Tag: Mulher

  • Senado aprova PEC que torna feminicídio e estupro crimes imprescritíveis

    Senado aprova PEC que torna feminicídio e estupro crimes imprescritíveis

    Com a imprescritibilidade, o criminoso poderá ser punido mesmo muitos anos após o crime. Proposta ainda precisa ser votada em dois turnos na Câmara

    Senado aprovou nesta quarta-feira (6) uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para tornar imprescritíveis os crimes de feminicídio e estupro. A matéria segue, então, para análise da Câmara dos Deputados.

    tipificação do crime de feminicídio está prevista na Constituição desde 2015. É o homicídio “contra a mulher por razões da condição de sexo feminino”.

    Como havia acordo para a votação da matéria, as votações do primeiro e do segundo turno foram feitas na mesma sessão, uma após a outra. O texto foi aprovado por unanimidade nos dois turnos. No primeiro por 58 votos e no segundo por 60 votos favoráveis.

    Na prática, com a imprescritibilidade, o criminoso poderá ser punido mesmo muitos anos após o crime. Atualmente, a Constituição coloca os crimes de racismo e a ação de grupos armados, civis ou militares contra a ordem constitucional e o Estado Democrático como imprescritíveis.

    Por se tratar de emenda constitucional, o texto também precisa ser aprovado em dois turnos por 308 deputados, isto é, três quintos da Câmara.

    Inicialmente, o texto tratava apenas da vedação de prescrição para casos de feminicídio. A inclusão do crime de estupro também como imprescritível foi sugestão da presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Simone Tebet (PMDB-MS).

    Durante a votação no colegiado, na semana passada, a senadora lembrou que, em 2017, o Senado já aprovou PEC sobre o assunto e o tema já está na Câmara dos Deputados.

    Segundo Tebet, a sugestão seria apenas uma forma de não prejudicar o texto, caso a proposta que trata do estupro seja votada antes pelos deputados.

    O relator da matéria, senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), citou em seu parecer um levantamento feito pelo Núcleo de Estudos da Violência da USP e da Pesquisa Violência Doméstica contra a Mulher, realizada pelo DataSenado, que indica que os casos de feminicídio cresceram em um ano.

    “Portanto, precisamos comunicar aos agressores que a violência contra as mulheres não é admissível e será severamente punida pela ação estatal. Tornar o feminicídio imprescritível é um dos caminhos possíveis para a dissuasão que pretendemos”, justificou.

    Ao fazer um apelo para que os senadores comparecessem ao plenário e votassem pelo texto, a senadora Rose de Freitas (PODE-ES), autora do projeto, disse que essa é uma “luta do país”.

    “Não é a luta de um dia, é a luta de um país. Não é o esforço do presidente Davi [Alcolumbre], é o clamor das mulheres desse país”, disse.

    Fonte G1

     

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    Roger Campos

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  • Setembro Amarelo: depressão pós-parto pode levar ao suicídio

    Setembro Amarelo: depressão pós-parto pode levar ao suicídio

    Tristeza, angústia, ansiedade, excesso de preocupação com o bebê. Todos esses sintomas estão relacionados com a depressão pós-parto que, segundo um estudo feito pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), atinge 26% das brasileiras.

    Segundo a estimativa da ONU (Organização das Nações Unidas), esse número é considerado alto, frente a outros países de baixa renda. Um outro estudo, publicado no Journal of Affective Disorders, confirmou esses dados preocupantes. No Brasil, em cada quatro mulheres, mais de uma apresenta depressão entre o sexto e oitavo mês após o nascimento do bebê.

    Quando a doença é diagnosticada, é fundamental que a mulher procure o mais rápido possível psicólogos ou psiquiatras para direcionar o melhor tratamento. Mas como perceber o problema?

    De acordo com especialistas, a condição pode se manifestar logo após o nascimento do bebê ou em até 12 a 18 meses depois. Entre os fatores que podem desencadear o problema estão quadros pré-existentes de depressão ou outra doença psiquiátrica, perda recente de familiares ou pessoas queridas, perdas gestacionais anteriores, assim com situações inerentes ao puerpério, que incluem privação de sono ou qualquer evento estressante.

