. Os advogados justificaram que, a partir da teoria dele, qualquer um que possuísse uma cópia do álbum seria culpado por posse de pornografia infantil, por exemplo. No documento, destacaram também que, até recentemente, o jovem parecia gostar da notoriedade adquirida como o “bebê do Nirvana”.

    No processo, os advogados de Elden alegaram que a “verdadeira identidade e nome legal de Eden estão para sempre ligados à exploração sexual comercial que sofreu como menor, que foi distribuída e vendida em todo o mundo desde que ele era um bebê até os dias atuais”. Eles afirmam também que a imagem faz com que Elden se assemelhasse a “um trabalhador do sexo agarrando-se por uma nota de 1 dólar”. Elden alega que sofreu danos emocionais extremos e permanentes com manifestações físicas até os dias de hoje.

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    Spencer Elden já reproduziu a foto em 2001, 2008 e 2016 para jornais e revistas. Em uma das oportunidades, quando tinha 17 anos, ele disse que se sentia estranho por tanta gente já ter o visto pelado e que se sentia a maior estrela pornô do mundo.

    Segundo Robert Fisher, que desenhou a capa, a ideia da foto do bebê do Nirvana surgiu após Kurt Cobain e o baterista Dave Grohl assistirem a um documentário sobre partos dentro d’água. A imagem é vista por fãs da banda como uma ironia, por ilustrar o primeiro álbum da banda após assinar contrato com uma grande gravadora.

    Fonte Exame

     

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    Roger Campos

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  • BOA NOTÍCIA: Pfizer aprova primeiro comprimido contra a covid-19

    BOA NOTÍCIA: Pfizer aprova primeiro comprimido contra a covid-19

    Medicamento será vendido com o nome de Paxlovid.

    A autoridade norte-americana de saúde, a Food and Drug Administration (FDA, na sigla em inglês), aprovou o uso do comprimido da Pfizer contra covid-19, o primeiro tratamento oral nos Estados Unidos (EUA) para combate à doença.

    A instituição anunciou a decisão em comunicado em que afirma que o medicamento pode ser usado para casos moderados da covid-19 em adultos e crianças menores de 12 anos e pelo menos com 40 quilos de peso, cuja saúde os coloquem em perigo de ser hospitalizados.

    O comprimido do laboratório Pfizer é o primeiro tratamento oral contra a covid-19 que os norte-americanos poderão tomar em casa e pode vir a se tornar “uma ferramenta crucial contra a pandemia, no momento em que os casos aumentaram vertiginosamente com a variante ômicron”.

    Até agora, todos os tratamentos nos EUA contra a covid-19 eram administrados por injeção ou por via intravenosa.

    O medicamento, que será vendido com o nome de Paxlovid, só pode ser comprado com receita médica e os pacientes devem tomá-la assim que souberem que foram infectados, no máximo nos primeiros cinco dias após o aparecimento dos sintomas.

    Além disso, deve ser tomado duas vezes ao dia, durante cerca de cinco dias, detalha o FDA no comunicado.

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    O comprimido funciona ao bloquear a atividade de uma enzima específica que o coronavírus precisa para se replicar no organismo infectado, mecanismo semelhante ao do comprimido desenvolvido por outra farmacêutica, a MSD (Merck nos EUA e no Canadá).

    O FDA deve aprovar esse outro medicamento em breve, embora os dados mostrem que o da Pfizer é mais eficaz e tem menos efeitos colaterais.

    A Pfizer afirma que está pronta para começar imediatamente a distribuir os seus comprimidos e aumentou a produção de 80 para 120 milhões no próximo ano.

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    COVID EM NÚMEROS

    A covid-19 provocou mais de 5,36 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia.

    A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

    Uma nova variante, a Ômicron, classificada como preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detectada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em 24 de novembro, foram notificadas infecções em pelo menos 89 países de todos os continentes.

    Fonte Agência Brasil

     

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    Roger Campos

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  • Risco de internação da Ômicron é menor do que Delta, diz estudo

    Risco de internação da Ômicron é menor do que Delta, diz estudo

    Pesquisa do Imperial College mostra menor potencial de hospitalização

    O risco de internação hospitalar para pacientes com a variante Ômicron da covid-19 é de 40 a 45% menor do que os pacientes com a variante Delta, de acordo com um estudo publicado pelo Imperial College de Londres nesta quarta-feira (22).

    “De maneira geral, encontramos evidências de redução no risco de hospitalização com a Ômicron em relação às infecções com a Delta, pesando todos os casos no período do estudo”, afirmaram os pesquisadores, que analisaram dados de casos confirmados por testes PCR na Inglaterra entre 1 e 14 de dezembro.

