Categoria: Brasil

  • SEU DINHEIRO: Ainda há R$ 9,1 bilhões esquecidos nos bancos; veja como consultar e sacar valores

    SEU DINHEIRO: Ainda há R$ 9,1 bilhões esquecidos nos bancos; veja como consultar e sacar valores

    Em 2024, Congresso autorizou o governo a recolher os recursos, mas Fazenda afirma que processo não está em andamento. Consulta só pode ser feita no site do Banco Central.

    O Banco Central informou nesta terça-feira (13) que ainda existem, nas instituições financeiras, R$ 9,13 bilhões em “recursos esquecidos” pelos clientes. O balanço considera valores contabilizados em março.

    O sistema do BC permite consultar se pessoas físicas (inclusive falecidas) e empresas deixaram valores para trás em bancos, consórcios ou outras instituições.

    O prazo oficial para buscar os recursos teria, em tese, acabado em 16 de outubro de 2024. Entretanto, recentemente, o Ministério da Fazenda informou que não há prazo para clientes resgatarem os valores nas instituições financeiras.

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    Como consultar o dinheiro esquecido

    O único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas, incluindo falecidas, é o:

     https://valoresareceber.bcb.gov.br .

    🔑Via sistema do Banco Central, os valores só serão liberados para aqueles que fornecerem uma chave PIX para a devolução.

    📞Caso não tenha uma chave cadastrada, é preciso entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento. Outra opção é criar uma chave e retornar ao sistema para fazer a solicitação.

    💰No caso de valores a receber de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal para consultá-los. Também é necessário preencher um termo de responsabilidade.

    Após a consulta, é preciso entrar em contato com as instituições nas quais há valores a receber e verificar os procedimentos.

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    Nova ferramenta de segurança

    Em fevereiro, o Banco Central mudou a verificação de segurança do Sistema Valores a Receber para evitar fraudes.

    📱O acesso continua a ser feito com a conta gov.br nível prata ou ouro. Mas o aplicativo passou a exigir duas etapas de verificação de segurança.

    📲Quem não tem o gov.br no celular, precisa primeiro baixar o aplicativo. Depois, é necessário preencher as informações e fazer a validação facial para liberar as duas etapas.

    🗝O acesso ao sistema de valores é com o CPF e a senha.

    Em seguida, o sistema vai pedir um código de acesso que precisa ser gerado no aplicativo.

    Fonte G1 Sul de Minas

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  • WhatsApp: novo golpe usa falso comprovante bancário para roubar dados

    WhatsApp: novo golpe usa falso comprovante bancário para roubar dados

    Novo golpe vem afetando, especialmente, alguns setores e grandes empresas

    Mais uma vez, o WhatsApp se tornou um antro de golpes. A bola da vez é conhecida como “ComprovanteSpray“, no qual golpistas enviam um falso comprovante bancário para as vítimas. O documento está infectado com um vírus que rouba dados.

    Dados apontam que, segundo a ISH Tecnologia, empresa de cibersegurança, o ComprovantSpray possui método sofisticado, chamado fileless execution. Esse método executa códigos na memória do dispositivo e dificulta a detecção por meio de antivírus convencionais. Os setores mais afetados pelo golpe são o financeiro e de e-commerce, bem como grandes corporações.

    Como funciona o golpe do arquivo infectado no WhatsApp

    • Tudo começa com o envio de mensagem no WhatsApp com arquivo compactado em formato Zip;
    • Ao ser extraído, um comando carregado em PowerShell é ativado automaticamente, sem o consentimento da vítima;
    • Tal comando obtém credenciais bancárias e demais informações financeiras, enviadas para servidores dos criminosos.

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    Para enganar as vítimas, os criminosos utilizam várias táticas. Uma delas é por meio de engenharia social, ao criar senso de urgência com mensagens emocionais que falam de dívidas urgentes ou emergências.

    A forma que eles falam para parecerem convincentes é por meio de similaridades com a comunicação realizada por contatos reais da vítima.

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    Eles também costumam clonar contas de WhatsApp, seja por meio do SIM Swap (quando o número da vítima é transferido para outro chip), seja por meio do roubo do código de verificação de seis dígitos do mensageiro da Meta.

    Os bandidos também costumam enviar links falsos para captura de credenciais e até usam VoIP para falsificar números de telefone. Há, ainda, casos nos quais eles se utilizam de deepfakes, criando vídeos e áudios falsos.

    Fonte Olhar Digital

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  • Celulares banidos nas escolas: entenda em nove pontos o projeto aprovado na Câmara

    Celulares banidos nas escolas: entenda em nove pontos o projeto aprovado na Câmara

    Banimento ocorre para todas as escolas, públicas e privadas, da educação infantil ao ensino médio; veja todos os detalhes

    A Comissão de Educação da Câmara aprovou recentemente, em votação simbólica, o banimento dos celulares das escolas. Fica proibido o uso de aparelhos eletrônicos portáteis durante a aula, durante o recreio ou intervalos entre as aulas para “todas as etapas da educação básica”. Entenda abaixo detalhes do projeto.

    O celular foi proibido para todas as escolas?

    Sim. A lei vale para todas as escolas, públicas e privadas, e também para todas as idades. Isso significa que estudantes da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio não poderão utilizar celulares no espaço escolar.