    Os principais sintomas e sinais são:

    Tristeza;

    Angústia;

    Ansiedade;

    Excesso de preocupação com o bebê;

    Medo fora do normal de que algo aconteça com a criança;

    Inquietação;

    Desespero;

    Incapacidade de cuidar da criança, de si mesma e de realizar atividades do dia a dia.

    A mulher que sofre de depressão pós-parto também pode ter falta de apetite, insônia, dificuldade de conexão afetiva com a criança, o que provoca culpa, e pensamentos de morte e intrusivos, onde a mãe subitamente se imagina fazendo algo ao filho e isso a apavora pelo medo de vir a colocar em prática.

    Além de causar grande sofrimento à mulher, esse quadro impacta na vida de toda a família e pode causar danos irreversíveis no desenvolvimento emocional e cognitivo da criança. Por isso, é muito importante procurar ajuda precocemente.

    Vale lembrar que o problema também pode atingir o homem, e procurar ajuda de especialistas e pessoas próximas é fundamental para que o problema não leve ao suicídio, pauta da campanha do Setembro Amarelo.

    Fonte Viva Bem (apud UOL)

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    Roger Campos

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  • COCATREL REALIZA II ENCONTRO DAS MULHERES DO CAFÉ

    COCATREL REALIZA II ENCONTRO DAS MULHERES DO CAFÉ

    Foi realizado no dia 15 de março, em Três Pontas – MG, o II Encontro das Mulheres do Café, organizado pela Cocatrel – Cooperativa dos cafeicultores da zona de Três Pontas. Cerca de 120 mulheres compareceram ao evento, que aconteceu no auditório da cooperativa e destacou, sobretudo, o papel da mulher no cenário da cafeicultura, desde a produção e gestão até o consumo final.

    Em uma breve apresentação, a jornalista da Cocatrel, Ana Luisa Leite, falou sobre a cooperativa e também sobre o grupo Cafeína, formado por suas cooperadas, que atualmente somam 21% do quadro social da cooperativa, com o objetivo da troca de informações, conhecimento, capacitação e maior aproximação da gestão da Cocatrel.

    Além disso, o diretor técnico industrial da Cocatrel, Francisco de Paula Vitor Miranda, entregou o prêmio de “Cafeicultora Inspiração do ano” à cooperada Giovana Benassi, que com uma história de muitos desafios, motivou todas as mulheres presentes no encontro.

    A primeira palestra foi proferida por Aline Teixera, cooperada da Cocatrel que reside há anos na Austrália e que, que no clima de um bate-papo bem descontraído e motivador, falou sobre a importância de uma boa gestão, gerenciamento da produção e sucessão na cafeicultura.

    A segunda palestra foi ministrada pela Diretora Presidente da AMECAFÉ Mantiqueira, Iraci de Fátima Carvalho, que trouxe consigo mais de 40 mulheres da AMECAFÉ para assistirem ao ciclo de palestras. Iraci, que é produtora e formada em Geografia, falou sobre o tema: Mulheres e Negócios.

    Na sequência, Paula Magalhães da Fazenda Recanto, formada em Comércio Exterior, Q-grader e parte da 5ª geração da família, na fazenda, deu seu relato sobre sua experiência e os resultados que obteve por lá.

    Apresentando um case de sucesso da Fazenda Recanto, em relação à pós colheita, Paula mostrou que é extremamente importante para a cafeicultura, a troca de experiências e as boas práticas entre os produtores.

    Dando continuidade, a palestra ficou a cargo de Cintia Matos, presidente da Aliança Internacional das Mulheres do Café (IWCA), que trouxe para o ciclo de palestras ainda mais informação, falando sobre as ações da IWCA e motivando ainda mais as mulheres com a palestra: Mulher em Ação e Reação. Ela também apresentou as líderes da IWCA no SUL de Minas.