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    Os cientistas correm para responder perguntas sobre a virulência e gravidade da Ômicron para ajudar governos a responderem à variante, que se espalha rapidamente pelo mundo.

    O estudo britânico segue um outro sul-africano divulgado nesta quarta-feira que descobriu que pessoas diagnosticadas com a Ômicron na África do Sul entre 1º de Outubro e 30 de novembro tinham 80% menos chances de serem internadas do que as diagnosticadas com outra variante no mesmo período.

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    Pesquisadores do Imperial College disseram que o risco de qualquer visita ao hospital com a Ômicron era entre 20 e 25% menor do que com a Delta.

    Os cientistas acrescentam, no entanto, que as reduções em hospitalizações precisam ser consideradas levando-se em conta o maior risco de infecção com a Ômicron, devido à redução na proteção oferecida tanto pela vacinação quando pela infecção natural.

    Fonte Agência Brasil

     

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    Roger Campos

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  • Hospital chama esquadrão antibombas para homem com projétil “introduzido” no ânus

    Hospital chama esquadrão antibombas para homem com projétil “introduzido” no ânus

    Bala de canhão estava em paciente que coleciona itens militares

    O Hospital Real de Gloucestershire, na Inglaterra, recebeu um caso um tanto quanto inusitado: um homem procurou o pronto-socorro com um projétil de canhão introduzido no ânus. Com medo de que o objeto pudesse explodir, a equipe médica acionou o esquadrão antibomba.

    De acordo com o tabloide The Sun, o inglês, que não foi identificado, disse que o objeto de 17 centímetros, alojado no reto, foi fruto de um acidente — ele teria escorregado e caído na ogiva, que faz parte de sua coleção.

    As informações foram confirmadas pelo Ministério da Defesa da Inglaterra, que informou que uma equipe do Regimento de Descarte de Artilharia Explosiva esteve no local, e a polícia registrou uma ocorrência “de um paciente com munição no reto”.

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    A bala em questão era um projétil 57 mm da Segunda Guerra Mundial, geralmente disparado por canhões antitanque. Um dos integrantes do 11º Regimento de Descarte de Artilharia Explosiva do país explicou que se tratava basicamente de um pedaço de metal inerte, então não havia risco de vida. Mas, era um pedaço de chumbo pontudo e grosso, projetado para atravessar um tanque.

    Sem conhecimento da munição na hora do atendimento, os profissionais do hospital chamaram o esquadrão antibomba como protocolo de segurança. Todas as recomendações foram seguidas para garantir que não houvesse risco para pacientes, funcionários ou visitantes, esclareceu o um porta-voz do hospital.

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    Carol Cooper, médica ouvida pela reportagem, disse que o paciente poderia ter morrido se a bala tivesse perfurado seu intestino — o que não foi o caso. Ele já teve alta do hospital e deverá se recuperar totalmente.

    Objeto se parecia com o da foto e tinha aproximadamente 17 centímetros (Imagem: Reprodução/Worthpoint)

    Fonte BBC, The Sun

     

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    Roger Campos

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  • Covid-19: O que se sabe até agora da variante Ômicron?

    Covid-19: O que se sabe até agora da variante Ômicron?

    Cientistas correm para decifrar genoma de vírus com 50 mutações

    O surgimento de uma variante no novo coronavírus confirmado em regiões da África preocupa especialistas internacionais de saúde. Batizada de Ômicron – letra grega correspondente à letra “o” do alfabeto -, a cepa B.1.1.529 foi identificada em Botsuana, país vizinho à África do Sul, em meados de novembro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a variante pode se tornar responsável pela maior parte de novos registros de infecção pelo novo coronavírus em províncias sul-africanas.

    Onde a variante foi identificada?

    Além de países vizinhos a Botsuana – África do Sul, Lesoto, Namíbia, Zimbábue e Eswatini (ex-Suazilândia) -, casos da variante Ômicron também foram registrados em outras regiões: Hong Kong, na China, foi a primeira delas. Israel e Bélgica também tiveram registros, casos que seguem isolados. Praticamente em todos os continentes, em vários países já houve a confirmação da variante ômicron.

    O que há de diferente?

    Nos casos analisados, constatou-se que a variante é portadora de dezenas de mutações genéticas que podem afetar os índices de contágio e de letalidade. A OMS, entretanto, afirmou que ainda não há estudos suficientes para afirmar as propriedades da Ômicron, mas que já existem esforços científicos acelerados para estudar as amostras. Um time de cientistas de universidades da África do Sul está decodificando o genoma da Ômicron, juntamente com dezenas de outras variantes do novo coronavírus.

