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  • SABATINA: Ex-Prefeito PAULO LUÍS RABELLO fala sobre mais uma corrida eleitoral e se diz confiante

    SABATINA: Ex-Prefeito PAULO LUÍS RABELLO fala sobre mais uma corrida eleitoral e se diz confiante

    ELE DEVERÁ DISPUTAR MAIS UMA ELEIÇÃO PARA PREFEITO DE TRÊS PONTAS, APÓS DUAS VITÓRIAS E DUAS DERROTAS.

    Apesar de praticamente todos os holofotes estarem virados para a luta mundial contra a pandemia de coronavírus não podemos nos esquecer que 2020 também é ano eleitoral. E, há cerca de 3 meses do pleito, as peças já estão sendo mexidas no tabuleiro. Por isso o Conexão Três Pontas, sempre presente e reconhecido pela maciça cobertura eleitoral, inicia mais uma série de entrevistas especiais com candidatos ou com pessoas envolvidas nesse cenário, mesmo que nos bastidores. O intuito é ajudar o eleitor trespontano a se informar, a conhecer melhor os candidatos, o momento político, as pessoas que estão direta ou indiretamente envolvidas e assim, tirarem suas conclusões para um voto cada vez mais consciente, fundamentado em propostas e, acima de tudo, almejando o bem de Três Pontas e de sua brava gente.

    O entrevistado de hoje é o Ex-Prefeito Paulo Luís Rabello. Ele tem 69 anos de idade e foi prefeito de Três Pontas por dois mandatos. Casado,  é pai e avô, trespontano. Se diz “apaixonado por essa cidade”. Para uns é um bom gestor e a honestidade é elencada por seus eleitores e correligionários como a sua maior qualidade. Para outros, é um “ditador”, uma pessoa de costumes arcáicos e avesso ao diálogo. O fato é que ele deve mesmo disputar sua quinta eleição e se mostra confiante na vitória e, assim, assumir a Prefeitura de Três Pontas pela terceira vez. “Servir ao meu povo é a minha missão, e sempre digo que uma pessoa que não consegue servir ao próximo, não serve para viver”, afirma o experiente político, que respondeu todos os nossos questionamentos de forma mais direta e objetiva. Acompanhe a entrevista:

    Paulo Luís Rabello, qual seu envolvimento com a política?

    A política vive em nós. É a capacidade de nos relacionarmos com o outro. Muitos acham que comigo tínham uma cidade mais justa para todos e que a Prefeitura cuidava melhor dos mais carentes e dava mais oportunidade para as pessoas “de fora da panela”.

    Por que você resolveu se candidatar a prefeito pela quinta vez?

    Muita gente ainda me para na rua e me pede alegando que cumpri minha tarefa. Carrego comigo a certeza que ainda posso fazer muito por nossa cidade e o carinho que recebo das ruas me dá a certeza que a cidade ainda precisa muito de um rumo que dê possibilidades aos mais necessitados.

    Fora da política que contribuição você já deu para a cidade de Três Pontas?

    Empreguei muitas pessoas, sou sócio da cooperativa, onde entrego a nossa riqueza, que é o café. Ajudei a comunidade através das associações.

    E na política, o que você de fato já fez em favor dos trespontanos?

    O nosso trabalho foi pautado em conquistas, em mandatos sempre voltados para o social. Não atoa, nos dois mandatos eu fui premiado, e em ambos estive entre as 50 cidades mais bem administradas do país. Após pegar a Prefeitura quebrada, melhoramos os índices da cidade em todas as secretarias, entregamos vários quilômetros de asfalto em bairros da cidade, pontes, entregamos 316 casas populares, construímos 5 postos de saúde, reformamos todas as unidades de saúde, enfim, melhoramos muito a vida do cidadão, e ajudamos mais quem precisava.

    Como você avalia o atual Governo Municipal?

    Se eu concordasse com o que está sendo feito na cidade, eu não colocaria meu nome a prova nestas eleições.

    Como você avalia a atual Câmara Municipal?

    A Câmara é um instrumento de democracia do povo da nossa cidade. O que a Câmara tem carência é de uma renovação.