    Pode levar o aparelho para a escola?

    O texto aprovado proíbe que crianças da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano) levem o aparelho para a escola. Os alunos dos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e do ensino médio podem levar, mas os celulares terão de ficar guardados.

    O celular vai poder ser usado na hora do intervalo?

    Não. A lei proíbe o uso dentro de sala e também durante o recreio ou nos intervalos entre as aulas para todas as etapas da educação básica.

    Quando a proibição começa a valer?

    O Projeto de Lei foi aprovado pela Comissão de Educação da Câmara e ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da própria Câmara e depois ir para o Senado. Como há certo consenso em relação ao tema, a expectativa é que toda a aprovação ocorra ainda em 2024 e o ano letivo de 2025 comece com a proibição em vigor

    Professores que quiserem realizar atividades pedagógicas com os alunos usando celular estão proibidos?

    Não. O uso de aparelhos eletrônicos é permitido para fins pedagógicos ou didáticos, conforme orientação dos profissionais de educação.

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    Crianças com deficiência que utilizam esses aparelhos para acessibilidade perderão esse recurso?

    Não. A lei também libera a utilização para fins de acessibilidade, inclusão e condições de saúde tanto em sala de aula quanto fora dela.

    Há alguma punição para o aluno que desrespeitar a regra?

    A lei não determina punições. Cabe às escolas decidir a melhor maneira de mediar a proibição.

    Algo ponto pode ser alterado ainda até a aprovação?

    Sim. Tanto deputados da CCJ quanto os senadores poderão fazer alguma alteração. No entanto o projeto foi amplamente aceito na Comissão de Educação e não deve passar por resistências, nem por alterações profundas. O ponto que pode ter algum debate é a proibição de que crianças da educação infantil e do ensino fundamental levem os aparelhos para a escola.

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    Os tablets estão proibidos?

    A lei fala em proibição de “aparelhos eletrônicos portáteis pessoais, inclusive telefones celulares”, mas não especifica o uso de tablets. De acordo com o relator, Diego Garcia (Republicanos), o aparelho está proibido também.

    Apoio popular

    A proibição é apoiada por oito a cada dez brasileiros, para quem menores só deveriam ter celulares a partir dos 13 anos, segundo uma pesquisa do Instituto Locomotiva e QuestionPro.

    O tema estava adormecido no Legislativo desde o ano passado e foi resgatado pelo ministro Camilo Santana, em setembro, quando ele anunciou a formulação de um Projeto de Lei para a proibição de celulares nas escolas. A partir daí, os integrantes da comissão aceleraram as negociações do texto, sem a participação do MEC.

    De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês) de 2022, 45% dos estudantes brasileiros relataram que se distraem ao utilizar aparelhos eletrônicos em todas ou na maioria das aulas de matemática. O percentual está 15 pontos acima da média observada nas nações da OCDE.

    Restrições similares também já foram adotadas por países como França, Espanha, Finlândia, Itália, Holanda, Canada, Suíça, Portugal e México. O movimento global é potencializado por um relatório da Unesco que pediu, em junho, a proibição dos celulares nas escolas. No Brasil, ela tem amplo apoio de professores e profissionais da educação e também foi defendida por deputados governistas e da oposição.

    Fonte Agência Brasil

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  • Vacinação em massa contra dengue não ocorrerá em 2025

    Vacinação em massa contra dengue não ocorrerá em 2025

    O centro bioindustrial do Instituto Butantan, de São Paulo, anunciou que iniciou a produção dos imunizantes contra a dengue. Apesar da iniciativa, a população brasileira não será vacinada em massa contra a dengue neste ano.

    O problema é a fabricação da vacina Butantan-DV ganhar escala de produção para chegar a uma centena de milhões.

    O Butantan está produzindo, mas não há previsão de uma vacinação em massa neste ano de 2025, isso é muito importante colocar, independente da Anvisa, porque é preciso ter escala nessa produção”, afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

    A previsão do Butantan, divulgada em dezembro, é de fornecer um milhão de doses neste ano; e totalizar a entrega de 100 milhões de doses em 2027.

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    A entrega das doses só poderá ocorrer após a liberação da vacina pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que analisa no momento os documentos apresentados sobre os imunizantes. Posteriormente, a vacina deverá ser submetida à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) para incorporação no programa de imunização.

    A Butantan-DV será uma vacina em dose única. Segundo a ministra, os estudos clínicos apontam “uma excelente eficácia”, mas enquanto não está disponível na escala desejada é necessário reiterar e manter os cuidados orientados pelo Ministério da Saúde contra o mosquito Aedes aegypti.

    A ministra Nísia Trindade se reúniu com representantes de conselhos, da sociedade civil, instituições de saúde, associações e especialistas para discutir e alinhar estratégias de controle da dengue e outras arboviroses.

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    Na próxima semana, antes da volta das aulas nas escolas públicas, o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação vão retomar iniciativas do programa Saúde na Escola, presente em 96% dos municípios brasileiros, para ter as escolas como espaços livre da dengue.

    Entre as medidas, além da informação e mobilização das comunidades dentro e ao redor dos colégios, está prevista a borrifação nos prédios escolares de um inseticida com ação prolongada contra o Aedes aegypti.

