Tag: Minas Gerais

  • DE PIRES NA MÃO: Prefeitos se mobilizam contra inadimplência do governo estadual.

    DE PIRES NA MÃO: Prefeitos se mobilizam contra inadimplência do governo estadual.

    Em Minas Gerais, o repasse de recursos para o transporte escolar está com cinco meses de atraso e os recursos do IPVA e ICMS foram retidos. Fora outros recursos.

    Os prefeitos da área mineira da Sudene decidiram não farão o transporte escolar dos alunos da rede estadual em 2018, caso o Governo de Minas não regularize o pagamento do serviço, que está com cinco meses de atraso.

    Em reunião promovida com apoio da Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene (Amams) e da Associação dos Municípios do Médio São Francisco (Ammesf), no último dia 22 de janeiro, em Montes Claros-MG, os prefeitos se queixaram que além da falta de repasse para o transporte escolar, também estão em atraso os repasses para a Saúde, e agora foram surpreendidos com a retenção dos recursos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), agravando ainda mais o quadro.

    Diante dos atrasos nos repasses, os dirigentes municipais debateram a possibilidade de suspensão dos convênios com órgãos do Estado, mantendo apenas o convênio com a Policia Militar, onde os municípios garantem a manutenção das atividades. A proposta é que os convênios com a Polícia Civil, Emater, IEF, IMA, e também com o Poder Judiciário sejam suspensos caso o governo estadual não resolva a inadimplência de imediato.

    Na reunião, o presidente da Amams, José Reis Nogueira de Barros, salientou que seria preciso buscar uma composição para a solução nos atrasos para que serviços básicos dos municípios não fiquem prejudicados e pediu a união dos prefeitos nesse momento, para que as solicitações feitas tenham mais força. “A princípio será mantida a posição de paralisar o transporte escolar, devido à falta de repasses, enquanto se busca esse acerto com o Governo”.

    APOIO PARLAMENTAR

    Em carta aberta aos prefeitos mineiros, o presidente da Frente Parlamentar de Assistência Técnica e Extensão Rural, deputado federal Zé Silva, se solidarizou com a mobilização dos prefeitos e lamentou a interrupção dos serviços da Emater, que poderá prejudicar seriamente os produtores rurais dos municípios. “É legítima a iniciativa dos prefeitos, mas os produtores rurais e a Emater não podem pagar esta conta.  A agricultura é a base da economia do Estado e a assistência técnica aumenta em quatro vezes o valor da produção por hectare. Investir na Emater é recuperar a economia de Minas”, argumenta.

    De acordo com o deputado mineiro, é preciso rever o pacto federativo, pois os governos federal e estadual se limitam a destinar deveres e responsabilidades aos municípios sem dispor da devida contrapartida para cumpri-los.

    “No meu compromisso com a causa extensionista, tenho trabalhado no Congresso Nacional para viabilizar recursos federais para a Extensão Rural. Como resultado da minha ação parlamentar, em 2017 foram destinados à Emater de Minas Gerais mais de R$ 8 milhões para aquisição de equipamentos e veículos; mais de R$ 2 milhões em Chamadas Públicas através da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead); e cerca de R$ 13 milhões para execução dos projetos da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), com assistência garantida até 2020”, elenca.

    Na carta, o parlamentar conclama aos prefeitos para que mantenham o convênio com Emater até que o Governo do Estado regularize os repasses, preservando, assim, os direitos das famílias rurais, e valorizando uma instituição que está há quase 70 anos prestando serviços relevantes para o desenvolvimento econômico e a promoção da qualidade de vida de todos os mineiros. “Reafirmo meu compromisso com a causa municipalista e a disposição para atuarmos juntos em busca de soluções”, finaliza.

    RESPOSTA DO GOVERNO  DE MINAS

    Em nota, a assessoria de comunicação diz que o Governo de Minas apresentou um cronograma de regularização dos repasses aos municípios à diretoria da Associação Mineira de Municípios (AMM). A proposta é que o fluxo de repasses do IPVA e do ICMS aos municípios seja feito de forma automática a partir da próxima semana. Em relação ao transporte escolar, o Governo de Minas Gerais propõe quitar os valores até o dia 19 de fevereiro.

     
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    Roger Campos

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  • COMO ASSIM? Novo chefe do Detran de Minas Gerais tem 120 pontos na carteira de motorista

    COMO ASSIM? Novo chefe do Detran de Minas Gerais tem 120 pontos na carteira de motorista

    O novo chefe do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) do governo de Fernando Pimentel (PT), o delegado César Augusto Monteiro Alves Júnior, tem 120 pontos acumulados na carteira de motorista. O número é seis vezes maior que o permitido pela lei, o que significa que ele pode ter a carteira apreendida a qualquer momento.

    O Detran é o órgão responsável por promover a segurança no trânsito e a cidadania. Entre as atividades a serem desenvolvidas pelo chefe do órgão estão a coordenação de ações de educação no trânsito em escolas públicas e a promoção de políticas para reduzir o número de acidentes no estado.

    Dos 120 pontos registrados na carteira do novo chefe do Detamento de Trânsito, 44 são referentes a infrações cometidas em 2016, 30 em 2017, 30 em 2014 e 16 em 2015. Ele foi empossado em 20 de dezembro do ano passado.

    Por quatro vezes o delegado foi multado por avançar o sinal vermelho, 18 por transitar em velocidade até 20% superior à permitida na via. Por três vezes o novo chefe do Detran estava em velocidade entre 20% e 50% superior à permitida. Ele recebeu uma multa por deixar de usar o cinto de segurança.

    Os dados do prontuário de motoristas estão disponíveis para consulta no site do Detran, mediante o preenchimento de dados como o número da carteira de habilitação, data de nascimento e data de primeira habilitação.