    A professora, jornalista e socióloga Isabelle Anchieta e a produtora rural Mariselma Sabbag serão as responsáveis por unir as mulheres da região (produtoras rurais, trabalhadoras rurais, qgraders, baristas, donas de cafeterias, dentre outras ligadas ao café, com o objetivo de fortalecer o contato entre elas, trocar experiências, oferecer capacitações e oportunidades de negócio.

    Para concluir o evento, Mariana Proença, especialista em café, diretora de redação da Revista Expresso e curadora da semana internacional do café, falou sobre o tema: “a trajetória das mulheres no café – como podemos fazer a diferença”, Mariana Proença contou um pouco da sua experiência com o grão e falou sobre as últimas tendências de consumo.

    O resultado desse segundo encontro superou as expectativas dos participantes e garantiu espaço para debates e boas colocações envolvendo as mulheres na cadeia do café, deixando um gostinho de quero mais. O próximo evento do grupo Cafeína Cocatrel deverá acontecer em maio, em Três Pontas, durante a maior feira do agronegócio café, a Expocafé.

    *Cocatrel

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  • TRESPONTANA Gabriela Vilela é eleita Miss Brasil Café 2019 representando Pouso Alegre

    TRESPONTANA Gabriela Vilela é eleita Miss Brasil Café 2019 representando Pouso Alegre

    A estudante de Arquitetura e Urbanismo Gabriela Vilela foi eleita Miss Brasil Café 2019 neste sábado (16), em Três Pontas. Gabriela foi eleita entre 10 candidatas que desfilaram ao longo dos últimos quatro dias em um clube da cidade.

    Este foi o primeiro ano do concurso como Miss Brasil Café. Até 2018, a escolhida era nomeada como Rainha Expocafé, que representava a coroa durante os dias da feira de café no Sul de Minas.

    Além dela, Camila Roberta, de Extrema (MG), levou o título de Miss Teen Terra Minas Gerais e representará o estado no Miss Teen Terra Brasil. O evento deve acontecer em Curitiba (PR) no segundo semestre de 2019.

    O vice Miss Brasil Café 2019 ficou com a candidata Gislaine Silva, de Alto Rio Doce, e o título de Girl Coffee International com Thalyta Alves, de Sete Lagoas. Tânia Rodrigues foi eleita Miss Teen.

    Gabriela é trespontana, participou de diversos concursos representando sua terra natal. Ana Elisa Brito foi a representante de Três Pontas, tendo se classificado entre as 10 mais belas.

    Ela foi maquiada pela profissional Alexia Sacho Make Up.

    *G1

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  • COCATREL VALORIZA A MULHER COM LINHA DE CAFÉS ESPECIAIS.

    COCATREL VALORIZA A MULHER COM LINHA DE CAFÉS ESPECIAIS.

    COOPERATIVA DÁ EXEMPLO, AMPLIA SEUS NEGÓCIOS E CAMINHA DE MÃOS DADAS COM AS MULHERES.

    Uma empresa voltada para o futuro, objetivando o crescimento e a satisfação de seus cooperados. A Cocatrel é sinônimo de tradição e competência. E através de sua nova diretoria vem rompendo horizontes, abrindo fronteiras e ramificando sua estrutura para chegar cada vez mais longe, tanto em distância de cobertura quanto em lucratividade. Mas tudo isso é fruto da busca incessante pela qualidade. A bandeira erguida pelo presidente Marco Valério de Araújo Brito ecoa através de sua diretoria e de toda a gama de funcionários da Cooperativa, uma das maiores do mundo. Tudo isso aliado a grande preocupação social e valorização da mulher.

    Produtora Carla Machado destacou a importância da valorização da mulher na cafeicultura e o reconhecimento dado pela Cocatrel.

    Prova disso é que recentemente a Cocatrel lançou uma linha de cafés especiais totalmente produzidos por mulheres. Uma forma de destacar a importância feminina na cafeicultura e ainda valorizar a mulher que, cada vez mais, ocupa lugar de liderança em todos os setores. E no café não é diferente.

