Tag: Vacinação

  • Brasil registra menor média móvel de mortes desde o início da pandemia

    Brasil registra menor média móvel de mortes desde o início da pandemia

    Seis meses após o pico da doença, vacinação mostra resultados

    Em 19 de abril de 2021 o Brasil registrou a maior média móvel de morte em decorrência da covid-19: cerca de 3 mil óbitos diários. Hoje (19), exatos seis meses após o ápice, o Ministério da Saúde informa que a vacinação em massa contra a doença surtiu efeito. Segundo a pasta, a queda no número de óbitos foi de quase 90% – tendência que se acumula desde junho.

    O boletim divulgado na noite de ontem (18) mostra que a média móvel de mortes está em 379,5, acompanhada pela queda expressiva também no número de novos casos da doença, que está em 12,3 mil ao dia.

    “Nós temos um Sistema Único de Saúde (SUS) forte, com mais de 38 mil salas de vacinação, capaz de vacinar mais de 2 milhões de brasileiros e um governo extremamente preocupado com a vida. Por isso, adquiriu mais de 550 milhões de doses de vacinas [contra a] covid-19, investiu bilhões com habilitação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) e vacinou mais de 90% da população brasileira com a primeira dose. Vacina é a saída para acabar com o caráter pandêmico da doença. Só assim vamos retornar para o nosso normal”, afirmou em nota o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

    Segundo Queiroga, o sucesso da ampla campanha de vacinação deve se estender para 2022 com a compra antecipada de 354 milhões de doses de vacinas aprovadas no país. O plano de vacinação para 2022 foi apresentado no início do mês de outubro.

    “Nós já temos asseguradas mais de 300 milhões de doses para vacinar a nossa população. É uma vacinação um pouco diferente do que aconteceu em 2021, porque não é uma vacinação primária. Mas, o mais importante é: teremos doses de vacinas para todos”, declarou Queiroga.

    O painel de vacinação do Ministério da Saúde mostra que mais de 108 milhões de brasileiros já cumpriram integralmente o esquema vacinal. Essa população corresponde a 68% do público-alvo da campanha do Programa Nacional de Imunização (PNI). A ferramenta informa, ainda, que 3,6 milhões de pessoas já tomaram a dose de reforço, recomendada para pessoas acima de 60 anos, imunossuprimidos (aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecção estão comprometidos) e profissionais de saúde.

    Fonte Agência Brasil

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  • 96% das mortes por Covid-19 são de quem não tomou vacina

    96% das mortes por Covid-19 são de quem não tomou vacina

    Só imunização coletiva pode controlar a pandemia

    Um levantamento feito por meio da plataforma de monitoramento Info Tracker, desenvolvida por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), mostrou que, atualmente, as mortes por Covid-19 no Brasil envolvem majoritariamente pessoas não vacinadas.

    De acordo com o estudo, 9.878 pessoas que morreram devido à infecção por SARS-CoV-2, entre fevereiro e julho, haviam tomado as duas doses ou a dose única das vacinas em uso no Brasil. A pesquisa foi feita com base em números do Ministério da Saúde a partir de 28/2, quando as primeiras pessoas completaram o esquema vacinal após receber a segunda dose, até 27/7. O indicador corresponde a 3,68% do total de mortes por Covid-19 no mesmo período.

    Esses dados confirmam que a vacinação contra a Covid-19, seja com o imunizante que estiver disponível, contribui radicalmente para reduzir o número de casos graves, internações e mortes causadas pela doença, mas não protegem contra infecção e não impedem que o vírus seja transmitido. Ou seja, enquanto o SARS-CoV-2 continuar circulando livremente como acontece hoje no país, as pessoas vão continuar ficando doentes e nem todos vão resistir à infecção – mesmo estando vacinados.

    Preocupação

    “A grande preocupação no momento é atingir o máximo possível de imunização da população e com a maior velocidade possível. Esse é o objetivo atual. Com isso, você garante frear a pandemia”, explica a diretora do Centro de Desenvolvimento e Inovação do Butantan, Ana Marisa Chudzinski.

    estudo de eficiência Projeto S, por meio do qual o Butantan vacinou a população adulta da cidade de Serrana, no interior paulista, constatou que a imunização causou uma redução de 80% no número de casos sintomáticos de Covid-19, de 86% nas internações e de 95% nos óbitos.

    A pesquisa clínica também mostrou que a vacinação da população leva à imunização inclusive de quem não tomou a vacina, pois a pandemia foi controlada com 75% da população imunizada. Em relação ao país inteiro, no entanto, estamos caminhando para alcançar esses índices: com 60% da população adulta já está completamente vacinada.

    Frear o vírus

    “Nós ainda estamos no meio de uma pandemia. É mais do que claro que quanto mais gente vacinada, maior a barreira para o vírus. Tem gente que responde mais, tem que gente que responde menos a qualquer vacina. O único jeito de frear o vírus é vacinar muita gente”, salienta Ana Marisa. “O vírus pode ser esperto, pode burlar o organismo, pode causar vários problemas”, completa a pesquisadora.