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    Tulio de Oliveira, diretor do Centro para Respostas e Inovações Epidêmicas da universidade de KwaZulu-Natal, afirmou em coletiva de imprensa que a variante Ômicron possui “uma constelação incomum de mutações”. A variante Delta, por exemplo, possuía duas mutações em relação à cepa original do novo coronavírus, enquanto a Ômicron possui cerca de 50, 30 delas localizadas na proteína Spike, responsável por infectar células saudáveis, explicou o brasileiro.

    Em reunião de emergência realizada na tarde de sexta-feira (26), representantes da OMS classificaram a Ômicron como variante de preocupação (VOC) – mesma categoria das variantes Delta e Gama.

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    Existem casos no Brasil?

    O Brasil registrou, até o fechamento desta reportagem, dois casos da nova variante. Para tentar frear a chegada da Ômicron ao país, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, determinou que voos com origem de países do sul da África não poderão desembarcar no Brasil. Outros países, como a Inglaterra, também proibiram a chegada de voos vindos da região.

    A Pfizer, responsável por uma das vacinas inovadoras contra o novo coronavírus, afirmou que espera conseguir colocar no mercado uma nova versão do imunizante que seja eficaz contra a variante Ômicron em um prazo de até 100 dias. A eficácia das vacinas existentes ainda não foi testada em relação à nova variante.

    Por que Ômicron?

    A OMS usa letras do alfabeto grego para denominar as variantes importantes do novo coronavírus. A última variante registrada havia sido a Mu, que deveria ser seguida das letras gregas Nu (equivalente ao N) e Xi. As letras, no entanto, poderiam causar confusão, já que Nu em inglês tem pronúncia quase idêntica à palavra new (novo). Enquanto a letra Xi corresponde a um nome comum na Ásia, principalmente na China. A OMS decidiu, então, pular as duas letras.

    Fonte Agência Brasil

     

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    Roger Campos

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  • Freddie Mercury: 30 anos sem a voz mais poderosa do rock

    Freddie Mercury: 30 anos sem a voz mais poderosa do rock

    No dia 24 de novembro de 1991, há 30 anos, o mundo do rock ficava sem um dos seus maiores talentos. Com apenas 45 anos, Freddie Mercury, o vocalista, pianista e principal compositor da banda inglesa Queen, perdia a batalha contra o vírus da aids. Numa época em que a mais eficaz droga contra a doença ainda era o AZT (azidotimidina) e os coquetéis antirretrovirais não haviam sido descobertos, o preconceito contra os soropositivos era imenso.

    Talvez, por isso, apesar dos boatos insistentes dos tabloides britânicos, como o The Sun, que já vinham noticiando durante todo aquele ano de 1991 que Freddie Mercury tinha aids, o astro pop só declarou oficialmente que era portador do vírus um dia antes de morrer.

    Últimos dias

    Os sinais de que o vocalista do Queen, declaradamente homossexual, convivia com o vírus pareciam claros para os fãs: a banda não fazia turnês desde 1986. Nas raras aparições públicas, ele estava bem mais magro e, nos dois clipes que foram feitos para promover o álbum Innuendo, as imagens eram em preto e branco e Freddie aparecia maquiado (These Are The Days Of Our Lives ou fantasiado (como em I´m Going Slightly Mad).

    Para o baterista Roger Taylor, “colocá-lo caracterizado era uma boa camuflagem. A maquiagem, a peruca, o preto e branco, ajudaram a esconder o fato de que Freddie já estava bem doente”. Naquele que foi o último álbum de estúdio do Queen com Freddie Mercury, os fãs também consideraram a música The Show Must Go On uma despedida em vida. Afinal, alguns trechos do single diziam “O show tem que continuar / vou enfrentar com um sorriso / eu nunca vou desistir”.

    O irlandês Jim Hutton, namorado de Freddie Mercury até os últimos dias, contou que o exame fatídico foi feito em abril de 1987: “Quando cheguei em casa, Freddie estava na cama. Logo me mostrou uma marca no ombro. Os médicos tinham tirado um pedaço da pele para fazer uns exames. O resultado tinha acabado de chegar. Freddie estava com aids. ‘Se você quiser me deixar, eu vou entender’, ele me disse. Eu esperava por um milagre, um diagnóstico errado”, escreveu no livro Mercury and Me.