    Fonte: Agência Brasil

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  • ATÉ QUANDO? Brasil registra nove vítimas de estupro por hora em 2024

    ATÉ QUANDO? Brasil registra nove vítimas de estupro por hora em 2024

    Dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública mostram que o Brasil teve ao menos 78.395 casos de estupro em 2024, o que resulta em uma média de nove ocorrências por hora

    Dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública mostram que o Brasil teve ao menos 78.395 casos de estupro em 2024, o que resulta em uma média de nove ocorrências por hora.

    Dentre as vítimas, a grande maioria é de mulheres, com 67.820 registros. Já 9.676 vítimas são do sexo masculino. Os registros não informaram o gênero de 899 pessoas.

    Os estupros aumentaram em ao menos 11 estados de 2023 a 2024, com destaque para Paraíba, Amazonas, Amapá e Tocantins. Na Paraíba, o crescimento foi de 103,48%, passando de 575 para 1.170 casos no período.

    Em nota, a Polícia Civil do Amazonas disse que o aumento é reflexo do fortalecimento das ações policiais e do crescimento no volume de denúncias feitas pela população, motivado pela confiança no trabalho desempenhado pela força de segurança. Paraíba, Amapá e Tocantins também foram procurados, mas não responderam.

    O número de casos deve ser ainda maior, já que São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas e Roraima ainda não enviaram os dados de dezembro de 2024. Em 2023, foram registrados pelo sistema 82.191 estupros.

    O ministério informou que o envio das informações cabe às secretarias de Segurança Pública dos estados e do Distrito Federal. A pasta atua recebendo e validando os dados de forma eletrônica em parceria com os entes federados.

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    Feminicídios

    Os dados mostram ainda que pelo menos 1.400 pessoas foram vítimas de feminicídio no Brasil, com aumento registrado em dez estados. Roraima, Piauí e Maranhão lideram o ranking, com crescimentos de 50%, 443,86% e 38%, respectivamente.

    Os estados foram procurados, mas não se manifestaram. Em 2023, foram registrados 1.449 feminicídios.

    A coordenadora institucional do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Juliana Martins, disse que os dados devem ser ainda maiores pois crimes relacionados a violência sexual costumam ser mais subnotificados.

    Ela aponta que o aumento nos casos pode refletir tanto um crescimento real dos registros quanto uma melhoria na coleta e no registro das informações.

    “O crime sexual é permeado por uma série de questões. Em muitos casos eles não chegam a ser registrados. As vítimas, em muitos casos, têm dificuldade de denunciar, confiar na polícia ou na Justiça. Não raro, elas são julgadas pela violência que sofreram”, diz.

    Martins destaca que a subnotificação também atinge os casos de feminicídio. No Brasil, muitos são reconhecidos apenas quando ocorrem em contexto doméstico, com características de violência praticada por companheiros ou ex-companheiros. Porém, a lei é mais ampla do que essa definição.

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    Legislação

    Em 2024, o Congresso aprovou a lei que transforma o feminicídio em um tipo penal autônomo, em vez de mantê-lo como qualificador do homicídio. Além disso, a pena foi aumentada para até 40 anos, e o texto impede que autores de crimes contra mulheres ocupem cargos públicos.

    Martins defende a importância de conscientizar a população e treinar profissionais de segurança para desenvolverem um olhar sensível às questões de gênero e suas especificidades. Ela afirma que reverter essa realidade é um desafio, já que os crimes de gênero estão enraizados na cultura patriarcal e machista, que sustenta a ideia de inferioridade e subjugação das mulheres.

    Os dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública fazem parte do Sinesp Validador de Dados Estatísticos, plataforma que reúne índices de criminalidade repassados pelos estados. A pasta lançou a ferramenta em dezembro de 2023.

    No geral, o balanço revela uma redução no número de assassinatos no Brasil, considerando homicídios dolosos, feminicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Em 2024, o Brasil registrou 38.075 casos, contra 40.768 homicídios do ano anterior.

    Fonte SEAG

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  • Jornalista é assassinado a tiros na porta de casa no interior de SP

    Jornalista é assassinado a tiros na porta de casa no interior de SP

    Geraldo Duque, de 61 anos, era jornalista e foi candidato a vereador pelo PSD em Potim (SP). Ele foi morto a tiros dentro do seu carro

    Um jornalista e ex-candidato a vereador foi assassinado a tiros, na noite desse sábado (25/1), na frente da própria casa no bairro Chácara Tropical, em Potim, no interior de São Paulo. A Polícia Civil investiga o crime.

    Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que policiais militares encontraram Geraldo Gonçalves Duque (foto em destaque), de 61 anos, baleado em um veículo. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

    Geraldo foi candidato a vereador nas eleições municipais do ano passado em Potim pelo partido PSD, mas não foi eleito. Na época, ele se lançou como “Geraldinho Duque”.

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    Nas redes sociais, a família lamentou a morte de Geraldo, descrito como um “exemplo de amor, força e sabedoria”.

    “É com o coração em pedaços que comunico o falecimento do meu amado pai. Ele foi um exemplo de amor, força e sabedoria, deixando em mim um legado de valores e muitas lembranças inesquecíveis. Apesar da dor da despedida, levo comigo a certeza de que ele estará sempre presente em meu coração”, escreveu a filha Stefany Duque no Facebook.