    Alves Júnior é delegado de polícia em Minas desde 1992 e ocupava a chefia do Departamento de Polícia Civil em Pouso Alegre, no interior do estado.

    GOVERNO NÃO COMENTA

    A reportagem de O GLOBO perguntou no início da tarde desta sexta-feira à Polícia Civil de Minas e à assessoria do governador Fernando Pimentel se a nomeação de um chefe de trânsito com registro de tantas infrações era motivo de constrangimento, mas ambos não quiseram comentar.

    “O governo não tem conhecimento de tais dados, uma vez que são informações reservadas aos condutores, de acordo com a legislação. Por isso, o governo não tem o que comentar”, informou a assessoria de Pimentel.

    DIRETOR SE DEFENDE

    No comunicado oficial, o novo diretor do Detran MG afirma que tomou conhecimento da pontuação pela imprensa e que tem três veículos registrados no nome dele, os quais são usados por familiares e motoristas.

    “Esclareço que não recebi nenhuma das notificações de autuação das infrações a mim atribuídas, o que inviabilizou, além do meu constitucional direito de defesa, que eu pudesse exercer meu direito-dever de identificar quem conduzia os veículos no momento das infrações e possibilitar a correta responsabilização pelas infrações”, disse.

    Fonte O Globo

     

     

     

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • PAROU: Servidores da Junta Comercial estão em greve por reajuste e fim do assédio moral

    PAROU: Servidores da Junta Comercial estão em greve por reajuste e fim do assédio moral

    A greve, por tempo indeterminado, foi iniciada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg) nessa segunda-feira, 28/08. A presidente da Associação dos Servidores da Jucemg (Asjuc), Alessandra Araújo, explica que eles estão sem reajuste, não receberam a gratificação garantida pelo Estado no acordo de 2015 e lutam para manter a atual política do vale-alimentação, que está prestes a mudar.

    “A proposta é, em vez do vale, pagar por meio da folha, mas vinculando esse benefício a metas de produtividade, que ainda não sabemos quais serão”, afirma.

    A categoria também luta por aumento. “O Estado diz que não tem dinheiro para reajustar salários, mas autoriza contratação de terceirizados”, questiona Alessandra. Segundo ela, são 180 servidores concursados em Minas Gerais e, aproximadamente, 300 terceirizados. Outra reivindicação é o combate ao assédio moral.

    No dia 24 de agosto, representantes da Asjuc reuniram-se com a direção da Jucemg e com o assessor de relações sindicais da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag), Carlos Calazans. A Jucemg e a Seplag solicitaram prazo até o dia 30 de agosto para posicionarem sobre todas as reivindicações.

    No entanto, segundo Alessandra, até o momento a categoria não foi chamada para reunião com o governo do Estado, a fim de dar prosseguimento às negociações. Ela estima que 70% dos servidores estejam em greve. Por lei, é preciso manter 30% do quadro de funcionários.

    Como forma de pressionar as autoridades, a Asjuc está distribuindo carta aberta aos deputados mineiros, na qual denuncia as promessas não cumpridas, a retirada de direitos, o sucateamento da estrutura funcional da Jucemg e o desmantelamento e descaso com as carreiras dos servidores.

    A Jucemg recebe em média cerca de mil processos, entre pedidos de abertura e fechamento de empresas, emissão de certificados e declarações e registros empresariais.

     

    Adaptado de: http://www.otempo.com.br/capa/economia/servidores-da-junta-comercial-entram-em-greve-nesta-segunda-1.1513439;

    Com informações da Asjuc

     

     

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • Hummmm. Sabia que hoje, 17 de agosto é comemorado o Dia do Pão Queijo?

    Hummmm. Sabia que hoje, 17 de agosto é comemorado o Dia do Pão Queijo?

    Conexão desvenda a história do maior símbolo da gastronomia dos mineiros.

    Por incrível que pareça, não existe registro nenhum sobre como foi criada uma das maiores delícias gastronômicas de Minas Gerais que é uma unanimidade em todo o país: o pão de queijo. Segundo pesquisadores, o quitute surgiu no século 18, com base nos pães fabricados pelos portugueses. Como a farinha de trigo, quando chegava ao Brasil, era de baixa qualidade e imprópria para o consumo, valeu aquela máxima do ditado: quem não tem cão, caça com gato. Como o uso da mandioca era grande em suas várias texturas, passaram a fazer o pão com a fécula da mandioca, ou seja, polvilho. Porém, isso só se tornou popular no Brasil nos anos 1950.

    Segundo o historiador Caio Prado Júnior, o surgimento da iguaria se deu na época do início da mineração, a partir de 1700. “Faltava comida para alimentar tanta gente atraída pelas jazidas descobertas próximo de Ouro Preto. Ocorreu um rush populacional de grandes proporções, relativamente mais acentuado e violento que o verificado na conquista do oeste norte-americano. Cerca de 1/5 dos brasileiros – a grande maioria, escravos – ocupou, em poucos decênios, um imenso território, deslocando o eixo econômico da Colônia rumo ao Sudeste”, relata.

    “Por causa do afluxo dessa gente, o ciclo da mineração provocou um estímulo à produção de alimentos básicos. Do Nordeste e das regiões mais próximas se obtinham o feijão, o arroz, o milho e seu fubá, o porco e a banha, o leite e o queijo, a mandioca. Áreas mais longínquas, como o pampa gaúcho, passaram a oferecer carne de charque. Nesse ambiente surgiu o pão de queijo, inicialmente, dizem, oferecido pelas escravas aos senhores das fazendas. Ocorre que dificilmente se encontrava, naquelas paradas, a farinha de trigo, matéria-prima da panificação clássica. Típico das regiões temperadas, o milenar cereal nunca combinou com o calor do Nordeste brasileiro, e era então importado da Europa para aqui servir aos fidalgos do rei. Criativamente, as cozinheiras mineiras substituíram o inexistente trigo pelo polvilho, derivado da mandioca, tubérculo com origens tupiniquins. Acrescentaram na massa lascas de queijo curado, endurecido e ralado, e, levada ao forno, e pela semelhança recebeu o nome de pão”, explica Caio.