    De Zanzibar para o mundo

    Freddie Mercury, nascido em Zanzibar, atual Tanzânia, em 5 de setembro de 1946, sob o nome de Farrokh Bulsara, realmente, não desistiu. No último ano de vida, mudou-se, com os outros três integrantes da banda, para a pacata cidade suíça de Montreux para ficar próximo ao estúdio de gravações. “Freddie dizia, eu posso ir hoje por algumas horas. E nós aproveitávamos para tirar o melhor dele. Ele dizia, escrevam qualquer coisa, que eu canto”, rememorou o guitarrista Brian May em entrevista ao documentário Champions of the world, editado quatro anos após a morte de Freddie.

    Queen reinou por duas décadas no cenário do pop rock. Desde que se uniram em 1971, Freddie Mercury, Brian May (hoje com 74 anos), Roger Taylor (72) e John Deacon (70 anos e atualmente afastado da cena musical) surpreenderam os críticos com um rock progressivo, cheio de nuances e experiências, como o uso de harpa na versão original de Love of My Life, vocais sobrepostos em Somebody to Love ou ainda, um trecho de ópera no meio de Bohemian Rhapsody.

    Logo que eram lançados, seus hits viravam clássicos e atingiam o topo das paradas, como We Are The Champions e We Will Rock You, em 1977.

    Nos anos 1980, percebendo a mudança no rumo da música, o Queen deixou de lado o rock´n roll  e se aventurou no estilo disco (o álbum Hot Space era a cara das discotecas) e principalmente, na música Pop (basta lembrar os sucessos I Want To Break Free e A Kind Of Magic). Para mostrar a versatilidade da banda, fizeram ainda trilhas sonoras para filmes, como Flash Gordon e Highlander.

    Voz poderosa

    Em 2016, um grupo de cientistas austríacos, checos e suecos investigou o vibrato e o tom de voz de Freddie Mercury. A investigação mostrou que os vibrato (vibrações produzidas pelo tremor nervoso no diafragma e laringe para libertar a nota de voz) variam de 5,4 Hz a 6,9 Hz. Chegando a 6,9 Hz já é extraordinariamente poderosa. Foi constatado que o vibrato da voz de Freddie Mercury era de 7,04 Hz, muito acima da média. Tamanho alcance explica o sucesso da parceria com a cantora lírica espanhola Montserrat Cabellé que, em 1988, gravou um álbum inteiro com Freddie Mercury.

    Recorde de público no Brasil

    No auge da forma, o Queen se exibiu no Brasil com dois shows no Morumbi, em março de 1981. Nesta época, Freddie já destoava da imagem dos demais vocalistas de bandas de rock: cabelos curtos, bigodão e sem camisa durante todo o show. Mas foi no Rio de Janeiro, durante a primeira edição do Rock in Rio, que a banda alcançou seu recorde de público (mais de 250 mil pessoas) em cada uma das noites (11 e 18 de janeiro de 1985).

    As composições do Queen eram tão populares no Brasil que o próprio Freddie Mercury ficou surpreso ao ouvir toda plateia, cantando a uma só voz em uma país que não se fala inglês, os versos da música Love of  My Life.

    Post mortem

    A morte do fantástico vocalista impediu a banda de continuar sua trajetória e de lançar hits que caíam no gosto popular a cada ano. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor tentaram, em vários momentos, ressuscitar a banda. Fosse em álbuns póstumos, fosse utilizando outro vocalista, como Paul Rodgers ou Adam Lambert. A imagem que Freddie Mercury construiu no imaginário de toda uma geração sempre impede o total sucesso das empreitadas, já que as comparações são inevitáveis.

    O último grande sucesso e que serviu para mostrar todo o esplendor do Queen para as novas gerações acabou sendo o filme biográfico Bohemian Rhapsody, lançado em novembro de 2018, em que o norte-americano Rami Malek deu vida à Mercury. Sua atuação foi tão perfeita que ele levou o Oscar de melhor ator.

    Fonte Agência Brasil

     

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    Roger Campos

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  • Reveladas novas informações sobre a variante Delta

    Reveladas novas informações sobre a variante Delta

    O QUE VOCÊ PRECISA SABER NESTE MOMENTO?

    Reportagem de Ana Caroline Diniz Pessi:

    Uma sub variante da cepa Delta da Covid-19 que está crescendo no Reino Unido tem menos probabilidade de levar à infecção sintomática por Covid-19, sugere uma pesquisa de prevalência de coronavírus, acrescentando que os casos gerais caíram durante o mês de outubro.

