Tiradentes – histórico

O ouro descoberto por João Siqueira Afonso, em 1702, no local denominado “Ponta do Morro” atraiu um grande número de pessoas que, interessadas na exploração, ergueram uma capela e formaram um arraial que ficou conhecido com Santo Antônio da Ponta do Morro.

Tiradentes foi uma das cidades que mais teve ouro de superfície no Brasil, e graças a esta abundância, o arraial se desenvolveu, sendo elevado em 1718, à categoria de Vila de São José del Rei, ganhando a configuração arquitetônica que permanece até hoje.

A decadência do metal não impede a Coroa Portuguesa de lançar a derrama, exigindo o pagamento compulsório de impostos atrasados do quinto do ouro. Esta atitude opressora da metrópole faz nascer um sentimento revolucionário, que ficou conhecido como Inconfidência Mineira.
Em 06 de dezembro de 1889, com a valorização da figura do alferes, o governo republicano, decide trocar o nome da cidade para Tiradentes , homenageando o filho ilustre, nascido em 1746 na fazenda do Pombal, à margem direita do rio das mortes e em 1938, não só a cidade, mas todo seu entorno paisagístico é tombado pelo IPHAN, e hoje, Tiradentes se orgulha de sua vocação turística, sendo considerada um dos pólos turísticos mais importantes do Brasil.

O ALFERES TIRADENTES

Nascido num sítio no distrito de Pombal, próximo ao arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, à época território disputado entre as vilas de São João del-Rei e São José do Rio das Mortes, nas Minas Gerais, Joaquim José da Silva Xavier era filho do reinol Domingos da Silva Santos, proprietário rural, e da brasileira Maria Antônia da Encarnação Xavier, tendo sido o quarto dos sete filhos. Em 1755, após o falecimento da mãe, segue junto a seu pai e irmãos para a sede da Vila de São José; dois anos depois, já com onze anos, morre seu pai. Com a morte prematura dos pais, logo sua família perde as propriedades por dívidas. Não fez estudos regulares e ficou sob a tutela de um padrinho, que era cirurgião. Trabalhou como mascate e minerador, tornou-se sócio de uma botica de assistência à pobreza na ponte do Rosário, em Vila Rica, e se dedicou também às práticas farmacêuticas e ao exercício da profissão de dentista, o que lhe valeu a alcunha Tiradentes, um tanto depreciativa. Não teve êxito em suas experiências no comércio.

Com os conhecimentos que adquirira no trabalho de mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos. Começou a trabalhar para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão brasileiro. Em 1780, alistou-se na tropa da Capitania de Minas Gerais; em 1781, foi nomeado comandante do destacamento dos Dragões na patrulha do “Caminho Novo”, estrada que servia como rota de escoamento da produção mineradora da capitania mineira ao porto Rio de Janeiro. Foi a partir desse período que Tiradentes começou a se aproximar de grupos que criticavam a exploração do Brasil pela metrópole, o que ficava evidente quando se confrontava o volume de riquezas tomadas pelos portugueses e a pobreza em que o povo permanecia. Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira militar, tendo alcançando apenas o posto de alferes, patente inicial do oficialato à época, e por ter perdido a função de comandante da patrulha do Caminho Novo, pediu licença da cavalaria em 1787.

Morou por volta de um ano na cidade carioca, período em que idealizou projetos de vulto, como a canalização dos rios Andaraí e Maracanã para a melhoria do abastecimento d’água no Rio de Janeiro; porém, não obteve aprovação para a execução das obras. Esse desprezo fez com que aumentasse seu desejo de liberdade para a colônia. De volta às Minas Gerais, começou a pregar em Vila Rica e arredores, a favor da independência daquela província. Organizou um movimento aliado a integrantes do clero e da elite mineira, como Cláudio Manuel da Costa, antigo secretário de governo, Tomás Antônio Gonzaga, ex-ouvidor da comarca, e Inácio José de Alvarenga Peixoto, minerador. O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias estadunidenses e a formação dos Estados Unidos da América. Ressalta-se que, à época, oito de cada dez alunos brasileiros em Coimbra eram oriundos das Minas Gerais, o que permitiu à elite regional acesso aos ideais liberais que circulavam na Europa.