    Outro estudioso criou uma teoria que parece bem pertinente, e se tomarmos como base a explicação de Caio, é bem plausível. Ele acredita que o pão de queijo deve ter sido criado pelos escravos, que usaram a farinha da mandioca como base para se fazer um pão. Nas fazendas de queijo, durante o processo de confecção do produto, é preciso fazer várias raspagens no queijo até que ele cure, e esta raspa era queijo e provavelmente os escravos, para não desperdiçar e criar mais uma comida para eles, inseriram este resíduo na massa do “pão” e o resultado foi o surgimento do pão de queijo. Com o resultado tão positivo, devem ter servido para os senhores da casa grande. Ou seja, o pão de queijo nasceu da mistura de raças – portugueses, índios e negros –, assim como toda a população brasileira.

    Com o passar dos anos, as receitas foram se aprimorando e no lugar das raspas de queijo, passaram a colocar as sobras dos queijos, quando esses ficavam duros e difícil para o consumo. O resultado, um pão macio e com um forte sabor de queijo. Infelizmente, com o passar dos anos, a tradicional receita acabou sendo modificada e para baratear reduziu-se muito a quantidade de queijo na iguaria. Quem não se lembra dos pedacinhos de queijo aparecendo douradinhos no pão de queijo que era servido? Hoje, isso é coisa rara. Outro passo que foi alterado é o escaldo, nunca se imaginou fazer este pão com massa fria. Infelizmente, várias pessoas já fazem neste novo processo, o que reduz muito a qualidade e o sabor da massa.

    Desde que o pão de queijo foi “inventado”, tornou-se tradição no estado as mães ensinarem suas receitas para as filhas, e assim sucessivamente. Talvez seja por isso que existem uma centena de milhares de receitas de pão de queijo. Em cada região de Minas, em cada cidade e em cada casa a receita tem um toque diferente. A base é o polvilho azedo ou o doce, ovos, sal, óleo (ou algum tipo de gordura), queijo, leite ou água. Algumas pessoas também misturam os dois tipo de polvilho, porém, o mais usado é o azedo. O que dá a característica principal do produto final é o fato de ter a sua base no polvilho de mandioca e algum tipo de queijo. A diferença dos dois tipos é na consistência e textura do produto final. O doce forma uma massa mais compacta e sabor mais suave. Já o polvilho azedo ressalta o sabor do queijo e forma as bolhas de ar durante o assamento, dando sua característica aerada. A gordura, óleo ou manteiga funcionam como um lubrificante contribuindo para a textura elástica do pão. O ovo dá cor e sabor e os queijos, sabor e textura. (veja na página 4 deste caderno, os tipos de queijo que podem ser usados para se fazer um bom pão de queijo).

    O mais tradicional processo de feitura – e também o que dá um resultado mais saboroso – , é a massa escaldada, quando se usa água (ou leite) fervente, no polvilho. Algumas pessoas misturam a gordura ao líquido quente. Este processo de escaldamento faz um pré-cozimento na massa.

    Mesmo com todas essas pequenas diferenças uma coisa é inegável, pão de queijo bom é pão de queijo mineiro e deveria virar patrimônio imaterial de Minas Gerais, assim como foi feito com o queijo canastra, pois esse pequeno pão, redondo e clarinho, que enche o ambiente de perfume quando está assando, já se tornou mania nacional.

    PELO MUNDO Alguns países da América Latina possuem pães com receitas semelhantes à do pão de queijo mineiro. Na Colômbia, recebe o nome de pan de bono ou pandebono, e seu formato é achatado. A textura é esponjosa, de baixa densidade, e endurece em pouco tempo, características que se atribuem ao polvilho azedo, conhecido no país como almidón de yuca fermentado, que é obtido em um processo idêntico ao empregado no Brasil.

    Já no Paraguai e na Argentina, a chipa – que possui formato de “U” –, tem receita bem semelhante, nome que também é utilizado no estado do Mato Grosso do Sul. No Equador, existe o pan de yuca, que tem os mesmos formato e textura do pão de queijo brasileiro, e a tradição é comê-lo acompanhado de iogurte de frutas. O pão de queijo ultrapassou as fronteiras: nos Estados Unidos, em Portugal, na Itália e até no Japão já se aprecia a delícia nas cafeterias. Culinária caipira vestida de chique, sem perder o importante estilo.

    PÃO DE QUEIJO MINEIRO

    O verdadeiro pão de queijo mineiro que traz um intenso sabor de queijo não se encontra facilmente no mercado, porém, muitas mulheres do interior ainda têm a tradicional receita de família, como é o caso de Rosilene Patrus. Outra receita que daremos aqui é da  A Pão de Queijaria, porém não é a mesma receita usada por eles, mas uma bem próxima. E por último uma receita para as pessoas fitness, desenvolvida por Viviane Almeida, do Doce Saúde Fit, feito com batata-doce, chia e linhaça, com menos de 1g de gordura em sua preparação.

    Pão de queijo de batata doce

    4 Ingredientes

    30g de batata-doce cozida e amassada; 1 colher de sopa de chia; 1 colheres de sopa linhaça dourada; 1 colher de sopa de manteiga derretida ou azeite; 1/2 colher de café de sal rosa; 2 colheres de sopa de leite; 1 xícara de ricota ralada ou desmanchada nas mãos ;10 colheres de sopa de polvilho doce; 2 ovos

    Modo de fazer 

    Coloque os ovos, o leite e a manteiga em uma bacia de vidro, mexa bem, acrescente a batata-doce, a chia e a linhaça. Mexa novamente, e acrescente a ricota aos poucos, mexendo sempre e acrescente o polvilho aos poucos, de três em três colheres. Molde a massa com as mãos, quando desgrudar das mãos é o ponto para enrolar. Coloque numa forma untada e asse em forno preaquecido em 180 a 200 graus por 40 minutos ou até dourar.

