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  • ALÔ DOUTOR: ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA

    ALÔ DOUTOR: ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    A contracepção de emergência que corresponde ao uso de medicamentos destinados a prevenir a gravidez após uma relação sexual sem a utilização de algum meio contraceptivo. Em princípio seu objetivo era de evitar uma gestação indesejada em situações como estupros, porém tem se popularizado entre aqueles que acabam deixando de usar alguma proteção contraceptiva.

    Esse método também é conhecido como “pílula do dia seguinte” sendo composta por hormônios concentrados em um curto período de tempo, utilizados nos dias que sucedem a relação sexual.

    O remédio age de acordo com a fase do ciclo menstrual que a mulher se encontra, podendo impedir o encontro dos gametas, evitando a ovulação ou ainda não permitindo a nidação (fase necessária para o restante do desenvolvimento do embrião) por meio de alterações na parede interna do útero, provocada pela alta concentração de hormônio encontrado no medicamento.

    Como todo medicamento, a contracepção de emergência também possui suas vantagens e desvantagens, porém os efeitos colaterais merecem uma atenção cada vez maior, já que o produto possui fácil acesso e assim pode ser consumido de forma descontrolada, devido à falta de orientação a respeito dos malefícios que podem acometer as usuárias.

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    A pílula do dia seguinte é uma verdadeira bomba hormonal e chega a ter dez vezes mais hormônios que a pílula convencional, logo abusar dela seria um grande risco a saúde, devido aos graves danos que a mesma pode causar no organismo feminino, como:

    – Alterações significativas do ciclo menstrual,
    – Náuseas e vômitos,
    – Risco de tromboses,
    – Tensão mamária,
    – Hemorragia vaginal,
    – Fadiga,
    – Dores de cabeça,
    – Tontura,
    – Astenia,
    – Dores na região baixa do ventre

    Mas o que tem na pílula de dia seguinte?

    Elas utilizam o hormônio sintético levonorgestrel (LNG) em 2 doses de 750µg, com intervalo de 12h. Para se alcançar uma eficácia cada vez maior, é recomendado que se inicie o método o mais cedo possível após uma relação sexual desprotegida.

    Este Método funciona sempre?

    Não. Ele tem sua eficácia dependente do tempo entre a relação desprotegida e o seu uso, também sofre grande influencia da fase do ciclo menstrual que a mulher se encontra, sendo algumas vezes pouco efetivo.

    Posso tomar uma nova dose da medicação após quanto tempo da última?

    Não existe um limite estabelecido. Apesar de não ser recomendado, a pílula pode ser tomada mais de uma vez por mês. Se você teve uma relação sexual desprotegida, tomou a PDS e voltou a ter relações 3 a 5 dias depois, a pílula do dia seguinte pode ser tomada novamente.

    Entretanto, é importante destacar que não é recomendado utilizar a PDS como forma habitual de contracepção. O uso repetido da anticoncepção hormonal de emergência como método contraceptivo primário apresenta as seguintes desvantagens:

    • Menor eficácia
    • Mais cara
    • Maior incidência de irregularidades menstruais
    • Maior risco de efeitos colaterais a curto e longo prazo, devido à maior ingestão de hormônios.

    Quais são as contraindicações da pílula do dia seguinte?

    A pílula não é recomendada para casos específicos, principalmente para mulheres com suspeita de gravidez e durante a amamentação.
    As demais contraindicações são as mesmas da pílula anticoncepcional comum, o uso não é recomendado para mulheres:

    • com histórico ou risco de trombose,
    • com distúrbios metabólicos,
    • ou que sofram de insuficiência hepática.

    A pílula também não é recomendada para mulheres que estejam fazendo tratamentos com medicações que podem alterar sua eficácia, entre elas: barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, ritonavir, rifabutina e griseofulvina.

    A pílula pode causar infertilidade?

    Não existe nenhuma correlação de infertilidade com o uso da pílula de emergência

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    Roger Campos

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  • Papo Cabeça SEXUALIDADE SEM PRECONCEITO: SEXUALIDADE APÓS A MENOPAUSA

    Papo Cabeça SEXUALIDADE SEM PRECONCEITO: SEXUALIDADE APÓS A MENOPAUSA

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    Dr. Eduardo Marcondes Lemos

    Médico Ginecologista e Obstetra

    fala tudo…

    A sexualidade é um pilar da qualidade de vida e é determinada por uma interação complexa de fatores que refletem experiências evolutivas com o sexo ao longo de toda a vida.