Roteiro Turístico

Regiao da Vertentes: Resende Costa

Um rancho erguido para abrigar tropeiros e viajantes na primeira metade do século XVIII deu origem ao pequeno povoado de Laje. Em 1911 o povoado ganhou sua autonomia como município, recebendo o nome atual – Resende Costa (uma homenagem aos inconfidentes “pai e filho” que ali viveram).

A Capela de Nossa Senhora da Penha de França foi erguida em 1749 e, em torno dela, foram construídas oito casas para abrigar as primeiras famílias que se estabeleceram na região, entre elas a do inconfidente José de Resende Costa.

A atividade econômica desenvolveu-se a partir da produção de açúcar, manteiga, aguardente, calçados e arreios.

Hoje a cidade vive quase somente do artesanato têxtil, confeccionando colchas, tapetes, almofadas, cortinas e outros artigos para casa em teares manuais.

Ao entrar em Resende Costa, o visitante se depara com um bonito colorido nas janelas das casas e nas portas do comércio. São as cores do seu notável artesanato têxtil. A cidade transpira as técnicas de trabalho no tear trazidas para a colônia pelos portugueses.

A arte do tear está bem preservada em Resende Costa, que se tornou importante para sua economia, deixando de ser uma atividade feminina para envolver famílias inteiras.

A produção local pode ser adquirida também no comércio de vários estados brasileiros e até no exterior. É um trabalho que atrai turistas e lojistas de toda a parte, que ali encontram um tear mineiro autêntico, bonito e de qualidade.

Atrativo Imperdível: Visita aos ateliês e lojas de artesanatos.

