Tag: Agricultura

  • Três Pontas se despede de um dos maiores incentivadores da cafeicultura: Gilson Ximenes

    Três Pontas se despede de um dos maiores incentivadores da cafeicultura: Gilson Ximenes

    Faleceu nesta sexta-feira um dos maiores nomes da cafeicultura de Três Pontas e do Brasil. Gilson José Ximenes Abreu deixou um legado como profundo conhecedor do café e uma liderança que sempre fez a diferença dentro do agronegócio, defendendo a luta do setor, nos representando na política nacional do chamado ouro verde, uma das principais bases de nossa economia. Ele tinha 76 anos.

    Gilson Ximenes tem uma longa trajetória, uma história de vida na cafeicultura. Foi presidente da Cocatrel e da Unicoop, além de ter comandado o Conselho Nacional do Café. Foi presidente do CNC de 1995 a 2001 e de 2007 a 2011. Culto, inteligente, de fala fácil, um líder nato que serviu de exemplo para tantos no meio do café, desde produtores até os políticos que adotaram a cafeicultura como uma de suas principais bandeiras.

    Mineiro de Três Pontas, Gilson tinha cadeira cativa nas principais mesas de negociação da cafeicultura.  Nosso jornalismo, por vezes, entrevistou Gilson Ximenes e a cada pauta ele brindava nossos leitores (ou telespectadores, à época) com informações precisas, um jeito simples de falar, com grande poder de convencimento e um notório amor pelo café.

    Ele tinha diabetes associada a outras doenças e estava hospitalizado. Gilson deixa esposa e três filhos.

    Defesa da Cafeicultura

    Gilson Ximenes sempre usou de seu talento, influência e liderança para defender a cafeicultura. Das lavouras ao cenário político, ele lutou intensamente para que o café voltasse a ter lugar privilegiado nas principais mesas de negociações, em Belo Horizonte, São Paulo e em Brasília. Mesmo sem um mandato político de fato, esteve sempre presente ao lado de figuras conhecidas da política brasileira que representavam o café, como Carlos Melles e Silas Brasileiro.

    Liderança e Conhecimento

    Num de seus artigos publicados no site Página Rural, em 04 de agosto de 2008, Gilson Ximenes sintetizou com perfeição como deveria ser feita a defesa da cafeicultura, texto que mesmo tendo sido escrito havia 13 anos, segue atual e cai como uma luva diante do atual cenário da cafeicultura, num ano todo prejudicado pela severa geada:

    “O Brasil não precisa de ‘lobos travestidos de vovozinhas’. Está na hora dos segmentos do agronegócio café assumirem claramente seus interesses individuais, negociando, de forma madura, soluções que atendam a todos sem perder de vista o interesse maior, o coletivo. O interesse daqueles que produzem para alimentar a mesa dos brasileiros e gerar divisas, emprego e desenvolvimento para o Brasil.”

     

    A notícia da morte de Gilson Ximenes segue repercutindo nas redes sociais e entre os principais órgãos da cafeicultura do país. O CNC, publicou:

    “Lamentamos profundamente, e ressaltamos o legado deixado Gilson Ximenes, não só na instituição como também na cafeicultura nacional, em todos os seus locais de atuação.  À família e amigos deixamos nossos mais sinceros sentimentos, na certeza de que suas ações e memórias estarão para sempre conosco. Que o Espírito Santo console o coração de todos por esta perda irreparável. A família CNC e a cafeicultura brasileira estão de luto.”

    A Cocatrel também lamentou e homenageou Gilson Ximenes:

    “É com grande pesar que comunicamos o falecimento do Sr. Gilson Ximenes. Cafeicultor, ex-presidente da Cocatrel e do Conselho Nacional do Café (CNC), sempre foi um personagem de luta, que abraçou e defendeu os interesses dos produtores rurais do Brasil. Nós, diretores, conselheiros, colaboradores e cooperados da Cocatrel, prestamos sinceras condolências e nos solidarizamos com toda a família, desejando força nesse momento tão difícil. Nossos sentimentos.”

    Três Pontas teve e continua tendo personagens importantes na cafeicultura. Gilson Ximenes é, sem dúvidas, um dos principais nomes, da busca pela qualidade, valorização e justiça na cafeicultura. Gilson Ximenes ajudou a mudar a história do nosso ouro verde e para sempre será lembrado! Aos familiares e amigos os nossos sinceros sentimentos!

    Homenagem do Conexão Três Pontas!

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    Roger Campos

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  • AgroCP inaugura fábrica de Fertilizantes Foliares Especiais

    AgroCP inaugura fábrica de Fertilizantes Foliares Especiais

    AgroCP inaugura outra unidade em Santana da Vargem, voltada principalmente para a produção de fertilizantes foliares e especiais, com capacidade produtiva diária de 322 toneladas.

    A AgroCP é uma empresa consolidada no mercado de organominerais há mais de 33 anos e tem como compromisso um modelo de negócios baseado em soluções inovadoras com valores sustentáveis.

    Por isso, com intuito de impulsionar cada vez mais o agronegócio brasileiro com tecnologias competitivas, ambientalmente seguras e que incrementem a qualidade e melhorem a performance das lavouras, a AgroCP inaugura outra unidade em Santana da Vargem-MG, voltada principalmente para a produção de fertilizantes foliares e especiais, com capacidade produtiva diária de 322 toneladas.

    O manejo nutricional vegetal é um dos fatores determinantes para proporcionar máxima produtividade econômica. Desse modo, a fertilização foliar é uma estratégia para suplementar a adubação via solo, e estimular processos fisiológicos, principalmente no que tange a aplicação de micronutrientes para atender a limitação nutricional da cultura, uma vez que alguns elementos essenciais tem a disponibilidade dependente de fatores como pH e umidade do solo, entre outros, bem como apresentam baixa mobilidade no xilema e floema das plantas.