    A sexualidade dá às pessoas intimidade, afeição, amor, admiração e cumplicidade.

    Ela sofre diversas alterações decorrer da vida causados pelo o estresse, a sexualidade no passado, os problemas de saúde mental e os problemas afetivos, traições. Com o decorrer da idade outras causas podem associar-se como uso de medicamentos, doenças crônicas e bloqueios emocionais.

    A menopausa constitui uma importante etapa no ciclo vital da mulher, sendo uma fase normal do envelhecimento, mas que pode acarretar à mulher o medo da diminuição ou perda da sexualidade.

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    Ela deve ser encarada apenas como o encerramento da procriação, e não o fim das experiências sexuais.

    As mudanças fisiológicas podem afetar a vida da mulher e atingir diretamente a sua sexualidade, já que, no sistema urogenital ocorrem alterações como atrofia vaginal, dispareunia, vaginites, urgência urinária, disúria, uretrites atróficas e agravamento de incontinência urinária, que podem levar à diminuição na qualidade do sexo.

    Considerando que a expectativa de vida para as mulheres brasileiras é de 72,4 anos, segundo IBGE, e que a menopausa, no geral ocorre em torno dos 45-50 anos, ainda restam às mulheres muitos anos de vida após a menopausa. E esses anos podem e devem ser vividos de forma saudável, plena, ativa e produtiva.

    É comum que ocorra, em algum grau, a diminuição da libido durante o período do climatério ou após a menopausa. Porém as mulheres que encaram a menopausa não apenas como o fim da procriação, mas também como o fim da sensualidade, terão um desinteresse sexual maior do que o justificável pelo declínio hormonal. Essa alteração na vida sexual do casal pode trazer ou não um desequilíbrio no relacionamento como um todo, isso dependerá da mulher e do parceiro.

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    Com o fim das menstruações e do risco de engravidar, uma nova etapa em que podem exercitar sua sexualidade de forma independente e madura.

    Além disso, é importante que a mulher se mantenha ativa sexualmente, pois quanto maior a frequência das relações, mais aptos os genitais se apresentam para o ato sexual. A atrofia e a secura vaginal são mais pronunciadas naquelas que evitam o sexo ou tem poucas relações sexuais.

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    Roger Campos

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  • ALÔ DOUTOR: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE T.P.M.

    ALÔ DOUTOR: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE T.P.M.

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    A síndrome pré-menstrual (SPM), também conhecida como tensão pré-menstrual (TPM), é representada por um conjunto de sintomas físicos, emocionais e comportamentais, que apresentam caráter cíclico e recorrente, iniciando-se na semana anterior à menstruação, atingindo seu ápice um a dois dias antes da menstruação e regredindo com o início do fluxo menstrual.

    Existe uma forma de manifestação mais grave desta síndrome, que é conhecida como transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM).

    A prevalência dos sintomas da SPM é de 75% a 90% nas mulheres em idade reprodutiva e com grande variação em relação a duração e gravidade dos sintomas. Já a prevalência do TDPM é de 3% a 8% e os sintomas estão relacionados ao humor, como déficit de funcionamento social, profissional e familiar.

    Fatores de Risco

    Os principais fatores de risco relacionados com a SPM são:
    • idade superior a 30 anos,
    • intenso fluxo menstrual,
    • nuliparidade (não ter estado gravida)
    • hereditariedade (filhas de mães com história de SPM)

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    Sintomas

    Em uma mesma mulher, os sintomas não são sempre os mesmos e a intensidade destes pode flutuar a cada ciclo. É bastante vasta a lista dos sintomas representativos da síndrome, tais como:
    → Sintomas afetivos: ansiedade, irritabilidade, labilidade emocional, tensão, tristeza agressividade;
    → Sintomas cognitivos e comportamentais: atividade diminuída, autoconfiança diminuída, confusão mental, crises de choro, desatenção,
    → Sintomas neurovegetativos e somáticos: descuido da aparência, agitação, anorexia, apetite aumentado, “desejos” ou ânsia por alimentos ricos em carboidratos ou salgados, acne, constipação intestinal, diarréia, dismenorréia, dores, edema, mal-estar, mastodinia, náusea, oligúria, peso aumentado, poliúria;
    Além de todos esses sintomas negativos, cerca de 2/3 das mulheres experimentam pelo menos uma alteração positiva no período pré-menstrual, tais como:
    – aumento do interesse e do prazer sexual,
    – “explosões” de energia,
    – seios mais atraentes,
    – maior produção de idéias criativas,
    – melhor desempenho social e ocupacional,
    – sensação de bem-estar

