Tag: Café

  • Funcafé libera R$ 225 milhões para bancos cooperativos da região; saiba como ter acesso ao financiamento

    Funcafé libera R$ 225 milhões para bancos cooperativos da região; saiba como ter acesso ao financiamento

    Quantia foi liberada para empréstimos a cafeicultores em 5 linhas diferentes.

    Cinco bancos cooperativos que possuem agências espalhadas pelo Sul de Minas têm cerca de R$ 225 milhões disponíveis para os cafeicultores. A quantia vem do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Ao todo, são 33 agentes financeiros em todo o país aptos a negociar os valores do fundo que chega a R$ 6 bilhões. As informações foram fornecidas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) conforme balanço realizado até abril de 2022.

    Existem cinco linhas de crédito específicas: Custeio, Comercialização, Capital de Giro, Recuperação de Cafezais Danificados e Aquisição de Cafés. Na linha de Custeio, as cooperativas da região juntas somam mais de R$ 160 milhões e, em recuperação de cafezais, foram R$ 52,6 milhões disponibilizados.

    Cooperativas na região

    A primeira cooperativa de crédito que aparece na lista do Mapa é sediada em Carmo do Rio Claro (MG). O total contratado por essa instituição foi de quase R$ 23,4 milhões. Ela teve acesso aos recursos apenas para três linhas de empréstimo: Custeio, Capital de Giro e Recuperação de Cafezais Danificados com os respectivos valores de quase R$ 15,6 milhões, R$ 100 mil e R$ 6,5 milhões. O total desembolsado foi de R$ 22.579.960,00.

    A segunda instituição financeira da região listada é sediada em Alpinópolis (MG). Para as linhas de crédito de recuperação de cafezais e custeio foram disponibilizados R$ 3,6 milhões e R$ 15,9 milhões. O total contratado foi de R$ 19,5 milhões do Funcafé.

    Outra cooperativa sediada em Guaranésia (MG) aparece nas linhas de crédito de custeio e recuperação de cafezais com R$ 15,9 milhões e R$ 3,6 milhões. O total contratado e desembolsado foi de quase R$19,6 milhões.

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    As outras duas cooperativas de crédito que aparecem na lista são sediadas em Varginha (MG) e Guaxupé (MG) e estão presentes em mais de 30 municípios do Sul de Minas. Elas possuem os maiores valores contratados com números superiores a R$ 90 milhões cada. E também apresentam os maiores valores para a linha de recuperação de cafezais: R$17,5 e R$ 15 milhões respectivamente.

    Informações

    A lista dos agentes financeiros aptos a negociar os valores do Funcafé e a relação das cooperativas de crédito da região com os montantes disponíveis para casa linha de crédito podem ser conferidos em “Liberação de Recursos” no site do Mapa.

    O diretor de Comercialização e Abastecimento do Mapa Silvio Farnese explicou que a grande vantagem das linhas de crédito do Funcafé é a taxa de juros que fica em 7% enquanto o mercado pratica taxas em torno de 8,5%.

    “É uma taxa de juros mais barata, com regras estabelecidas e prazos bem ajustados às necessidades do setor como comercialização, capital de giro e recuperação de cafezais”, disse.

    Ele também exemplifica que prática comum de venda futura das sacas de café é custeada com recursos da linha de comercialização.

    “A comercialização, por exemplo, se torna muito importante para que as operações futuras possam ser feitas. Com o aumento do preço do café e as oscilações do mercado é muito importante para o setor ter uma linha de crédito como comercialização e aquisição de café para poder fazer operações futuras. Permite fazer o carregamento de estoque e jogar isso para frente”, afirmou.

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    O Funcafé

    O diretor de comercialização e abastecimento do Mapa também explicou que nos anos 80 foi criado um fundo para apoiar o setor cafeeiro em pesquisa e financiamento.

    “As ações são focadas nas 5 linhas de financiamento e mais financiamentos de pesquisa através de consórcios coordenados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Café. Ela é a coordenadora que faz parcerias com universidades e institutos que trabalham com pesquisa de café”, contou.

    O Funcafé está dentro do orçamento da União com valor em torno de R$ 6 bilhões para 2022. Farnese disse ainda que, a cada ano, é realizada uma chamada pública para que todos os agentes financeiros interessados em operar o fundo possam apresentar propostas.

    Segundo informações do Conselho Monetário Nacional (CMN), o setor cafeeiro é o único do agronegócio brasileiro que possui um fundo próprio, constituído com recursos originários do setor produtivo. O Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) foi criado pelo Decreto-Lei n° 2.295/86, regulamentado pelo Decreto n° 94.874/87 e ratificado pela Lei n° 9.239/95 como parte do ajuste da política cafeeira frente ao processo de democratização e reforma administrativa do Estado Brasileiro.

    Safra 2022/2023

    O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a destinação de mais de R$ 6 bilhões para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para a safra de 2023. A aprovação aconteceu na última semana de abril em reunião do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC).

    Segundo o Conselho Nacional do Café (CNC), uma boa notícia para os produtores foi o aumento do limite de crédito para cooperativas de produção utilizando a linha de Custeio do Fundo, que passou de R$ 30 para R$ 50 milhões por cooperativa e manteve os limites nas operações por cooperado em R$ 500 mil.

    “Estamos falando da atuação social do Funcafé. Os pequenos produtores não têm os mesmos limites de crédito dos grandes cafeicultores em financiamentos convencionais. Por isso, as cooperativas são as grandes parceiras dos mais de 78% dos produtores familiares”, explica Silas Brasileiro, presidente do CNC.