    A irmã de Geraldo, Patricia Duque, escreveu que a família está “inconsolável nesse momento tão difícil”.

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    A Igreja Pentecostal Ministério Despertai divulgou uma nota de pesar em homenagem ao jornalista.

    “É com imenso pesar que comunicamos o falecimento do nosso irmão”, diz o comunicado.

    Nascido em Pindamonhangaba, no interior do estado, Geraldo deixa três filhas. Ele vivia em Potim com a esposa e era conhecido na comunidade por organizar ações solidárias, como a distribuição de cestas básicas no Natal.

    A SSP informou que foi solicitado perícia ao local e exames ao Instituto Médico Legal (IML).

    O caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Aparecida.

    Fonte Metrópoles SP

    122 jornalistas e profissionais da mídia foram mortos em 2024, diz FIJ

    Cento e vinte e dois jornalistas e profissionais da mídia, incluindo 14 mulheres, foram mortos em 2024, de acordo com a Lista Anual de Mortos divulgada pela Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) em 31 de dezembro. A FIJ lamenta 2024 como um dos anos mais mortais para jornalistas e reitera sua determinação em ver uma Convenção Internacional para a Proteção de Jornalistas adotada pelas Nações Unidas como uma questão de urgência.

    Em 31 de dezembro de 2024, a FIJ contabilizou 516 jornalistas presos, o que representa um aumento acentuado em comparação com 2023 (427) e 2022 (375). Com 135 jornalistas atrás das grades, a China, incluindo Hong Kong, continua sendo a maior prisão do mundo para profissionais de mídia, à frente de Israel (59 jornalistas palestinos) e Mianmar (44). Só a região da Ásia-Pacífico tem 254 jornalistas presos, à frente da Europa em geral (142), Oriente Médio e mundo árabe (102), África (17) e América Latina (1).

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  • Produtos básicos subiram quase 15% nos supermercados em 2024, aponta Abras

    Produtos básicos subiram quase 15% nos supermercados em 2024, aponta Abras

    Entre os itens que tiveram a maior valorização, estão carne, café, óleo de soja e leite longa vida

    O preço da comida e de outros produtos básicos registrou forte crescimento no ano passado. De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), 12 dos principais alimentos básicos vendidos em redes varejistas no país registraram uma valorização de 14,22% nos 12 meses do ano, em relação ao mesmo período de 2023. Em valores nominais, o preço médio da cesta básica em todo o território nacional passou de R$ 302,24 em dezembro de 2023 para R$ 345,23 em dezembro de 2024.

    Os produtos que tiveram o maior aumento de preço neste período foram os cortes dianteiros da carne bovina, que valorizaram 25,25%, além de café torrado e moído (+39,60%), óleo de soja (+29,22%), leite longa vida (+18,83%), arroz (+8,24%) e queijo muçarela (+3,75%). Os dados foram publicados nesta quinta-feira (30/1), na pesquisa Consumo nos Lares.

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    Pelo lado das quedas, o feijão liderou a lista, com 8,58% de desvalorização, seguido pela margarina cremosa, que caiu 5,24%. Os itens que completam o ranking são açúcar refinado (-0,41%), farinha de trigo (-2,75%), farinha de mandioca (-1,77%) e massa sêmola de espaguete (-0,15%).

    Além da cesta de 12 alimentos básicos, a entidade também calcula o valor médio de uma cesta com 35 produtos, que incluem itens de higiene e saúde pessoal. Neste caso, houve uma variação de quase 10% entre os produtos da lista. Os preços passaram de R$ 722,57 em dezembro de 2023 para R$ 794,56 em dezembro de 2024, na média nacional.

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    Consumo nos lares cresce

    Apesar da inflação mais alta, o consumo nos lares registrou crescimento de 3,72% no ano passado, impulsionado pelo aumento real da renda e a manutenção do nível de empregabilidade, de acordo com análise da própria entidade. Na comparação entre dezembro de 2024 e dezembro de 2023, a alta foi de 7,23%, enquanto que em relação a novembro, o avanço atingiu 12,81%.

    “O aumento do emprego e da renda resultou em maior consumo das famílias, com destaque para a forte aceleração a partir de novembro, impulsionada pela entrada dos recursos do 13º salário na economia”, avalia o vice-presidente da Abras, Marcio Milan.

    Fonte Correio Brasiliense

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  • Prepare o bolso: café pode chegar a R$ 60 por quilo — entenda o que está por trás da alta

    Prepare o bolso: café pode chegar a R$ 60 por quilo — entenda o que está por trás da alta

    Preço médio do café tradicional, um dos mais consumidos pelos brasileiros, fechou 2024 em R$ 48,90; a tendência é de novos reajustes

    Uma combinação de demanda crescente e clima instável pode levar o preço do café a R$ 60 por quilo nos supermercados brasileiros nos próximos meses. A avaliação é de Héberson Vilas Boas Sastre, gerente da mesa de operações e trader da Minasul, cooperativa de café de Varginha (MG).

    Segundo Sastre, desde 2021, o setor cafeeiro tem enfrentado dificuldades climáticas que impactam diretamente a produção do grão, resultando na disparada dos preços.

