Depois das barreiras transpostas, vem a sensação de alegria. Aprendi que a felicidade exige a alegria, na preparação para transpor obstáculos, ou seja, bem antes do resultado alcançado.

Ser feliz é uma atitude determinada da mente e não as matérias-primas que a vida produz.

Com esta mentalidade, construímos tempos bem maiores de permanecermos felizes mesmos com intensidade agressiva que a vida de vez quando nos trata. Devemos ser agressivos quando o rato agride a ratoeira atrás de objetivos maiores e anormais. As ousadias dos ratos devem ser desencadeadas pela grandeza da meta.

Para sermos felizes devemos assumir o mundo como assumimos nós mesmos. Nenhuma façanha alheia nos deve intimidar e fazer recolher para nosso casulo solitário.

Para ser feliz devemos construir nos arredores de nossa mente objetivos compartilhados com objetos apropriados de conquista.

Permanecer inativo dentro desta dinâmica velocíssima da existência é sentir o homem tosco da pedra no meio do Vale do Silício.

Nossos passos devem ter ousadias de leão intimidado, como nossas armas intimida a grandeza de uma mente iluminada.

A vida tem preço e você como banqueiro desta valorização deve valorizar como milionário. Os mendigos da existência e os indolentes de preços serão marcados pelos sacrifícios sem vitoria. A valorização da vida é a chave da porta da felicidade.

Colocar a vida no lugar mais ostensivo da partilha irá mostrar para o mundo que dentro dela teremos sempre motivos para sermos felizes ou infelizes.

Por isto, como estrategista convicto de minhas ações, decidir com determinação a ser feliz dentro das variadas pluralidades de situações que a vida nos impõem.

Ser feliz é reagir aos obstáculos que nos parece em nossa trajetória. Anestesiar para os problemas é acumular para um abismo sem fundos. Agredir os problemas e detonar com a mais potente bomba é o ato de quem que ser herói de sua própria existência.

Decidir ser feliz é uma atitude corajosa e inteligente, mas não isenta de remover obstáculos e agredir problemas que têm bem o formato da existência humana.

Decidir ser feliz é ter a copia verdadeira do legado da vida, autenticado na clarividência da verdade.

Buscar a todo entardecer o fim do horizonte imaginado é um dos fatores preponderante que alimenta nossa felicidade.

Acordar famintos de vitorias como os pássaros acorda famintos nas florestas rica em alimentos.

Aprendi que é sorrindo que se caminha, independentemente dos resultados.

Decidir ser feliz é a decisão mais certeira da existência, mesmo sabendo que tem horas em que a vida perde sua cor e substância. Ainda bem, temos nós como pintores e médicos.

Juarez Alvarenga é Advogado e Escritor

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