    Pão de queijo da Rosilene Patrus

    Ingredientes

    1kg de polvilho doce ou azedo; 1 copo grande de leite (use como medida um copo de requeijão para todos os ingredientes líquidos); 1 copo grande de água; 1 copo grande de óleo; 1 colher de sopa de sal; 8 ovos;½ queijo canastra curado e ralado grosso

    Modo de fazer

    Colocar a água, o sal, o leite e o óleo para ferver. Cuidado com o sal porque o queijo já é salgado. Assim que ferver, escaldar polvilho. Esperar o polvilho esfriar e colocar os ovos aos poucos. Por último, colocar o queijo ralado. Sovar bem – cerca de 15 minutos –, até desfazer os grumos do polvilho e a massa começar a soltar da vasilha. Untar as mãos para
    enrolar. Assar em forno preaquecido a 200 graus. Dica: Em vez de enrolar, ponha a massa na forma em colheradas, o queijo ficará mais evidente e crocante.

    Fonte Uai

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • AQUI TAMBÉM? PM nega paralisação embora clima seja tenso no Estado

    AQUI TAMBÉM? PM nega paralisação embora clima seja tenso no Estado

     

    Conexão TP_a1

    A greve geral da Polícia Militar no Espírito Santo e o caos levado às cidades capixabas pela falta de segurança nas ruas deixou todo o país preocupado, sobretudo quanto a chance de um efeito cascata e a adesão de PMs de outros Estados ao movimento. Na semana passada, boatos propagados pelas redes sociais sobre uma possível paralisação da Polícia Militar em Minas foram prontamente desmentidos pela corporação.

    Apesar de afastar o risco de greve no Estado, os recentes atritos entre o governo e a Polícia Militar revelam que o clima entre governo e a PM não anda tão amistoso e tranquilo como possa aparentar.

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    “As esposas dos policiais e bombeiros em Minas começaram a se organizar. E essa organização está ganhando corpo. Daqui a pouco, se esse governador até então insensível, inflexível, não sentar para negociar, nós teremos situação semelhante a do Espírito Santo”, declarou o deputado estadual Sargento Rodrigues (PDT), oposição ao governo de Pimentel. Segundo o parlamentar, além do escalonamento dos salários, que já dura 13 meses, os policiais militares de Minas estariam com três anos de perdas salariais acumuladas.

    Em contato com a assessoria de imprensa, o governo de Minas preferiu não comentar a declaração do deputado e passou a bola para o líder do governo na Casa, deputado Durval Ângelo (PT),

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    “Isso é uma crise artificial, que não existe em Minas. Ele está levantando uma coisa leviana. Hoje, dependendo do ponto de vista e de como se calcula, Minas está em segundo ou terceiro melhor salário entre as PMs no Brasil. O dobro do que está no Espírito Santo”, defendeu Durval. Hoje, um soldado da PM em Minas recebe R$ 4.098,63 por mês. No Espírito Santo, o salário inicial chega a R$ 3.052.

    Agenda positiva

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    Até então, o governador de Minas afasta qualquer possibilidade de greve da PM no Estado. Na última semana, inclusive, ele tratou de fazer uma agenda positiva sobre segurança pública realizando cerimônias de entrega de viaturas a  batalhões no interior.

    “Aqui (em  Minas), tenho absoluta certeza, de que a nossa segurança pública está e será preservada”, declarou o governador durante cerimônia em Ipatinga, no Vale do Aço.

    Sem greve há 20 anos

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    A maior greve da Polícia Militar no Estado completa 20 anos neste ano. O estopim  foi um aumento de 11% autorizado pelo então governador, Eduardo Azeredo (PSDB), só para oficiais da PM (tenente, capitão, major, tenente-coronel e coronel) ignorando os praças (soldados, cabos, sargentos e subtenentes).

    Na prática, a greve foi duas grandes passeatas, uma no dia 13 e outra no dia 24 de junho de 1997, quando os policiais grevistas, cerca de 4.000 homens, marcharam até o Palácio da Liberdade, que se transformou numa praça de guerra após a tentativa dos policiais de invadir a sede do governo. Na confusão, o cabo Valério dos Santos, de 36 anos, acabou morto com um tiro na cabeça dado por outro militar. O movimento acabou dois dias depois com um acordo com o governo.

    Fonte Metro

     

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    Roger Campos

    Jornalista

    (MTB 09816)

  • E NÓS? Governador anuncia investimentos em 237 cidades mineiras. Três Pontas fica de fora.

    E NÓS? Governador anuncia investimentos em 237 cidades mineiras. Três Pontas fica de fora.

    O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, lançou nesta segunda-feira (27/6), no Auditório JK, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, o Programa Campos de Luz II, que irá iluminar campos de futebol amador e quadras poliesportivas. O governador também anunciou os municípios que receberão equipamentos do programa Academia ao Ar Livre, além de kits esportivos com bolas de futebol, troféus, jogos de uniformes e redes de vôlei. Ao todo, 237 municípios serão beneficiados com as três iniciativas – Campos de Luz, kits esportivos e academias. Mas a cidade de Três Pontas, governada por um prefeito visto como de oposição ao PT, não foi contemplada. Ficou de fora!

    Serão instalados 127 equipamentos do programa Academia ao Ar Livre em locais públicos de 95 municípios (além de cinco unidades prisionais) e 634 kits com materiais esportivos para 93 municípios. Além disso, 115 campos amadores e quadras poliesportivas de 94 cidades, em todas as regiões de Minas Gerais, receberão iluminação pública.

