O faraó então libertou o povo hebreu e reconheceu a soberania do Deus de Israel.
A bíblia nos ensina que o velho testamento era a sombra das coisas que viriam, ou seja, do novo testamento. Esse evento com os primogênitos comprova que desde àquela época Deus já sinalizava que enviaria Jesus para salvação de seu povo.
Naquele momento, foi necessário o sangue de um cordeiro inocente para salvar os filhos de Deus e lhes trazer libertação, pois por si mesmos eles não o conseguiriam, em alusão ao sacrifício do Cristo, o que ocorreria anos mais tarde.
A partir de então, foi instituída a Páscoa, que vem do hebraico pessach (passagem), uma festa cujo principal objetivo era relembrar e comemorar a libertação de Israel.
Até que o Filho de Deus, o verbo, se fez carne. Jesus veio ao mundo e entregou o seu sangue na cruz, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna.
A partir de então, a festa da Páscoa deixou de ter como objetivo a comemoração de uma libertação natural (saída dos hebreus do Egito) e passou a ter como objetivo comemorar a libertação e salvação eterna do povo de Deus, através de Jesus o filho de Deus.
Hoje, a Páscoa comemora a morte e ressurreição de Jesus o Cristo, que por amor de nós entregou-se a si mesmo para morrer na cruz do calvário e levou sobre si as nossas transgressões.
Jesus foi um presente de honra para Deus e por suas pisaduras fomos sarados, o sangue derramado por ele nos livra de todo pecado.
Glorificado seja o nome do nosso santo Deus. Louvado seja o nosso amado Jesus.
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Roger Campos
Jornalista
MTB 09816
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