    Assim, esse segmento tem diante um cenário promissor e desafiador, visto que a demanda por fertilizantes foliares e especiais aumentou em 6 e 7,7%, respectivamente, comparado com o ano de 2019, de acordo com dados da Associação Brasileira das Industrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).

    Nesse contexto, para favorecer a dinamicidade da cadeia de produção de alimentos e de fibras energéticas de forma assertiva, alinhado com as exigências e responsabilidades do agronegócio, a AgroCP investe constantemente na capacitação de seus profissionais, em altas tecnologias e na modernização dos processos com a construção de fábricas 4.0 aptas para fabricação de fertilizantes simples individuais, a produtos mais complexos como formulados especiais para atender a necessidade de diferentes culturas e estágios fenológicos, produção de adjuvantes que tangibilizam as aplicações e operações agrícolas, bioestimulantes e desenvolvimento de produtos com microrganismos simbióticos.

    Com isso, a AgroCP visa proporcionar ao agricultor acesso a diferentes e seguras tecnologias que possibilitem maior eficiência do manejo, rentabilidade e ganhos produtivos.

    A AgroCP investe porque acredita no potencial do Agro brasileiro!

    Fonte AgroCP

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    Roger Campos

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  • Geadas no Sul de MG podem elevar preços do café para safra de 2022; entenda

    Geadas no Sul de MG podem elevar preços do café para safra de 2022; entenda

    Professor afirma que os preços atuais sobem a níveis ‘nunca vistos na história’. Agrônomos ainda contabilizam prejuízos nos cafezais da região.

    As geadas que ocorreram nos últimos dias no Sul de Minas causaram prejuízos nas lavouras da região. Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), haverá pouca produção de café no ano que vem já que as floradas foram prejudicadas. O prejuízo total ainda é avaliado por agrônomos, mas a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) já estima que possa ser 7 milhões de sacas de café para a produção de 2022.

    Este tipo de perda traz um impacto forte e faz o mercado cafeeiro econômico reagir de maneira evidente. O professor de economia rural da Universidade Federal de Alfenas, Renato Fontes, destaca que, neste momento, os preços já vêm subindo a níveis “nunca vistos na história”.

    “É um efeito climático que toda produção agropecuária está sujeita. A agropecuária, no caso a cafeicultura, é a indústria a céu aberto e o clima é um fundamento importantíssimo na produção do café. Infelizmente, para aqueles cafeicultores que foram afetados pela formação na geada, não é uma situação positiva para a sua produção futura. Com isso, afetando a oferta do café no mercado, isso faz com que os preços se movimentem. Neste momento os preços vêm subindo a níveis, em reais, nunca vistos na história”, explicou o professor.

    Ainda avaliando os prejuízos, os agrônomos da Cocatrel já comparam os estragos causados na pior geada do Sul de MG, em 1994. A Epamig estima que a área que sofreu danos na região seja de 20% a 30%, principalmente, em lavouras mais novas ou que foram podadas. Teve casos de até 70% de áreas atingidas pela geada. Mas ainda não sabem os prejuízos para a próxima safra. Pode ser, segundo a Epamig, que seja de 50% ou até mesmo 100%.

    O professor de economia rural destaca que as geadas são vistas, entre os produtores, por dois ângulos diferentes: os que não sofreram impactos e os que tiveram prejuízos na plantação. Isso, porque, conforme ele explica, o preço já subiu do ano de 2020 para 2021 para o mercado futuro e para a bolsa de mercadoria, o que faz uma correlação para quando o valor chegar até o mercado físico, que é quando o produtor recebe pela mercadoria.

    “Estamos em uma bienalidade, em uma produção menor aqui no Brasil. Você tem uma diminuição dos estoques o Brasil e também internacional. E o mercado esperava que na próxima safra houvesse um aumento na oferta, principalmente vindo do Brasil. A geada, principalmente no Sul de Minas, que é o maior produtor de café do Brasil e do mundo, é extremamente negativa para a oferta. Isso vai fazer com que os preços, que já se elevaram, mantenham um padrão elevado de preço”, disse.

    “No momento que surjam novas informações do efeito geada na produção, ai o preço vai movimentar novamente. Pode ser para cima, ou estabilizar ou uma pequena queda quando chegar a safra. Isso vai depender de como os técnicos, os profissionais da área, vão avaliar a situação da lavouras cafeeiras”, concluiu.

    Estado de calamidade em Coqueiral

    Devido aos prejuízos causados pelas geadas, a Prefeitura de Coqueiral decretou Estado de Calamidade no Município. Conforme o decreto, os trabalhadores e produtores

    Quase metade das propriedades produtoras de café, segundo a Emater, foram afetadas pela geada. Na cidade, como em outros municípios, há registros de lavouras inteiras que não devem produzir em 2022.

    “[O estado de calamidade] É uma forma de dar mais segurança ao produtor rural, porque o estado de calamidade, na questão de seguro junto aos bancos, por exemplo, é exigido. E o pagamento do seguro, se houver, é mais rápido”, disse o prefeito Rossano de Oliveira (PP).

    O decreto entrou em vigor na terça-feira (20) e segue em vigor pelo período de 180 dias.

    Fonte G1 Sul de Minas

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  • PREJUÍZOS: Prefeitura e Cocatrel se pronunciam após forte geada que atingiu lavouras

    PREJUÍZOS: Prefeitura e Cocatrel se pronunciam após forte geada que atingiu lavouras

    Em algumas localidades foram registradas temperaturas abaixo de -2º C. Para quantificar o tamanho do impacto é preciso esperar mais alguns dias, mas as áreas atingidas são extensas.