    Pimentel defendeu a necessidade de entregar esses equipamentos para prefeituras do interior e disse que os benefícios são enormes, especialmente para municípios de até 5 mil habitantes. “Um equipamento desses faz diferença, sim, na vida das pessoas, como faz diferença você iluminar um campo de futebol, uma quadra esportiva, ou doar aparelhos para equipar a quadra para as pessoas e os times da cidade. Tudo isso faz diferença para melhor na vida das pessoas”, defendeu.

    A escolha dos municípios a receberem as doações e investimentos foram baseadas na universalização das estruturas esportivas de cada cidade, além das demandas apresentadas nos Fóruns Regionais de Governo. Os aparelhos são recomendados para quem deseja iniciar a prática de atividades físicas, acabar com o sedentarismo e para a melhoria na qualidade de vida. Agradecendo a presença de 122 prefeitos, o governador destacou a importância da regionalização dos trabalhos do Estado.

    “Você não pode governar o Estado de dentro do gabinete, desconhecendo a realidade de Minas Gerais, essa diversidade. Você tem de estar com atenção nos municípios, nas prefeitas, nos prefeitos, nos vereadores, nas lideranças municipais. É no município que a vida das pessoas se desenvolve. É lá que elas criam filhos, é lá que elas trabalham, é lá que a gente sofre e tem alegrias, é lá que a gente sonha. Então, é com os municípios que nós temos de governar Minas Gerais”, disse.

    O prefeito de Coluna, Território Alto Jequitinhonha, José de Brito Filho, destacou a implantação dos Fóruns Regionais, que servem como ponte para diálogo entre o Governo do Estado e os municípios. “Registramos nossos mais elevados agradecimentos pelo que temos alcançado ultimamente, como o programa de fomento às atividades esportivas. Precisamos deste olhar que se verte ao nosso povo tão carente de tudo”, agradeceu.

    Serão investidos R$ 1,7 milhão nesta fase do programa de Academias ao Ar Livre. Em abril, foram anunciados outros R$ 6,9 milhões destinando a 330 cidades, com 523 conjuntos de equipamentos de ginástica como simuladores de caminhada, esqui e cavalgada, além de bancos para exercícios para pernas e braços. Também estão sendo doados a 93 prefeituras 634 kits com materiais para prática de esportes – como bolas e redes de futebol, futsal e vôlei, troféus, camisas e coletes, com investimento de R$ 1,4 milhão.

    Campos de Luz

    O programa Campos de Luz II tem como objetivo a inclusão social, por meio da criação de alternativas para jovens e adolescentes em situação de risco. Fruto de convênio entre a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Governo do Estado, o programa prevê iluminar 250 campos de futebol amador e 50 quadras poliesportivas.  O investimento da Cemig é estimado em R$ 15 milhões, recurso necessário para viabilizar a criação dos projetos, assim como a aquisição dos materiais e a execução das obras.

    “Quando você ilumina um campo para colocar ali uma atividade esportiva e de socialização no período da noite, tem uma relevância social muito grande. E é um resgate também do futebol amador no Estado, que tem seu contexto histórico. É o esforço do Governo de Estado para poder beneficiar ações do esporte que tem um fundo muito importante do ponto de vista da saúde e da integração das pessoas”, afirmou o secretário de Estado de Esportes, Carlos Henrique.

    O diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Cemig, Luís Fernando Paroli, destacou o lado social do programa. “A Cemig trabalha, faz questão, e gosta muito de ter a sua participação nas questões sociais do Estado. E o esporte precisa ser olhado de uma forma mais ampla. O esporte não é apenas profissional, mas faz integração, educação, faz a preparação dos jovens para o convívio em comunidade. Isso é muito importante para a sociedade, reflete na vida adulta deles e traz um bem-estar muito grande para a sociedade”, ressaltou.

    Valorização da política

    Fernando Pimentel chamou a atenção para o perigo da “criminalização da atividade política” no atual contexto de crise institucional. De acordo com o governador, é preciso defender a política como valorização da vida pública e respeitar os devidos processos legais.

    “Nós estamos vivendo no Brasil uma crise política e institucional muito grave. Nós todos sabemos disso e isso nos preocupa. Seja porque temos cargos públicos e temos responsabilidade com aqueles que nos elegeram, seja porque somos cidadãos e cidadãs e nos preocupa o futuro desse país. Nós temos que sair dessa crise com um país melhor do que o de antes. Porém, nós não devemos jogar fora o neném junto com a água do banho. Vocês já ouviram essa expressão, não é? A pessoa deu banho no bebê e aí tem que jogar a água suja fora, só que ela esquece de tirar o bebê da bacia e joga o neném fora”, afirmou.

    Para o governador, “a nossa democracia é o neném. Ela não pode ser jogada fora junto com a água suja que está sendo usada para lavá-la e, infelizmente, o que nós estamos assistindo está parecendo que querem jogar fora o bebê junto com a água do banho. Há condenação da atividade política como um todo. Têm malfeitos? Têm. Tem coisa errada? Tem. Tem de ser punido e apurado? Tem. Claro que com direito de defesa, com o devido processo legal. Mas não vamos criminalizar a política, porque fora dela não tem caminho na democracia. Fora dela é a ditadura. E nós já passamos por isso e não queremos mais”, frisou.

    Também participaram da cerimônia o secretário de Estado de Governo, Odair Cunha; deputados federais, estaduais, prefeitos e lideranças regionais.