    Com a aprovação pelo CMN, o Ministério da Agricultura fará um chamamento público dos agentes financeiros e cooperativas de crédito que desejarem operar o Funcafé em suas carteiras de financiamento. Na liberação para a safra atual, em 2021, participaram 33 instituições. Destas, cinco são cooperativas do Sul de Minas.

    Outro destaque do documento aprovado é a possibilidade de fazer remanejamento entre as linhas de crédito sem a necessidade de encaminhamento de voto para alterações no CMN.

    “Isso garantirá agilidade no caso de uma necessidade urgente, como no caso das secas e geadas ocorridas nos anos anteriores. O CDPC tem o papel de definir da melhor maneira um possível remanejamento, já que dentro do Conselho Deliberativo estão as principais representações públicas e privadas da cafeicultura brasileira”, explica Silas Brasileiro.

    Fonte G1 Sul de Minas

     

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    Roger Campos

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  • Cocatrel bate recorde de faturamento superando 1 bilhão, 352 milhões de reais no ano de 2021

    Cocatrel bate recorde de faturamento superando 1 bilhão, 352 milhões de reais no ano de 2021

    A Cocatrel realizou Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária para deliberar sobre a prestação de contas, destinação das sobras e para eleger os componentes do Conselho Fiscal para o mandado 2022/2023. Primeiramente, foi apresentada uma retrospectiva do ano de 2021, destacando as principais realizações da cooperativa. Em seguida, foi apresentado o resultado consolidado de 2021, mostrando dados de faturamento e sobras.

    Posteriormente, apresentou-se o parecer do conselho fiscal, e as contas foram aprovadas pela Assembleia.

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    O faturamento total atingiu o valor de R$ 1.357.602.779 (um bilhão, trezentos e cinquenta e sete milhões, seiscentos e dois mil e setecentos e setenta e nove reais), sendo o melhor resultado da história da cooperativa.

    O resultado do exercício (sobras) atingiu o valor de R$ 10.592.480 (dez milhões, quinhentos e noventa e dois mil, quatrocentos e oitenta reais). A destinação das sobras foi aprovada pela Assembleia e, após a dedução dos fundos legais e estatutários, a metade desse valor será distribuído aos cooperados na forma de amortização de débitos ou aquisição de mercadorias nas lojas, tal como ocorrido em anos anteriores. Foram eleitos os novos membros do Conselho Fiscal para o mandato de abril de 2022 a março de 2023. São eles: Adalgisa Vilela Serio Miranda, Daniel Resende Firmino, Luiz Fernando Pereira Souza, Mauricio Araújo Ribeiro, Samuel Antônio Reis e Vitor Ramon da Silva.

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    Apesar de 2021 ter sido um ano difícil para os produtores de café, por conta dos resultados da seca de 2020 e, também das geadas ocorridas em julho de 2021, a cooperativa continuou investindo para dar suporte aos cooperados. Aumentou sua capacidade de preparo de café, o que possibilita gerar ágios nos preços de vendas dos cafés comercializados. Criou uma estrutura própria para receber e comercializar cafés baixos, inaugurou a usina de rebeneficiamento para cafés especiais e microlotes e finalizou o ano com o recebimento do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão, um prêmio nacional por se destacar em ações de governança e gestão.

    Em síntese, 2021 foi um ano positivo para a Cocatrel, que atingiu faturamento recorde e sobras importantes em seu resultado, mostrando a solidez e segurança de uma cooperativa que segue firme em seu propósito de proporcionar soluções de qualidade e excelência, gerando segurança e sustentabilidade ao cooperado.

    Fonte Cocatrel

     

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  • Preços dos fertilizantes disparam e cafeicultores se preocupam com aumento dos custos de produção

    Preços dos fertilizantes disparam e cafeicultores se preocupam com aumento dos custos de produção

    A pandemia do coronavírus, o aumento dos preços dos combustíveis e a desvalorização do real frente ao dólar estão entre as causas do aumento dos preços dos fertilizantes, que devem se intensificar com guerra entre Rússia e Ucrânia.

    Os constantes reajustes nos preços dos fertilizantes ao longo do ano passado e a possibilidade de novos aumentos em 2022 têm deixado muitos produtores rurais preocupados. E ainda tem a guerra da Ucrânia que envolve os principais países fornecedores desses produtos para o Brasil. E é esse conflito o principal responsável pela ameaça de desabastecimento do mercado ao longo do ano.

    Uma análise feita pelo coordenador técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG) em Alfenas (MG), Kleso Silva Franco Júnior, mostra que o preço dos fertilizantes já variou entre 150 a 180% entre fevereiro de 2021 e 2022. Segundo ele, “um fertilizante tradicional de café custava em fevereiro de 2021 cerca de R$ 2,4 mil. Já em outubro, o valor chegou a R$ 5,5 mil e agora, em 2022, já temos preços em torno de R$ 6,5 mil”, explicou.

    Quem comprou o produto recentemente percebeu que os reajustes continuam. Só que, segundo Kleso, seriam motivados pela nova alta dos combustíveis e dificuldades de importação por causa da guerra.

    “O cafeicultor que quiser garantir seu estoque vai pagar mais caro. A única vantagem é que o café só precisa de adubo no início das chuvas, em setembro e outubro. Até lá temos que torcer para ter fertilizantes”, afirmou

    E as mudanças de preço fizeram o mercado mudar. É o que afirmou o também engenheiro agrônomo, Elber Caixeta sobre a recente compra de fertilizantes realizada pela fazenda onde trabalha.