Veja mais informações sobre Resende Costa no portal: www.resendecosta.net

IGREJAS, MUSEUS E MONUMENTOS EM TIRADENTES

Passos da Paixão de Cristo
Pequenas capelas conhecidas como passos da Paixão de Cristo foram erguidas na cidade a partir de 1729, seguindo modelo do Rio de Janeiro. Somam seis ao todo, já que a sétima era armada na entrada da Matriz de Santo Antônio. Apresentam pequenas diferenças estéticas.Localização: 
Largo das Forras, Rua Direita, Rua Padre Toledo, Rua Jogo da Bola e Largo do Ó – Centro.
Capela do Bom Jesus da Pobreza
Inaugurada em 1750, a modesta Capela do Bom Jesus da Pobreza apresenta frontão em volutas e, em seu interior, interessante imagem de Cristo Agonizante, talvez a mais bonita da cidade.Localização: 
Largo das Forras – Centro.
Utilização: 
Espaço cultural.
Visitação: 
Sexta a quarta-feira, das 12h30m às 17h30m.
Igreja Nossa Senhora do Rosário
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário é considerada a mais antiga da cidade. A primitiva capela foi erguida pela Irmandade dos Homens Pretos, provavelmente, em 1708.A portada e o frontão com volutas bem desenhadas dão graciosidade ao frontispício em alvenaria de pedra. Na capela-mor, interessante pintura em perspectiva retrata a Virgem entregando o Rosário a São Francisco de Assis e a São Domingos Gusmão. O forro da nave foi pintado por Manoel Victor de Jesus e representa os quinze mistérios do Rosário.Localização: 
Rua Direita – Centro.
Visitação: 
Quarta a segunda-feira, das 09h às 16h.
Museu de Arte Sacra (Antiga Cadeia)
A antiga cadeia foi erguida por volta de 1730. Destruída por um incêndio em 1829, foi reconstruída em 1833 pelo mestre pedreiro Francisco da Silva Miranda.Em 1984, o prédio foi transformado no Museu de Arte Sacra Presidente Tancredo Neves, sendo inaugurado em 1989 com peças doadas por particulares.Localização: 
Rua Direita, s/nº – Centro.
Utilização: 
Museu de Arte Sacra / Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade.
Visitação: 
Diariamente, das 12h às 17h.
Capela de São João Evangelista
Construída a partir de 1760, a Capela de São João Evangelista abriga as irmandades do santo padroeiro, de São Francisco de Assis e de Nossa Senhora das Dores.A larga fachada é uma característica local. A ausência de torres faz com que a sineira seja alojada em uma das janelas laterais e o telhado se prolongue, enfatizando a horizontalidade do partido arquitetônico. Internamente, o arco cruzeiro e os altares laterais apresentam talha rococó de boa qualidade. Na capela-mor está sepultado Manoel Dias de Oliveira, um dos mais expressivos compositores da época.Localização: 
Rua Padre Toledo – Centro.
Visitação: 
Quarta a segunda-feira, de 8 às 17h
Matriz de Santo Antônio
A Matriz de Santo Antônio é um dos mais belos templos barrocos de Minas Gerais. Sua fachada foi modificada em 1810 a partir de um risco encomendado a Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.Elegante, apresenta frontão com caprichosas volutas e portada entalhada em pedra-sabão. Seu interior é surpreendente, marcado pela exuberância da obra de talha dourada que recobre toda a igreja. A capela-mor apresenta talha repleta de motivos ornamentais e belíssimas pinturas no forro e nas paredes laterais.O coro é uma preciosidade, ornamentado com finos trabalhos de talha e de pintura bem ao gosto rococó. Sua balaustrada estende-se lateralmente para abrigar o antigo órgão da igreja, trazido de Portugal em 1788.O interessante relógio de sol, colocado no adro da igreja em 1785, tornou-se símbolo da cidade. É reproduzido em delicado trabalho de pedra-sabão pelos artesãos locais.Localização: 
Rua da Câmara – Centro.
Visitação: 
Diariamente, das 8h às 17h.
Santuário da Santíssima Trindade
A Capela da Santíssima Trindade foi construída em 1810 por iniciativa do tenente João Antônio de Campos, em substituição a primitiva capela de 1776. O projeto, encomendado a Manoel Victor de Jesus, sofreu diversas alterações ao longo dos anos. Em 1923, a capela transformou-se em centro de romaria, recebendo, mais tarde, o título de Santuário da Santíssima Trindade. O altar-mor possui belíssima imagem do Pai Eterno, venerada em procissão na festa que se realiza anualmente entre maio e junhoLocalização: 
Praça Padre José Bernardino – Santíssima Trindade.
Visitação: 
Diariamente, das 8h às 17h.
Capela de São Francisco de Paula