    “Cenário desolador!” As temperaturas caíram drasticamente na madrugada do último dia 20, ocasionando geada em diversas regiões produtoras de café no Paraná, São Paulo e Minas Gerais, (sul de Minas e Cerrado mineiro). Os resultados são caóticos para produtores de diversas localidades. A Prefeitura Municipal de Três Pontas, através do prefeito Marcelo Chaves Garcia e a Cocatrel (Cooperativa dos Cafeicultores de Três Pontas) se pronunciaram no sentido de demonstrar apoio aos cafeicultores.

    O que disse a Cocatrel

    “Sobre a geada que atingiu a região cafeeira do sul de Minas em 20/07/21
    Caros produtores:

    No dia 20 de julho de 2021, toda a região cafeeira do sul de Minas foi atingida por uma geada. Houve casos de geada moderada, severa e muito severa. Alguns produtores foram atingidos de maneira mais branda, outros tiveram seu parque cafeeiro bastante danificado.

    Nesse momento difícil para os produtores, a Cocatrel está disponibilizando o seu departamento técnico para atender aos cooperados. Estamos fazendo um levantamento da geada ocorrida para entendermos melhor os prejuízos causados. Nossos agrônomos estão visitando propriedades e avaliando a situação.

    Seguindo as recomendações de instituições de pesquisas e também a experiência do departamento técnico da cooperativa, a primeira recomendação é de que é preciso esperar um pouco para qualquer tomada de decisão. Os resultados da geada virão dentro de alguns dias para que, a partir daí, ações assertivas sejam traçadas.

    Devemos levar em consideração que há riscos de novas ondas de frio e novas geadas podem ocorrer. Por isso, esperar e avaliar a reação das plantas é o melhor a se fazer nesse momento. Recomendamos também que você, produtor, conte com o auxílio de profissionais especializados para ajudar a traçar estratégias pós-geada. A qualquer momento você pode entrar em contato com o departamento técnico da Cocatrel. Estamos prontos para atendê-lo.”

    O que disse a Prefeitura Municipal

    “O Prefeito Municipal Marcelo Chaves Garcia, atual presidente do Concafé, vem por meio da presente publicação manifestar o seu pesar pela perda causada em toda cadeia produtiva do café e de outras atividades agrícolas com a geada ocorrida nesta semana em nosso Município e em toda nossa região.

    É importante salientar que desde o conhecimento através da EMATER local da gravidade da situação de produtores rurais, imediatamente foram tomadas medidas como decretar calamidade pública, agendar reuniões com autoridades de todas as esferas e com representantes de bancos e dos próprios produtores para a obtenção de ajuda para vencer este momento difícil para agricultura.

    Fomos prontamente atendidos e amanhã (hoje) acontecerá uma reunião em Alfenas com a Sra Ministra da Agricultura, com parlamentares federais, e demais autoridades para debater a matéria e verificar a possibilidade de utilização de recursos do Funcafé. Juntos somos fortes!”

    A Geada

    As geadas que afetaram áreas cafeeiras do Brasil nesta semana geraram o temor de que produtores decidam pelo “default” nas entregas do café recém-colhido, que foi vendido a tradings de commodities há meses por preços que equivalem à metade dos valores atuais.

    Uma onda de frio incomum, com temperaturas caindo para níveis congelantes em questões de minutos na manhã do dia 20 de julho, atingiu  o coração do cinturão de café do Brasil, danificando lavouras e afetando as perspectivas para as safras do próximo ano.

    Agora, é possível que produtores pensem duas vezes antes de cumprir suas obrigações contratuais na atual safra, disseram operadores e analistas, na esteira de uma disparada dos contratos futuros do arábica negociados na ICE.

    “Esses agricultores venderam café por apenas 500 reais (por saca)”, disse Judy Ganes, analista de soft commodities nos Estados Unidos, acrescentando que a produção de café do Brasil já foi reduzida pela pior seca em 90 anos.

    Antes das geadas, alguns produtores tentaram renegociar preços com tradings.

    “O mercado já falava de ‘defaults’ quando os preços estavam 40 centavos de dólar mais baixos”, disse um operador de café no mercado europeu, que acrescentou que a alta recente “tornou o risco dez vezes mais provável.”

    Os preços do café arábica subiram 10% nesta quinta-feira, para 1,95 dólar por libra-peso, maior patamar em seis anos e meio.

    Um corretor que trabalha com grandes tradings internacionais que obtêm café em Minas Gerais, maior Estado produtor da commodity no Brasil, disse que o mercado físico está paralisado, mas acrescentou que “até agora, não recebemos qualquer notificação formal de produtores dizendo que não vão entregar.”

    Geada em Patrocínio

    Airton Gonçalves, que possui quase 400 mil pés de café em Patrocínio (MG), disse que entregou 1.500 sacas à trading europeia Sucafina nesta semana, um dia antes da geada de 20 de julho.

    Ele havia concordado, há alguns meses, em vender este café por uma média de 640 reais por saca.

    Corretores disseram ter tomado conhecimento de ofertas de 1.050 reais/saca em Minas Gerais nesta quinta-feira –que não tiveram vendedores.

    Tamanho Das Perdas, Recuperação Lenta

    Estimativas sobre possíveis perdas para a safra do ano que vem variavam nesta quinta-feira, com o mercado digerindo os danos. Projeções iniciais de perdas de 1 milhão a 2 milhões de sacas rapidamente aumentaram.

    A exportadora de café Guaxupé disse que espera um corte de 4,5 milhões de sacas em estimativas iniciais de quase 70 milhões de sacas para a safra 2022.

    Ganes, que viajou ao Brasil três vezes neste ano para avaliar a seca e as geadas, disse que ainda é cedo demais para especular.