    O estudo REACT-1 do Imperial College London, divulgado nesta quinta-feira (18), descobriu que a sub variante, conhecida como AY.4.2, cresceu para quase 12% das amostras sequenciadas, mas apenas um terço apresentava sintomas “clássicos” de Covid-19, em comparação com quase uma metade daqueles com a linhagem Delta atualmente dominante AY.4.

    Dois terços das pessoas infectadas com a AY.4.2 tinham “algum” sintoma, em comparação com mais de três quartos com AY.4.

    Acredita-se que AY.4.2 seja um pouco mais transmissível, mas não foi demonstrado que cause doenças mais graves ou que evite vacinas com mais facilidade do que a Delta.

    Os pesquisadores disseram que pessoas assintomáticas podem se auto- isolar menos, mas também que pessoas com menos sintomas podem espalhar o vírus menos facilmente através da tosse e também podem ter pouca probabilidade de ficarem gravemente doentes.

    O Imperial College havia divulgado resultados provisórios que mostravam que a prevalência de Covid-19 estava no nível mais alto registrado em outubro, com infecções mais altas entre crianças.

    Os resultados completos da última rodada do estudo, conduzida entre 19 de outubro e 5 de novembro, confirmaram o que os casos registrados diariamente e outras pesquisas de prevalência mostraram que os níveis de infecção caíram desse pico.

    O estudo REACT-1 também descobriu que as doses de reforço reduziram o risco de infecção em adultos em dois terços, em comparação com pessoas que receberam duas doses.

     

     

     

     

     

     

     

     

    Ana Caroline Diniz Pessi

    Estudante de Jornalismo

    carooldiniz3@hotmail.com

    @caroldiniz3

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  • Dia Nacional do Livro: hábito da leitura aumentou na pandemia

    Dia Nacional do Livro: hábito da leitura aumentou na pandemia

    Mercado passa por momento de alta após crise de vendas na pandemia

    A pandemia de covid-19 fez com que a população de todo o mundo passasse por experiências de isolamento e distanciamento social. Para muitas pessoas, os grandes companheiros durante estes momentos foram os livros, que são celebrados hoje (29) – Dia Nacional do Livro – em todo o território nacional.

    As livrarias, que tiveram que fechar as portas logo no início da emergência sanitária, foram altamente afetadas pela impossibilidade de vendas. Agora, registram o retorno gradual do público e o aumento significativo nas vendas de livros em geral.

    “As pessoas compraram muito mais livros [na pandemia]. Passados os quatro primeiros meses, quando houve muita incerteza e muitas dificuldades até mesmo de logística e de lojas fechadas, as pessoas começaram a se reconectar e as vendas cresceram, o que observamos no mundo inteiro. Aqui no Brasil demorou um pouco mais. Começamos a notar isso mais forte a partir de agosto. De setembro em diante, o crescimento foi tão grande que praticamente recuperou todas as perdas do período inicial da pandemia. E esse movimento permanece em 2021”, disse Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).

    Segundo ele, neste ano de 2021, o setor está crescendo de forma robusta inclusive sobre 2019, período anterior à pandemia. “Acho que as pessoas redescobriram o prazer de ler e [isso] recolocou o livro nos hábitos diários”, disse Pereira.

    Ler é um hábito para a especialista em inovação Solange Belchior, 43 anos. “Sempre foi uma das minhas atividades favoritas nas minhas horas vagas”, disse ela, que costumava ler cerca de dez livros por ano. Solange lê muito mais do que a média nacional: a quantidade média de livros consumida pelo brasileiro é de apenas 2,5 livros inteiros por ano.

    Como ocorreu com muitas pessoas, ela não conseguia ler no início da pandemia. “O ano de 2020 foi muito intenso e eu não conseguia me concentrar. Li pouquíssimo, mas também não me forcei a ler. Leitura tem que ser por prazer, não por obrigação”, falou. Já neste ano de 2021, ela leu mais do que costumava: foram 26 livros lidos até agora. “Em 2021 tudo mudou. Foi o ano que mais li. Comecei a seguir no Instagram mais pessoas ligadas aos livros e essas pessoas inspiram a gente a querer ler mais, saber mais”, explicou.

    Com menos deslocamentos pela cidade e menos atividades presenciais, grande parte das pessoas também teve mais tempo livre durante a pandemia. “Por conta do trabalho, estudos, distância de casa e deslocamentos, o único tempo que tinha para ler era no transporte público. Por conta da pandemia estou em home office desde março de 2020, então tenho um pouco mais de tempo livre. Às vezes fecho o notebook e já emendo um livro para desligar a cabeça dessa doideira corporativa”, disse Pedro Balciunas, 26 anos, escritor, roteirista e jornalista.