    “Antes, a gente via o que ia precisar e ia nos parceiros fazendo a cotação da melhor condição de preço, prazo, entrega… Normalmente, ocorria desta forma. Então você tinha um poder de barganha melhor. Você pechinchava de porta em porta para conseguir uma melhor condição. Este ano foi totalmente o contrário disso”, disse.

    Elber, que administra a produção de uma lavoura cafeeira que ocupa 221 hectares em Paraguaçu (MG), garante que o planejamento anual de custos já está bem apertado.

    “Alguns insumos dobraram de preço como, por exemplo, a ureia. Em 2021 a tonelada do produto era comercializada numa margem de preços que variava entre R$ 2,8 mil e R$ 3 mil. Hoje, o valor gira em torno de R$ 6 mil por tonelada. Uma alta muito significativa”, lamentou.

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    A pandemia foi a grande vilã dos preços dos combustíveis em 2021 para o professor adjunto de economia da Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG), João Marcos Caixeta Franco. Segundo ele, foi nesse período, que houve uma forte desvalorização do real frente ao dólar. Isso teria provocado um aumento dos preços dos produtos importados entre 100 a 200%.

    “E ainda precisamos lembrar que a pandemia causou diminuição da atividade econômica afetando as cadeias produtivas como um todo. Também houve uma desorganização da logística de distribuição e o encarecimento dos transportes marítimos. E, como o Brasil importa mais de 70% de seus fertilizantes, isto também contribuiu para o encarecimento dos adubos”, afirmou.

    João Marcos lembrou ainda que a guerra é que será decisiva para aumentos ainda maiores em 2022.

    “A ocorrência da guerra da Ucrânia causou forte elevação dos preços do petróleo e gás natural. Como a produção de adubos nitrogenados é fortemente dependente desses insumos, pode-se concluir que houve elevação também do custo de produção desse tipo de fertilizante”, falou.

    O professor também lembrou que a elevação dos preços dos combustíveis contribuem para elevar os custos de produção dos fertilizantes e seu transporte até o produtor rural.

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    O engenheiro agrônomo da Emater, Kleso Júnior, percebeu que o preço da saca de café sofreu um aumento de 120% entre fevereiro de 2021 e fevereiro de 2022. “A saca saiu de R$ 650 chegando a mais de R$ 1,4 mil em fevereiro. Isso aconteceu devido às condições climáticas. Tivemos a seca, a geada do ano passado e a cotação do dólar”, disse.

    Kleso fez um comparativo do poder de troca de sacas de café por toneladas de fertilizantes. Ele garantiu que o cenário atual ainda é satisfatório ao cafeicultor desde que cinco sacas possam ser usadas para adquirir uma tonelada de fertilizantes.

    “No ano passado era possível dar entre 3,1 e 6,95 sacas de café por uma tonelada de fertilizante. Ao longo do ano, se o poder de troca chegar a sete sacas e não tiver fertilizante para comprar, aí sim, será muito difícil”, alertou.

    Para situações como essas, Kleso recomenda que os pequenos produtores façam uma análise de solo para ter informações precisas sobre os ajustes e complementações necessárias. “Este ano será muito técnico. Vai precisar de uma análise de solo bem-feita para ver o que tem e o que pode ser utilizado da reserva de solo para conseguirmos objetivar uma produção”, observou.

    Uma alternativa para esse cenário difícil seria encontrar substitutos mais “econômicos” para os fertilizantes. E o agrônomo Kleso defende o uso de formas alternativas de adubação como os fertilizantes orgânicos, compostos, e o uso de vegetação para cobertura de solo como, por exemplo, algumas plantas da família das leguminosas. O uso desses vegetais auxiliaria na fixação biológica do nitrogênio.

    Fonte G1 Sul de Minas

     

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  • CONCAFÉ: Assembleia discute políticas e o futuro do café

    CONCAFÉ: Assembleia discute políticas e o futuro do café

    Evento aconteceu na Fazenda Caxambu em Três Pontas e contou com as presenças de diversas autoridades

    Foi realizada na Fazenda Caxambu, a Assembleia do Consórcio Público para o Desenvolvimento do Café do Sul e Sudoeste de Minas (Concafe). O evento reuniu prefeitos e autoridades ligadas ao setor cafeeiro, como os deputados Emidinho Madeira e Diego Andrade, que foram recepcionados pelo Prefeito Municipal de Três Pontas e Presidente do Concafé, Marcelo Chaves Garcia.

    “Nossa intenção é ter o Consórcio organizado, ativo e unido para fortalecer as necessidades dos municípios participantes e pleitearmos melhorias para o setor”, afirma Marcelo.

    Dentre os convidados, a recém eleita diretora executiva da Organização Internacional do Café (OIC), Vanúsia Nogueira, falou sobre a importância de se desenvolver a origem dos Cafés do Sul de Minas, um grande passo para o marketing e reconhecimento internacional dos cafés da nossa região.

    Marco Valério de Araújo Brito, presidente da Cocatrel e também presidente da Cooperativa Central de Cafeicultores e Agropecuaristas de Minas Gerais (Coccamig), associada ao Conselho Nacional do Café, além de membro do conselho diretor do CNC (Conselho Nacional do café) também participou do evento, sendo ele uma das referências, um dos maiores conhecedores e administradores do café, das políticas e de sua defesa no Brasil e em todo mundo.

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    Carmem Lúcia Chaves (Ucha) contou sua história de sucesso à frente da Fazenda Caxambu, inspirando as autoridades presentes com seu discurso focado no reconhecimento e na valorização de sua equipe além dos processos diferenciados que aplicam na fazenda e agregam valor aos seus cafés. No final, Ucha presenteou os convidados com um brinde de um café descansado em barris de madeira, que resulta em uma bebida com notas sensoriais muito próximas do vinho.