    “Há muitas imagens aéreas circulando. Mas ninguém sabe se essas árvores terão de ser podadas, o que resultará em produção zero no ano que vem, ou se precisarão ser retiradas, o que significaria produção zero por dois ou três anos”, disse ela.

    Eduardo Carvalhaes, veterano corretor de café em Santos (SP), afirmou que viveiros de café também foram atingidos pelas geadas, o que vai dificultar o replantio por parte dos produtores.

    Airton Gonçalves, que acredita que terá de remover cerca de 80 mil árvores queimadas, não tem certeza se conseguirá encontrar mudas.

    “Pode ser que eu tenha de plantar milho nessa área no ano que vem, enquanto espero os pés chegarem ao mercado.”

    Fontes Cocatrel / Prefeitura Municipal de Três Pontas / Cafeicultura

    Geada em Nepomuceno

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  • BOA NOTÍCIA: Plano Safra 2021/2022 anuncia R$ 251 bilhões para produtores rurais

    BOA NOTÍCIA: Plano Safra 2021/2022 anuncia R$ 251 bilhões para produtores rurais

    Volume representa R$ 14,9 bilhões a mais em relação ao plano anterior

    O governo federal lançou nesta terça-feira (22), no Palácio do Planalto, o Plano Safra 2021-2022, que contará com R$ 251,2 bilhões em crédito para apoiar a produção agropecuária nacional. O volume representa R$ 14,9 bilhões a mais em relação ao plano anterior (R$ 236,3 bilhões), um aumento de 6%. Os financiamentos podem ser contratados de de julho deste ano até o final de junho de 2022.

    “Novamente, nós priorizamos a agricultura familiar e os investimentos, em especial na agricultura de baixo carbono, que aumentou em mais de 100% neste plano. Então, este é um plano que já vem muito pincelado de verde”, afirmou a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, durante o anúncio.

    Do total de crédito disponibilizado, cerca de R$ 39,3 bilhões serão exclusivos para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), um incremento de 19% em relação ao ano passado. Os demais públicos ficam com R$ 211,9 bilhões (4% a mais do que em 2020), sendo R$ 34 bilhões destinados aos médios produtores, por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). Dos R$ 251,2 bilhões do Plano Safra, um total de R$ 177,8 bilhões serão para custeio e comercialização e outros R$ 73,4 bilhões serão para investimentos. Neste último caso, o aumento da disponibilidade foi de 29%.

    As taxas de juros dos financiamentos tiveram aumento médio de 10% para os pequenos e médios produtores, na comparação com os juros praticados nos financiamentos do Plano Safra anterior. No caso do Pronaf, os juros passam de 2,75% ao ano para 3% a.a, para a produção de bens alimentícios; e de 4% a.a para 4,5% a.a para os demais produtos. Já para o Pronamp, que reúne os médios produtores, os juros serão de 5,5% a.a para custeio e 6,5% a.a para investimento. Os grandes produtores poderão contratar financiamentos com juros de 7,5% a.a para custeio e 8,5% a.a para financiamento de máquinas. Os financiamentos via cooperativas para investimento, crédito industrial e capital de giro será de 8% a.a.

    Para os investimentos considerados prioritários pelo governo, de promoção da sustentabilidade, o valor dos juros será de 5,5% ao ano. A taxa se refere à projetos de recomposição de reservas legais e áreas de preservação permanentes (APPs). Para financiamento de integração lavoura-pecuária, recuperação de pastagens, irrigação e construção de armazéns, os juros serão de 7% a.a.

    “[Foi] inevitável uma elevação da taxa de juros, por tudo que vocês têm acompanhado. A gente conseguiu que não fosse uma elevação tão acentuada”, afirmou Wilson Vaz de Araújo, diretor de financiamento e informação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

    A subvenção ao prêmio do seguro rural ficou em R$ 1 bilhão. O valor deve possibilitar a contratação de 158,5 mil apólices, num montante segurado da ordem de R$ 55,4 bilhões e cobertura de 10,7 milhões de hectares.

    Projetos sustentáveis

    Para o próximo ciclo, o Plano Safra fortaleceu o Programa para Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura (Programa ABC), que é a principal linha para financiamento de técnicas sustentáveis na agropecuária. Neste caso, a disponibilidade de crédito foi ampliada em 101% em relação aos recursos do plano anterior. A linha terá R$ 5,05 bilhões em recursos com taxa de juros de 5,5% e 7% ao ano, carência de até oito anos e prazo máximo de pagamento de 12 anos.

    O Plano Safra 2021/2022 prevê o financiamento para aquisição e construção de instalações para a implantação ou ampliação de unidades de produção de bioinsumos e biofertilizantes na propriedade rural, para uso próprio. Também serão financiados projetos de implantação, melhoramento e manutenção de sistemas para a geração de energia renovável. O limite de crédito coletivo para projetos de geração de energia elétrica a partir de biogás e biometano será de até R$ 20 milhões.

    O Proirriga, programa destinado ao financiamento da agricultura irrigada, terá R$ 1,35 bilhão, com juros de 7,5% ao ano. Já o Inovagro, voltado para o financiamento de inovações tecnológicas nas propriedades rurais, ficou com R$ 2,6 bilhões, e taxas de juros de 7% ao ano.

    Armazéns

    Os recursos para a construção de armazéns nas propriedades rurais também ganhou ampliação expressiva neste Plano Safra. Ao todo, serão destinados R$ 4,12 bilhões, um acréscimo de 84%. Para o financiamento de armazéns com capacidade de até 6 mil toneladas nas propriedades, a taxa de juros é de 5,5% ao ano e para maior capacidade, a taxa é de 7% ao ano, com carência de três anos e prazo máximo de 12 anos. O valor disponibilizado é suficiente para aumentar em até 5 milhões de toneladas a capacidade instalada com a construção de cerca de 500 novas plantas.