Situada no alto de uma colina, a Capela de São Francisco de Paula oferece belíssima vista da cidade. Abriga em seu interior a imagem do santo padroeiro e um curioso painel, que retrata habitantes da cidade numa cerimônia religiosa, pintado na década de 40.Localização: 
Largo de São Francisco (Rua Nicolau Panzera) – Centro.
Visitação: 
Domingo, das 9h às 11h30
Capela de Nossa Senhora das Mercês
A Capela de Nossa Senhora das Mercês possui magnífico interior rococó. O altar único em talha policromada forma com a capela-mor, arco cruzeiro e nave um conjunto de pinturas e douramentos de rara beleza, executado por Manoel Victor de Jesus no período de 1793 a 1824.Localização: 
Largo das Mercês (Praça Dom Delfino R. Guedes) – Centro.
Visitação: 
Domingo, das 8h às 17h.
Capela de Santo Antônio da Canjica
Apenas uma parede restou da primitiva Capela de Santo Antônio da Canjica, que remonta aos primeiros anos do século XVIII. Reconstruída pela comunidade, abriga as imagens de Santo Antônio, São João de Deus e Nossa Senhora da Conceição, remanescentes do antigo templo.Localização: 
Rua Francisco Pereira de Morais – Canjica.
MONUMENTOS CIVIS
Maria Fumaça (Estação Ferroviária)
Uma locomotiva Baldwin puxa vagões antigos, trazendo à memória dos passageiros costumes do século passado. Em boa parte da viagem é possível avistar o leito sinuoso do Rio das Mortes.Passeios: 
Sextas, sábados, domingos e feriados. Saída de Tiradentes às 13h e 17h, e de São João del-Rei às 10h e 14h.
Ponte das Forras
Atravessando a ponte de pedra sob o Ribeiro de Santo Antônio, chega-se ao simpático Largo das Forras. Ponte e largo possuem o mesmo nome, uma referência às escravas alforriadas que aí moravam na época colonial.
Largo das Forras
Ao longo dos anos, o Largo das Forras passou por diversas modificações. O casario transformado em pousadas, restaurantes e lojas fez do local um ponto de encontro de turistas e visitantes. O atual projeto urbanístico é de autoria do paisagista Roberto Burle Marx.No largo, há um monumento alusivo ao centenário de morte de Tiradentes, erigido em 1892.
Prefeitura Municipal
O sobrado que hoje abriga a Prefeitura Municipal chama a atenção pelo seu porte. É a única edificação de três pavimentos do centro histórico de Tiradentes.Localização: 
Rua Resende Costa, 71 – Centro.
Utilização: 
Prefeitura Municipal de Tiradentes / Secretaria de Turismo e Meio Ambiente
Funcionamento: 
Prefeitura: segunda a domingo, das 08hs às 17hs / Secretaria de Turismo e Meio Ambiente.
Centro Cultural Yves Alves
O Centro Cultural Ives Alves foi concebido com intenção de constituir uma entidade cultural auto sustentável, que promova a melhoria da qualidade de vida da comunidade local, através da realização de eventos que visem difundir o conhecimento da cidade e desenvolver suas instituições culturais e empresariais.Localização: 
Rua Direita, 168 – Centro.
Utilização: 
Centro Cultural
Funcionamento: 
quarta a segunda, das 10h às 18h.
Sobrado Aimorés
O sobrado Aimorés é um importante exemplar da arquitetura civil da cidade. Sua fachada, dominada por um correr de portas e janelas, revela a impetuosidade das construções do século XVIII.Localização: 
Rua Direita, 159 – Centro.
Utilização: 
Sede do Aimorés Futebol Clube.
Casa do Comendador Assis
Esta casa serviu de residência ao comendador Carlos José de Assis na segunda metade do século XIX. Estimado pelos tiradentinos, o comendador fazia parte de um dito popular, que relacionava as coisas de maior apreço da comunidade local: a Matriz, o Chafariz e o Comendador Assis.Localização: 
Largo do Sol, s/nº – Centro.
Utilização: 
Escola Municipal Marília de Dirceu.
Monumento a Tiradentes
Um monumento erguido em 1962 homenageia Joaquim José da Silva Xavier, Tiradentes – o herói nacional que deu nome à cidade.Localização: 
Largo do Sol.
Museu do Padre Toledo
O Museu Padre Toledo está instalado no bonito solar onde morou o padre inconfidente Carlos Correia de Toledo e Mello, vigário da Paróquia de Santo Antônio entre 1777 e 1789. O museu conta com uma coleção de móveis, imagens e pinturas da época, entre as quais se destacam uma tela de São Mateus e um armário-estante pintados por Manoel da Costa Ataíde, importante pintor do período colonial.De agradáveis proporções, o casarão possui 14 cômodos ornamentados com interessantes pinturas no forro, especialmente a de frutas brasileiras e a de uma cena campestre em que aparece um pastor negro ao lado de uma pastora branca.Localização: 