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    Logo após a Assembleia, todos os presentes se deslocaram para um almoço bem mineiro na Fazenda Pedra Branca, onde puderam trocar ideias, contatos e traçarem planos em prol dos produtores e da cafeicultura da região.

    Com informações da PMTP

     

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  • Minas Gerais inicia 2022 com novo recorde nas exportações do agronegócio

    Minas Gerais inicia 2022 com novo recorde nas exportações do agronegócio

    Impulsionados por demanda aquecida e valorização das commodities, embarques alcançaram US$ 870 milhões, o maior valor para janeiro desde 1997

    As exportações mineiras do agronegócio somaram US$ 870 milhões em janeiro, crescimento de 49,9% em relação ao mesmo período de 2021. O valor é recorde de performance do mês na série histórica, iniciada em 1997. Em relação ao volume, foram embarcadas 602 mil toneladas, aumento de 12,2%, em relação a janeiro do ano passado. Minas Gerais respondeu por 10% das exportações nacionais de produtos agropecuários.

    Na avaliação da secretária de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ana Valentini, a manutenção da demanda aquecida está contribuindo para o cenário positivo das exportações do estado. “O preço médio da tonelada dos nossos principais produtos apresentou alta de 33%. Mantido esse cenário, as exportações continuarão favorecidas e poderemos estimar bons resultados para o agronegócio de Minas ao longo do ano”, afirma.

    Em janeiro, os produtos do agro foram enviados para 121 países. Os principais destinos foram Estados Unidos (US$ 137 milhões), Alemanha (US$ 134 milhões), China (US$ 119 milhões), Bélgica (US$ 60 milhões) e Itália (US$ 43 milhões).

    Café 

    Principal produto da pauta de exportações do agro mineiro, o café representou 61% do valor total comercializado, em janeiro. O volume exportado foi de 2,4 milhões de sacas, que totalizaram US$ 532 milhões. O café mineiro foi enviado para 67 países, tendo a Alemanha como a principal porta de entrada no exterior.

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    Carnes 

    As carnes mantiveram boa performance com o registro de US$ 103 milhões e 28 mil toneladas comercializadas. Todas as proteínas (bovina, frango e suíno) apresentaram crescimento em valor (+44,6%) e volume (+22,7%), na comparação com o mesmo período do ano passado.

    O setor bovino liderou as exportações do segmento, impulsionado pela demanda da China, que aumentou as compras em 31% na comparação com o mês de janeiro de 2021.

    Complexo soja 

    As exportações do complexo soja (grão, farelo e óleo) totalizaram US$ 80,4 milhões e 133 mil toneladas embarcadas,  com destaque para o desempenho dos grãos, com US$ 57 milhões e 110 mil toneladas. A demanda chinesa foi importante para o resultado e é sustentada pela necessidade do país em disponibilizar alimentos para a população, além de investir na recuperação do seu rebanho suíno, dizimado pela peste suína africana.

    Produtos florestais 

    A ampliação das vendas de celulose, madeira e papel levaram o segmento a ocupar o 4º lugar da pauta exportadora do agro mineiro, tradicionalmente ocupado pelo complexo sucroalcooleiro. A receita obtida foi de US$ 57 milhões decorrentes das 124 mil toneladas embarcadas.

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    Complexo sucroalcooleiro

    O grupo composto por vendas de açúcar de cana, álcool e demais açúcares obteve US$ 55 milhões e 150 mil toneladas. O arrefecimento nas vendas de açúcar está atrelado ao volume reduzido e diminuição do preço médio da commodity no mercado internacional.

    Principais produtos exportados (janeiro 2022)

    Café – Valor: US$ 532 milhões / Volume: 2,4 milhões de sacas

    Carnes – Valor: US$ 103 milhões / Volume: 28 mil toneladas

    Complexo soja – Valor: US$ 80,4 milhões / Volume: 133 mil toneladas

    Produtos florestais – Valor: US$ 57 milhões/ Volume: 124 mil toneladas

    Complexo sucroalcooleiro – Valor: US$ 55 milhões / Volume: 150 mil toneladas

    Fonte Agência Minas

     

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  • ORGULHO PARA TRÊS PONTAS: Vanusia Nogueira é a nova diretora executiva da OIC

    ORGULHO PARA TRÊS PONTAS: Vanusia Nogueira é a nova diretora executiva da OIC

    Trespontana, Diretora da BSCA, foi eleita pelos países-membros da Organização durante a 131ª Sessão do Conselho Internacional do Café

    A trespontana Vanusia Nogueira se consolida como uma das maiores autoridades em café em todo mundo. Ela foi eleita para assumir importante cargo como diretora executiva da Organização Internacional do Café (OIC), que é o principal organismo da cafeicultura em todo planeta. A escolha aconteceu entre ontem, dia 9 e hoje dia 10 de fevereiro durante a 131ª sessão do Conselho Internacional do Café.

    A trespontana Vanusia Nogueira, teve a sua candidatura embasada e apoiada pelos setores público e privado do Brasil, contando inclusive com apoio da diplomacia nacional. Sendo assim, a ‘filha da terra do café’ passa a assumir o principal cargo da cafeicultura mundial, o topo da pirâmide. Vanusia tem um legado de importantes serviços prestados como diretora da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), além da participação em diversos fóruns internacionais.