    Custos

    Os custos aos cofres públicos para a subvenção dos financiamentos pelo governo federal será de R$ 13 bilhões. Deste total, R$ 6,4 bilhões são para o Pronaf e R$ 6,6 bilhões para a agricultura empresarial.

    Fonte Agência Brasil

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  • BOA NOTÍCIA: Especialistas apostam em cenário favorável para café no pós-Covid

    BOA NOTÍCIA: Especialistas apostam em cenário favorável para café no pós-Covid

    Essa não é a primeira crise econômica que o setor cafeeiro atravessa. Visto como um produto que traz alegria às pessoas, a venda se manteve durante a pandemia e as perspectivas são boas para os próximos anos. Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé, Bill Murray, presidente da Nacional Coffee Association e Rachel Muller, diretora de cafés Nestlé participaram do painel “Cenário de café pós-pandemia: oferta e demanda” na Semana Internacional do Café 2020 e fizeram uma análise do que esperar nos próximos anos.

    O café é atualmente o quarto maior produto do agronegócio brasileiro, o país caminha para conquistar 40% da fatia do mercado global e exportou grãos para 147 países nos últimos cinco anos. “Tudo indica que nós vamos ter um mercado fantástico nos próximos anos. Tudo indica que em 2030 os cenários são muito positivos”, aposta Nelson Carvalhaes.

    A desvalorização do real frente ao dólar foi um dos fatores que favoreceu todo agronegócio brasileiro e o café não ficou de fora. Mas é a qualidade e sustentabilidade do produto que tem aberto mais mercados e garantido valores cada vez mais significativos oferecidos pelo café brasileiro.

    E o país vem investindo forte para tornar sua produção cafeeira mais sustentável. Com leis ambientais bastante severas, determinado até 30% de reservas ambientas nas fazendas de café, o país conquista seu espaço. “A sustentabilidade é hoje uma é questão de civilidade. O Brasil é um dos países produtores que maios investe no desenvolvimento de pesquisa e tecnologia cafeeira, aumentando a produtividade e diminuindo a área de plantação”, diz Nelson.

    Bill Murray, presidente da National Coffee Association dos Estados Unidos, ressalta que o Brasil é um parceiro estratégico de seu país, disputando com a Colômbia a primeira posição para a importação de café.

    A bebida gera mais de 1,6 milhões de empregos nos Estados Unidos em toda a cadeia, desde a produção até atendimento nas cafeterias. “A boa notícia é que os americanos não mudaram seus hábitos de consumo de café por causa da pandemia. Eles ainda bebem muito café”, diz Murray.

    No Brasil, a venda de cafés também se manteve estável, com um aumento de 30% no consumo doméstico. Rachel Muller, diretora de cafés da Nestlé, avalia que a pandemia motivou os consumidores a escolherem cafés com qualidade superior e que essa é uma tendência que deve permanecer.

    “Nós vimos, como nos Estados Unidos, o crescimento do consumo do café dentro de casa, com destaque para a categoria premium. As pessoas estão querendo saber mais sobre café e nós queremos abrir as portas para esse mundo dos cafés especiais, que é tão incrível”, revela.

    Para Raquel, a “premiumnização” dos cafés no Brasil está só começando. “Ainda teremos muitas oportunidades de nos encontrarmos para tomar um bom café”, finaliza.

    Fonte Notícias Agrícolas

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  • Parceria com projeto “Amigos da Terra” é mais uma iniciativa da AgroCP pelo desenvolvimento sustentável do Agro

    Parceria com projeto “Amigos da Terra” é mais uma iniciativa da AgroCP pelo desenvolvimento sustentável do Agro

    A AgroCP é parceira do projeto “Amigos da Terra”, da Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha. O projeto existe desde 2017 e reúne as principais empresas do agronegócio nacional. O objetivo do projeto é desenvolver ações para sensibilizar os produtores rurais em relação às práticas sustentáveis no campo, principalmente o Sistema Plantio Direto.

    O Plantio Direto na Palha é uma técnica revolucionária, uma forma de manejo do solo que envolve técnicas recomendadas para aumentar a produtividade, conservando ou melhorando continuamente o ambiente de cultivo.

    Suas principais técnicas são a ausência ou mínimo revolvimento do solo, a cobertura do solo com a palhada e a rotação de culturas. Com esse sistema, é possível melhorar o Manejo Integrado de pragas, doenças e o controle de plantas daninhas.

    O projeto é responsável pela realização de diversos fóruns e eventos do setor e produz conteúdos especiais, difundidos para produtores rurais de todo o país. Semanalmente, cerca de 30 mil pessoas recebem o conteúdo exclusivo da FEBRAPDP – Amigos da Terra por e-mail.

    A AGROCP

    A AgroCp está entre as 10 melhores empresa do agronegócio, no setor de fertilizantes, segundo a Revista Globo Rural, pelo segundo ano consecutivo, além de ser a PME (pequena e média empresa) que mais cresceu em 2019 na região sudeste e a 11º no ranking nacional, de acordo com a Revista Exame. A AgroCP se preocupa em oferecer soluções inovadoras e inteligentes, com foco na agricultura sustentável. Todos os produtos da AgroCP são certificados pelo Selo Verde, concedido pelo Instituto Chico Mendes, o que demonstra o comprometimento com o meio ambiente e as práticas sustentáveis.

    Fonte CP Agrícola

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    Roger Campos

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  • Vendas de safra de café 2020/21 atingem 51%, à frente do ritmo de 2019, diz Safras

    Vendas de safra de café 2020/21 atingem 51%, à frente do ritmo de 2019, diz Safras

    Brasil exporta 3 milhões de sacas de café em julho, diz Cecafé

    A comercialização da nova safra de café do Brasil 2020/21, que está em colheita, atingiu 51% até 10 de agosto, disse a consultoria Safras & Mercado nesta quinta-feira, ao destacar avanço de 11 pontos percentuais nas vendas ante o mês anterior.