    A Cooperativa, orgulho dos trespontanos, promoveu no dia 19 de fevereiro o lançamento do grupo Cafeína Cocatrel. Essa iniciativa tem como objetivo reunir mulheres cooperadas, que, atualmente, somam 19% do quadro social da cooperativa, para troca de informações, conhecimento e maior aproximação da gestão da Cocatrel.

    A primeira ação do Grupo Cafeína foi uma integração com as cooperadas, que tiveram a oportunidade de, pela primeira vez, entrar nas instalações dos armazéns de Três Pontas e conhecer todos os processos desde o recebimento até a armazenagem rastreada de seus cafés.

    O encontro contou com a presença de cerca de 80 mulheres. Um bate papo com a diretoria abriu o evento e, as cooperadas presentes, puderam esclarecer dúvidas, dar sugestões, opiniões e, ainda, conhecer melhor sobre as atividades da cooperativa.

    Além da integração do grupo Cafeína, outro lançamento surpreendeu as cooperadas presentes no evento, os novos cafés especiais da linha Montrês, Pérola e Violeta, que são 100% produzidos por cafés de mulheres. Os novos produtos chegam ao mercado em homenagem ao mês da mulher (março), trazendo notas e aromas deliciosos para quem é fã de um bom café.

    “Estamos extremamente satisfeitos com a criação do grupo Cafeína Cocatrel, que tem nosso total apoio. Foi muito bom ver o quão participativas e interessadas são nossas cooperadas, que, tenho certeza, trarão muitas ideias e contribuirão bastante com a nossa gestão, que tem como princípios a transparência e a aproximação constante de nossos cooperados”, afirma Marco Valério Brito.

    Diretores da Cocatrel.

    O próximo encontro do Cafeína Cocatrel acontecerá no dia 15 de março, no II Encontro das Mulheres do Café, realizado pela Cocatrel, em Três Pontas.

     

    É a Cocatrel que não para de crescer e que caminha lado a lado, de mãos dadas, com a mulher cooperada. Além disso, também vale destacar o número cada vez maior de mulheres que compõem os quadros de funcionários em diversas áreas.

    Vereadora e produtora Marlene Lima também apoiou a iniciativa da Cocatrel e disse que a mulher tem mostrado sua garra, competência e sensibilidade.

    “A mulher tem uma grande sensibilidade. A Cocatrel é o reflexo da sociedade e a mulher tem tido cada vez mais um papel de empoderamento e de liderança. As mulheres estão em todas as áreas e vemos isso de forma natural. A Cocatrel prestigia e dá foco ao trabalho das mulheres, que são muito importantes na vida social e também nos negócios. A agricultura e, especificamente, a cafeicultura eram muito machistas e isso, graças a Deus, está mudando e temos muito orgulho disso. O grupo Cafeína valoriza as mulheres e faz com que elas entendam nosso posicionamento, nossas demandas e também para que nós nos aproximemos de suas necessidades. A tecnologia ajuda muito, mas ter a mulher por perto, ao lado, tendo voz ativa, sua sensibilidade, é fundamental”, destacou o presidente.

    Mulheres são destaque na Cocatrel.

    Ainda conforme Marco Valério, o nome Cafeína, dado com muita criatividade pelo setor de marketing da Cocatrel (que tem uma mulher competente no comando, a jornalista Ana Luísa Leite), representa vascularidade, força, ânimo e encorajamento, sendo uma substância muito usada nas competições de altas performances como otimizador de resultados. E é justamente o que a mulher representa para a Cocatrel.

    Marco Valério Brito, em entrevista ao Conexão Três Pontas.

    “O mundo hoje é da meritocracia. As mulheres, além de todas as capacidades que o homem tem, são destacadas pelos sexto sentido ou sensibilidade. As mulheres são muito determinadas e ocupam, volto a dizer, papel fundamental em nossa vida de uma forma geral. Deixo aqui meu agradecimento às cooperadas e também um grande abraço às nossas funcionárias. Cumprimento todas as leitoras do Conexão, as mulheres de uma forma geral e mantenho o compromisso de, com a união de todos, fazer a Cocatrel ampliar seus negócios tendo a figura feminina se destacando em vôos cada vez maiores”,  finalizou Marco Valério.