    Origem da TPM

    O preciso mecanismo etiológico envolvido na SPM permanece desconhecido, entretanto, admite-se que cada organismo feminino reaja de forma própria às interações entre os hormônios produzidos pelo ovário e neurotransmissores, principalmente os que regulam o humor. O que explica as diferentes manifestações e intensidades em cada mulher.

    Diagnóstico da SPM

    Não existe um teste, exame definitivo ou critério rigidamente estabelecido para o diagnóstico da SPM, sendo este obtido por meio de minuciosa anamnese e exame físico da paciente. Exames complementares podem ser solicitados com o intuito de descartar outras causas para os sintomas.

    Uma forma de realizar o diagnóstico de TPM é a presença de 5 ou mais sintomas; dos quais deve estar presente pelo menos um dos quatro primeiros listados a seguir:
    • Humor deprimido, sentimentos de falta de esperança ou pensamentos autodepreciativos;
    • Acentuada ansiedade, tensão, sentimento de estar com “nervos a flor da pele”;
    • Instabilidade afetiva acentuada;
    • Raiva ou irritabilidade persistente e acentuada ou conflitos interpessoais aumentados;

    • Diminuição do interesse pelas atividades habituais;
    • Sentimento subjetivo de dificuldade em concentrar-se;
    • Letargia, fadiga fácil ou acentuada, falta de energia;
    • Acentuada alteração do apetite, excessos alimentares ou avidez por determinados alimentos;
    • Hipersonia ou insônia;
    • Sentimento subjetivo de descontrole emocional;
    • Outros sintomas físicos, como sensibilidade ou inchaço das mamas, cefaleia, dor articular ou muscular, sensação de “inchaço geral” e ganho de peso.

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    Tratamento

    A prescrição de suplementos alimentares contendo vitaminas (vitamina B6), cálcio e magnésio pode ser feita para sintomatologia leve, com níveis de melhora variáveis para cada paciente.
    Existem medicamentos fitoterápicos a base de extrato etanólico seco de Vitex agnus-castus, que são eficazes no alívio dos sintomas da SPM.

    Os anticoncepcionais hormonais combinados contendo a drosperinona, demonstram melhoras nos sintomas pré-menstruais. Essa indicação estende-se a todas as mulheres, mesmo as que não tenham finalidade contraceptiva.

    Os medicamentos da classe dos inibidores da recaptação de serotonina são atualmente considerados como primeira linha no tratamento dos sintomas relacionados à SPM, bem como sua forma mais intensa, o TDPM. Podem ser recomendados para utilização de forma contínua ou intermitente, durante a fase lútea ou alguns dias antes do início do ciclo menstrual

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  • PAPO CABEÇA/SEXUALIDADE SEM PRECONCEITO: O Orgasmo Feminino

    PAPO CABEÇA/SEXUALIDADE SEM PRECONCEITO: O Orgasmo Feminino

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    Dr. Eduardo Marcondes Lemos

    Médico Ginecologista e Obstetra

    fala tudo…

    O orgasmo é um importante determinante da saúde sexual, além de ser preditor de um relacionamento feliz e satisfação sexual.

    No que se refere a duração do orgasmo, o feminino tem entre 5 e 30 segundos e além do prazer, desencadeiam efeitos supressores da dor.

    A facilidade de ter orgasmo durante uma relação sexual ou na masturbação variam para cada indivíduo e sofrem influência da forma como foi tratado o  prazer sexual durante toda a vida.

    O orgasmo feminino é definido como sendo uma sensação transitória e de pico e intensidade de prazer variável, na maioria das vezes acompanhado de contrações rítmicas e involuntárias da região pélvica resultando numa alteração do estado de consciência bem como numa sensação de contentamento e bem estar.

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    Uma diferença grande entre o orgasmo feminino e o masculino e que as mulheres não possuem período refratário, o que dá as mulheres a possibilidade de ter orgasmos seguidos sem período de descanso (orgasmos múltiplos).