    Todas as vacinas contra a Covid-19 atualmente em aplicação no país tiveram sua eficácia confirmada em ensaios clínicos. A eficácia da CoronaVac, vacina do Butantan e da biofarmacêutica chinesa Sinovac, foi comprovada no Brasil por meio de um estudo com 13.060 voluntários, todos profissionais da saúde, população altamente exposta à Covid-19.

    Os resultados finais demonstraram que a eficácia geral da CoronaVac pode chegar a 62,3% quando o intervalo entre a primeira e a segunda dose é de 21 a 28 dias. Ao longo dos seis meses de estudo (de julho a dezembro de 2020), nenhum dos voluntários faleceu de Covid-19.

    Fonte Aleteia

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  • Campanha Nacional de Multivacinação começa nesta sexta

    Campanha Nacional de Multivacinação começa nesta sexta

    Ministério da Saúde vai disponibilizar 18 tipos de vacinas à população

    O Ministério da Saúde anunciou hoje (30) o início da Campanha Nacional de Multivacinação, que disponibilizará, em 45 mil postos de vacinação localizados em todas as 27 unidades federativas e seus respectivos municípios, 18 tipos de vacinas que protegem crianças e adolescentes de doenças como poliomielite, sarampo, catapora e caxumba.

    Durante a cerimônia de lançamento da campanha, que se inicia amanhã (1º de outubro) e vai até o dia 29, as autoridades destacam o papel importante que pais e responsáveis têm para o sucesso da campanha com público-alvo de crianças e adolescentes até 15 anos.

    Eles, no entanto, manifestaram também preocupação com a queda nos índices de vacinação que vêm sendo observados desde 2015. Segundo eles, em parte isso é explicado pela disseminação de notícias falsas (fake news) e pela atuação de grupos antivacinas.

    De acordo com o secretario de Vigilância em Saúde do ministério, Arnaldo Medeiros, a campanha deste ano é “mais relevante” porque o governo vem identificando, desde 2015, uma “tendência de queda nos índices de vacinação”. Segundo ele, essa queda tem, entre suas causas, o “desconhecimento sobre a importância da vacina, as fake news, os grupos antivacinas e o medo de eventos adversos”. Aponta também como causa os horários de funcionamento das unidades de saúde que, às vezes, são incompatíveis com as novas rotinas da população.

    Preocupação similar manifestou o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Wilames Freire. “A campanha publicitária é importante e urgente, porque temos de combater de forma dura as fake news e o movimento antivacina que vem estimulando a população a não procurar a vacina e, assim, ficar desprotegida”.

     

    O ministro da Saúde substituto, Rodrigo Cruz, reiterou que a pandemia mostrou a importância do Sistema Único de Saúde (SUS), e acrescentou que seu sucesso tem por base a unicidade que abrange os âmbitos federal, estadual e municipal.

    “O Brasil tem cultura de vacinação, e isso tem se mostrados nos números da covid-19, em um patamar de 60% vacinados com as duas doses. Temos agora 30 dias para vacinar nossas crianças com idade de até 15 anos. São vacinas seguras, e a gente incentiva que os pais levem as crianças para que possamos erradicar essas doenças”, disse.

    Segundo o ministro, que substitui Marcelo Queiroga, ainda em isolamento após diagnóstico de covid-19, o governo já trabalha com a possibilidade de ampliar o período inicial previsto para a Campanha Nacional de Multivacinação. “Sabemos que haverá mais tempo disponível porque o Brasil é muito grande, e que existem realidades diferentes no país”, antecipou.

    Fonte Agência Brasil

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  • CoronaVac dá proteção acima de 90% a quem tem comorbidades, diz estudo

    CoronaVac dá proteção acima de 90% a quem tem comorbidades, diz estudo

    Pesquisa avalia 5 mil voluntários imunizados na capital amazonense

    Informações preliminares do estudo CovacManaus, realizado na capital amazonense, mostram que a CoronaVac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac contra a covid-19 garante proteção contra a doença superior a 90% em pessoas com comorbidades. As informações são do Instituto Butantan, que produz o imunizante no Brasil.

    A pesquisa está sendo feita com 5 mil profissionais da educação e da segurança pública da rede estadual de Manaus, com idades entre 18 e 49 anos. Do total desse público vacinado com o imunizante, somente 2,6% tiveram infecções causadas pelo SARS-CoV-2. O índice de hospitalizações pela doença foi de 0,1%, e o de admissões em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) foi de 0,04%. Um óbito foi confirmado, configurando uma porcentagem de 0,02% da amostra.

    “A efetividade da CoronaVac foi superior a 97% contra infecções, hospitalizações, internações em UTI [unidades de terapia intensiva] e mortes. Outro indicador relevante é que, entre os vacinados, 91% apresentaram anticorpos detectáveis após tomarem a primeira dose, e 99,8% após a segunda dose”, destacou o Butantan em nota.

     

    Entre as principais comorbidades apresentadas pelos voluntários que participam do estudo estão obesidade (72%), diabetes (54%), hipertensão arterial (36%) e imunossupressão (27%).