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    (Com informações da Agência Minas Gerais)

  • APERTO: Governo de Minas Gerais anuncia corte de R$ 2 bilhões no orçamento de 2016

    APERTO: Governo de Minas Gerais anuncia corte de R$ 2 bilhões no orçamento de 2016

    O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), anunciou nesta segunda-feira, 22, corte de R$ 2 bilhões do orçamento de 2016 como primeiro passo de uma série de medidas que pretende tomar a fim de reduzir gastos devido ao cenário de queda de arrecadação. “É preciso fazer com que o Estado caiba dentro do orçamento. Hoje, não cabe”, afirmou o petista.

    De acordo com o governador, outras medidas vão atingir os poderes Judiciário e Legislativo e devem ser anunciadas na próxima semana. Pimentel descreveu os cortes nos demais poderes como um “pacto pela eficiência”. As mudanças, explicou ele, serão feitas por meio de projetos de lei a serem enviados à Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

    Pimentel alegou que parte da crise financeira deve-se ao fato de que herdou um Estado “absolutamente desequilibrado do ponto de vista fiscal”. “Um Estado que mal consegue pagar a folha”, afirmou. “Estamos fazendo um esforço muito grande para ajustar as contas. É um momento difícil, que exige decisões corajosas, mas que nós vamos enfrentar”.

    Contingenciamento

    O orçamento do Estado para 2016 prevê receita de R$ 83 bilhões e despesa de 92 bilhões. O contingenciamento no setor da saúde foi de R$ 198 milhões. A verba com transporte foi reduzida em R$ 157 milhões. A área de Planejamento e Gestão teve redução de R$ 69 milhões.

    “O Estado tem que ser enxugado. A máquina pública de Minas Gerais é uma das mais inchadas, mais pesadas dos Estados brasileiros”, disse Pimentel. Dos recursos previstos para 2016, cerca de 90% estão comprometidos com folha de pagamento, precatórios e cumprimento constitucional em saúde e educação. Para o governador, a crise financeira de Minas Gerais é a pior dos últimos 30 anos.

    De acordo com o secretário estadual de Planejamento, Helvécio Magalhães, entre as áreas que terão menos recursos estão aluguel de veículos e gastos com combustível, além de aluguel de imóveis. “É muito comum vermos um imóvel alugado para um órgão do Estado e um outro imóvel do próprio Estado ao lado”.

    Em nota, o PSDB afirmou ser “lamentável e inacreditável que o atual governo depois de um ano e dois meses ainda tente creditar o insucesso de sua gestão em ataques inverídicos às gestões anteriores”. Os três últimos governadores mineiros foram Aécio Neves (PSDB), Antonio Augusto Anastasia (PSDB) e Alberto Pinto Coelho (PP).

    De acordo com os tucanos, Pimentel assumiu o cargo com superávit. “Ao falar que ‘herdou um Estado quebrado’, o petista é desmentido pelos próprios dados do Banco Central que apontou que, em 2014, último ano dos Governos do PSDB e PP em Minas, o Estado foi entregue com um superávit de mais de R$ 3 bilhões”, diz a nota.

    “O superávit primário dos governos do Estado, da capital e dos principais municípios de Minas Gerais atingiu R$ 3,1 bilhões em 2014 (R$ 267 milhões em 2013), refletindo, em sua quase totalidade, a expansão do superávit na esfera do governo estadual, que passou de R$ 182 milhões em 2013 para R$ 3,1 bilhões no último ano”, diz o texto.

    Artifício

    No ano passado, graças a um artifício contábil, Minas Gerais não entrou na lista dos Estados que descumprem os tetos de gastos com funcionalismo estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O governo mineiro enquadrou, em 2015, como “receita corrente líquida” recursos sacados de depósitos judiciais administrados pelo Tribunal de Justiça. Dessa forma, a receita que serve como base para calcular os limites de gastos foi inflada em pouco mais de R$ 5 bilhões.

    Graças a esse critério contábil, o Estado registrou ter gasto com servidores 47,91% de sua receita corrente líquida – menos do que o teto legal de 49%. Se não fossem os R$ 5 bilhões, porém, a parcela comprometida com a folha de pagamento teria chegado a mais de 53%.

    (Conteúdo Bol)

  • SOCORRO: Estoque de sangue em Minas está abaixo do ideal e Hemominas pede ajuda

    SOCORRO: Estoque de sangue em Minas está abaixo do ideal e Hemominas pede ajuda

    A Fundação Hemominas pede ajuda para manter o estoque de sangue no Estado. Atualmente, as reservas em todos os hemocentros de Minas Gerais estão 11% abaixo do ideal. A situação é mais preocupante ainda em relação aos tipos sanguíneos O positivo e negativo.

    O porteiro Júlio César Gomes, morador de Belo Horizonte, foi às ruas festejar solidariedade no Carnaval deste ano. Na quarta-feira de cinzas, o voluntário, natural de Nova Belém, na região do Rio Doce, finalizou a festa no hemocentro da capital. “Sou doador há mais de três anos. Vou o máximo possível ao longo do ano, para fazer a minha parte”, conta Júlio, que, atualmente, é doador fidelizado da Fundação Hemominas.

    Voluntários como Júlio, no entanto, continuam sendo poucos nos períodos de férias e de festividades. Tradicionalmente, esses intervalos contribuem para a redução significativa nos bancos de sangue. “O estoque em todo o estado está 11% abaixo do ideal, uma situação bastante preocupante. Estamos, inclusive, com baixas de cerca de 40% na reserva do tipo sanguíneo O- e de 30% do tipo O+. Em situações de emergência, o sangue O- é muito importante nos casos em que pessoas chegam aos hospitais sangrando muito”, explica a gerente de captação da Fundação Hemominas, Heloísa Gontijo.

     

    (Com informações de O Tempo)

  • ESCOLA: Matrículas na rede pública de ensino se encerram na próxima sexta-feira

    ESCOLA: Matrículas na rede pública de ensino se encerram na próxima sexta-feira

    Termina nesta sexta-feira (18) o período de matrícula na rede pública de ensino de Minas Gerais para o ano de 2016. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, os pais ou responsáveis dos estudantes que fizeram o cadastramento escolar em junho deste ano devem procurar as escolas para as quais foram encaminhados até o dia 18 de dezembro.