    “Esse cenário, mais uma vez, reflete o impacto do clima adverso, que tem prejudicado a produção de café, tanto do arábica quanto do conilon, em quase todos os países produtores. Esse é o panorama geral do setor atualmente”, afirma.

    preço médio do café tradicional, um dos mais consumidos pelos brasileiros, fechou 2024 em R$ 48,90, registrando um aumento de 39% em relação a 2023, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Atualmente, o valor está na casa de R$ 50 por quilo — e a tendência é de novos reajustes, uma vez que a demanda segue em alta, enquanto a oferta deve recuar nos dois principais produtores mundiais: Brasil e Vietnã.

    No lado da demanda, o aumento no consumo de café tem sido impulsionado, principalmente, pelos mais jovens, que passaram a enxergar a bebida além do hábito herdado dos avós ou pais, afirma Celírio Inácio da Silva, diretor-executivo da Abic.

    “Esse consumidor tem percebido que o café também é um produto com atributos para saúde, bem-estar e desempenho físico. Com isso, cresce a curiosidade sobre a bebida, impulsionada por comunidades especializadas, que discutem suas características. O café tornou-se um símbolo de conhecimento, e as pessoas querem aprender mais sobre sua origem, variedades e formas de consumo”, afirma Silva.

    Nas interações sociais — seja pessoalmente, seja por meio das redes sociais — os consumidores compartilham suas experiências sensoriais com diferentes tipos de café e passam a compreender melhor seus efeitos, avalia o executivo da Abic.

    “Muitos já utilizam a bebida como pré-treino, e a indústria, atenta a essa demanda, tem investido em inovações, oferecendo novas embalagens e produtos versáteis”, diz Silva.

    Além disso, há um crescente interesse por temas como rastreabilidade e sustentabilidade, com consumidores buscando informações sobre a origem do café e suas características sensoriais. O movimento, diz Silva, reflete uma conscientização maior sobre todo o processo produtivo, agregando valor à experiência de consumo.

    consumo de café no Brasil atingiu 21,7 milhões de sacas em 2023, o equivalente a 39,4% da safra nacional, que foi de 55,07 milhões de sacas, segundo a Abic. Com esse volume, o país é o segundo no ranking global, atrás dos Estados Unidos.

    A diferença entre os dois países é de 5,2 milhões de sacas. No entanto, quando analisado o consumo per capita, o Brasil supera os EUA, com um índice superior a 4,9 kg por habitante ao ano.

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    Produção de café no Brasil

    Quando o assunto é oferta de café, as projeções não são otimistas. O Brasil, maior produtor global, responsável por 40% da produção, e o Vietnã, segundo maior fornecedor, vêm registrando safras menores em razão do clima instável. Seja por excesso de chuvas, seja por seca extrema, as condições climáticas têm impactado a florada do café, um momento crucial para a produtividade.

    O resultado é que a produção brasileira deve registrar queda de 4,4% em 2025, totalizando 51,8 milhões de sacas de 60 quilos, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No Vietnã, a produção deve atingir 29 milhões de sacas, reforçando o cenário de oferta reduzida no mercado global.

    Além do impacto climático, questões geopolíticas também influenciam o mercado de café. No domingo 26, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a intenção de elevar as tarifas sobre produtos importados da Colômbia, o terceiro maior produtor global de café.

    A medida fez com que as cotações da commodity disparassem tanto na bolsa de Nova York quanto na de Londres nos últimos dias. Em Nova York, o arábica encerrou a terça-feira, 29, cotado a US$ 472 por saca (R$ 2,5 mil) — em janeiro de 2024, esse valor era de R$ 1 mil. No entanto, os EUA recuaram da decisão sobre as tarifas.

    “Questões geopolíticas passaram a ter importância na formação dos preços do café, como os conflitos no Mar Vermelho, as novas regulamentações da União Europeia e as incertezas sobre tarifas americanas para importação da commodity”, afirma Guilherme Morya, analista do departamento de Pesquisa e Análise Setorial do Rabobank Brasil.

    O problema é que a valorização da commodity impacta diretamente o bolso do consumidor, já que o aumento de custos é repassado ao setor e, consequentemente, ao preço final do produto. “Se o grão encarece, o pó de café e, consequentemente, o cafezinho do dia a dia também ficam mais caros”, afirma Antônio Salvo, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg).

    café, ao lado da carne bovina, foi um dos principais responsáveis pelo aumento de 6,02% nos preços dos supermercados em São Paulo em 2024, segundo o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) em parceria com a Fipe.

    O segmento de produtos industrializados encerrou 2024 com inflação acumulada de 5,82%, sendo o café o maior responsável pela alta, com um aumento de 43,31% no ano — o maior índice entre todos os itens calculados pelo IPS. Apenas em dezembro, o café em pó registrou uma alta de 8,74%.

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    Preço dos alimentos

    Na visão de Orlando Editore, head de café na Datagro Consultoria, não há expectativa de queda nos preços do café no curto prazo, o que pode frustrar osplanos do governo, que busca medidas para reduzir o preço dos alimentos neste ano.