    Fonte Agência Brasil

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  • MG começa a aplicar dose de reforço em setembro; variante delta ‘vai predominar’ no estado

    MG começa a aplicar dose de reforço em setembro; variante delta ‘vai predominar’ no estado

    Dentro das 200 amostras de casos positivos de coronavírus estudadas por semana em Minas Gerais, a maioria já é causada pela delta.

     variante delta já é predominante nas amostras de coronavírus que passam por estudo genômico em Minas Gerais, de acordo com o secretário estadual de Saúde, Fábio Baccheretti.

    Em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (26), ele disse que o estado vai começar a aplicar a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 para idosos e imunossuprimidos em setembro.

    Segundo Baccheretti, dentro das 200 amostras de casos positivos de coronavírus estudadas por semana em Minas Gerais, a maioria já é causada pela delta – antes, a variante gama era a predominante.

    Atualmente, 102 casos da cepa estão confirmados no estado, dos quais quatro evoluíram para óbito.

    “Em números absolutos parece pequeno, mas proporcionalmente o que estamos vendo é que a maior parte das amostras são delta. É um novo capítulo da pandemia. A expectativa que temos é que a delta vai predominar no estado, afirmou o secretário, ressaltando que todas as vacinas são eficazes contra a variante.

    “Temos que usar máscara, distanciamento, lembrar que a guerra não acabou, para que consigamos encontrar imunidade de rebanho em outubro, novembro, quando teremos 70% das pessoas (vacinadas) com duas doses. Não tem remédio novo, não tem tratamento novo, o que temos é vacinação e os cuidados já habituais da pandemia”, disse Baccheretti.

    Dose de reforço

    Minas Gerais vai começar a aplicar, em setembro, a dose de reforço para idosos e imunossuprimidos, conforme anunciado pelo Ministério da Saúde. No mesmo mês, adolescentes com e, depois, sem comorbidades devem ser imunizados – o estado tem cerca de 1,7 milhão de habitantes de 12 a 17 anos.

    Segundo Baccheretti, os primeiros a receberem as vacinas de reforço serão os idosos de 80 anos ou mais. À medida que mais doses chegarem, a faixa etária será reduzida até alcançar todo o grupo acima de 60 anos. Este grupo equivale a cerca de 70% dos óbitos por Covid-19 registrados em Minas atualmente.

    “A expectativa que temos de vacinas recebidas da Pfizer para setembro (em torno de 7 milhões) é suficiente para que todos os adolescentes tomem a sua vacina e também para que a gente comece o reforço de idosos”, diz o secretário.

    A expectativa do Ministério da Saúde é que as doses de reforço sejam aplicadas a partir de 15 de setembro, mas municípios que estiverem com a imunização mais avançada e tiverem doses disponíveis podem iniciar antes. De acordo com Baccheretti, metade das cidades do estado vai chegar ao público de 18 anos ainda neste mês.

    “Hoje a maior preocupação que nós temos é com os idosos, porque a resposta imunológica dos idosos é mais baixa em relação à vacina e já tem seis meses que eles tomaram. O Ministério da Saúde está nos pedindo para vacinar todas as pessoas de 18 anos (ou mais) primeiro, é o que estamos fazendo, mas já temos muitas vacinas disponíveis. Quanto antes a gente conseguir iniciar a vacinação dos idosos, menor a pressão (no sistema de saúde) e menor o número de óbitos”, disse.

    O secretário explicou que as doses de reforço devem ser de tipos diferentes das aplicadas nas primeira e segunda vezes. No Brasil, há três plataformas diferentes de imunizantes: Coronavac; AstraZeneca e Janssen; e Pfizer.

    “A dose de reforço deve ser dada por uma plataforma diferente. Então, para quem tomou Coronavac, o reforço vai ser ou AstraZeneca, Janssen ou Pfizer. Para quem tomou AstraZeneca, o reforço poderá ser dado com Coronavac ou Pfizer”, pontuou.

    Ainda segundo Baccheretti, a expectativa é que todos, independentemente da idade, recebam a dose de reforço em algum momento.

    “Vencendo idosos e imunossuprimidos, iremos vacinar por tempo. Quem tomou (a vacina) há seis meses, depois (quem tomou) há cinco, quatro. Vamos seguindo nesse caminho. Todos receberão o reforço da vacina, até quem está recebendo hoje vai chegar ao momento oportuno de tomar o reforço”.

    Intervalo reduzido

    Conforme determinação do Ministério da Saúde, o intervalo entre a primeira e a segunda dose das vacinas da Pfizer e AstraZeneca será reduzido de 12 para oito semanas em Minas Gerais, também a partir de setembro.

    Segundo o secretário de Saúde, até 11 de agosto, mais de 1,1 milhão de pessoas estavam com a segunda dose da vacina contra a Covid-19 em atraso no estado – o número pode incluir dados reprimidos, não lançados pelos municípios.

    “O papel da busca ativa é do município. É muito importante que a gente faça nosso papel de explicar à população: ‘a reação da vacina não é nada perto da doença, busque sua segunda dose’”, disse Baccheretti.

