Um projeto emergencial tem ajudado crianças e adolescentes órfãos da pandemia. São jovens que perderam os pais para a covid-19 e agora estão sem um tutor legal.
A ideia partiu da diretora do Instituto de Pesquisa e Ensino para o Desenvolvimento Sustentável (Ipeds), Glauce Galúcio, e contou com a ajuda de acadêmicos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Universidade Paulista (Unip), que são voluntários do Ipeds.
Batizado de “Eu amo meu próximo”, hoje já são 148 crianças cadastradas, que recebem cesta básica, além de outros suportes para os atuais responsáveis.
Cadastro de beneficiados
O “Eu amo meu próximo” começou com apenas 4 crianças, que recebiam leite e fralda. Através de contato dos voluntários, os outros beneficiados foram chegando.
Hoje essa é a única forma de receber os auxílios. Os cadastros são realizados por meio do contato feito por instituições como Instituto da Mulher e Maternidade Ana Braga, conselheiros tutelares e assistentes sociais dos hospitais.
Glauce também faz questão de reforçar que todas as crianças e adolescentes atendidas pelo projeto não estão em abrigo para adoção.
Do lado de cá, ficamos na torcida para que essa ideia se espalhe por muitas outras cidades!
Você pode conhecer mais no perfil do Eu amo meu próximo, no Instagram.
Fonte SNB (Apud Observatório do Terceiro Setor)
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Roger Campos
Jornalista
MTB 09816
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