    São sinais e respostas do organismo feminino:

    • Aumento na pressão arterial,
    • Aumento da frequência respiratória,
    • Ondas de calor,
    • Surgimento de manchas avermelhadas na pele,
    • Endurecimento dos mamilos
    • Arrepios por todo o corpo,
    • Emissão de sons característicos do sentimento de prazer (vocalização)
    • Aumento da lubrificação vaginal
    • Contração da musculatura pélvica e anal

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    No que se refere ao local do estimulo que irá desencadeá-lo, ele pode ser alcançado por meio de estímulo clitoriano, vaginal, uterino ou misto. Isto se deve a cada mulher apresentar uma formação e com ramificações variadas da inervação da região intima.

    Apesar de o orgasmo gerar um grande aumento da lubrificação vaginal, as mulheres não possuem ejaculação. Ou seja, não eliminam nenhum liquido, fora a lubrificação, durante o orgasmo. Filmes eróticos por vezes apresentam mulheres eliminando quantidades significativas de líquidos durante o orgasmo, que nada mais é do que urina. Isto gera em muitas mulheres confusão e a sensação de que não conseguem atingir orgasmo, mas trata-se apenas uma encenação visando ênfase no orgasmo daquelas atrizes.

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  • ALÔ DOUTOR: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O HPV

    ALÔ DOUTOR: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O HPV

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    O papilomavírus humano (HPV) é responsável pela doença sexualmente transmissível mais comum do planeta e estima-se que pelo menos 75% da população sexualmente ativa já tenha sido exposta a este vírus.

    Ele está diretamente relacionado ao desenvolvimento do câncer de colo de útero, e é também um importante fator de isco para outros tipos de câncer como o de vagina, vulva, pênis, ânus e nasofaringe. E é responsável por cerca de 250.000 mortes a cada ano no mundo.

    Além das mulheres, é sabido que o HPV também é capaz de infectar os homens, sendo que nestes, o vírus pode provocar de verrugas genitais até ao câncer. Além disso, os homens são uma importante fonte de transmissão e propagação dessa doença sexualmente transmissível, por serem muitas vezes assintomáticos, mesmo sendo portador do vírus.

    A maioria das infecções por HPV não apresenta sintomas e pode se curar sozinha em até 80% dos casos. Contudo, em cerca de 20% das mulheres, a infecção pelo HPV pode ser persistente, podendo evoluir para câncer de colo do útero em até 10% dos casos.

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    O diagnóstico precoce, feito pelo exame de preventivo, da infecção possibilita tratamento e cura das lesões. Quando as lesões são diagnosticadas precocemente existe grande potencial de cura.

    A faixa etária mais acometida de câncer de colo uterino é entre 25 e 60 anos. Entretanto o contágio pelo HPV ocorre no início da vida sexual na adolescência ou por volta dos 20 anos.

    Transmissão

    O vírus é transmitido por meio do contato com a pele e mucosas de indivíduos infectados, principalmente a partir do contato sexual.

    Diagnóstico

    A maior parte das infecções por HPV em homens e mulheres apresenta caráter benigno. Pode manifestar-se como verrugas semelhantes à “couveflor”, mas nas mulheres pode estar escondido dentro da vagina e até mesmo ser detectados somente com exames próprios.

    Tratamento

    Existem diversos métodos de tratamento e a escolha da melhor opção deve ser feita pelo médico que estiver acompanhando, dentre as opções temos:
    – Podofilina
    – Ácido tricloroacético,
    – Imiquimod,
    – Cidofovir
    – Eletrocauterização das lesões
    – Laser
    – Criocirurgia

    Prevenção

    • Diagnóstico e tratamento precoce: detectar precocemente infecções de alto risco antes de atingirem a malignidade.
    • Vacinação
    • Uso de preservativos em todas as relações.
    • Reduzir o número de parceiros sexuais

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  • Papo Cabeça / Sexualidade Sem Preconceito: BRINQUEDOS SEXUAIS

    Papo Cabeça / Sexualidade Sem Preconceito: BRINQUEDOS SEXUAIS

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    Fala tudo…

    Brinquedo sexual tudo aquilo que é utilizado com a finalidade de despertar, aumentar ou prolongar o prazer erótico. Ajudam a afastar a monotonia da vida sexual e facilitar a descoberta de diversas formas de excitação e diversão.