    Ainda segundo a Secretaria, mais de 166 mil alunos que preencheram o último cadastro possuem vagas garantidas em escolas próximas de onde moram, seguindo a disponibilidade, mas precisam da matrícula para realizar a confirmação.

    Além do preenchimento de uma ficha, é necessário levar para a secretaria escolar uma cópia e o original da conta de luz recente da residência do candidato; cópia e original da certidão de nascimento ou da carteira de identidade e comprovante de escolaridade, quando for o caso de transferência ou retorno aos estudos.

    Pais ou responsáveis que perderam o prazo do cadastramento escolar em Belo Horizonte devem procurar a regional administrativa da prefeitura. Já na Região Metropolitana de BH ou no interior de Minas Gerais, é preciso procurar as Comissões Municipais de Cadastro e Matrícula, nas Secretarias Municipais de Educação. Isso também acontece aqui em Três Pontas.

    (Com informações do G1 Sul de Minas)

  • EDUCAÇÃO: Governo de Minas Gerais libera recursos para escolas de Três Pontas

    EDUCAÇÃO: Governo de Minas Gerais libera recursos para escolas de Três Pontas

    Município receberá mais de R$ 523 mil para a realização de obras e aquisição de equipamentos

    O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEE), liberou neste mês aproximadamente R$ 516 mil para a reforma da Escola Estadual Professora Maria Augusta Vieira Côrrea, no município de Três Pontas, região Sul do Estado.

    Escola Cônego José Maria

    Além disso, serão investidos, também, R$ 7 mil para a aquisição de equipamentos para Escola Estadual Cônego José Maria. O recurso será utilizado para a compra de sistema de segurança.

    Recentemente, em junho deste ano, o governo do Estado já havia liberado mais de R$ 110 mil para obras na Escola Estadual Professora Marieta de Castro, também em Três Pontas.

    Escola Marieta Castro

    Somente neste mês, o governo já liberou mais de R$ 39 milhões para escolas em todo o Estado, a serem investidos em obras e na compra de mobiliário. A maior parte dos recursos é destinada para reformas: são R$ 30.636.852,35 para realização de obras em 133 escolas de 72 municípios. O restante, R$ 8.801759,70, será destinado para compra de mobiliário e equipamentos.

    Para o Secretário de Estado de Governo, Odair Cunha, os recursos são evidências do esforço do governador Fernando Pimentel em mudar a realidade da educação em Minas.

    “A estratégia para elevar a qualidade do ensino em Minas Gerais passa pelas melhorias de infraestrutura em nossas escolas. Essa verba que a Secretaria de Educação acabou de liberar comprova a nossa preocupação em garantir aos mineiros e as mineiras uma educação de mais qualidade. O governador Fernando Pimentel tem trabalhado para possibilitar que os estudantes e professores utilizem as salas de aulas para projetos e atividades que contribuam no desenvolvimento do aprendizado e do conhecimento”, afirmou. 

    Mudança de atitude

    Desde o início dessa gestão, o governador Fernando Pimentel faz um esforço para mudar o quadro atual da estrutura física das escolas da rede pública. Um diagnóstico realizado pelo Governo mostrou que apenas 26% das unidades escolares estavam em boas condições e o restante necessitava de alguma intervenção.

    De fevereiro a outubro, o Governo já havia liberado mais de R$ 109 milhões para a realização de obras em 585 escolas de 306 municípios. Agora, o montante já ultrapassa os R$ 140 milhões. O investimento em infraestrutura nas escolas vem suprir uma demanda por reformas de quase 75% das 3.654 unidades escolares do Estado, quando a atual gestão assumiu a Pasta, em janeiro deste ano.

    Já os recursos para mobiliário se destinam à compra de equipamentos como armários, arquivos, bebedouros, fogões, geladeiras, dentre outros. A maioria, no entanto, será investida na aquisição de equipamentos de segurança para as escolas. Entre todas as escolas que irão receber recursos, 411 vão adquirir sistema de segurança (câmeras de vídeo e/ou alarme). Essas escolas estão distribuídas em 278 municípios de diversas regiões do Estado.

    Fonte: Ascom Governo de Minas

  • CAMPANHA: Três Pontas entra na luta para ajudar afetados em Mariana e região

    CAMPANHA: Três Pontas entra na luta para ajudar afetados em Mariana e região

    Mais de 5.000 litros de água já foram arrecadados

    O rompimento da barragem de Fundão, dia 5 de novembro na unidade industrial de Germano, entre os distritos de Mariana e Ouro Preto (cerca de 100 km de Belo Horizonte), provocou uma onda de lama que devastou distritos próximos. O mais atingido foi Bento Rodrigues. Há relatos de desaparecidos, e o número total de mortes ainda é desconhecido.

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    A mineradora Samarco é a empresa que beneficia o minério na região, aumentando seu teor de ferro, para depois exportar a outros países. Fundada em 1977, ela é uma empresa de capital fechado controlada por duas acionistas, ou donas: a anglo-australiana BHP Billiton Brasil Ltda. e a brasileira Vale S.A. Cada uma controla metade. Os rejeitos dessa exploração eram estocados pelas barragens.

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    Com o rompimento outras cidades foram atingidas e por conta da contaminação do Rio Doce muita gente está sem água. Diante disso voluntários de diversas cidades iniciaram campanhas para arrecadar água, alimentos e roupas, etc.

    O Sul de Minas têm arrecadado doações para enviar aos locais mais afetados. O foco da solidariedade tem sido o envio de água mineral para o município de Governador Valadares (MG). Em Mariana (MG), a prefeitura suspendeu temporariamente o recebimento de doações. O município quer fazer um balanço do que já ganhou, para evitar o desperdício.