Rua Padre Toledo, 190 – Centro.
Visitação: 
Quarta a segunda-feira, das 9 às 16h.
Casa da Cultura
Esta casa pertenceu à Confraria da Santíssima Trindade e foi adquirida pela Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade para criação de um centro de estudos sobre o patrimônio cultural do Brasil. É conhecida como Casa da Cultura.Inaugurada em dezembro de 1974, possui documentos referentes ao período colonial. Fazem parte do acervo publicações do Arquivo Público Mineiro e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, além de trabalhos de artistas modernistas brasileiros: uma tela de Guignard, três estudos de Cândido Portinari e um poema de Carlos Drummond de Andrade sobre Tiradentes.De agradáveis proporções, o casarão possui 14 cômodos ornamentados com interessantes pinturas no forro, especialmente a de frutas brasileiras e a de uma cena campestre em que aparece um pastor negro ao lado de uma pastora branca.Localização: 
Rua Padre Toledo, s/nº – Centro.
Utilização: 
Centro de Estudos de História Brasileira / Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade.
Funcionamento: 
Quarta a segunda-feira, das 9 às 17 horas
Casa de Custódio Mesquita
A casa onde viveu o compositor Custódio Gomes, falecido em 1919, possui bonito pintura no teto representando os cinco sentidos. Pertence, ainda hoje, a seus herdeiros.Localização: 
Rua Padre Toledo, 114 – Centro.
Poço da Matriz
O Poço da Matriz fornecia água potável à população tiradentina antes do Chafariz de São José ser construído. Parte do caminho de acesso é calçada e apresenta vegetação exuberante. É também conhecido como Poço dos Escravos.Localização: 
Fundos da Matriz de Santo Antônio.
Casa da Câmara
Ao longo dos anos, a casa que abrigou a câmara e o antigo fórum da cidade sofreu várias modificações. A agradável varanda foi acrescentada à sua fachada, possivelmente, no final do século XVIII, e o brasão no centro da cimalha recebeu sucessivas gravações: as armas de Portugal, as do Império e, mais tarde, as da República.Em 1970, o prédio foi doado à Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade, que desde então nele realiza concertos, exposições e seminários.Em 1985, parte do imóvel foi cedida à Câmara Municipal de Tiradentes, reintegrando de certo modo o prédio à sua função original.Localização: 
Rua da Câmara, 53 – Centro.
Utilização: 
Espaço Cultural / Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade e Câmara Municipal de Tiradentes.
Sobrado Ramalho
Este sobrado, situado no local conhecido como Quatro Cantos, na esquina das ruas Direita e da Câmara, é considerado o mais antigo da cidade. Foi residência particular da família Ramalho, que fundou a centenária Orquestra e Banda Ramalho em 1860. No século XX, abrigou um pequeno teatro no andar térreo.Localização: 
Rua da Câmara, s/nº – Centro.
Utilização: 
Escritório Técnico de Tiradentes / 13ª Coordenação Regional – IPHAN e sedes da Sociedade Orquestra e Banda Ramalho, do Instituto Histórico e Geográfico de Tiradentes e da Sociedade dos Amigos de Tiradentes – Sat.
Funcionamento: 
Escritório Técnico do IPHAN: segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h.
Solar do Padre Caldeira
O belo solar pertenceu ao Padre João Batista Caldeira e possuía uma capela aberta à visitação pública. Parte do imóvel abriga, hoje, a Biblioteca e Galeria do Ó – um espaço para estudo, leitura e exposições de arte.Localização: 
Largo do Ó, 1 – Centro.
Utilização: 
Biblioteca e Galeria do Ó.
Funcionamento: 
Quinta-feira a sábado, das 8h30m às 11h30m e das 13h às 18h; domingo, das 9h às 14h.
Chafariz de São José
Um dos mais belos exemplares do período colonial, o Chafariz de São José foi construído pela Câmara Municipal em 1749 para abastecer a cidade de água potável.Apresenta elementos tipicamente barrocos: pilastras, coruchéus, volutas e cruz. Possuem três carrancas esculpidas em pedra, que jorram água em um tanque único, um pequeno nicho com a imagem de São José de Botas e um brasão com as armas de Portugal.

Atende ainda hoje à população, trazendo água puríssima da Serra de São José em antigo aqueduto de pedra.

Localização: 
Largo do Chafariz – Centro.

(35) 3265-7730 / (35) 3265-7744

(35) 9900-7707 / (35) 8849-7730

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