    Incluir um brinquedo erótico na vida a dois pode ser divertido e excitante. O único cuidado que você deve tomar antes de chegar com um novo acessório é conversar com o parceiro para não o pegar desprevenido. Brinquedos eróticos podem ser benéficos na relação a dois, porém não devem ser o personagem principal.

    Vamos falar sobre alguns destes brinquedos:

    Vibradores: são dispositivos que fazem um certo tipo de movimento curto em forma contínua de vibração com a finalidade de estimular prazerosamente várias partes do corpo.

    Consolador (Dildo): Existem alguns com vibradores que, uma vez dentro da vagina ou do ânus, fazem uma série de movimentos capazes de gerar prazer. Há os simples ou os duplos para penetração anal e vaginal simultânea.

    Vaginas artificiais: Imitam o formato da vagina e o pênis pode ser introduzido dentro do objeto para estímulo sexual.

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    Anel Peniano: Servem para aumentar o tempo de duração da ereção, mantendo o sangue dentro do pênis. Existem alguns que vibram, para estimulo do clítoris durante o ato sexual.

    Fronha de Pênis: são utilizados para encapuzar o pênis. Possuem protuberâncias que estimulam a parceira. Estes brinquedos sexuais têm duas finalidades: dar um maior tamanho ao pênis e aumentar o estimulo à vagina.

    Braçadeira de Mamilo: é um tipo de grampo utilizado para estimular os mamilos pela aplicação de diferentes graus de pressão. Geralmente é utilizado nas práticas sadomasoquistas.

    Dispositivos de Sucção: feitos de borracha ou de vidro causam uma maior sensibilidade das mamas através da sucção.

    Plugs Anais: são objetos geralmente mais curtos que os dildos e com base mais larga que impede que se percam inadvertidamente dentro da ampola retal.

    Esferas Anais: são esferas unidas através de um cordão que são inseridas uma a uma dentro do ânus. Geralmente são removidas na hora de um orgasmo para aumentar o prazer.

    Dados Eróticos: no lugar de números existem as posições sexuais para o casal usar a sorte ao transar, experimentando a posição que sair no dado.

    Raspadinha Erótica: Com auxílio de uma moeda ou da unha um dos participantes raspa um quadradinho constante e copia a posição sugerida na figura.

    Baralho Erótico: Uma combinação de jogo de azar, erotismo e massagens. O baralho erótico apresenta técnicas diferentes de massagem erótica que os parceiros desfrutam entre si.

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    Livros Eróticos: – A leitura erótica costuma excitar bastante. Existem poesias, contos, relatos e novelas. Permitem não só se excitar, mas também dar ideias para praticar em casal ou sozinho.

    Cremes e Loções: Possuem várias apresentações, essências, cheiros e sabores. Sua função principal é fazer o ambiente ficar mais cálido e o contato dos corpos mais sensual.

    Fantasias Eróticas: Há roupas que inspiram muito erotismo para o homem ou para a mulher. São perfeitos para cumprir fantasias sexuais.

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  • ALÔ DOUTOR: IMPORTANTE VOCÊ SABER sobre os ANTICONCEPCIONAIS

    ALÔ DOUTOR: IMPORTANTE VOCÊ SABER sobre os ANTICONCEPCIONAIS

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    O termo “anticoncepção” relaciona-se ao uso de métodos que têm por objetivo impedir uma gravidez indesejada. É um recurso utilizado para evitar gestações, permitindo um planejamento familiar com gestação programada. Existem diferentes tipos de contraceptivos disponíveis no mercado, que devem ser escolhidos de acordo com as necessidades e características de cada mulher.

    O método escolhido deve responder às necessidades individuais de cada um, levando em consideração algumas variáveis como:

    – Idade;
    – Peso / IMC;
    – Doenças presentes;
    – Promiscuidade;
    – Hábitos de exercícios físicos;
    – Aderência ao método proposto;

    O uso dos contraceptivos hormonais orais vem acompanhado de benefícios, como:

    – Redução das cólicas
    – Regularização do ciclo menstrual,
    – Diminuição da acne,
    – Incidência diminuída de anemia e de gravidez ectópica,
    – Proteção contra o câncer de ovário e doença benigna da mama
    – Aumento do prazer sexual

    Porém, nem tudo são flores. Existem alguns efeitos colaterais que podem estar associados ao uso destas medicações. Estas reações adversas estão relacionadas à classe do qual o contraceptivo se enquadra. Dentre estas reações estão:

    – Dores de cabeça,
    – Tonturas,
    – Náuseas e vômitos,
    – Irritabilidade,
    – Mastalgia,
    – Aumento do apetite com consequente ganho de peso,
    – Queda de cabelo,
    – Alterações no apetite sexual

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    Os tipos mais comuns de anticoncepcionais são:

    Orais – Os anticoncepcionais orais combinados-são formulações que associam etinilestradiol e um progestógeno, sendo preferentemente indicados em mulheres sadias, não-fumantes, com menos de 35 anos de idade.