    Casos e óbitos em queda

    De acordo com o secretário, Minas Gerais vive uma “queda sustentável de casos novos” de Covid-19 e tendência de redução dos óbitos.

    Menos de 34% dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusivos para a doença estão ocupados no estado. Na manhã desta quinta-feira, 15 pacientes aguardavam internação. Em junho, eram 227.

    Segundo Baccheretti, o avanço da variante delta no estado ainda não reflete na demanda por leitos hospitalares.

    Com a melhora nos indicadores, as macrorregiões Triângulo do Norte e Nordeste, que estavam na onda amarela do Minas Consciente, avançaram para a verde no sábado (28). Com isso, 13 das 14 regiões mineiras ficam na onda menos restritiva. Apenas a Triângulo do Sul segue na onda amarela.

    Cirurgias eletivas

    De acordo com Baccheretti, a retomada da realização de cirurgias eletivas é uma preocupação do estado. Antes da pandemia, eram realizados cerca de 190 mil procedimentos anualmente. Neste ano, até o final de maio, foram em torno de 26 mil.

    “É um acúmulo importante. Estamos agindo junto aos municípios para que consigamos tirar esse atraso”, diz.

    Segundo ele, o estado está buscando inventivos financeiros e kits intubação para fomentar a realização de cirurgias eletivas.

    Fonte G1 Sul de Minas

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  • BOA NOTÍCIA: Brasil deve imunizar 100% da população adulta contra a covid-19 primeiro que os EUA

    BOA NOTÍCIA: Brasil deve imunizar 100% da população adulta contra a covid-19 primeiro que os EUA

    País deve atingir a imunização completa de toda a população adulta antes da nação mais rica do mundo. Brasil, atualmente, é o terceiro que mais aplica vacinas diariamente no mundo, atrás apenas de China e Índia

    O país tem intensificado o ritmo da vacinação contra a covid-19 ao longo das últimas semanas, tanto que muitas unidades da Federação já estão imunizando todos os brasileiros a partir de 18 anos de idade. A cobertura vacinal dos adultos mais jovens, inclusive, fez com que o Brasil passasse a registrar índices recordes de doses aplicadas diariamente, o que nos deixa mais próximos de fornecer a primeira dose para todos os adultos antes mesmo dos Estados Unidos.

    Informações reunidas pelo projeto Our World in Data, conduzido pela Universidade de Oxford, mostram que o Brasil tem se esforçado para compensar a demora do início do processo de vacinação, que só aconteceu em janeiro deste ano. Nos últimos dois meses, mais de 1 milhão de pessoas foram vacinadas por dia. Desde 11 de agosto, o país é o terceiro que mais aplica doses no mundo, perdendo apenas para China e Índia, sendo que de 17 a 19, data em que as estatísticas do Brasil foram atualizadas pela última vez, pelo menos 2 milhões de doses foram distribuídas à população em cada um dos dias.

    O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou ontem a 122.830.226, mais de 74% do total de pessoas com 18 anos ou mais no país. Caso o Brasil consiga manter a quantidade de doses aplicadas diariamente acima dos 2 milhões, em no máximo 21 dias os cerca de 41,6 milhões adultos que ainda faltam ser atendidos receberão a primeira dose. Nas últimas 24 horas, 454.160 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 estados e Distrito Federal.

    Mesmo tendo iniciado a campanha de imunização um mês antes do Brasil, os Estados Unidos levarão mais tempo para chegar à marca de 100%, considerando os parâmetros atuais de vacinação no país. Segundo o Our World Data, desde 13 de abril, quando atingiu a impressionante marca de quase 3,4 milhões de vacinas aplicadas, a quantidade de imunizantes distribuídos diariamente vem caindo. A última vez em que o país conseguiu usar mais de 1 milhão de doses no mesmo dia foi no feriado da Independência, em 4 de julho, e nos últimos sete dias a média de imunizantes aplicados foi de 789 mil.

    De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, ao menos 188,6 milhões de norte-americanos com mais de 18 anos já iniciaram o esquema vacinal, o que significa 73% da população do país nessa faixa etária. A seguir o patamar de imunização observado recentemente, o país levará mais 88 dias — quase três meses —, para aplicar a primeira dose em todos os 258,4 milhões de adultos.

    Causas

    Infectologista do Hospital de Águas Claras, Ana Helena Germóglio diz que o Brasil conseguiu ultrapassar os norte-americanos devido à cultura de cada país em relação às vacinas. Mesmo com mais doses à disposição para os seus habitantes, os Estados Unidos têm de lidar com o negacionismo de boa parte da sua população em relação aos imunizantes, o que compromete o avanço da campanha de vacinação.

    “O brasileiro e os latinos, em geral, são acostumados com vacinas e que entendem a importância da imunização. Enquanto nos Estados Unidos há uma corrente forte antivacina, isso não se vê no Brasil”, comenta. Para ela, outro fator que contribuiu para o país ter intensificado a quantidade de doses aplicadas foi o fim da exigência de se fazer um prévio agendamento para as pessoas serem atendidas. Quem não tinha acesso à internet, por exemplo, acabava perdendo a oportunidade de se imunizar.