    “Estou tentando ser otimista, mas a redução nos preços só poderia ser observada a partir de setembro de 2025, e isso ainda depende de vários fatores”, afirma Editore.

    Ele ressalta que, além da oferta limitada, o clima segue como fator decisivo. “Se o clima ajudar, os preços podem recuar. Mas há outro ponto a ser considerado: em breve, entraremos no período de inverno no Brasil. Uma geada poderia elevar o preço do café a R$ 100 por quilo”, explica.

    Atualmente, não há previsão de geadas para este ano, mas o risco sempre existe. “Ninguém pode prever com certeza, ainda é muito cedo para avaliar”, diz.

    Diferentemente de outros produtos, o café não é um item em que o governo possa interferir diretamente no preço, já que a tendência segue de alta e não há mecanismos eficazes para reduzi-lo.

    “Não se trata de importação. Se o Brasil importar café, o produto ficará ainda mais caro. Ou seja, não há saída para conter essa alta”, afirma.

    Fonte Exame

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  • Nova lei prevê multa de R$ 2,9 mil e suspensão da CNH por até 24 meses

    Nova lei prevê multa de R$ 2,9 mil e suspensão da CNH por até 24 meses

    O comportamento dos motoristas no trânsito brasileiro deverá mudar drasticamente com a implementação de uma nova lei que prevê multa de quase R$ 3 mil, além da suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por até dois anos. A proposta, que está sendo debatida, deve afetar diretamente os condutores acostumados a arriscarem ultrapassagens em locais proibidos.

    A lei não só aumenta as sanções financeiras, mas também restringe o acesso às rodovias, afetando diretamente quem vive no volante.

    O Projeto de Lei 1405/24, atualmente em tramitação, busca endurecer as punições contra ultrapassagens perigosas, que são um dos principais fatores de risco nas estradas brasileiras.

    As penalidades previstas incluem multas de até R$ 2.934, suspensão da CNH entre 12 e 24 meses e a inédita proibição de circulação em rodovias para infratores reincidentes.

    No centro das discussões, está o objetivo de tornar o trânsito mais seguro ao punir comportamentos que colocam vidas em risco.

    O projeto especifica que ultrapassagens em locais proibidos ou realizadas de forma irresponsável serão alvo de punições severas.

    A multa proposta ultrapassa R$ 2,9 mil, um valor que visa tanto inibir condutas imprudentes quanto criar uma barreira econômica para quem insiste em desrespeitar as normas.

    Além disso, o tempo de suspensão da CNH, que pode alcançar dois anos, é considerado uma das medidas mais rígidas já vistas na legislação de trânsito brasileira.

    Outra inovação da proposta é a proibição de trafegar em rodovias para motoristas penalizados, um fator que deve impactar especialmente profissionais do transporte rodoviário.

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    Dados que reforçam a necessidade da mudança da lei

    Estatísticas do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) evidenciam a gravidade do problema. Em 2023, mais de 2 milhões de infrações relacionadas a ultrapassagens proibidas foram registradas.

    No primeiro semestre de 2024, esse número já superava 1,1 milhão, mostrando uma tendência preocupante de aumento.

    De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), penalidades mais rigorosas têm impacto significativo na redução de acidentes de trânsito.

    Especialistas em segurança viária afirmam que a adoção de medidas severas pode contribuir para a conscientização e a criação de uma cultura de respeito às leis.

    Impactos esperados no trânsito brasileiro

    Caso aprovado, o projeto deve trazer mudanças significativas na dinâmica das estradas e vias urbanas. Entre os principais efeitos esperados estão:

    • Aumento da fiscalização: com uma vigilância mais rigorosa, as infrações devem ser identificadas com maior eficiência.
    • Mudança no comportamento dos motoristas: o medo das penalidades pode levar a uma condução mais responsável.
    • Redução de acidentes: um trânsito mais seguro e consciente pode ser a consequência direta das medidas propostas.

    Estudos mostram que penas mais duras têm o potencial de alterar padrões de comportamento, especialmente quando aliadas à aplicação eficiente das leis.

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    Críticas e desafios à implementação da nova lei

    Apesar da relevância do projeto, ele enfrenta desafios práticos e críticas.

    Especialistas apontam que medidas punitivas isoladas podem não ser suficientes para resolver problemas estruturais do trânsito brasileiro.

    Educação no trânsito e investimentos em infraestrutura viária também são essenciais para promover mudanças duradouras.

    Outro ponto de atenção é a capacidade operacional para implementar e fiscalizar as novas regras.

    Sem tecnologia adequada e recursos suficientes, há o risco de que as infrações continuem acontecendo, mesmo com as penalidades mais rígidas.

    O projeto ainda precisa ser aprovado pelas comissões da Câmara dos Deputados e do Senado antes de entrar em vigor.

    A eficácia dependerá não apenas da sua aprovação, mas também da capacidade do Estado em garantir sua aplicação prática.

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  • Reforma tributária isenta cesta básica de impostos; Bebidas alcoólicas e adoçadas ficarão mais caras

    Reforma tributária isenta cesta básica de impostos; Bebidas alcoólicas e adoçadas ficarão mais caras

    Cerveja, a paixão nacional, ficará mais amarga no bolso dos brasileiros

    Regulamentada após 30 anos de discussões no Congresso, a reforma tributária sobre o consumo promoverá mudança no preço dos alimentos. Como determinado pela emenda constitucional de 2023, a lei complementar definiu os itens da cesta básica nacional que terão alíquota zero e os itens que terão alíquota reduzida em 60%. Por outro lado, bebidas prejudiciais à saúde serão sobretaxadas.