    “Foi uma honra ver o reconhecimento do nosso trabalho e ter a minha candidatura referenciada, tanto pelo poder privado, quanto pelos órgãos do governo brasileiro. Tenho ciência do grande desafio que assumo a partir de agora, na condução e reestruturação, bem como na modernização da Organização Internacional do Café”, ponderou a trespontana.

    Um dos seus grandes feitos, nos 15 anos como diretora da BSCA, foi a promoção dos cafés do Brasil tanto no mercado interno quanto no exterior, dando destaque para a sua qualidade e a sustentabilidade da produção, trazendo severa contribuição para a consolidação do produto brasileiro em parceiros já tradicionais, além da abertura de novos mercados ao ‘ouro verde’, provocando expansão e encantamento junto aos novos compradores com bastante diversidade e excelência.

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    Vanuzia também é responsável pela condução dos trabalhos de implementação do projeto setorial ‘Brazil The Coffee Nation’, desenvolvido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), no ano de 2008, tendo como foco principal a promoção comercial do café brasileiro em terras locais.

    O prefeito de Três Pontas e presidente do ConCafé, Marcelo Chaves Garcia e a nova diretora executiva da OIC, Vanusia Nogueira.

    A trespontana acredita que toda a expertise absorvida tanto na sua vida pessoal quanto profissional em torno do café, principalmente nas mais de 2 décadas lidando com os cafés especiais, será fundamental para a apresentação de um novo direcionamento de toda a cafeicultura global, principalmente agora estando a frente do principal órgão no mundo do café.

    “Uma de nossas metas é a coordenação de trabalhos em questões prioritárias, como renda próspera e de bem-estar para cobrir os custos e possibilitar uma vida mais decente aos produtores, além da ampliação e transparência de mercado, proposição e implantação de políticas e mecanismos de financiamento globais, além de gerar foco em produção e abastecimento sustentáveis, bem como no consumo responsável”, conclui.

    Vanusia Nogueira, acompanhada do Deputado Evair de Melo (ao centro) e do presidente do CNC, Silas Brasileiro (à esquerda)

    QUEM É VANUSIA

    Filha e neta de produtores e comerciantes de café, Vanusia Nogueira é Doutora em Administração, com ênfase em Marketing, pela Universidade Nacional de Rosario (Argentina). Formada em Tecnologia da Informação (TI) e Gestão pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), possui mestrados em Gestão e em Gestão Avançada de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de inúmeros cursos internacionais de especialização em Finanças, Gestão de Relacionamentos (CRM), TI, entre outros, concluídos nos Estados Unidos, Alemanha e Brasil.

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    A OIC

    A Organização Internacional do Café foi estabelecida, em Londres, em 1963, sob recomendação das Nações Unidas, devido à grande importância econômica da commodity. A entidade administra o Acordo Internacional do Café, cuja última atualização está em vigor desde 2 de fevereiro de 2011. É o principal organismo intergovernamental para o setor e reúne governos de nações exportadoras e importadoras para enfrentar os desafios da cafeicultura global, por meio de cooperação internacional. Seus países-membros representam 98% da produção e 67% do consumo mundial do produto.

    Três Pontas no Topo

    O que Três Pontas ganha com isso? Ganha muito! Sempre é fundamental que alguém (legítimos filhos da ‘terra do café’) tenha assento garantido nas principais mesas de debate e decisões da cafeicultura global. Nosso café sempre foi brilhantemente representado pelo saudoso Gilson Ximenes Abreu, um símbolo de conhecimento e gerenciamento em prol do setor.

    Saudoso Gilson Ximenes Abreu, produtor e ex-presidente do CNC.

    E agora vê a sua cooperativa, a Cocatrel, em franca expansão, alcançando mercados internacionais e sob uma gestão histórica, de excelência, através de seu presidente Marco Valério Araújo Brito e diretoria. Também celebra o destaque da cafeicultora e empresária rural Carmem Lucia Chaves de Brito, a “Ucha”, representante das fazendas Caxambu e Aracaçu, em Três Pontas e que já assumiu a presidência da BSCA. Além do atual prefeito de Três Pontas, Marcelo Chaves Garcia, que é o presidente do ConCafé, Consórcio Público para o Desenvolvimento do Café no Sul e Sudoeste de Minas. Essas pessoas e empresas, entidades e cooperativas, que levam e elevam o nome de Três Pontas mundo afora, não apenas lutam e defendem o café, mas lutam e defendem o desenvolvimento de Três Pontas, que continua tendo o ‘ouro verde’ como uma de suas principais riquezas!

    Café 4×4: ‘Ucha’, Marco Valério, Marcelo Chaves e Vanusia Nogueira, que promovem, juntamente a outros nomes, o café de Três Pontas para o mundo!

    Tudo isso é motivo de orgulho, esse destaque de vários profissionais em funções de comando na cafeicultura, sobretudo agora com Vanusia Nogueira como diretora executiva da OIC, mantém Três Pontas não apenas no mapa ou na rota, mas no topo da cafeicultura global. Parabéns!

    *Com algumas informações do Notícias Agrícolas

     

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  • BOA NOTÍCIA: Safra de café deve registrar aumento de 16,8% em 2022, diz Conab

    BOA NOTÍCIA: Safra de café deve registrar aumento de 16,8% em 2022, diz Conab

    Em 2021, o volume total produzido foi de 47,7 milhões de sacas

    Após queda na produção no ano passado, a primeira estimativa da safra de café em 2022 aponta que a colheita do grão deve ter um aumento de 16,8% em relação ao ano passado, ficando em 55,7 milhões de sacas de 60 quilos (kg). Em 2021, o volume total de café produzido foi 47,7 milhões de sacas. Os números foram divulgados hoje (18) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O resultado previsto, entretanto, ainda está abaixo do que foi colhido em 2020, quando a safra recorde foi 63,08 milhões de sacas de 60 kg.