    O caso ganhou repercussão nacional depois que o Rio Doce, que abastece vários municípios, inclusive do Estado do Espírito Santo, foi tomado por lama e rejeitos da mineradora.

    Aqui em Três Pontas uma grande campanha de arrecadação e água também foi iniciada. A organizadora é a médica Dra. Adélia Maria Batista, que já tem um histórico de ajuda humanitária percorrendo países em grave situação como no Haiti, Nigéria e Iraque.

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    De acordo com ela, muita gente está aderindo, buscando ajudar diante da maior tragédia ambiental da história do Brasil:

    Dra. Adélia Maria em ajuda humanitária fora do Brasil.

    “Estamos conseguindo reunir pessoas de todas as idades, religiões, comércio, política, etc., num só objetivo que é a solidariedade. A Defesa Civil de Três Pontas, que é a Prefeitura, uma transportadora de Varginha, algumas pessoas de Governado Valadares que trabalharam com o ex-prefeito Tadeu Mendonça estão nos ajudando. É muita gente oferecendo auxílio e isso em me impressionado”, comentou.

    Dra. Adélia inicialmente entrou com contato com a defesa Civil de Belo Horizonte que a orientou para procurar a Defesa Civil em Três Pontas, que é a Prefeitura. Em contato com o Prefeito Paulo Luís Rabello, dizendo que após o recolhimento das doações a Prefeitura deveria fazer a sua parte, foi orientada a procurar a Secretária de Obras e que conseguiriam encaminhar as doações.

    “Marquei para início da campanha a segunda-feira, dia 16 de novembro. Várias pessoas também já tinham começado a recolher água potável. Começamos a conversar e hoje temos vários pontos de recolhimento na cidade. Inclusive aqui em casa. As doações vão até esta quinta-feira, 19 de novembro às 15 horas. Apenas doações de água potável”, explicou.

    Pontos de Arrecadação:

    _ Casa da Dra. Adelia Maria Batista – Rua Nossa Senhora D’ajuda 1368 (do lado da Marcenaria Nossa Senhora Aparecida) no horário de 15 às 20 horas.

    _ Casa da Cultura Alfredo Benassi – Rua Barão da Boa Esperança, 45 – Centro.

    _ Natural Açaí – Centro e Avenida Oswaldo Cruz.

    _ Borracharia Nova Mania – Rua Tupã, 40 – Bairro Ponte Alta.

    _ Supermercado do Serginho – Rua Alagoas, 721.

    _ Rádio Sentinela FM – Avenida Ipiranga.

    Assim que as doações lotarem um caminhão as mesmas serão encaminhadas até as famílias ribeirinhas que estão sofrendo muito diante dessa tragédia ambiental e humanitária.

    Faça sua parte, contribua! As doações terminam amanhã, quinta-feira, dia 19.

    Veja alguns exemplos de solidariedade, de gente doando e se doando em Três Pontas:

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  • DESTAQUE: Socorristas trespontanos estão em Mariana auxiliando nos trabalhos de resgate

    DESTAQUE: Socorristas trespontanos estão em Mariana auxiliando nos trabalhos de resgate

    Tragédia em Mariana já é considerada o maior desastre ambiental de MG

    Trespontanos abnegados, solidários ao extremo! Esse é o perfil dos membros do grupo Anjos Socorristas Voluntários que partiram para a cidade de Mariana/MG, que sofreu com um terrível rompimento de uma barragem, para auxiliar nas buscas e nos trabalhos de resgate de vítimas, além de auxílio aos desalojados.

    Frederico Alexandre Ribeiro (Freddy) e seu colega Iuri Mesquita se juntaram a bombeiros civis na missão de ajudar as pessoas naquela que já considerada a maior tragédia ambiental de Minas Gerais. O próprio Freddy falou com exclusividade ao Conexão:

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    “Nós estamos saindo em equipes para ajudar a levar alimentos, água e remédios para as famílias ilhadas nos locais atingidos pelo desastre. São locais de difícil acesso. Estamos procurando famílias e pessoas que necessitam de cuidados, assim como os animais. A lama é tóxica, então exige um cuidado especial”, revelou.

    Segundo o socorrista trespontano a comunicação é muito difícil, mas ele contou o sentimento de estar lá, no meio da tragédia, servindo a quem precisa:

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    “Não tenho como mensurar tamanha satisfação de poder ajudar, fazer algo para quem precisa, para quem espera ansiosamente por ajuda. Só peço a Deus que nos dê forças para continuar. É muito triste ver o que aconteceu tão de perto. Pela TV não dá pra imaginar o que é a realidade. Uma grande área foi atingida, a lama passou levando tudo e atingiu mais de 3 metros de altura, fechando estradas e demais acessos para outras colônias e sítios. Dá muito trabalho para chegar até as pessoas ilhadas, mas estamos conseguindo”, concluiu.

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    ‘O TRABALHO MEXE DEMAIS COM A GENTE’, DIZ CHEFE DO RESGATE EM MARIANA

    O capitão Rafael Cosendey, do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, não deixa o distrito de Bento Rodrigues, Mariana (MG), desde a última quinta-feira (5), quando duas barragens se romperam e a comunidade foi atingida pela lama. No local da tragédia, ele coordena as operações de busca e resgate. Já ajudou a salvar a vida de animais presos no barro, a encontrar documentos em casas enlameadas e a recuperar corpos encontrados na região.

    Ao detalhar o trabalho dos militares no local, ele explica que foi definida uma rotina de turnos para que os homens não cheguem à exaustão. “Se os 40 militares que temos hoje tentarem trabalhar das 8h às 18h, não vão conseguir. Por isso a gente tem que fazer o revezamento, pra poder dar sequência e faz