    “Temos de dar chances para todos serem vacinados. Aqui, as pessoas querem tomar a vacina. Apesar do atraso, era apenas questão de tempo para que as doses estivessem à disposição nos postos e, de lá, fossem para os braços dos brasileiros”, diz.

    Especialistas fazem o apelo para que os brasileiros não percam a oportunidade de se vacinar, visto que os imunizantes são o método mais eficaz para evitar formas mais graves da covid-19. Neste mês, a prefeitura do Rio de Janeiro, por exemplo, constatou que 95% das internações no município por conta do novo coronavírus eram de pessoas que não se vacinaram contra a doença.

    “Os estudos mostram que, com a primeira dose de vacina contra a covid-19, a pessoa já tem um grau de proteção contra a infecção pelo vírus, e mesmo pegando a doença, tem menor risco de adoecer gravemente, e também menor transmissibilidade. Essa proteção se amplia com a segunda dose. Portanto, a cobertura ampla da população adulta com pelo menos uma dose é um passo importante no controle da pandemia, e consequentemente na redução da sobrecarga do sistema de saúde”, destaca a infectologista do Hospital de Base Magali Meirelles.

    Ela acrescenta que, mesmo com o início da vacinação, medidas como distanciamento social e o uso de máscara continuam indispensáveis. “A variante delta está disseminada no Brasil, e há evidências de que esquemas incompletos, com apenas uma dose, não fornecem o mesmo grau de proteção contra essa variante. A luta contra a pandemia segue, e quanto antes conseguirmos vacinar completamente a maior parte possível da população, mais rápido conseguiremos afrouxar as medidas de distanciamento”, observa.

    Projeções

    A projeção numérica vai confirmar as estimativas feitas pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de que todos os adultos do país estariam parcialmente vacinados contra a covid-19 até o fim de setembro. E para acelerar a conclusão do esquema de imunização, o ministro disse recentemente que o governo pensa em reduzir o intervalo de aplicação entre a primeira e a segunda dose de algumas vacinas, como a da Pfizer. “O intervalo da Pfizer no bulário é de 21 dias. Para avançar no número de brasileiros vacinados com a primeira dose, resolveu-se ampliar o espaço para 90 dias. Agora que nós já vamos completar a D1 (primeira dose) em setembro, estudamos voltar o intervalo para 21 dias para que a gente possa acelerar a D2 (segunda dose). Se fizermos isso, em outubro teremos mais de 75% da população vacinada com a D2”, comentou Queiroga, na semana passada.

    Fonte Correio Braziliense

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  • Covid-19: governo antecipa para agosto entrega de 3,9 milhões de doses

    Covid-19: governo antecipa para agosto entrega de 3,9 milhões de doses

    Com nova previsão, país terá 68,8 milhões de doses distribuídas no mês

    O Ministério da Saúde informou hoje (19) que conseguiu antecipar a chegada de mais 3,9 milhões de doses, para o mês de agosto, de vacinas contra a covid-19. Com a nova previsão de entregas, o mês deve fechar com 68,8 milhões de doses disponibilizadas para a população.

    Por conta da antecipação, a expectativa é que os laboratórios entreguem 62,6 milhões de vacinas no mês de setembro. De acordo com a pasta, serão 131,4 milhões de doses em dois meses. A medida faz parte do empenho do governo em vacinar toda a população adulta com pelo menos uma dose até o fim de setembro.

    Até o momento, 207,4 milhões de doses foram entregues ou estão em processo de distribuição aos estados e municípios para a campanha de vacinação. Dessas, 172,9 milhões já foram aplicadas, sendo 119 milhões de primeira dose e 52,9 milhões de segunda dose ou dose única da vacina.

    O andamento da vacinação pode ser conferido na plataforma LocalizaSUS, atualizada diariamente.

    Fonte Agência Brasil

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  • Covid-19: Brasil avalia aplicar dose de reforço a público específico

    Covid-19: Brasil avalia aplicar dose de reforço a público específico

    Aplicação deve ser feita em pacientes com imunidade baixa

    Parte da população brasileira deverá receber uma terceira dose da vacina contra a Covid-19. A avaliação foi feita nesta segunda-feira (16) pela secretária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde, Rosana Melo.

    Ao participar da reunião da Comissão Temporária da Covid-19 do Senado, nesta segunda-feira (16), a secretária avaliou que a experiência norte-americana – motivada pelo avanço da variante Delta do vírus e pelo relaxamento de medidas sanitárias – de mais uma dose, deverá ser acompanhada pelo Brasil. É o caso de pessoas com sistema imunológico mais frágil como transplantados, portadores do vírus HIV e de pacientes com câncer.