    Nesse tempo, ele também criou um perfil no Instagram para publicar resenhas sobre livros. “Como sempre li muito, as pessoas naturalmente vinham me procurar para pedir dicas de livros, incentivos para ler mais. Então decidi maximizar isso com a rede social, um lugar que te dá acesso a muita gente interessada no mesmo assunto que você”, contou.

    Balciunas tem o hábito de ler desde criança. E assim como Solange, passou a ler mais durante a pandemia. “Em 2019, li 12 livros; em 2020 foram 14 livros. Até o momento, em 2021, já foram 24”, falou.

    Aumento de Vendas

    O Painel do Varejo de Livros no Brasil, divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) a partir de pesquisa feita pela Nielsen BookScan, demonstrou que, entre janeiro e setembro deste ano foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação ao mesmo período de 2020.

    Apesar da base de comparação ser baixa, já que em 2020 o setor ainda enfrentava muitos problemas relacionados à pandemia, esse aumento já é robusto em relação a 2019 também. “A gente está crescendo em 2021 em relação a 2019. A gente cresceu muito em relação a 2020, ano da pandemia. Mas se comparar com 2019, é um crescimento robusto também”, afirmou Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel.

    Compras online

    Em entrevista à Agência Brasil, Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), disse que a pandemia foi um momento muito difícil para o setor. Principalmente nos primeiros meses após a chegada do novo coronavírus ao Brasil, quando os governos determinaram o fechamento do comércio não essencial – caso das livrarias. “A pandemia afetou muito, não só o setor editorial, mas a economia como um todo. No começo da pandemia, ficamos muito preocupados porque as livrarias e as editoras, no mês de março, pararam. Ficamos praticamente 90 dias com o afastamento social. As livrarias físicas estavam fechadas, sem faturar nada. Todo mundo ficou muito preocupado”, disse Tavares.

    “Depois, em um segundo momento, a gente percebeu que a pandemia não ia terminar assim tão rápido e começamos a nos reinventar. Os editores, por exemplo, se tinham planejamento de fazer uma certa quantidade de livros, diminuíram pela metade. As livrarias tradicionais, que já trabalhavam com vendas pela internet, tiveram um aumento muito bom, até dobraram o faturamento das vendas de livros pela internet. Foi o que de fato alavancou as vendas no ano de 2020”, falou Tavares.

    Solange foi uma das pessoas que comprou livros pela internet durante a pandemia. “Comprei muito mais livros na pandemia. E o consumo foi muito maior pelo e-commerce. Mas com a volta da abertura do comércio, estou indo também em livrarias de rua pra comprá-los”, disse Solange.

    Depois desse período mais difícil da pandemia, o setor agora se anima também com a volta dos eventos presenciais dedicados ao livro, como a Bienal do Livro de São Paulo. Em julho de 2022, ela volta a ser presencial e vai prestar uma homenagem a Portugal, como parte das celebrações pelos 200 anos da Independência do Brasil.

    Apesar dessas perspectivas positivas, o setor ainda batalha para impedir que a taxação sobre os livros seja aprovada. Desde 1946, os livros são isentos de impostos, mas uma proposta de reforma tributária do governo prevê o fim dessa isenção. “Temos combatido, lutado muito, para que o livro não seja tributado e para que ele seja acessível cada vez mais para a população como um todo”, disse Tavares.

    Dia do Livro

    Em celebração ao Dia Nacional do Livro, Solange reforça a importância da leitura como instrumento de transformação. “Acho que é uma troca muito intensa de conhecimento entre o escritor e o leitor. Além claro, de que quanto mais se lê, mais a gente entende as questões políticas e sociais que envolvem nosso dia a dia. Com isso, começamos a pensar e agir de forma diferente para que o cenário mude”, refletiu. “Dica? Desligue do celular e vá ler um livro”, acrescentou.

    Fonte Agência Brasil

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    Roger Campos

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  • BOA NOTÍCIA: Médicos descobrem novo tratamento para câncer de mama agressivo

    BOA NOTÍCIA: Médicos descobrem novo tratamento para câncer de mama agressivo

    Uma equipe de médicos e cientistas do Centro Nacional do Câncer de Cingapura identificou um novo método para tratar o câncer de mama.

    Ele será utilizado para o chamado triplo-negativo (CMTN), mais agressivo do que outros tipos de câncer de mama. A descoberta foi publicada na revista News Medical.

    A equipe usou um medicamento antineoplásico chamado bexaroteno para facilitar esse processo antes da quimioterapia que ainda é o tratamento padrão básico.