     

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    Roger Campos

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  • 08 de Março – A Historia do Dia Internacional da Mulher

    08 de Março – A Historia do Dia Internacional da Mulher

    Muitas pessoas consideram o 8 de Março apenas uma data de homenagens às mulheres, mas, diferentemente de outros dias comemorativas, ela não foi criada pelo comércio – e tem raízes históricas mais profundas e sérias.

    Oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975, o chamado Dia Internacional da Mulher é comemorado desde o início do século 20.

    Hoje, a data é cada vez mais lembrada como um dia para reivindicar igualdade de gênero e com protestos ao redor do mundo – aproximando-a de sua origem na luta de mulheres que trabalhavam em fábricas nos Estados Unidos e em alguns países da Europa.

    Elas começaram uma campanha dentro do movimento socialista para exigir seus direitos – as condições de trabalho delas eram ainda piores que as dos homens à época.

    A origem da data escolhida para celebrar as mulheres tem algumas explicações históricas. No Brasil, é muito comum relacioná-la ao incêndio ocorrido em Nova York no dia 25 de março de 1911 na Triangle Shirtwaist Company, quando 146 trabalhadores morreram, sendo 125 mulheres e 21 homens (naa maioria, judeus), que trouxe à tona as más condições enfrentadas por mulheres na Revolução Industrial.

    No entanto, há registros anteriores a esse episódio que trazem referências à reivindicação de mulheres para que houvesse um momento dedicado às suas causas dentro do movimento de trabalhadores.

    As origens dos Dia Internacional da Mulher

    Se fosse possível fazer uma linha do tempo dos primeiros “dias das mulheres” que surgiram no mundo, ela começaria possivelmente com a grande passeata das mulheres em 26 de fevereiro de 1909, em Nova York.

    Naquele dia, cerca de 15 mil mulheres marcharam nas ruas da cidade por melhores condições de trabalho – na época, as jornadas para elas poderiam chegar a 16h por dia, seis dias por semana e, não raro, incluíam também os domingos. Ali teria sido celebrado pela primeira vez o “Dia Nacional da Mulher” americano.

    Data foi oficializada em 1975

    O chamado Dia Internacional da Mulher só foi oficializado em 1975, ano que a ONU intitulou de Ano Internacional da Mulher para lembrar suas conquistas políticas e sociais.

    No mundo inteiro, a data ainda é comemorada, mas ao longo do tempo ganhou um aspecto “comercial” em muitos lugares.

    O dia 8 de março é considerado feriado nacional em vários países, como a própria Rússia, onde as vendas nas floriculturas se multiplicam nos dias que antecedem a data, já que homens costumam presentear as mulheres com flores na ocasião.

    Na China, as mulheres chegam a ter metade do dia de folga no 8 de Março, conforme é recomendado pelo governo – mas nem todas as empresas seguem essa prática.

    Já nos Estados Unidos, o mês de março é um mês histórico de marchas das mulheres.

    No Brasil, a data também é marcada por protestos nas principais cidades do país, com reivindicações sobre igualdade salarial e protestos contra a criminalização do aborto e a violência contra a mulher.

    *BBC

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  • HISTÓRIAS DE VIDA: Irmã Margarida é homenageada no Dia da Mulher pelo Conexão Três Pontas.

    HISTÓRIAS DE VIDA: Irmã Margarida é homenageada no Dia da Mulher pelo Conexão Três Pontas.

    ESPELHO DE DEUS: IRMÃ MARGARIDA É SINÔNIMO DE AMOR E DOAÇÃO.

    O quadro Histórias de Vida, criado pelo portal Conexão Três Pontas, tem o objetivo de homenagear, em vida, pessoas de todas as classes sociais, profissões, funções ou perfis, que tenham se destacado por trabalhos relevantes ou simples, por exemplos deixados ao longo dos anos, por um legado de amizades e respeito. E hoje, Dia Internacional da Mulher, estamos merecidamente homenageando, contando um pouco da história da querida Irmã Margarida, representando todas as irmãs do Carmelo São José e todas as nossas leitoras.