    “Temos alguns estudos preliminares, porém esses estudos não foram publicados. São discussões internas, nem podemos publicizar tanto, em respeito aos pesquisadores, porém já estamos tomando decisões em nível de gestão, o que fazer, o que planejar, quantificar esses grupos que precisem, a exemplo do que aconteceu na semana passada nos Estados Unidos”, adiantou. Ainda segundo Rosana, no Brasil, os grupos prioritários, caso a estratégia se confirme, não devem ser diferentes dos priorizados nos Estados Unidos.

    Os países que já aplicam a terceira dose se basearam em estudos que indicam que a imunidade diminui com o tempo.

    Dúvidas

    Ao responderem a perguntas dos senadores, sobre um possível reforço de dose de imunizantes contra o novo coronavírus, os especialistas deixaram claro que algumas questões ainda estão em análise. Perguntas sobre quais imunizantes poderão ter uma terceira dose e se uma pessoa poderá tomar o reforço de uma vacina diferente do que tomou inicialmente, estão nessa lista.

    Delta

    Especificamente sobre a variante Delta, a avaliação do Ministério da Saúde é que, no Brasil, ela surgiu mais tímida, mas o panorama está mudando. Nesse cenário, o relaxamento de medidas preventivas por parte de gestores da saúde e da população têm contribuído para o aumento do número de casos.

    “Entendemos a nossa cultura latina, mas houve um relaxamento mesmo das pessoas mais entendidas em relação a isso”, avaliou.

    Também durante a audiência pública a pesquisadora da Escola de Saúde Pública Sérgio Arouca, Margareth Dalcomo, reconheceu que alguns grupos, como idosos que tomaram a CoronaVac, pessoas com deficiência e profissionais de saúde, podem precisar do reforço. Apesar disso, Dalcomo destacou que ainda não há estudos com robustez suficiente sobre a terceira dose.

    “Tínhamos parado de hospitalizar pacientes idosos e voltamos a hospitalizar. A grande maioria foi vacinada com CoronaVac”, disse Margareth. A pesquisadora acrescentou que no monitoramento foi identificada a prevalência da variante Delta no Rio de Janeiro, com o aumento de internações nos últimos 10 dias.

    Já a diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Meiruze de Sousa Freitas, defendeu que a decisão sobre a aplicação de uma dose extra da vacina contra a covid-19 seja tomada com cautela. Segundo ela, para casos de reforço, a maioria dos países têm recomendado doses da mesma vacina já tomada, mas em algumas situações a intercambialidade é permitida.

    Ao fazer uma exposição sobre como anda a discussão da terceira dose em outros países, Meiruze explicou que há debates no Reino Unido, França e Alemanha, que devem seguir a experiência de Israel que já adotou a medida. No Chile, para a população mais velha imunizada com a CoronaVac a recomendação é de aplicação de uma nova dose“Notificamos a Pfizer na [última] terça-feira e agendamos reuniões para esta semana para discutir dados apresentados”, disse. Nos Estados Unidos, a terceira dose foi autorizada para vacinas que usam RNA mensageiro, como a Pfizer e a Moderna.

    Meiruze de Souza lembrou ainda a importância de que toda a população seja vacinada com pelo menos duas doses da vacina, o que ainda não aconteceu.

    Fonte Agência Brasil

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  • O que explica a morte de Tarcísio Meira por Covid-19 após duas doses de vacina?

    O que explica a morte de Tarcísio Meira por Covid-19 após duas doses de vacina?

    POR QUE ALGUNS IDOSOS CONTINUAM TENDO COMPLICAÇÕES MESMO APÓS A IMUNIZAÇÃO?

    A morte do ator Tarcísio Meira, de 85 anos, por complicações da Covid-19 mesmo após concluir o esquema vacinal pode levantar dúvidas em relação à efetividade das vacinas contra a doença. Especialistas médicos, porém, explicam que um caso do tipo não significa um atestado de falta de efetividade dos imunizantes, mas, na verdade, o agravamento do quadro está intimamente ligado ao funcionamento do sistema imune do corpo.

    Aos 85 anos de idade, Tarcísio estava em uma faixa de idade em que há a chamada imunossenescência, que é o envelhecimento do sistema imune, responsável pelo combate às doenças no corpo humano. É possível perceber seu efeito, por exemplo, em um estudo que avaliou a efetividade da vacina CoronaVac em São Paulo.

    Na análise, a vacina apresentou potência para evitar 80,1% das hospitalizações e 86% dos óbitos quando avaliados o público de 70 a 74 anos. Contudo, quando a análise é fatiada para quem tem 80 anos ou mais, há uma importante queda na robustez da proteção: a efetividade para hospitalizações cai para 43,4% e, de mortes, para 49,9%.

    — Existe uma tendência de queda de anticorpos produzidos pela vacina de acordo com o tempo (decorrido após a imunização). Isso para todos, mas com maior intensidade pelos idosos, que tem essa questão da imunossenescência. Ou seja, eles respondem menos à vacina e a tendência, diante dessa resposta imune menor, seria um impacto na proteção (contra a Covid-19) — explica o pesquisador Julio Croda, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

    Além disso, é importante ressaltar que nenhuma vacina é 100% eficaz para casos sintomáticos, internações e mortes. Há, é claro, pessoas que não apresentam resposta imune em todas as idades, mas a prevalência é maior entre os pacientes com idade mais avançada.