    O ritmo das negociações está avançado em relação ao ano passado, quando 42% da safra 2019/20 estava comercializada até então, e também acima da média de 5 anos para o período, de 37%, disse a consultoria em comunicado.

    Tomada como base a estimativa da Safras para a produção em 2020/21, de 68,1 milhões de sacas de 60 quilos, já foram comercializadas 34,42 milhões de sacas.

    Apesar do cenário mundial desafiador, exportações de café de Brasil em julho deste ano bateram o segundo maior recorde para o mês em termos de volume

    Em julho deste ano, o país exportou 3 milhões de sacas de café, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O volume representa o segundo recorde histórico de exportações brasileiras de café para um mês de julho já registrado, apesar do atual cenário de pandemia por coronavírus. A receita cambial gerada pelos embarques foi de US$ 356,8 milhões, equivalente a R$ 1,9 bilhão, o que representa um aumento de 22,3% em reais em relação a julho de 2019. Já o preço médio da saca de café foi de US$ 117,4. Os dados são do Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.

    Em relação às variedades embarcadas no mês, o café arábica correspondeu a 74,4% do volume total das exportações, equivalente a 2,3 milhões de sacas. O café conilon (robusta) atingiu a participação de 14,7%, com o embarque de 446,4 mil sacas, enquanto que o solúvel representou 10,9% das exportações, com 331,8 mil sacas exportadas.

    “Os volumes de exportação registrados em julho mostram que iniciamos bem o ano cafeeiro, com uma boa entrada do café brasileiro no mercado e bons resultados em reais. Apesar do cenário de crise gerado pela pandemia, os resultados indicam que o agronegócio café irá se consolidar nos próximos meses com qualidade e sustentabilidade e, principalmente, tomando os cuidados necessários em relação aos protocolos privados, desde a colheita, passando pelos armazéns, transporte e chegando com segurança ao consumidor. Temos informações dos Estados produtores de que a colheita está em um ritmo muito bom, tanto em volume quanto em qualidade, o que sinaliza uma boa performance para o ano cafeeiro”, declara Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.

    Ano civil

    No período de janeiro a julho deste ano, as exportações de café atingiram 22,9 milhões de sacas. Neste caso, o volume exportado também representa o segundo recorde histórico de exportações brasileiras de café para o mundo no período.

    A receita cambial foi de US$ 3 bilhões, equivalente a R$ 14,7 bilhões, crescimento de 29% em reais em relação ao período anterior. Já o preço médio foi de US$ 128,9/saca, registrando crescimento de 3,2%.

    Entre as variedades embarcadas de janeiro a julho, o café arábica representou 78,4% do volume total exportado, equivalente a 18 milhões de sacas, enquanto que o café conilon (robusta) atingiu a participação de 11,2%, com o embarque de 2,6 milhões de sacas, e o solúvel representou 10,3%, com 2,4 milhões de sacas. Entre as variedades, as exportações de conilon se destacaram no período ao registrarem crescimento de 15% em relação a janeiro a julho de 2019.

    Principais destinos

    No ano civil  (jan-jul), os dez principais destinos de café brasileiro  foram: os Estados Unidos, que importaram 4,3 milhões de sacas de café (18,6% do total embarcado no período); a Alemanha, com 3,9 milhões de sacas importadas (17,1% da participação total no período); Itália, com 1,8 milhão de sacas (8,1%); Bélgica, com 1,7 milhão (7,2%); Japão, com 1,2 milhão de sacas (5,1%); Federação Russa, com 755,8 mil sacas (3,3%); Turquia, com 736,4 mil sacas (3,2%); Espanha, com 568 mil sacas (2,5%); México, com 537,4 mil sacas (2,3%) e Canadá, com 482,5 mil sacas (2,1%).

    Entre os principais destinos, o México e a Federação Russa registraram os maiores crescimentos no consumo de café brasileiro no ano civil, com aumento de 31,3% e 22,2%, respectivamente.

    Já entre os continentes e blocos econômicos destacam-se o crescimento de 21,1% nas exportações para os países da América do Sul; 49,8% para a África; 94,8% para a América Central; 24,5% para os países do BRICS; 15,6% para o Leste Europeu, além do aumento de 41,3% nos embarques para os países produtores de café.

    Diferenciados

    No ano civil, o Brasil exportou 3,8 milhões de sacas de cafés diferenciados (que são os cafés que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis). O volume, que foi o segundo maior embarcado para o período nos últimos cinco anos, corresponde a 16,6% do total de café exportado de janeiro a julho deste ano.

    A receita cambial gerada com a exportação de cafés diferenciados do Brasil foi de US$ 625,6 milhões, representando 21,1% do total gerado pelo Brasil em receita com as exportações no ano civil de 2020 até agora.

    Os principais destinos de cafés diferenciados foram: EUA, que importaram 660,7 mil sacas (17,3% do volume total do tipo de café embarcado no ano civil); Alemanha, com 551,2 mil sacas (14,4% de participação); Bélgica, com 486 mil sacas (12,7%); Japão, com 326 mil sacas (8,5%); Itália, com 271,6 mil sacas (7,1%); Espanha, com 176,4 mil sacas (4,6%); Reino Unido, com 140,7 mil sacas (3,7%); Suécia, com 127,6 mil sacas (3,3%); Canadá, com 112,5 mil sacas (2,9%) e Países Baixos, com 100,7 mil sacas (2,6%).

    Portos

    O Porto de Santos segue na liderança da maior parte das exportações no ano civil de 2020, com 79,9% do volume total exportado a partir dele (equivalente a 18,3 milhões de sacas). Em segundo lugar estão os portos do Rio de Janeiro, com 12,6% dos embarques (2,9 milhões de sacas).