    Bexaroteno

    Ser Yue Loo e seus colegas descobriram que as células cancerosas mudam entre diferentes estados celulares, incluindo mudar de menos agressivas (epiteliais) para mais agressivas (mesenquimais) e vice-versa.

    Ao converter células cancerosas altamente agressivas para o formato menos agressivas, os tumores são “preparados” para responder melhor à quimioterapia, que funciona eliminando as células cancerosas.

    Este processo biológico é denominado transição mesenquimal-epitelial, e a equipe usou um medicamento antineoplásico chamado bexaroteno para facilitar esse processo no trabalho pré-clínico do câncer de mama, antes da aplicação da quimioterapia.

    Testes clínicos

    A equipe já anunciou o início de um ensaio clínico humano, com previsão de duração de três anos, para investigar se esta abordagem funciona fora do ambiente de laboratório. O ensaio chama-se BEXMET, sigla em inglês para transição mesenquimal-epitelial induzida por bexaroteno.

    O bexaroteno, vendido sob a marca Targretin, é um agente aprovado nos EUA e na Europa para o tratamento de linfoma cutâneo de células T.

    “As descobertas laboratoriais publicadas em um jornal científico nem sempre se traduzem no ambiente clínico por várias razões. Para nosso estudo, existe uma versão de grau clínico do indutor de transição mesenquimal-epitelial (bexaroteno), o que facilitou significativamente a tradução direta para o cenário clínico. Esperamos que os resultados do BEXMET sejam o primeiro passo na introdução de um novo conceito no tratamento do câncer,” disse a Dra. Elaine Lim, coordenadora do estudo.

    Fonte SNB (Apud Diário da Saúde)

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  • BOA NOTÍCIA: Pela primeira vez, rim de um animal é transplantado em humano

    BOA NOTÍCIA: Pela primeira vez, rim de um animal é transplantado em humano

    Reportagem de Ana Caroline Diniz Pessi:

    Pela primeira vez, um rim de um porco foi transplantado em um ser humano sem provocar rejeição imediata pelo sistema imunológico do paciente, em um potencial avanço que pode ajudar a aliviar a escassez de órgãos humanos para transplante.

    O procedimento feito no Langone Health, Universidade de Nova York (NYU), envolveu o uso de um porco cujos genes foram alterados para que seus tecidos não contivessem mais uma molécula conhecida por provocar uma rejeição praticamente imediata.

    A receptora do transplante foi uma paciente com morte cerebral com sinais de disfunção renal e cuja família consentiu ao experimento antes que ela fosse retirada dos equipamentos de suporte à vida, afirmaram os pesquisadores à Reuters.

    Por três dias, o novo rim foi ligado às suas veias e artérias sanguíneas e mantido do lado de fora de seu corpo, garantido acesso aos pesquisadores.

    Os resultados do teste de função do rim transplantado “pareciam bem normais”, disse o cirurgião do transplante, Robert Montgomery, que liderou o estudo.

    O rim produziu “uma quantidade de urina esperada” de um rim humano transplantado, e não houve evidências de rejeição vigorosa e quase imediata que já foi vista em rins suínos não modificados que foram transplantados para primatas não humanos.

    O nível anormal de creatinina do receptor – um indicador de função renal deficiente – voltou ao normal após o transplante, disse Montgomery.

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    Ana Caroline Diniz Pessi 

    Estudante de Jornalismo

    carooldiniz3@hotmail.com

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  • 11/09: Queda das TORRES GÊMEAS completa 20 anos

    11/09: Queda das TORRES GÊMEAS completa 20 anos

    Impossível esquecer aquela manhã de setembro.

    Na manhã de 11 de Setembro de 2001, Nova York acordou para o horror: um avião bateu em uma das Torres Gêmeas do World Trade Center. Em um primeiro momento, ainda havia dúvidas sobre o que estava acontecendo, mas quando os noticiários de todo o mundo exibiam as imagens do incêndio provocado pelo impacto do primeiro avião, surgia um segundo aparelho que ia de encontro a outra torre.

    Ainda teve um terceiro outro avião que seguia para Washington, mas que nunca chegou ao destino, caindo na Pensilvânia, bem como outro que se despencou no Pentágono. No entanto, na ‘mente coletiva’, o que ficou para a história são as imagens das duas torres. Em tempos poderiam parecer gigantes indestrutíveis. Mas naquele dia o mundo inteiro testemunhou a forma como desabaram sobre si próprias.