    Injetável Combinado – A contracepção combinada injetável está indicada para pacientes com dificuldade de aderir à tomada diária do anticoncepcional oral ou que apresentam problemas de absorção entérica (doença inflamatória intestinal). Possuem duração prolongada (30 dias) e minimizam alguns efeitos adversos das preparações orais.

    Anel Vaginal – Este dispositivo consiste em um anel flexível e macio de silicone que pode ser aplicado mensalmente. Permite a liberação continua de uma pequena dose da medicação. Devem ser trocados a cada 28 dias.

    Progestogeno Oral Isolado – As preparações orais só com progestógenos oferecem uma alternativa quando os anticoncepcionais que possuem estrógenos em sua formulação são contra-indicados, durante a amamentação ou para aquelas mulheres que não desejam menstruar.

    Implante subdérmico – Há implantes que são inseridos embaixo da pele e liberam continuamente hormônios. Eles constituem uma das alternativas para contracepção de longo prazo. Os implantes são indicados para mulheres jovens, em mulheres sem adesão a contraceptivos orais e naquelas com contraindicação ao uso de DIU Dispositivo intra-uterino com levonorgestrel (DIU-LNG), são dispositivos que são inseridos dentro do útero e fazem uma liberação continua de um progestagenos, impedindo a concepção e auxiliando no controle de sangramentos menstruais aumentados. Faz parte da contracepção de longo prazo, sendo recomendada troca após 5 anos de uso.

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  • ALÔ DOUTOR: IMPORTANTE SABER sobre Circulares do Cordão Umbilical

    ALÔ DOUTOR: IMPORTANTE SABER sobre Circulares do Cordão Umbilical

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    Circulares do cordão umbilical ocorrem quando o cordão umbilical fica enrolado 360 graus em redor do pescoço ou de outras partes fetais.

    As circulares do cordão são muito comuns e incidem sobre cerca de 20% das gestações, sendo que a sua ocorrência aumenta com o avanço da gestação.

    Embora na maioria dos casos circulares do cordão não tenham efeito negativo no resultado perinatal, a possibilidade de taxas mais altas de compressão do cordão umbilical como causa de sofrimento fetal ou mesmo de asfixia e morte intrauterina é discutida atualmente.

    Apesar de existirem estudos sobre possíveis complicações ao feto, os dados atuais não mostram risco aumentado na presença de menos de 3 voltas de 360º no pescoço do feto.

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    Mesmo os estudos que concluíram que 3 ou mais circulares cervicais do cordão estariam associadas a uma maior incidência de risco ao fetal, foram inconclusivos sobre o potencial de dano que esta complicação poderia gerar.

    Contudo, o diagnóstico geralmente desencadeia incerteza e ansiedade significativas em pacientes grávidas e isso deve ser levado em conta ao inserir esta informação nos laudos de ultrassonografias.

    Sendo assim, a ultrassonografia pré-natal para procurar circulares cervicais de cordão é desnecessária e não deve influenciar decisões sobre a via de parto.

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  • Alô Doutor: ANTICONCEPCIONAIS (Você precisa saber!)

    Alô Doutor: ANTICONCEPCIONAIS (Você precisa saber!)

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    O termo “anticoncepção” relaciona-se ao uso de métodos que têm por objetivo impedir uma gravidez indesejada. É um recurso utilizado para evitar gestações, permitindo um planejamento familiar com gestação programada. Existem diferentes tipos de contraceptivos disponíveis no mercado, que devem ser escolhidos de acordo com as necessidades e características de cada mulher.