    Como você avalia o atual Governo de Minas Gerais?

    Avalio como regular, com pontos positivos e negativos, assim como o Gverno Federal.

    Quais as principais carências da cidade de Três Pontas na sua visão?

    A cidade tem carências principalmente na empregabilidade, em moradias aos necessitados, na saúde, educação, na inclusão social dos mais jovens, como no caso do primeiro emprego, no crescimento industrial, no investimento do turismo local, na cultura, valorizando os artistas regionais, etc.

    Quais seus principais projetos caso seja eleito?

    Todos os nossos projetos estarão registrados no nosso plano de governo, que estará acessível em nossa campanha e de fácil acesso, sendo exposto em todas as mídias.

    Você usaria a política como um meio de vida? Dependeria dela para sobreviver?

    Nunca usei, não uso e nunca usaria. Graças a Deus e a minha vontade de crescer e trabalhar, jamais precisei da Prefeitura para sobreviver. Alguns usam como meio de vida e usam até para “pagar as contas”. Eu não. Como prefeito por duas vezes, posso dizer que sempre tive reputação ilibada e a sociedade trespontana, como boa cidade de pequeno porte, conhece bem quem precisa e quem não precisa da política para sobreviver.

    Como você avalia o trabalho da imprensa trespontana?

    A imprensa é positiva sempre, é um trabalho fundamental para a nossa sociedade.

    Algumas pesquisas foram divulgadas nos últimos dias sobre o cenário político para a próxima eleição na cidade. Como você avalia os números?

    Não sei sobre pesquisas, só dá para confiar em pesquisas com metodologia registrada no TSE.

    Você já foi Prefeito duas vezes. Quais seus maiores acertos e maiores erros?

    Meu maior acerto é medido em sorrisos. É a gratidão das pessoas. É saber que muitas pessoas tiveram a vida um pouquinho melhorada na minha gestão, onde médicos trabalhavam, não faltava remédio na farmacinha, que era de fácil acesso para todos. É saber que 316 famílias hoje não pagam mais aluguel por ter conseguido a sua casa própria subsidiada pela Prefeitura em parceria com os governos estadual e federal. Meu erro é a minha intempestividade. Que é o que quero colocar à prova, que as pessoas cresçam e construir um novo governo com participação popular e inclusivo.

    Você tem fama de ser um grande administrador, para muitos. Outros o rotulam de arrogante, ditador, retrato da velha política dos coronéis. Como você se define?

    Me defino como uma pessoa que tem vontade de somar, de ajudar. Não gosto destes rótulos, eles não ajudam, o que importa de verdade é o quanto conseguimos ajudar os mais pobres. E modéstia à parte, isso eu consegui fazer e muito.

    Você se considera uma pessoa de livre diálogo? Porque alguns lhe chamam de “perseguidor”?

    Eu sou justo. Sou leal com quem é leal, e não importa o que aconteça, o correto sempre deve prevalecer.

    Seu provável vice não tem nenhuma experiência política. O que ele somaria ao seu governo e à cidade?

    Na política, hoje, é muito melhor uma pessoa de caráter do que de um medalhão viciado em política.

    Vereadores como Marlene, Sérgio, Maycon e Erik chegaram a ser sondados por você?

    Na política todas as portas estão abertas, conversas acontecem o tempo todo, mas em diferentes contextos.

    Você não mantém um diálogo com “os Andrade” (Clésio e Diego). Caixa, que o apoiou no passado sinaliza (ou sinalizava) apoio ao Marcelo Chaves. Você se sente enfraquecido politicamente? Se eleito, conseguirá governar sem o apoio desses deputados majoritários em Três Pontas?

    Não me sinto enfraquecido de forma nenhuma. Não fecho a porta para nenhum deputado, e recebi emendas de vários quando fui prefeito. Inclusive dos Andrade. O que não aceito são acordos por cargos, licitação com itens em duplicidade como no caso da Ete’s. Isso eu não aceito. Mas repito, quem quiser ajudar a cidade tem o meu apoio e não fecho a porta.