    Fonte Notícias Agrócolas

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    Roger Campos

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  • ENTREVISTA: Marco Valério fala sobre as novidades da cafeicultura

    ENTREVISTA: Marco Valério fala sobre as novidades da cafeicultura

    Gestor, atual presidente da Cocatrel, assumiu recentemente a presidência da Coccamig.

    Uma cabeça pensante. Uma novidade atrás da outra. É assim que Marco Valério Araújo Brito comanda uma das maiores cooperativas de café do Brasil, a Cocatrel, sediada em Três Pontas. Ao lado de sua diretoria e com o apoio dos cooperados, os resultados vêm aparecendo dia após dia e a Cocatrel se solidifica e se ramifica, expandindo seus negócios, atingindo novas áreas e agregando valor ao produto café. Além disso, Marco Valério também assumiu a presidência da Coccamig (Cooperativa Central de Cafeicultores e Agropecuaristas de Minas Gerais), associada ao Conselho Nacional do Café. Ele falou (à distância) ao Conexão, acompanhado pela jornalista Ana Luisa Leite, sobre as novidades e perspectivas para o setor.

    Arquivo Conexão

    Marco Valério foi eleito presidente da Coccamig em Assembleia Geral Ordinária no mês de março, juntamente com sua nova diretoria. Ele explicou que segue como presidente da Cooperativa dos Cafeicultores de Três Pontas (Cocatrel), já que uma função não atrapalha a outra, muito pelo contrário, abre novas portas e prospecta ainda mais crescimento e visibilidade para a Cocatrel.

    Na Coccamig, ele tem como vice-presidente Leonardo de Mello Brandão, membro do Conselho de Administração da Cooperativa Agropecuária do Vale do Sapucaí (Coopervass). Ambos também são membros do conselho diretor do CNC (Conselho Nacional do Café).

    A Coccamig

    Fundada em 1985 com o objetivo de integrar e fortalecer as cooperativas de Minas Gerais, a Coccamig agrega 15 instituições de três importantes regiões agrícolas do estado: Cerrado, Matas e Sul de Minas. O conglomerado possui mais de 40 mil produtores, que respondem pela comercialização de 5 milhões de sacas de café.

    A Coccamig esteve em excelentes mãos até aqui e na nossa gestão continuaremos a trilhar rumo ao desenvolvimento e a reestruturação desta tão importante central cooperativa. O cooperativismo está muito fortalecido dentro do modelo capitalista de negócios e, através da intercooperação, poderemos nos tornar ainda mais fortes e representativos. Nosso objetivo é investir no capital humano, contratando especialistas em compras, desenvolvendo os sistemas de aquisições já existentes, tornando-os ainda mais robustos e empoderando e dando voz às pequenas cooperativas”, comenta o novo presidente.

    Boas Vindas

    O presidente do CNC, Silas Brasileiro, manifesta satisfação pelo resultado da Assembleia e deseja uma gestão eficiente e exitosa a Brito. “A formação em Administração e Comércio Exterior, com diversas qualificações em liderança e gestão certamente qualificam o Marco para realizar uma presidência virtuosa e de conquistas à frente da Coccamig. Sua experiência como presidente da Cocatrel também nos gera a certeza de que nossa associada se desenvolverá com viés profissional e tecnológico, contando com lideranças transformadoras”, conclui.

    Números

    A Coccamig conta com cerca de 40 mil cooperados e tem um faturamento em torno dos 5,5 bilhões de reais. Conta com 100 lojas e tem um peso político bastante forte em Brasília.

    Como primeira grande medida a frente da Coccamig, Marco Valério e sua diretoria criaram uma Central de Compras e já tem conseguido vender produtos com preços melhores.

    “Nós já conseguimos 22% de desconto na compra de adubos e outros benefícios desde que iniciamos nossa gestão. Nós implantamos o chamado ‘Consórcio C’ onde conseguimos compras melhores. Ser presidente da Coccamig ajuda muito. Nossa diretoria é formada por presidentes de cooperativas. Também contratamos um executivo para nos ajudar na gestão e temos planos bem elaborados e audaciosos”, revelou Marco Valério.

    Arquivo Conexão

    Feiras

    Como não haverá Expocafé neste ano, a Coccamig está realizando de 22 a 26 de junho a sua 1ª Feira Virtual. A feira, 100% on-line, está disponível entre os dias 22 e 26 de junho com acesso gratuito pelo site cafecomtv.uai.com.br e permite que o produtor rural tenha muito mais possibilidade de qualificação e acesso aos produtos e lançamentos do agronegócio.

    O projeto traz a credibilidade do programa Café com TV, exibido pela TV Alterosa há mais de dez anos, conta com a parceria da Cooperativa Central de Cafeicultores e Agropecuaristas de Minas Gerais (Coccamig) e o apoio da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig e do Portal Uai.

    Na terceira semana do mês de agosto acontecerá mais uma edição da feira de Negócios da Cocatrel.

    Sobre a Cocatrel, Marco Valério falou do orgulho e do amor que sente pela cooperativa e que ela sempre estará a frente de suas ações. Destacou que a cooperativa é a primeira autossustentável com energia limpa. A Cocatrel conta com uma fazenda de reflorestamento.

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    Roger Campos

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  • Governador de Minas abre Feira Digital Coccamig Café com TV

    Governador de Minas abre Feira Digital Coccamig Café com TV

    A Feira Digital Coccamig Café com TV une a tecnologia e as novidades do agronegócio ao produtor, mesmo em tempos de distanciamento social.

    O Governador de Minas, Romeu Zema, abre, nessa segunda-feira, a Feira Digital Coccamig Café com TV a partir das 10h pelo site www.cafecomtv.uai.com.br.