    O método escolhido deve responder às necessidades individuais de cada um, levando em consideração algumas variáveis como:

    – Idade;

    – Peso / IMC;

    – Doenças presentes;

    – Promiscuidade;

    – Hábitos de exercícios físicos;

    – Aderência ao método proposto;

    O uso dos contraceptivos hormonais orais vem acompanhado de benefícios, como:

    – Redução das cólicas

    – Regularização do ciclo menstrual,

    – Diminuição da acne,

    – Incidência diminuída de anemia e de gravidez ectópica,

    – Proteção contra o câncer de ovário e doença benigna da mama

    – Aumento do prazer sexual

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    Porém, nem tudo são flores. Existem alguns efeitos colaterais que podem estar associados ao uso destas medicações. Estas reações adversas estão relacionadas à classe do qual o contraceptivo se enquadra. Dentre estas reações estão:

    – Dores de cabeça,

    – Tonturas,

    – Náuseas e vômitos,

    – Irritabilidade,

    – Mastalgia,

    – Aumento do apetite com consequente ganho de peso,

    – Queda de cabelo,

    – Alterações no apetite sexual

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    Os tipos mais comuns de anticoncepcionais são:

    Orais – Os anticoncepcionais orais combinados-são formulações que associam etinilestradiol e um progestógeno, sendo preferentemente indicados em mulheres sadias, não-fumantes, com menos de 35 anos de idade

    Injetável Combinado-  A contracepção combinada injetável está indicada para pacientes com dificuldade de aderir à tomada diária do anticoncepcional oral ou que apresentam problemas de absorção entérica (doença inflamatória intestinal). Possuem duração prolongada (30 dias) e minimizam alguns efeitos adversos das preparações orais.

    Anel Vaginal- Este dispositivo consiste em um anel flexível e macio de silicone que pode ser aplicado mensalmente. Permite a liberação continua de uma pequena dose da medicação. Devem ser trocados a cada 28 dias.

    Progestogeno Oral Isolado- As preparações orais só com progestógenos oferecem uma alternativa quando os anticoncepcionais que possuem estrógenos em sua formulação são contra-indicados, durante a amamentação ou para aquelas mulheres que não desejam menstruar.

    Implante subdérmico– Há implantes que são inseridos embaixo da pele e liberam continuamente hormônios. Eles constituem uma das alternativas para contracepção de longo prazo. Os implantes são indicados para  mulheres jovens, em mulheres sem adesão a contraceptivos orais e naquelas com contraindicação ao uso de DIU

    Dispositivo intra-uterino com levonorgestrel (DIU-LNG), são dispositivos que são inseridos dentro do útero e fazem uma liberação continua de um progestagenos, impedindo a concepção e auxiliando no controle de sangramentos menstruais aumentados. Faz parte da contracepção de longo prazo, sendo recomendada troca após 5 anos de uso.

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  • ALÔ DOUTOR: O é a Dispareunia?

    ALÔ DOUTOR: O é a Dispareunia?

    ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

    A dispareunia refere-se à dor ou desconforto que surge durante ou depois das relações sexuais.

    A dor pode ser referida como queimadura, facada ou ardor e pode persistir durante alguns dias após as relações sexuais. Pode ser uma dor superficial ou profunda.

    Cerca de 1/3 das mulheres irão ter dispareunia em alguma fase da sua vida.

    Apesar de ser um sintoma bastante frequente, é uma queixa pouco reportada pelas mulheres. Isto porque muitas mulheres pensam que a dor na área genital ou durante as relações sexuais é um fardo que devem tolerar.

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    Algumas procuram ajuda, mas nem sabem exatamente com quem devem falar sobre o assunto. Outras procuram ajuda, mas é lhes dito que devem aguentar a dor, tentar distrair-se durante as relações sexuais ou que a sua dor é só “da cabeça”.

    Esta visão errada da dor genital leva a que muitas mulheres percam a esperança quanto à possibilidade de terem, ou de voltarem a ter, uma vida sexual satisfatória e pode fazer com que se culpabilizem pela situação.

    A dor pode ter origem em várias patologias, médicas e psico-sexuais. As causas mais frequentes são:

    – Infeções vulvovaginais;
    – Doenças da vulva (dermatoses vulvares, como líquen escleroso, vulvodínia, cistos de Bartholin);
    – Alterações próprias da pós-menopausa (secura vaginal, atrofia vulvovaginal, lubrificação deficiente);
    – Distúrbios urológicos (uretrite, síndrome de dor vesical crônica);
    – Consequências de cirurgias (cicatriz de episiotomia ou de perineoplastia);
    – Distúrbios neurológicos ou musculares
    – Infeções pélvicas (doença inflamatória pélvica, cervicite crônica);
    – Outras patologias ginecológicas (endometriose, miomas uterinos, síndrome de congestão pélvica);
    – Distúrbios intestinais (síndrome do cólon irritável, obstipação crônica);
    – Vaginismo.