    No caso da cesta básica nacional, a lei complementar inclui 22 produtos que não pagarão o futuro Imposto sobre Valor Agregado (IVA). A lista traz produtos essenciais para a alimentação dos brasileiros, com a inclusão de itens regionais, como o mate e o óleo de babaçu. Outros 14 alimentos terão alíquota reduzida em 60% em relação a alíquota-padrão.

    Durante a tramitação no Congresso, esses pontos geraram polêmica, com o Senado retirando o óleo de milho da cesta básica e passando para a lista de alíquota reduzida. Em contrapartida, o Congresso acrescentou carnes, queijos, todos os tipos de farinha, aveia, sal e óleo de milho, aumentando a lista de produtos da cesta básica de 15 para 22 itens.

    Na última votação, na Câmara dos Deputados, os parlamentares retiraram a água mineral da lista de produtos com alíquota reduzida. Alguns deputados tentaram incluir os biscoitos e bolachas na cesta básica nacional, com isenção, mas os itens continuaram a lista de alíquota mais baixa.

    Se diversos alimentos tiveram imposto reduzido, as bebidas açucaradas e alcoólicas vão pagar mais. Esses produtos foram incluídos na lista do Imposto Seletivo, apelidado de Imposto do Pecado, que incidirá sobre bens que prejudicam a saúde ou o meio ambiente.

    O Imposto Seletivo também será cobrado sobre bens minerais, jogos de azar, embarcações e aeronaves, produtos fumígenos (cigarros e relacionados) e veículos. Apesar de especialistas em saúde terem pedido – em audiências públicas – a inclusão de alimentos processados no imposto, o Congresso não acatou as reivindicações.

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    Preços finais

    No caso do Imposto Seletivo, a sobretaxação resultará em aumento de preços. O contrário, no entanto, não está garantido. O impacto das isenções e das alíquotas reduzidas sobre os preços finais depende da cadeia produtiva dos alimentos. Isso porque o futuro Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que substituirá sete tributos atuais que incidem sobre o consumo, não será cobrado em cascata.

    A cada etapa da cadeia produtiva, o produtor poderá deduzir o IVA sobre os insumos. Em tese, alimentos com cadeia produtiva mais longa, como os industrializados, poderão se aproveitar de mais créditos (deduções) sobre a etapa anterior de produção. Na teoria, os alimentos in natura terão menos descontos, porque a cadeia produtiva é mais curta, o que justifica a alíquota reduzida para sucos naturais e hortaliças. Mesmo assim, os impactos definitivos só serão conhecidos à medida que a reforma tributária entrar em vigor, com um cronograma de transição de 2026 a 2033.

    Lista de alimentos regulamentados pela reforma tributária

    Cesta básica nacional, com alíquota zero

    1.    Açúcar;

    2.    Arroz;

    3.    Aveias;

    4.    Café;

    5.    Carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal (exceto foie gras)

    6.    Cocos;

    7.    Farinha de mandioca e tapioca;

    8.    Farinha de trigo;

    9.    Feijões;

    10.   Fórmulas infantis;

    11.   Grão de milho;

    12.   Leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado; leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado; e fórmulas infantis definidas por previsão legal específica;

    13.   Manteiga;

    14.   Margarina;

    15.   Massas alimentícias;

    16.   Mate;

    17.   Óleo de babaçu;

    18.   Pão francês;

    19.   Peixes e carnes de peixes (exceto salmonídeo, atum, bacalhau, hadoque, saithe e ovas e outros subprodutos);

    20.   Queijos tipo muçarela, minas, prato, de coalho, ricota, requeijão, provolone, parmesão, fresco não maturado e do reino;

    21.   Raízes e tubérculos;

    22.   Sal.

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    Alimentos com redução de 60% em relação à alíquota padrão

    1.    Amido de milho;

    2.    Biscoitos e bolachas (recheados, cobertos ou amanteigados, sem cacau);

    3.    Crustáceos (exceto lagostas e lagostim);

    4.    Extrato de tomate;

    5.    Farinha, grumos e sêmolas, de cerais; grãos esmagados ou em flocos, de cereais;

    6.    Fruta de casca rija regional, amendoins e outras sementes;

    7.    Leite fermentado, bebidas e compostos lácteos;

    8.    Massas alimentícias recheadas (mesmo cozidas ou preparadas de outro modo) e massas instantâneas;

    9.    Mel natural;

    10.   Óleo de soja, de milho, canola e demais óleos vegetais;

    11.   Pão de forma;

    12.   Polpas de frutas sem açúcar, outros edulcorantes e conservantes;

    13.   Produtos hortícolas;

    14.   Sucos naturais de fruta ou de produtos hortícolas sem açúcar, edulcorantes e conservantes.

    Imposto Seletivo

    Alíquota extra sobre os seguintes produtos que prejudicam a saúde ou o meio-ambiente:

    1.    Bebidas açucaradas;

    2.    Bebidas alcoólicas;

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  • Ministério da Saúde envia 6,5 milhões de testes de dengue aos estados

    Ministério da Saúde envia 6,5 milhões de testes de dengue aos estados

    Saúde anuncia distribuição de 405,8 mil testes rápidos inéditos para diagnóstico de dengue em Minas Gerais

    O Ministério da Saúde vai distribuir 405,8 mil testes rápidos para diagnóstico de dengue em Minas Gerais, como parte de um total de 6,5 milhões que serão enviados para todo o país. É a primeira vez que a pasta envia esse tipo de teste para detectar a dengue.

