ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA

Dr. Eduardo Marcondes Lemos

Médico Ginecologista e Obstetra

fala tudo…

A sexualidade é um pilar da qualidade de vida e é determinada por uma interação complexa de fatores que refletem experiências evolutivas com o sexo ao longo de toda a vida.

A sexualidade dá às pessoas intimidade, afeição, amor, admiração e cumplicidade.

Ela sofre diversas alterações decorrer da vida causados pelo o estresse, a sexualidade no passado, os problemas de saúde mental e os problemas afetivos, traições. Com o decorrer da idade outras causas podem associar-se como uso de medicamentos, doenças crônicas e bloqueios emocionais.

A menopausa constitui uma importante etapa no ciclo vital da mulher, sendo uma fase normal do envelhecimento, mas que pode acarretar à mulher o medo da diminuição ou perda da sexualidade.

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Ela deve ser encarada apenas como o encerramento da procriação, e não o fim das experiências sexuais.

As mudanças fisiológicas podem afetar a vida da mulher e atingir diretamente a sua sexualidade, já que, no sistema urogenital ocorrem alterações como atrofia vaginal, dispareunia, vaginites, urgência urinária, disúria, uretrites atróficas e agravamento de incontinência urinária, que podem levar à diminuição na qualidade do sexo.

Considerando que a expectativa de vida para as mulheres brasileiras é de 72,4 anos, segundo IBGE, e que a menopausa, no geral ocorre em torno dos 45-50 anos, ainda restam às mulheres muitos anos de vida após a menopausa. E esses anos podem e devem ser vividos de forma saudável, plena, ativa e produtiva.

É comum que ocorra, em algum grau, a diminuição da libido durante o período do climatério ou após a menopausa. Porém as mulheres que encaram a menopausa não apenas como o fim da procriação, mas também como o fim da sensualidade, terão um desinteresse sexual maior do que o justificável pelo declínio hormonal. Essa alteração na vida sexual do casal pode trazer ou não um desequilíbrio no relacionamento como um todo, isso dependerá da mulher e do parceiro.

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Com o fim das menstruações e do risco de engravidar, uma nova etapa em que podem exercitar sua sexualidade de forma independente e madura.

Além disso, é importante que a mulher se mantenha ativa sexualmente, pois quanto maior a frequência das relações, mais aptos os genitais se apresentam para o ato sexual. A atrofia e a secura vaginal são mais pronunciadas naquelas que evitam o sexo ou tem poucas relações sexuais.

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