    De acordo com a companhia, o volume de 2022 não deve superar o de 2020 em razão de condições climáticas, como a estiagem e as geadas registradas principalmente entre os meses de julho e agosto de 2021 e que afetaram principalmente os cafezais dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná.

    Essas condições climáticas adversas afetaram mais a espécie arábica, que não deve manifestar seu pleno potencial produtivo. Ainda assim, a Conab informou que a produção para esta variedade de café deverá ser acrescida em 23,4% em relação à safra anterior, sendo estimada em 38,7 milhões sacas.

    Nesta safra, a área cultivada com café arábica no país está estimada em 1.809,98 mil hectares corresponde a quase 80% da área total destinada à cafeicultura nacional. Minas Gerais concentra a maior área com a espécie, 1.316,59 mil hectares, correspondendo, a cerca de 70% da área ocupada no país.

    “Quando houve a geada estive in loco, tanto em Minas Gerais, quanto no interior de São Paulo. Em Franca pudemos identificar que para a safra de 2021 não teria nenhum problema, mas iria afetar esses números agora na safra 2022”, disse o diretor-presidente da Conab, Guilherme Ribeiro. “No nosso segundo levantamento, que será realizado em maio, esses números podem sofrer alguma alteração se ocorrer alguma coisa com o clima”, acrescentou.

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    Já para a variedade do café conilon, a expectativa é novo recorde com a colheita podendo chegar próxima a 17 milhões sacas, aumento de 4,1% em relação à safra anterior. O resultado combina a elevação da área plantada estimada em 3%, passando de 375,2 mil hectares (ha) para 389,1 mil (ha), e uma ligeira melhora na produtividade de 0,4%, saindo de 43,4 sacas colhidas por hectare cultivado (sc/ha) para 43,6 sc/ha.

    O destaque é para o Espírito Santo onde está a maior área destinada à espécie no país. O estado produz mais de 60% do volume total do país. A estimativa da Conab é que as plantações ocupem cerca de 285,4 mil hectares no estado, seguido por Rondônia, com 71,7 mil hectares e Bahia, com 42,6 mil hectares.

    A Conab informou que houve aumento de 2,23 milhões de hectares na área destinada à cafeicultura, quando consideradas as duas variedades, representando acréscimo de 1,7% sobre o ciclo anterior. O aumento também é reflexo das condições climáticas adversas registradas no ano passado, uma vez que as baixas temperaturas exigem um manejo de poda mais intenso.

    O boletim da companhia destaca que a safra atual deve ser marcada pela presença do efeito da bienalidade positiva, especialmente no café arábica, em muitas regiões produtoras do país. O ciclo bienal é uma característica do cultura e consiste na alternância de um ano com grande florada seguido por outro com florada menos intensa.

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    “Considerando apenas as lavouras em produção, o índice fica próximo da estabilidade e soma 1,824 milhão de hectares, em relação ao período anterior. Em contrapartida, a área de formação deverá ter acréscimo de 6,4%, alcançando 416,7 mil hectares. Se compararmos com 2020, último ano de bienalidade positiva, o crescimento para as áreas que não registram produção chega a ser de 50%”, disse a Conab.

    Mesmo com o aumento da safra no país, a companhia disse que o cenário neste início de ano é de restrição da oferta de café no mercado interno, influenciado pela redução na produção em 2021, demanda exportadora aquecida e pelo período de entressafra.

    Em 2021, o Brasil exportou cerca de 42,4 milhões de sacas de 60 quilos de café verde, o que representa um recuo de 3,3% em relação ao volume exportado no ano anterior, mas equivale um aumento na receita de 15,3%, chegando a US$ 6,4 bilhões.

    “A tendência é que os preços do produto se mantenham pressionados, uma vez que é esperada uma redução nos estoques mundiais de café para o ciclo 2021/22. Este panorama de preços elevados estimula as vendas externas”, explicou a Conab.

    Fonte Agência Brasil

     

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    Roger Campos

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  • DESTAQUE: Cocatrel recebe prêmio nacional por se destacar em ações de gestão e governança

    DESTAQUE: Cocatrel recebe prêmio nacional por se destacar em ações de gestão e governança

    Sistema OCB divulgou na tarde desta terça-feira, 07/12, os vencedores do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão – ciclo 2021. A premiação acontece a cada dois anos e é o reconhecimento em nível nacional das cooperativas que se destacam por promover o aumento da qualidade e da competitividade do modelo cooperativista de negócio. E a Cocatrel foi premiada!

    A Cocatrel vem se preparando há alguns anos para essa premiação, organizando os processos, escrevendo políticas e regimentos internos e, colocando em prática, importantes ações de governança, com foco na melhoria contínua da gestão, eficiência nos serviços prestados, transparência das informações e as responsabilidades com a comunidade.

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    A premiação aconteceu presencialmente em Belo Horizonte e foi conduzida pelo presidente da Ocemg, Ronaldo Scucato. Pela pontuação conquistada através das respostas do formulário, seguidas de auditoria e avaliação final da banca julgadora, a Cocatrel, que conquistou pela primeira vez o Prêmio SomosCoop, alcançou a categoria prata.