    Você nunca teve seu nome envolvido em nenhum escândalo de corrupção. Sua principal virtude, para muitos, é a honestidade? Ela o credencia e é o suficiente para vencer novamente uma eleição?

    Minha principal virtude é querer servir a minha cidade e não ao meu grupo político. Honestidade, para mim é obrigação. Todo prefeito que sentar naquela cadeira deve se lembrar disso, e honrar os votos que recebeu do efetivo patrão, que é o povo.

    Seu recado aos eleitores de Três Pontas.

    Estamos de volta, com o bloco na rua, loucos pra levantar poeira!

    Considerações finais.

    Agradeço à oportunidade de compartilhar estas opiniões, agradeço a sua audiência. Forte abraço!

    (Fotos Arquivo Conexão Três Pontas)

    *Também enviamos uma pauta para o candidato à reeleição, Marcelo Chaves Garcia, mantendo o perfil, a lisura e a independência deste portal de notícias. Estamos no aguardo das respostas para a próxima edição do Sabatina. 

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • SABATINA: Vereador “Coelho” abre o jogo no Conexão Três Pontas

    SABATINA: Vereador “Coelho” abre o jogo no Conexão Três Pontas

    MAIS SERENO, GERALDO PRADO NÃO DESCARTA SER PREFEITO DE TRÊS PONTAS.

    Apesar de praticamente todos os holofotes estarem virados para a luta mundial contra a pandemia de coronavírus não podemos nos esquecer que 2020 também é ano eleitoral. E, há cerca de 3 meses do pleito, as peças já estão sendo mexidas no tabuleiro. Por isso o Conexão Três Pontas, sempre presente e reconhecido pela maciça cobertura eleitoral, inicia mais uma série de entrevistas especiais com candidatos ou com pessoas envolvidas nesse cenário, mesmo que nos bastidores. O intuito é ajudar o eleitor trespontano a se informar, a conhecer melhor os candidatos, o momento político, as pessoas que estão direta ou indiretamente envolvidas e assim, tirarem suas conclusões para um voto cada vez mais consciente, fundamentado em propostas e, acima de tudo, almejando o bem de Três Pontas e de sua brava gente.

    O entrevistado de hoje é o Vereador Geraldo Prado, popularmente chamado de “Coelho”. Ele é comerciante, dono de um bar e uma conveniência. Vive sua primeira legislatura e se intitula “O vereador do Povo”. No início dos trabalhos como vereador, manteve uma postura mais contundente, mais de enfrentamento, envolvido em discussões, algumas polêmicas e um discurso “sem papas na língua” nas vezes em que fez uso da palavra durante as reuniões da Casa Legislativa. Hoje, mais tranquilo, com mais experiência, adotou uma postura mais conciliadora. “Não adianta ficarmos olhando para trás. O que importa é o que fazemos agora e o que colheremos amanhã”, ressalta o político que não fugiu da pergunta sobre um dia, se eleito, ser prefeito de Três Pontas. Acompanhe a entrevista:

    Vereador Coelho, você se  definir como o vereador do povo. Uma pesquisa recente, encomendada por um grupo político, mostra que, de fato, você é, entre todos os vereadores, aquele que tem mais o nome “na boca do povo”. Isso sem você ter nenhuma bagagem política. A que se deve essa nossa constatação?

    Olha Roger Campos, de fato a gente tem realizado um belo trabalho como vereador aqui em Três Pontas e eu tenho consciência do que venho fazendo, sempre procurando defender a população e cobrando do poder executivo. Além de cobrar também tenho corrido atrás de melhorias para a cidade junto dos deputados, principalmente os majoritários em Três Pontas. Eu sempre estou levando as demandas da população ao prefeito Marcelo Chaves, ao deputado Diego Andrade e ao deputado Mário Henrique Silva, o Caixa. Aquilo que é do povo tem que ser defendido e lutado. O que nós estamos fazendo aqui não é nosso, não é meu, não é do prefeito, não é de nenhum deputado, mas é do povo. De fato eu estou na frente das pesquisas segundo a MDA de acordo com a vontade do povo. É o povo quem sabe das coisas e reconhece o meu trabalho.

