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  • ARPLAST: Celebração da Vida

    ARPLAST: Celebração da Vida

    Natal. Tempo de encontro. Tempo de alegria. Tempo de matar as saudades de quem está distante. Tempo de presentear. Tempo de preparar a ceia. Tempo de preparar a CASA. Tempo de ceiar com a família e os amigos. Tempo de planejar novos tempos, novos sonhos, novo futuro. Tempo de ORAR, pela TERRA, pelos homens. Pelas mulheres, pelas crianças. Por todos os seres, criaturas de Deus. Tempo de PERDOAR. Tempo de reconciliação. Tempo de renovação. Tempo de reafirmação da FÉ. Tempo de reflexão. Tempo de introspecção. Tempo de contrição. Tempo de celebrar e viver intensamente, sinceramente, o AMOR. Tempo de celebrar a VIDA. Tempo de lembrar, reviver o nascimento do CRISTO, Nosso Senhor, Nosso Salvador, Nosso Guia e Mentor, Nosso Protetor, Orientador e Amigo. Nosso exemplo, modelo a seguir …

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    Revivamos e reafirmemos nesse Natal a VIDA, os ensinamentos do Cristo: ensinamentos de Amor incondicional, fraterno, sublime; ensinamentos do Perdão, da Caridade, da Confiança e da Fé em Cristo e em Nosso Pai, Deus Todo Bondade e Justiça. Que nesse Natal, aceitemos o convite do Cristo para mergulharmos em nosso íntimo, numa busca contínua e autêntica, para podermos encontrar com Ele, ouvir seus conselhos e orientações. Para que possamos seguir seus passos, tomar o Seu Caminho, retribuindo ao mundo toda a aprendizagem que colhermos nesse encontro, encontro com Cristo, para fazer o mundo mais feliz, mais pacífico, mais belo, mais Humano, mais responsável, mais paciente e tolerante, mais reflexivo, mais consciente e com mais boa vontade para acertar.

    Celebremos a VIDA, a vida do Cristo que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Feliz Natal para todos.

    A ARPLAST deseja a todos os trespontanos, um feliz Natal, de muita PAZ, AMOR e LUZ.

  • TALENTO DA TERRA: Arplast celebra 14 anos incentivando os artesãos trespontanos

    TALENTO DA TERRA: Arplast celebra 14 anos incentivando os artesãos trespontanos

    A ARPLAST é uma Associação de Artesãos e Artistas Plásticos de Três Pontas, que foi criada em maio de 2001 com o firme propósito de contribuir de forma positiva para o fomento das artes e do artesanato trespontano. Com o espírito de associativismo, vem buscando ao longo do tempo promover a valorização do artesão, elevar sua autoestima e melhorar a geração de renda de seus participantes. Cientes da importância da arte e do artesanato para o desenvolvimento cultural e turístico, de Três Pontas, visa atuar com valores sociais e ambientais, incentivando a criação de produtos que possam tornar-se uma referência de nossos símbolos maiores como a fé, a música, o café, o patrimônio arquitetônico, entre outros. Dentro da ótica ambiental a ARPLAST tem consciência ampla do papel do artista e do artesão, acerca de sua importância na reciclagem de materiais descartáveis.

    Com o slogam “desenvolva uma atividade, faça arte você também” a ARPLAST propõe aos seus clientes um mundo de possibilidades, dentro de um conceito onde através da arte o indivíduo pode criar algo diferente, na trama de um crochê, na costura de um fuxico, na pintura de um pano de prato, na confecção de uma galinha de cabaça, na elaboração de uma telha com lata ou uma simples garrafa decorada, em um altar do Padre Victor feito de caixa de fósforo, casca de coco, palitos de sorvete, desde uma simples caixinha de MDF até a criação de pintura em tela com técnicas elaboradas pode-se criar algo diferente e construtivo.

    Um dos grandes desafios hoje dos artistas e artesãos da ARPLAST é a implementação dos cursos de artes e a busca de espaços para exposição e venda de seus produtos em feiras e lojas, uma vez que, sua sede no térreo da Casa da Cultura Alfredo Benassi está ficando pequena diante da quantidade de produtos.

