É dos sacrifícios que saem a vitória. E é da vida que conquistemos a felicidade. Ela nos apresenta e locomove. É lisa, perfectória e de índole arredia à primeira aproximação. É espinhosa para ser raptada e uma flor natural ao entrar em nosso patrimônio individual. Não tem a estabilidade dos grandes valores. No fundo, a felicidade não é uma dádiva e sim um tesouro a ser raptado pela existência na desenvoltura das caminhadas que percorremos.

Felicidade é fazer parte do mundo em que vivemos. É, ao anoitecer, assistir o “JORNAL NACIONAL” e ver que a vida pulsa e nós devemos ser o sangue que agita o coração deste mundo. Ser protagonista de sua própria historia e da historia da humanidade que nos cerca.

É ser um ser vivo no labirinto da existência.

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Deixar a felicidade para os outros não é solidariedade; e conquistar para si próprio não é egoísmo. Arrancar com força dos lugares enigmáticos prováveis é uma prova que nosso mundo intimo é uma imã que atraem todo o processo vivencial para o alvo natural que é a determinação destemida de ser felizes quaisquer custos.

Muitos leitores não leva jeito com a palavra felicidade. Os maltrata, os esquiva ou os abandona. Prefere manter inerte quando as manifestações robustas de conquistar aproximam de seu mundo. Põe barreiras intransponíveis, evita plano para o futuro e contamina o presente de ócio vivencial, impedindo de impulsionar a transpor os obstáculos retidos da profundidade em que a felicidade se encontra.

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Deste de adolescente aprendi a mergulhar profundamente porque sempre trazia do fundo algo aliviado dos tormentos cotidianos. Soube valorizar as investidas perigosas em águas profundas, porém, necessárias, pois era lá que escondia intacta a felicidade que nos dar tanto trabalho para encontra-los.

Aprendi a trocar o sacrifício de suas buscas sinuosas por passos simétricos em ritmo suave deste que integrado universo tão fechado que esconde a felicidade solida em labirintos complexos. Basta fazer do percurso do sacrifício, brincadeira de criança descomprometida  com a seriedade da maturidade que ela, a felicidade, nascerá com a virtuosidade e a constância do nascer do sol.

Juarez Alvarenga é Advogado e Escritor

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Roger Campos

Jornalista / Editor Chefe

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