    Independente da causa, há sempre algum tipo de tratamento que pode ser proposto e que irá gerar resultados satisfatórios. Procure seu ginecologista para mais orientações.

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  • ALÔ DOUTOR: Sangramento Menstrual Anormal

    ALÔ DOUTOR: Sangramento Menstrual Anormal

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    A menstruação é um evento gerado pela oscilação dos níveis hormonais, chamado de ciclo ovulatório. O mecanismo é muito complexo e pode gerar uma grande variedade de distúrbios.

    A mulher, em geral, apresenta os mesmos parâmetros de sangramento menstrual durante toda a vida adulta. A duração do ciclo normal varia de 21 a 35 dias (média de 28 dias). O fluxo menstrual dura aproximadamente 2 a 6 dias, com uma perda sanguínea de 20 a 60 ml. Por esse motivo, a queixa de mudança no padrão menstrual é uma informação importante na definição um sangramento anormal.

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    Os Sangramentos Menstruais Anormais podem acometer todas as faixas etárias, desde a adolescência até a pós-menopausa. As maiores prevalências são registradas nos extremos da vida reprodutiva, particularmente na adolescência e perimenopausa, períodos que se caracterizam por uma concentração maior de ciclos anovulatórios ou irregulares.

    As principais causas de alterações no padrão de sangramento são:

    • Sangramento disfuncional (anovulatório ou ovulatório)

    • Miomas,

    • Pólipos,

    • Adenomiose,

    • Câncer de endométrio,

    • Abortos espontâneos.

    Caso você apresente alteração no seu padrão menstrual, procure atendimento com seu ginecologista de confiança.

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  • ALÔ DOUTOR: Sangramentos Vaginais na Infância

    ALÔ DOUTOR: Sangramentos Vaginais na Infância

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    É uma ocorrência relativamente comum nos consultórios de ginecologia e pediatria, pais que levam suas crianças devido a quadro de sangramento na área genital. Sabendo que crianças não menstruam, vamos falar sobre as possíveis causas deste sangramento.

    No período neonatal, nas meninas, pode haver uma pequena hemorragia vaginal nos primeiros dias de vida, devido à estimulação do endométrio pelos altos níveis de estrogênio materno durante a gravidez. Com o nascimento, o suprimento estrogênico é interrompido e ocorre descamação endometrial.

    Na infância, existem várias as causas de sangramento. A presença de corpo estranho na vagina deve sempre ser lembrada em crianças com corrimento de odor fétido e persistente que pode conter pus ou sangue.

    Ademais, com o desenvolvimento locomotor, pode ser observado um aumento da frequência de traumatismos genitais acidentais. As quedas a cavaleiro são causas comuns de lesões acidentais, que afetam a área genital.

    Cabe aqui ressaltar que o trauma acidental possui menor chance de provocar lesões penetrantes, como lesão da fúrcula vaginal ou lesões que se estendam pelo anel himenal. Nesses casos, deve-se suspeitar fortemente de abuso sexual.

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    A irritação vulvar, que ocorre nas vulvovaginites, pode causar prurido e levar ao ato de coçadura excessiva na região vulvar, que pode resultar em escoriação, maceração da pele vulvar e fissuras com sangramento. Outras causas de irritação vulvar incluem os condilomas, o molusco contagioso e a cistite.

    Os tumores vaginais não devem ser esquecidos em crianças com sangramento genital. Eles são responsáveis por aproximadamente 20% dos casos de sangramento em crianças com idade inferior a 10 anos.

    A puberdade precoce em meninas é classicamente definida como o desenvolvimento de caracteres sexuais secundários, antes dos 8 anos de idade nas meninas. Nestes casos a criança surge com eventos da puberdade muito precocemente (aparecimento do broto mamário; dos pelos pubianos; e primeira menstruação). Assim, em geral, o surgimento da hemorragia é o último evento a acontecer na puberdade precoce verdadeira.

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    Caso sua filha apresente sangramento ou queixas genitais, procure sempre atendimento médico.

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