    “Ficamos extremamente felizes e motivados com essa premiação, que foi tão almejada pelo time Cocatrel e que coroa o ano de 2021. A cooperativa existe para os seus cooperados e precisamos ter ações eficientes e transparentes para que eles estejam por dentro de tudo o que acontece ali. Além disso, tivemos um engajamento muito grande dos nossos colaboradores, cada um buscando escrever e implementar os melhores processos e boas práticas em seus setores, o que fez com que a cooperativa evoluísse como um todo. Estou muito orgulhoso e certo de que estamos trilhando o melhor caminho para a Cocatrel”, comemora Marco Valério Araújo Brito, presidente da Cocatrel.

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    Na edição deste ano, a premiação recebeu a inscrição de 310 cooperativas. A avaliação envolveu a participação de 70 especialistas em gestão e governança da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ).

    “A melhoria das práticas de governança gera autoconfiança e possibilita ocupar melhores espaços no mercado dentro e fora do país. Além disso, é fundamental destacar que as cooperativas trabalham para melhorar a vida de seus cooperados. Então, nada melhor do que reconhecer todo o empenho delas em ser melhores, dia após dia”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

    Fonte Cocatrel

     

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  • Cocatrel inova nos sabores e lança café Reserva Cereja Descascado

    Cocatrel inova nos sabores e lança café Reserva Cereja Descascado

    Cocatrel louçou mais uma opção para quem ama os diversos sabores do café. O Cocatrel Reserva Cereja Descascado é um café gourmet 100% arábica produzido com grãos do Sul de Minas, e traz para a xícara o sabor de uma bebida mais suave, de finalização longa, acidez cítrica e corpo aveludado.

    O café Cocatrel Reserva Cereja Descascado foi apresentado durante a Semana Internacional do Café (SIC), que ocorreu entre os dias 10 e 12 de novembro, em Belo Horizonte, e seu lançamento oficial acontece hoje, 16 de novembro, nas cafeterias Cocatrel de Três Pontas, Nepomuceno e Carmo da Cachoeira.

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    É a primeira vez que a cooperativa apresenta ao mercado um café industrializado que foi processado pelo método do Cereja Descascado, ou CD. Esse café, após o beneficiamento, tem uma cor verde característica e um aroma específico. É menos encorpado que um café seco com a casca e não há fermentações indesejadas. É mais valorizado que os cafés naturais, sendo por isso uma ferramenta de agregação de valor para o produtor. Por ter somente os grãos cerejas, é mais uniforme.

    O Cereja Descascado é um método criado a partir de uma nova tecnologia: a máquina descascadora. Após a colheita, com o uso de água, o café é introduzido na máquina, que contém dois cilindros com orifícios por onde sairão as bagas do café descascado. Só os cafés maduros, em estágio cereja, são descascados. Esses cafés são secos com o pergaminho, que só será retirado no processo de beneficiamento.

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    O café Cocatrel Reserva é garantia de pureza e alta qualidade, agradando aos paladares mais exigentes. Este café é classificado com o selo Gourmet de qualidade da Abic, e se apresenta ao público como sendo “a escolha perfeita”. De acordo com essa classificação, os cafés certificados como tal apresentam notas acima de 7,3 na escala da entidade, que vai de 0 a 10 pontos. Portanto, são cafés diferenciados, ficando acima dos cafés das categorias Tradicional/Extra Forte e Superior.

    Você pode encontrar o café Cocatrel Reserva Cereja Descascado nas cafeterias Cocatrel (Três Pontas, Nepomuceno e Carmo da Cachoeira) e também na loja online www.lojacocatrel.com.br.

    Fonte Cocatrel

     

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  • Torrefação da Cocatrel oferece 3 novas cores de embalagens e a opção com válvula aromática

    Torrefação da Cocatrel oferece 3 novas cores de embalagens e a opção com válvula aromática

    O cooperado que torra seu café na Cocatrel tem novas opções de embalagens e cores. Além do já tradicional pouch dourado de 500g, agora a Torrefação Cocatrel oferece também as cores preto, vermelho e roxo. Além disso, o cooperado pode colocar a válvula aromática ou então optar pelo vácuo na hora de embalar seu café.

    Uma vez que não tem contato com o oxigênio, na embalagem a vácuo, o café mantém seu sabor e aroma por mais tempo. Por isso, o café a vácuo é indicado pra quem deixa o pacote durar bastante tempo em casa.

    Já a válvula aromática permite que os gases escapem, mas também impede a entrada de oxigênio. Assim, ela cumpre o papel de preservar e alongar, em conjunto com a embalagem e o processo produtivo, a qualidade e frescor do café.

    Em paralelo, a válvula ainda funciona como uma ‘degustação’ para sentir o aroma do café ainda com a embalagem fechada, mas pressionar o pacote para ficar sentindo o delicioso cheirinho pela válvula não é muito indicado por acelerar a desgaseificação, apesar de ser irresistível.

    Vale lembrar que a Torrefação da Cocatrel, além de produzir nossos cafés industrializados, é um serviço que a cooperativa presta aos associados. Lá, é possível torrar e/ou moer 15kg, 30kg e 60kg de café – atendendo tanto pequenas como grandes quantidades, de acordo com a necessidade do produtor.

    O cooperado pode ainda escolher se quer a torra clara, média ou escura; e a moagem fina, média e grossa – para atender da melhor forma aos variados tipos de métodos para preparar o café.

    Para enviar seu café para torrar, basta levar à própria Torrefação, em Três Pontas, ou em qualquer loja Cocatrel. Quando seu café estiver pronto, você será avisado por sms. Confira a tabela de preços:

    Fonte Cocatrel

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    Roger Campos

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  • Alunos do Unis fazem aula prática no Laboratório Cocatrel

    Alunos do Unis fazem aula prática no Laboratório Cocatrel

    Alunos do curso de agronomia do Unis visitaram o laboratório de análises da Cocatrel para fazerem uma aula prática. O evento aconteceu no sábado, dia 6 de novembro, de 8:30 às 11:30. O coordenador do laboratório, Denilson Esteves de Oliveira, recebeu os alunos e o professor Gustavo Renno e falou sobre os processos de análise.