    Antes de se tornar vereador você analisava o trabalho da Câmara Municipal de uma forma bastante crítica. E agora, enquanto o vereador, sua opinião sobre o legislativo mudou?

    Realmente quando eu estava do lado de fora eu via a Câmara Municipal de uma outra forma e me perguntava se era só aquilo mesmo, se os vereadores faziam alguma coisa. E assim que cheguei como vereador verifiquei que não era nada daquilo que eu pensava. Mas quero deixar claro que eu não mudei a minha postura, que eu não tenho rabo preso com ninguém, que não há ninguém indicado por mim ocupando algum cargo na prefeitura.

    No começo do seu trabalho como vereador você se envolveu em algumas polêmicas, como no caso da Guarda Municipal, batia mais de frente, tinha um discurso forte e polêmico. Hoje nota-se que a sua postura mudou. Por que isso ocorreu?

    Hoje eu procuro falar menos, cobrar mais de perto, fazer mais e estar sempre do lado do povo, ouvindo seus clamores. Não adianta nada eu ficar batendo boca com o executivo, ficar discutindo e não conseguir resultados. Botei na cabeça que eu preciso ajudar a resolver os problemas do povo e é isso que eu venho fazendo. A gente não pode estar aqui dentro da Câmara Municipal só no “senta e levanta”, participar de reuniões, sem mostrar resultado para o povo. Um vereador para conseguir fazer e ter um projeto aprovado é muito difícil, principalmente porque tudo que vai se fazer gera despesas e o momento da economia, por conta da pandemia, não permite gastos e aventuras. Eu tive uma conversa com o prefeito Marcelo Chaves, disse a ele que iria parar de brigar, que não ficaria “descendo a lenha”, mais que caminharia junto em busca de resultados para a população. Eu quero respostas para o povo. E isso está dando certo, graças a Deus.

    Você acredita que alguns vereadores apenas ocupem a função, sentem naquelas cadeiras, sem mostrar muito resultado? E você acha que faz o bastante, está satisfeito com o próprio desempenho?

    Nenhum vereador pode ficar no cargo sem apresentar resultado, apenas esperando receber o seu salário no final do mês. Vejo que aqui na Câmara cada Vereador tem o seu jeito de trabalhar. A Câmara atual é unida, atuante e eu penso que o vereador tem que trabalhar para o povo os 30 dias de cada mês. Não apenas nos dias de reunião. Eu ando em todos os bairros, na zona rural, anoto todas as reclamações e demandas do povo e levo para as autoridades, secretários, prefeito e deputados, em busca de conquistas para a população.

    Para algumas pessoas o Coelho “só tem cara de bobo”, é muito esperto. E esta também é a minha opinião. Apesar do jeito simples, aparentemente rude às vezes, agitado e polêmico, é fato que você tem caminhado, crescido politicamente tomando muito cuidado com cada passo. E qual será seu próximo passo? Pensa em ser presidente da Câmara ou formar uma chapa para concorrer à Prefeitura de Três Pontas?

    Olha, a gente estando trabalhando, é o povo quem sabe. O atual presidente da Câmara, Maycon Machado, é um ótimo vereador e presidente. Dos vereadores atuais alguns já foram presidentes e fizeram grandes trabalhos. Eu não fujo da realidade, das perguntas e dos meus objetivos. Entrei na política, sei que estou fazendo um bom trabalho, estou crescendo, tenho metas e não fugirei de nada. Pode ser aqui na Câmara ou mesmo na Prefeitura. Estou aprendendo a cada dia e quero sim, futuramente, levar minha experiência e trabalho para a Prefeitura para poder servir a população. Por que não pensar em Coelho prefeito? É a população quem sabe. Eu ponho na mão de Deus e na mão do povo, para quem sabe um dia estar no executivo como prefeito de Três Pontas.

    Numa provável candidatura para prefeito de Três Pontas, você acha que teria chance, já que vive seu primeiro mandato como vereador e tem pouca experiência?