    — Não dá para afirmar que alguém que tomou duas doses da vacina estará blindado, independentemente da marca (do imunizante)— explica Leonardo Weissmann, médico infectologista do Instituto Emílio Ribas, em São Paulo, e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

    Weismann explica que a falta de proteção de um percentual de pessoas, em específico, não configura como um “defeito” de determinada vacina, mas sim é esperado para o processo de imunização.

    — A grande maioria das pessoas que tomam as vacinas poderão evitar formas graves da doença, internações e mortes. Infelizmente, haverá uma pequena parte da população que não ficará protegida, e isso vale para qualquer vacina, para qualquer doença, independente do fabricante — explica o médico.

    Diante desse cenário, especialistas em saúde pedem que mesmo as pessoas totalmente vacinadas usem máscara, mantenham o distanciamento social e evitem aglomerações. Essas são formas eficazes de evitar o contágio e medidas ainda muito necessárias diante do atual patamar de alta transmissão da Covid-19 no Brasil.

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  • BOA NOTÍCIA: Minas distribui mais de 935 mil doses de vacinas contra covid-19

    BOA NOTÍCIA: Minas distribui mais de 935 mil doses de vacinas contra covid-19

    Imunizantes que fazem parte do 38º lote começaram a ser entregues hoje (16/8)

    Para dar continuidade à maior operação de vacinação da história de Minas Gerais, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde (SES-MG), recebeu, nessa sexta-feira (13/8), 162.630 doses da Pfizer e 257.480 da CoronaVac / Butantan, referentes às 38ª remessa, e mais 192.600 da CoronaVac/Butantan e 322.920 da Pfizer, da 39ª remessa, totalizando 935.630 doses.

    Os imunizantes chegaram à Central Estadual de Rede de Frio por via terrestre.

    As vacinas da 38ª remessa estão sendo distribuídas aos municípios a partir de hoje (16/8), para dar continuidade à vacinação do grupo de pessoas de 45 a 49 anos de idade e caminhoneiros. Com essa remessa, também será finalizada a primeira dose de todas as pessoas incluídas no grupo de caminhoneiros.

    Já a 39ª remessa, que não estava com chegada prevista, será destinada à primeira e segunda doses das pessoas acima de 18 anos.

    Vacinação

    Até 13/8, já foram aplicadas em Minas Gerais quase 16 milhões de vacinas, sendo 11.122.980 referente à primeira dose, 4.390.188 à segunda e 466.250 doses únicas. Do total, 67,86% da população adulta mineira já foi vacinada com a primeira dose e 29.63% estão com o esquema vacinal completo. Os dados são do painel Vacinômetro, disponível em coronavirus.saude.mg.gov.br/vacinometro.

    O Governo de Minas pretende vacinar todas as pessoas acima de 18 anos com pelo menos uma dose até o fim de setembro. A cobertura depende do envio de imunizantes suficientes pelo Ministério da Saúde.

    Acompanhe o quantitativo de cada remessa

    1ª remessa
    577.480 doses da CoronaVac em 18/1/2021

    2ª remessa
    190.500 doses de AstraZeneca em 24/1/2021

    3ª remessa
    87.600 doses da CoronaVac em 25/1/2021

    4ª remessa
    315.600 doses da CoronaVac em 7/2/2021

    5ª remessa
    220.000 doses da AstraZeneca e 137.400 doses da CoronaVac em 23/2/2021

    6ª remessa
    285.200 doses da CoronaVac em 3/3/2021

    7ª remessa
    303.600 doses da CoronaVac em 9/3/2021

    8ª remessa
    509.800 doses de CoronaVac em 17/3/2021

    9ª remessa
    86.750 doses da AstraZeneca e 455.800 doses da CoronaVac em 20/3/2021

    10ª remessa
    116.600 doses de AstraZeneca e 359.000 doses de CoronaVac em 26/3/2021

    11ª remessa
    73.250 doses de AstraZeneca e 943.400 doses de CoronaVac em 1/4/2021

    12ª remessa
    257.750 da AstraZeneca e 220.400 da CoronaVac, em 8/4/2021

    13ª remessa
    426.000 da AstraZeneca e 275.200 da CoronaVac, em 16/4/2021

    14ª remessa
    316.750 doses da AstraZeneca e 73.800 da CoronaVac, em 23/4/2021

    15ª remessa
    578.000 doses da AstraZeneca e 11.800 doses da CoronaVac, em 29/4/2021

    16ª remessa
    30.400 doses da CoronaVac, em 1/5/2021 e 676.250 doses da AstraZeneca, em 3/5/2021

    17ª remessa
    50.310 doses da Pfizer, em 3/5/2021

    18ª remessa
    396.500 doses da AstraZeneca, em 6/5/2021 e 100.200 doses da CoronaVac, em 8/5/2021 e 112.434 doses da Pfizer, em 10/5/2021

    19ª remessa
    422.750 doses da AstraZeneca, em 13/5/2021, e 207.800 doses de CoronaVac.
    101.600 doses da CoronaVac, em 14/5/2021.