    “São mais de 140 mil produtores rurais que trabalham com o café em Minas. Muito deles, pequenos produtores”, conta Romeu Zema. O produtor rural vai ter muito mais possibilidades de qualificação e ter acesso aos lançamentos e produtos do agronegócio pela Feira Digital Café com TV. A plataforma estará disponível na internet entre os dias 22 e 26 de junho de 2020.

    O projeto traz a credibilidade do programa Café com TV, exibido pela TV Alterosa há mais de 1 década, com o apoio da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG e realização da Coccamig em parceria com a TV Alterosa.

    O momento é de colheita do café nas regiões produtoras do Brasil. E é na feira que o cafeicultor terá acesso a palestras que serão exibidas pela plataforma. Em parceria com a EPAMIG, a Feira Digital Café com TV irá disponibilizar uma agenda de palestras com especialistas. Os temas, de extrema relevância, vão somar conhecimento e trazer importantes discussões sobre a realidade do agronegócio.

    Novidade: expositores terão espaço para a apresentação de produtos e serviços ao produtor rural

    O formato da Feira Digital Café com TV vai permitir que mais de 30 expositores possam apresentar, de maneira online, produtos e condições comerciais para o produtor rural, com foco no mercado de café.

    O produtor rural, ao se interessar pelo produto ou serviço, poderá ser atendido, por exemplo, pelos vendedores de forma instantânea. Ferramentas como o whatsapp ou o webchat serão usadas para isso. A união de 15 cooperativas é o grande diferencial da Feira Digital Coccamig Café com TV.

    Informações – Feira Digital Coccamig Café com TV
    Entre 22 e 26 de junho
    Fonte Cocatrel

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    Roger Campos

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  • Feira digital de agronegócios movimenta o setor cafeeiro no estado

    Feira digital de agronegócios movimenta o setor cafeeiro no estado

    Feira Digital COCCAMIG Café com TV traz palestras, produtos e novidades do agronegócio de maneira on-line e gratuita

    A pandemia impediu que muitas feiras de agronegócios, marcadas para os meses de junho e julho, acontecessem em Minas Gerais, mas o mercado, mais uma vez, mostrou sua força e capacidade de superação e, com a ajuda da internet, continua se movimentando. A grande novidade no segmento é a Feira Digital COCCAMIG Café com TV.

    A feira, 100% on-line, estará disponível entre os dias 22 e 26 de junho e vai permitir que o produtor rural tenha muito mais possibilidade de qualificação e acesso aos produtos e lançamentos do agronegócio.

    O projeto traz a credibilidade do programa Café com TV, exibido pela TV Alterosa há mais de dez anos, conta com a parceria da Cooperativa Central de Cafeicultores e Agropecuaristas de Minas Gerais – COCCAMIG e o apoio da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG e do Portal Uai.

    Mercado estimulado pela colheita do café

    O momento é de colheita do café nas regiões produtoras do Brasil. E é na Feira que o cafeicultor terá acesso à palestras que serão exibidas pela plataforma. Em parceria com a EPAMIG, a Feira Digital COCCAMIG Café com TV irá disponibilizar conteúdos produzidos por especialistas do mercado em formato on demand, ou seja, disponíveis para serem assistidos quando quiser, pelo Café com TV Play. Os temas, de extrema relevância, vão somar conhecimento e trazer importantes discussões sobre a realidade do agronegócio.

    Expositores terão espaço para a apresentação de produtos e serviços ao produtor rural

    O formato da Feira Digital COCCAMIG Café com TV vai permitir que cooperativas e expositores possam apresentar, de maneira virtual, produtos e condições comerciais para o produtor rural, com foco no mercado de café.

    A página de cada produtor será como um estande virtual, com informações completas, galeria de fotos, vídeos, espaço para download de materiais sobre a empresa e contato direto com o vendedor, uma vez que, o produtor rural, ao se interessar pelo produto ou serviço, poderá ser atendido, por exemplo, pelos vendedores de forma instantânea com ferramentas como o WhatsApp.

    A feira acontece entre os dias 22 e 26 de junho, com acesso gratuito pelo site cafecomtv.uai.com.br

    SERVIÇO

    FEIRA DIGITAL COCCAMIG CAFÉ COM TV

    De 22 a 26 de junho

    Palestras, produtos e serviços ao produtor rural

    cafecomtv.uai.com.br

    Fonte Cocatrel

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  • AGRO CP PATROCINA FEIRA DIGITAL

    AGRO CP PATROCINA FEIRA DIGITAL

    Feira 100% online será realizada entre os dias 22 e 26 de Junho

    A pandemia impediu a realização de várias feiras de agronegócios marcadas para essa época do ano. As recomendações de isolamento social, e a responsabilidade pela saúde das pesssoas e da comunidade impedem que grandes eventos sejam feitos. Nesse cenário, a criatividade é fundamental para superar a crise e continuar movimentando a economia.

    A Agro CP, focada na inovação e na busca por soluções inteligentes para o agronegócio, é patrocinadora oficial da “Feira Digital COCCAMIG Café com TV”, que acontecerá entre os dias 22 e 26 de Junho. A feira, que será realizada em ambiente totalmente virtual, permitirá que produtores rurais de várias regiões tenham acesso a grandes oportunidades de negócios. A empresa contará com um stand virtual, e promete levar muitas novidades para os produtores, além de muita informação.

    SOBRE A AGRO CP

    Há mais de 31 anos presente no agronegócio, a AGRO CP é uma empresa com foco na competitividade, agricultura sustentável e inovação. A indústria, localizada em Três Pontas, tem expertise na produção de fertilizantes organominerais, e recentemente conquistou o Selo Verde, do Instituto Chico Mendes, de empresa parceira do Meio ambiente.

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