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e os ex-presidentes Barack Obama e Bill Clinton participaram hoje (11), em Nova York, de cerimônia que marcou os 20 anos dos atentados de 11 de setembro. A Bandeira dos Estados Unidos foi levada até o memorial de Manhattan, local onde estavam as duas torres gémeas que caíram durante os ataques.

    Quase 3 mil pessoas, cujos nomes foram lembrados na cerimônia, morreram nos ataques.

    Um momento de silêncio foi observado às 8h46 (horário local), hora precisa em que o primeiro avião, desviado pelos terroristas da Al Qaeda, bateu na Torre Norte.

    Em mensagem de vídeo divulgada na sexta-feira (10), o presidente Joe Biden pediu a união dos americanos. ” Testemunhamos as forças mais sombrias da natureza humana, medo, raiva, ressentimento e violência, e vimos a unidade nacional. aprendemos que a unidade é a única coisa que nunca deve ser quebrada. Unidade é o que torna o que somos, a América no seu melhor. Para mim, essa é a lição central do 11 de Setembro”.

    Barack Obama

    O ex-presidente Barack Obama lembrou os “heróis” do 11 de setembro de 2001, bem como os dos anos que se seguiram.

    Ele destacou que a imagem que ficou daquele dia, juntamente com a da mulher, Michelle, não foram os destroços e a destruição, “mas as pessoas”.

    Citou os bombeiros que subiram as escadas, enquanto outros corriam, e os voluntários que cruzaram o país nos dias que se seguiram.

     

    Novo Mundo

    O mundo mudou. Nos anos seguintes, os Estados Unidos fizeram uma guerra no Afeganistão e Iraque como retaliação. Aeroportos de todo o mundo mudaram regras de segurança para que nada igual voltasse a acontecer. Bin Laden, o líder da Al-Qaeda tido como mentor do ataque, foi abatido. O Oriente Médio, tantas vezes na história palco de violência e tensão, voltou a centralizar as atenções sobre si. Ao mesmo tempo, até o canto de Nova York que foi tão devastado naquele dia encontrou nova força e vigor na reconstrução.

    Hoje em dia, o 11  de Setembro é motivo para as mais variadas teorias da conspiração. Porém, 20 anos depois, há algo que não pode ser desvalorizado: cerca de três mil pessoas, oriundas de 93 países diferentes, morreram naquela trágica manhã de 2001.

    Fonte Agência Brasil

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    Roger Campos

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  • BOA NOTÍCIA: Moderna começa primeiros testes da vacina contra HIV em humanos

    BOA NOTÍCIA: Moderna começa primeiros testes da vacina contra HIV em humanos

    O laboratório Moderna anunciou nesta quinta-feira (19), que os primeiros testes da vacina contra HIV já estão sendo feitos em humanos nos Estados Unidos.

    O imunizante foi produzido a partir de tecnologia do RNA mensageiro (mRNA), que é o mesmo utilizado pela empresa em vacinas antiCovid.

    A fase 1 dos testes em humanos foi publicada formalmente no registro do Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos Estados Unidos. Os estudos iniciais vão envolver 56 pessoas com idades entre 18 e 50 anos não portadoras do vírus.

    Vacinação em fases

    Os testes serão divididos em duas etapas. Na primeira, metade dos voluntários receberá duas doses iguais do imunizante mRNA-1644, e a outra, duas versões distintas, nomeadas mRNA-1644 e mRNA-1644v2.

    Esse primeiro momento deve durar 10 meses. Nesta fase, os cientistas querem verificar a existência de resposta imune e comprovar a segurança da aplicação.

    Se houve sucesso já na primeira etapa, outras duas doses serão necessárias somente para cumprir os protocolos de liberação, exigidos pelas agências sanitárias.

    A segunda etapa é composta das duas últimas aplicações. Nelas, os cientistas farão a análise da segurança e das defesas do organismo e testarão a eficácia real das doses ministradas.

    Tecnologia MRNA

    A tecnologia do RNA atua como um mensageiro e “ensina” as células do corpo a produzir antígenos contra o vírus.

    Neste caso, a vacina se torna um pouco mais eficiente, pois é diferente dos imunológicos tradicionais, que são fabricados à base de partes do vírus ou de vírus inativado.

    Neste momento, além da Moderna, a Pfizer também está com o imunizante aprovado e em fase de produção nos Estados Unidos.

    Vacinação no Brasil

    Aqui no Brasil, a vacinação contra o HIV também acontecerá e a USP já está cadastrando voluntários desde o início do ano.

    *Sobre o cadastramento e como entrar em contato com a universidade. Veja a matéria completa aqui no Só Notícia Boa!

    Com informações do SNB (Apud Diário do Nordeste)

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