    A iniciativa vai ampliar a identificação precoce dos casos, especialmente em municípios distantes e com acesso limitado a serviços laboratoriais. O investimento soma mais de R$ 17,3 milhões. A distribuição vai começar na próxima semana e os gestores estaduais serão orientados por meio de uma nota técnica com critérios de uso.

    Do total, serão distribuídos 4,5 milhões de testes na primeira remessa. Os dois milhões de testes restantes serão utilizados como estoque estratégico para atender as localidades que possam apresentar acréscimo no número de casos e necessitem de uma resposta rápida no diagnóstico.

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    O processo de aquisição dos testes rápidos foi iniciado em 2024.

    O Sistema Único de Saúde (SUS) já possui outros dois tipos de testes para identificação da dengue: o biologia molecular e o sorológico, ambos disponíveis nos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen). Com o anúncio do Ministério da Saúde, a população passa a contar com uma terceira opção, que é o teste rápido, capaz de detectar a presença do vírus da dengue, mas sem identificar o sorotipo. Esses testes estarão disponíveis na rede pública, como Unidades Básicas de Saúde, conforme a distribuição da gestão local.

    A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, explicou que o teste é uma ferramenta para ampliar a assistência na rede de atendimento local. Ela reforçou que deve ser mantida a coleta das amostras para a vigilância epidemiológica, porque o teste rápido não diferencia os sorotipos da dengue e outras arboviroses, como zika e chikungunya. 

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    Um avanço significativo foi a ampliação do diagnóstico da dengue na rede de laboratórios, com aumento de 76,4% nos diagnósticos de 2024 em comparação com 2023. Em 2023, foram realizados 778.422 diagnósticos de dengue, enquanto em 2024 esse número subiu para 1.373.536.

    Em 2025, o Brasil já registrou 11 mortes por dengue e 93 mil casos prováveis da doença, de acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses, do Ministério da Saúde.

    Fonte Agência Brasil / Gov.Br

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  • Mega da Virada: site e aplicativo da Caixa apresentam instabilidade para apostas

    Mega da Virada: site e aplicativo da Caixa apresentam instabilidade para apostas

    As apostas podem ser feitas até às 18h e o sorteio acontecerá às 20h

    site e o aplicativo da Caixa Econômica Federal apresentaram instabilidade nesta terça-feira (31) e usuários tiveram dificuldades em comprar os bilhetes para apostar na Mega da Virada.

    Na rede social X, antigo Twitter, usuários relataram sobre o problema e alguns apontaram que desde a última segunda-feira (30) o site já estava fora do ar.

    “A CAIXA informa que, devido à grande demanda dos apostadores, foi identificada instabilidade em seus canais digitais para apostas nas Loterias. As apostas nas unidades lotéricas estão sendo realizadas normalmente. O banco está atuando para normalizar os serviços”, disse a Caixa.

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    Apostas ainda abertas

    As apostas para a Mega da Virada podem ser feitas até às 18h em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, pelo site ou aplicativo do banco. O sorteio acontecerá às 20h.

    O prêmio desta noite é estimado no valor recorde de R$ 600 milhões, R$ 50 milhões a mais que o da Mega de 2023.

    Números mais sorteados e como apostar

    Desde o dia 18, todas as apostas feitas na Mega-Sena vão concorrer ao prêmio da Mega da Virada, que será sorteado hoje. O prêmio está estimado em R$ 600 milhões (o maior da história) e não acumula (ao contrário dos outros sorteios “regulares”, todo o dinheiro é distribuído mesmo se nenhuma aposta acertar as 6 dezenas).

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    Se não houver ganhadores na faixa principal, com acerto dos 6 números, o prêmio será dividido entre os acertadores da quina (acerto de 5 números) e assim por diante.

    Sorte ou estratégia?

    A chance de acerto em uma aposta simples, com seis dezenas, é de uma em mais de 50 milhões, segundo a Caixa. O que muita gente faz é apostar em números que mais saíram no sorteio especial, criado em 2009. Os números que mais saíram foram:

    Dezena Quantidade
    10 5 vezes
    05 – 33 4 vezes
    03-20-34-36-41-56-58 3 vezes
    02-04-11-12-17-18-22-32-35-37-38-40-42-46-51-53 2 vezes

    É possível apostar nas lotéricas da Caixa Econômica Federal pelo Brasil, no portal Loterias CAIXA e no app Loterias CAIXA, disponível gratuitamente para usuários IOS e Android. Os correntistas da Caixa também podem fazer as apostas pelo Internet Banking.

    O valor de uma aposta simples da Mega, com seis números, é de R$ 5.

    Fonte CNN Brasil

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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