Emoção brasileira no pódio. Rayssa Leal, a Fadinha do skate, conquistou medalha de prata e se tornou a mais jovem medalhista olímpica da história do Brasil.

Com apenas 13 anos, a menina da cidade de Imperatriz, no interior do Maranhão, deu um verdadeiro show em Tóquio. No dia seguinte à medalha de Kelvin Hoefler, Rayssa, conquistou mais uma prata brasileira nesta segunda-feira , 26, no Ariake Urban Sports Park.

“Não caiu a ficha ainda de poder representar bem o Brasil e ser uma das mais novas a ganhar uma medalha. Esse dia vai ficar marcado na história”, disse Rayssa, logo após receber a medalha.

E com a soma de 14,64 em suas quatro melhores notas, ela foi superada apenas pela japonesa Momiji Nishiya, que teve 15,26 e ficou com o ouro. Funa Nakayama, também do Japão, completou o pódio.

Por que Fadinha?

Como já mostramos aqui no Só Notícia Boa, Rayssa é conhecida como “Fadinha” desde que se fantasiou de fada para andar de skate em setembro de 2015.

Na época ela fez um heelflip vestida como fadinha e o vídeo viralizou no YouTube. A pequena brasileira foi elogiada por Tony Hawk, o skatista mais famoso do mundo.

O curioso é que a fadinha declarou que queria se tornar profissional do esporte, mas não sabia que a evolução seria tão meteórica.

A disputa

No início da disputa final, nas duas voltas, Rayssa somou 2,94 e 3,13 (6,07 no total) e terminou na segunda posição, atrás apenas da holandesa Roos Zwetsloot, com 7,14.

Nas manobras, a jovem zerou na primeira, depois conquistou 3,91, 4,21, 3,39 e chegou a assumir a liderança da disputa, antes de ser ultrapassada por Nishiya.

Pâmela Rosa (líder do ranking) e Letícia Bufoni (4º lugar) caíram precocemente na disputa e sequer estiveram entre as oito finalistas. Coube a Rayssa Leal, de apenas 13 anos, 2ª no ranking, representar o Brasil.

Entrou para a história

E Rayssa entrou para a história do Time Brasil como a mais jovem atleta em uma edição dos Jogos Olímpicos e, consequentemente, a mais jovem a conquistar uma medalha.

As disputas no skate olímpico agora dão uma pausa e voltam só em 4 e 5 de agosto com a modalidade park, em um circuito com bowls que imitam uma piscina vazia.

No feminino, Dora Varella, Isadora Pacheco e Yndiara Asp estão na disputa. Entre os homens, Luiz Francisco, Pedro Barros e Pedro Quintas brigarão por medalhas para o Brasil.

Fonte SNB

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Roger Campos

Jornalista

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