    20ª remessa
    435.500 doses da AstraZeneca, 8.200 doses da CoronaVac e 64.350 doses da Pfizer, em 18/5/2021

    21ª remessa
    561.750 doses da AstraZeneca e 60.840 doses da Pfizer, em 26/5/2021

    22ª remessa
    588.500 doses da AstraZeneca, em 2/6/2021
    62.010 doses da Pfizer, em 3/6/2021

    23ª remessa
    237.510 doses da Pfizer, em 8/6/2021

    24ª remessa
    362.750 doses da AstraZeneca, em 9/6/2021

    25ª remessa
    235.170 doses da Pfizer e 273.000 doses da CoronaVac, em 18/6/2021

    26ª remessa
    862.000 doses da AstraZeneca, em 21/6/2021

    27ª remessa
    346.800 doses da CoronaVac, 281.970 doses da Pfizer, 149.550 doses da Janssen, em 24/6/2021

    28ª remessa
    624.500 doses da AstraZeneca, em 30/6/2021
    112.320 doses da Pfizer, em 01/7/2021
    342.300 doses da Janssen, 304.750 doses da AstraZeneca e 219.960 doses da Pfizer, em 3/7/2021

    29ª remessa
    271.440 doses da Pfizer e 79.600 doses da CoronaVac, em 9/7/2021

    30ª remessa
    379.750 doses da AstraZeneca, em 15/7/2021

    31ª remessa
    171.400 doses da CoronaVac, em 19/7/2021
    550.050 doses da AstraZeneca e 120.510 doses da Pfizer, em 20/7/2021

    32ª remessa
    330.600 doses da CoronaVac, 103.260 doses da AstraZeneca e 209.430 doses do imunizante da Pfizer, em 27/7/2021 e 234.750 doses da AstraZeneca, em 28/7/2021

    33ª remessa
    351 mil doses da Pfizer e 290.200 da Coronavac, em 30/7/2021

    34ª remessa
    221.130 doses da Pfizer e 118.400 doses da CoronaVac, em 4/8/2021

    35ª remessa
    349.830 doses da Pfizer, 425.650 doses da AstraZeneca e 8.650 doses da Janssen, em 6/8/2021

    36ª remessa
    141.200 doses da CoronaVac e 296.010 doses da Pfizer, em 9/8/2021

    37ª remessa
    104.130 doses da Pfizer e 104.250 doses da Astrazeneca, em 11/8/2021

    38ª remessa
    162.630 doses da Pfizer e 257.480 doses da CoronaVac, em 13/8/2021

    39ª remessa
    322.920 doses da Pfizer e 192.600 doses da CoronaVac, em 13/8/2021

    Total: 20.842.324 doses

    Fonte Agência Minas

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  • BOA NOTÍCIA: Chegam a Guarulhos mais 2 milhões de doses de CoronaVac

    BOA NOTÍCIA: Chegam a Guarulhos mais 2 milhões de doses de CoronaVac

    Imunizantes passarão por controle de qualidade do Butantan

    Um carregamento com mais 2 milhões de doses prontas de vacina CoronaVac, contra a covid-19, chegou na noite de ontem (16) ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo.

    Os imunizantes enviados da China pelo laboratório Sinovac vão passar por um controle de qualidade feito pelo Instituto Butantan, parceiro no desenvolvimento da CoronaVac, antes de serem disponibilizados ao Programa Nacional de Imunizações.

    Segundo o secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, com esse carregamento, são 8 milhões de doses de CoronaVac entregues para serem aplicadas em todo o país só em agosto. A previsão é que até o fim do mês tenham sido fornecidas 100 milhões de doses do imunizante para distribuição em todo o país, conforme os contratos assinados entre o Butantan e o Ministério da Saúde.

    O estado de São Paulo já vacinou, com ao menos uma dose de vacina, 93% da população acima de 18 anos de idade e 28% já estão completamente imunizados (com duas doses ou dose única) contra a covid-19.

    Fonte Agência Brasil

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  • Fiocruz entrega mais 1 milhão de doses ao Ministério da Saúde

    Fiocruz entrega mais 1 milhão de doses ao Ministério da Saúde

    Nova remessa será dividida entre todos os estados

    A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entregou hoje (6) mais 1 milhão de doses da vacina AstraZeneca ao Ministério da Saúde. A entrega desta sexta-feira vai reforçar o Programa Nacional de Imunizações (PNI), sendo dividida por todas as unidades da federação.

    Do total distribuído nesta sexta-feira, 87.250 doses serão liberadas diretamente para o estado do Rio de Janeiro, garantindo a continuidade do programa de vacinação local, que chegou a ser interrompido recentemente, por falta de vacinas.

    Com esta remessa, a Fiocruz alcança a marca de 81,5 milhões de vacinas disponibilizadas ao PNI, sendo 77,5 milhões produzidas pela fundação e 4 milhões importadas prontas do Instituto Serum, da Índia.

    Fonte Agência Brasil 

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