    *Veja a galeria de imagens que mostram o talento dos artesãos da Arplast:

    Bibi Fernandes

    Representante Cultural da ARPLAST

  • ARPLAST: Unir para crescer

    ARPLAST: Unir para crescer

    “O trabalho do artesão é feito a duas mãos, mas em certas situações mais mãos são necessárias, seja para concluir uma peça ou para atender um volume de produção. Juntos, é possível se conseguir resultados que sozinhos é mais difícil ou até mesmo impossível.” (Associativismo e Cooperativismo, SEBRAE-MG: Belo Horizonte, 2003, pág.4)

    Cooperação. Essa é a palavra. Esse é o motivo que leva um grupo de pessoas, que têm um objetivo comum, a se unirem em uma cooperativa ou associação. Unir pessoas em torno de um objetivo comum é muito bonito, muito prático e eficaz, já que unido, o grupo se torna mais forte, produz mais, alcança visibilidade na sociedade, conquista maiores benefícios junto ao poder público. Tudo isso é verdade. Mas para isso, não basta juntar, aglomerar as pessoas e pronto. Cada qual com sua idéia, com seu modo de pensar e de agir, seus hábitos e maneira de trabalhar. Ou seja, unir pessoas em torno de um objetivo comum é bonito, é válido, é prático e eficiente, mas não é fácil.

    Ou seja, não basta juntar essas pessoas. É preciso uní-las. De verdade. De coração e mente abertos para saber ouvir a idéia e opinião do outro, ouvir com o coração, e não apenas com os ouvidos. Ter realmente interesse em ouvir e compreender o que o outro pensa, onde ele quer chegar com aquele raciocínio…e não ficar ouvindo e pensando em outra coisa, pensando no que vai responder àquela pessoa. É ouvir de verdade. Com o coração. Com boa vontade de se chegar a um entendimento, a uma conclusão.

    Tendo isso em mente, parte-se para a ação. Reunião devem ser feitas frequentemente para se discutir os assuntos de interesse comum, sempre com abertura ao diálogo, na busca de soluções concretas, verdadeiras, não apenas conclusões registradas em um papel. Também confraternizações são necessárias, para que os associados se conheçam, saibam da vida e das lutas do outro e assim, e só assim, respeite o trabalho, as dificuldades e o jeito de ser do outro.

     “Quando há um trabalho coletivo, ou seja, envolvendo mais de uma pessoa e tendo em vista um objetivo comum, este comportamento é chamado de cooperação. Quando indivíduos lutam um contra o outro, temos o conflito; algumas vezes essa disputa se caracteriza como competição. A acomodação, por sua vez, é uma forma de ajustamento decorrente de situações de conflitos não resolvidos.” (SEBRAE,2003, p.4).

    Portanto, para que a associação de pessoas em torno de um objetivo comum dê certo, é preciso ter espírito de cooperação; saber ouvir e respeitar a opinião do outro, de verdade, o que implica, ser aberto ao diálogo; buscar, com vontade, resolver os problemas que surgirem; e trabalhar, ou seja, arregaçar as mangas, pôr a mão na massa, ter coragem de enfrentar as dificuldades, otimismo e esperança de dias melhores, não se deixar abater no primeiro ou segundo obstáculo que, com certeza, surgirão, muita disposição e não acomodação. Só tudo isso. Não é pouco, mas cada item acima citado é essencial para que uma Associação funcione bem, vá prá frente e dê bons frutos. Fácil? Não é. Possível? Sim. Em uma de suas conversas com Paulo de Tarso (São Paulo), Jesus diz: “ (…) mas quem disse que seria fácil?”.

    Por que estou escrevendo tudo isso?

    Porque nós, associados da Associação dos Artesãos e Artistas Plásticos de Três Pontas (ARPLAST), publicaremos periodicamente (15 em 15 dias), uma série de matérias e artigos para este notadíssimo veículo de comunicação, para que os trespontanos, e também moradores de outras cidades, conheçam melhor esta Associação, nosso trabalho, quem são os artesãos e o que produzem, como produzem.  A primeira matéria, feita pela nossa representante cultural, Bibi Fernandes, conta um pouco da história da Associação que há quinze anos atua, reúne e une esses artistas da terra.

    Com esse artigo venho mostrar qual deve ser o espírito de uma Associação, no que estamos trabalhando firmemente, toda a diretoria e associados, para reforçar a cada dia mais, o espírito de união, cooperação, conectividade entre os associados e, logo, por consequência, interação com a sociedade trespontana.

    Tudo isso para dizer, resgatar o antigo princípio: A União faz a Força.

    “O associativismo é uma doutrina de mudanças: mudança do individual para o coletivo; mudança do “eu” para o “nós”; mudança nas pessoas, na economia e na realidade”. (SEBRAE-MG,2003, p.7).

    Adriana Silva Santiago

    Presidente da ARPLAST