    Primeiramente, Denilson reforçou sobre a importância das análises, especificamente as análises de solo, folhas, granulometria, organomineral, compostagem, adubos, calcário e gesso. Os destaques foram as análises de solo e de folhas, importantes ferramentas na gestão das propriedades rurais, permitindo um diagnóstico preciso sobre a necessidade de macro e micronutrientes para serem aplicados via solo ou via foliar.

    Nesse ponto, também foi dado o destaque sobre essa ser a primeira grande decisão do ano agrícola, já que balizará a adubação e pulverizações na dose certa, o que certamente impactará no aumento de produtividade e na redução de custos para os produtores.

    A aula foi feita seguindo-se as etapas que ocorrem nas atividades do laboratório: passa a passo. Iniciou-se com o protocolo de entrada das amostras no laboratório, passou por cada determinação, tais como ph, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e outros. Também foi mostrado a importância da análise de folhas, mostrando-se todos os procedimentos envolvidos.

    Na segunda parte da aula, que ocorreu de forma interativa com os alunos, a ênfase foi sobre os processos de extração, determinação e outros procedimentos na prática. A rotina de trabalho, o uso de reagentes de qualidade e as recomendações de manejo também foram assuntos tratados.

    Por fim, Denilson ressaltou a importância do laboratório da Cocatrel, que por contar com pessoal especializado e tecnologia de ponta, consegue oferecer resultados confiáveis para que os agrônomos e produtores possam tomar decisões seguras. A Cocatrel agradeceu o Unis pela confiança em escolher seu laboratório e se colocou à disposição para contribuir para a formação dos alunos.

    Fonte Cocatrel

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  • Em Belo Horizonte, público vota nos melhores cafés do Brasil

    Em Belo Horizonte, público vota nos melhores cafés do Brasil

    Resultado da premiação da Semana Internacional do Café sai amanhã

    Entre as atrações que reuniram a maior atenção do público no primeiro dia da Semana Internacional do Café (SIC), que começou ontem (10) em Belo Horizonte, estava a chance de provar e votar nos melhores cafés do Brasil.

    Concorrem à premiação Coffee of the Year (Café do Ano) 150 cafés arábicas, 30 canéforas, dez de fermentação induzida arábica e dez de fermentação induzida canéfora. Entre esses, o público pode experimentar os dez primeiros de arábica, os cinco primeiros de canéfora e três de cada tipo de fermentação induzida, e votar nos seus preferidos de cada categoria.

    O resultado da premiação será divulgado amanhã (12) à noite, último dia do evento, que ocorre no centro de convenções Expominas.

    Olfato e paladar

    Além da degustação, a feira tem também as sessões de cupping, em que a experimentação vai além do sabor e inclui sentir o aroma em várias etapas, desde o pó do café. Apesar de esse ser um trabalho para classificadores profissionais, os Q-graders, o responsável por organizar o espaço de Cupping da feira, Alex Eduardo, conta que leigos também podem se aventurar no processo.

    Por segurança, o evento exige teste negativo de covid-19 para participar do cupping, além de ao menos uma dose da vacina para poder entrar na área de exposições.

    A primeira etapa é sentir o aroma do pó de café seco. Depois, esse pó é hidratado, e mais uma vez é o olfato que entra ação. Em cada passo, é preciso registrar quais aromas estão sendo reconhecidos, para compará-los com o paladar em seguida, quando o pó decanta e o líquido é separado para ser provado.

    “O café tem que dar a volta no céu da boca e voltar para a língua, para vaporizar e você sentir o gosto e o aroma juntos, de uma só vez”, explica Alex.

    Para provar o café, os q-graders usam uma colher, da qual chupam o café, sem nenhum receio de fazer barulho. O som, na verdade, faz parte da técnica de conduzir o café às partes certas da boca.

    Como uma sessão de cupping pode ter dezenas de xícaras seguidas, os avaliadores levam ainda um copo onde cospem o café, para que tanta cafeína não cause mal estar.

    Baristas campeões

    O público do evento pode apreciar também a arte de preparar o café, em um espaço dedicado aos maiores baristas do Brasil. Em um estante que funciona como uma cafeteria, profissionais preparam cafés especiais enquanto explicam suas técnicas e escolhas ao público.

    Campeão brasileiro de barismo em 2020 e semifinalista do campeonato mundial de baristas, Boram Um serviu ao público o mesmo café que o levou ao título nacional. Criado em uma família de produtores de café, ele começou na profissão quando abriu uma cafeteria. Desde então, ele observe uma crescente demanda por baristas profissionais.

    “O mercado brasileiro está crescendo bastante, tem profissionais excelentes, mas ainda faltam baristas”.

    O campeão barista considera a profissão boa para quem está começando a vida profissional e pode usar esse passo para entrar na indústria de cafés especiais. Para suprir a necessidade de baristas em suas cafeterias, Boram abriu uma escola que treina e certifica esses profissionais.

    “O brasileiro vai cada vez mais migrar para o café especial. Hoje temos grandes marcas trabalhando com café especial e isso traz visibilidade”, avalia ele, que compara. “Assim como na cerveja artesanal, as pessoas começaram a comprar o café especial no mercado para provar e consumir algo em menor quantidade e maior qualidade”.

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