    Eu tô na política, vivo meu primeiro mandato, estou adquirindo experiência e o futuro a Deus pertence. Quem sabe das coisas e o povo e eu buscarei me preparar cada vez mais. O importante é fazer um trabalho honesto, correto, com a consciência tranquila, sempre em favor da população. Sempre buscando o bem comum, cumprindo as demandas e correndo atrás das melhorias. Não tenho rabo preso com ninguém, sou livre na política e penso nisso sim, num futuro. Por que não?

    Como você avalia a administração do Prefeito Marcelo Chaves Garcia?

    A atual administração vai muito bem, pois implantou uma série de mudanças e os resultados estão aí. Hoje nós temos em Três Pontas um prefeito que é a favor do diálogo, da união, que sabe respeitar e escutar outras pessoas. Ele não bate de frente com ninguém e não tem aquela questão de ego, de poder, de mostrar que é o prefeito de Três Pontas. Marcelo Chaves conversa com todos e claramente uniu a política na cidade, em favor da cidade. Ele tem a maioria na Câmara de Vereadores. Ele é um prefeito que chega às 7 horas da manhã, que sai às 6 horas da tarde, que anda por toda cidade, que conversa com as pessoas e que recebe todo mundo. Todos estão vendo as obras que estão acontecendo e como a cidade melhorou. Três Pontas estava parada havia bastante tempo e agora voltou a crescer. Todas as secretarias estão funcionando, o hospital, o pronto-socorro, os deputados estão unidos e mandando recursos para Três Pontas e por isso não podemos correr nenhum risco de frear esse crescimento.

    Apesar de estarmos a cerca de 3 meses das eleições, verificamos que os nervos já estão aflorando, que as velhas discussões, ataques e tudo que faz parte dá da nossa politicagem, voltou a dar as caras. Como você está vendo a corrida eleitoral de 2020?

    Quatro anos se passaram, restando poucos meses para eleição aquelas pessoas que estavam sumidas reaparecem e começa tudo de novo, os ataques, as mentiras, o jogo sujo da politicagem. Sempre é necessário ter oposição, mas de forma sadia. O atual governo trouxe um novo tempo para Três Pontas e não podemos andar para trás. Hoje a população não se engana mais. Esses candidatos a prefeito ou a vereador que ficam atacando os outros não terão mais espaço. Eu estou do lado do atual governo e não iremos atacar ninguém. Vamos trabalhar para o bem de Três Pontas. A população não aguenta mais os velhos ataques políticos dentro de Três Pontas.

    Apesar de você elogiar bastante o atual governo, você consegue ver pontos positivos em governos passados, especificamente do ex-prefeito Paulo Luis Rabelo, provável candidato de oposição à Marcelo Chaves?

    Quero deixar claro que eu não tenho nada contra candidato nenhum, nem contra o ex-prefeito Paulo Luis Rabelo. Respeito ele como cidadão, mas precisamos parar de olhar para trás. Não vou falar o que ele fez ou deixou de fazer. Nós precisamos mudar a política, olhar para frente. O que passou, passou. Eu apoio Marcelo Chaves, mas reafirmo que não peço e não tenho nenhum cargo na Prefeitura. Se eu perder a reeleição para vereador estarei fora.

    Como você avalia o governador Romeu Zema e também o presidente Jair Messias Bolsonaro?

    Tanto o governador de Minas Gerais quando o presidente Bolsonaro estão indo bem. Apesar de todas as dificuldades e dessa pandemia eles estão governando bem. Zema de razoável para bom. Já Bolsonaro está ótimo. Aliás, estamos precisando muito desse perfil do Bolsonaro aqui em Três Pontas. Ou seja, ele não acumula cargos políticos em Brasília e aqui precisamos fazer igual. O Marcelo Chaves cortou vários cargos e uma folha de pagamento que girava em torno de 54% hoje caiu para 46%. O orçamento de Três Pontas sempre fica com sobra, em torno de 13 milhões de reais por ano, fruto da boa administração do atual prefeito que consegue assim realizar obras importantes por toda a cidade.

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    Roger Campos

    Jornalista

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