    Irmã Margarida Maria Zacaroni nasceu em Nepomuceno em 13 de julho de 1960. É filha de Pedro Zacaroni Filho e Ana Piva Zacaroni. Tem 14 irmãos, sendo que destes, duas outras também ingressaram na vida religiosa. Uma na cidade de Patos de Minas e outra convivendo com ela diretamente no Carmelo São José em Três Pontas (Irmã Ana Beatriz).

    Irmã Margarida e a ex-vereadora Valéria Evangelista. (Foto Sintonize Aqui)

    Irmã Margarida recebeu um chamado de Deus e desde então entregou-se às coisas do Alto, como dizia o saudoso Padre Léo, da Canção Nova. Seu trabalho é externo, portanto não tendo ela a obrigação da clausura.

    Irmã Margarida chegou ao Carmelo em 31 de dezembro de 1980 e desde então ganhou o coração dos trespontanos.

    Ela tem diversas funções, dentre elas o atendimento e aconselhamento à todas as pessoas que a procuram e que esperam suas orientações. Calma, de voz mansa e coração imenso, Irmã Margarida tem sempre uma palavra de Deus, uma mensagem de fé e de esperança que sempre ensina e motiva as pessoas, encorajando-as a seguir em frente mesmo diante das dificuldades impostas pela vida.

    De acordo com a Priora do Carmelo São José, Irmã Vânia Maria do Espírito Santo, com quem conversamos para apurar as informações com mais profundidade sobre a Irmã Margarida, “ela é uma pessoa doada a Deus. Tem uma vida religiosa muito bonita, séria e de entrega às pessoas. Irmã Margarida é incapaz de dizer não, mesmo que tenha que se sacrificar para isso. Nunca se mostrou cansada nesses anos todos. Ela sempre atende a todos com muito carinho, sempre com sorriso no rosto e uma atenção especial a quem quer que seja”.

    Em 2015 a Câmara Municipal de Três Pontas realizou uma solenidade em Homenagem ao Dia Internacional da Mulher, destacando algumas mulheres em nossa cidade e Irmã Margarida foi uma delas, sendo indicada pelo Conselho Municipal de Defesa da Mulher.

    Irmã Margarida, ainda segundo a Priora Irmã Vânia, é uma pessoa que tem “muito de Deus”. Diversas pessoas com quem conversamos também relembram da religiosa com muito carinho e agradecimento. Algumas se emocionaram ao recordar do amor e da importância que Irmã Margarida teve na solução de seus problemas particulares através de conselhos e orações.

    Por isso, hoje, na edição especial do Dia Internacional da Mulher, nada melhor que o Conexão Três Pontas homenagear uma mulher santa, alguém realmente muito próximo de Cristo, que só sabe pregar o amor, a boa vontade e o bem comum. Irmã Margarida, bem como todas as demais irmãs do Carmelo São José, que hoje somam 25 religiosas, merece nossos parabéns e profundos agradecimentos e assim temos orgulho em contar aqui sua linda História de Vida.

    Irmãs do Carmelo São José
    Irmãs do Carmelo conviveram com Nossa Mãe, que teve seu processo de beatificação aberto em Roma.

    Parabéns a todas as mulheres pelo dia de hoje!

    INDIQUE PERSONAGENS PARA CONTARMOS HISTÓRIAS DE VIDA

    Se você conhece alguém, não importa idade, credo ou profissão, que tenha uma vida pautada pela ética, pelo trabalho, pela honestidade e acima de tudo pela amizade, por fazer o bem sem olhar a quem, entre em contato com nossa reportagem pelo tel/whats (35) 9 9975-4248 ou pelo e-mail conexaotrespontas@hotmail.com e nos ajude a homenagear, em vida, quem merece.

     

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  • Cocatrel lança cafés especiais totalmente produzidos por mulheres.

    Cocatrel lança cafés especiais totalmente produzidos por mulheres.

    Linha Montrês é ampliada com a chegada dos novos Pérola e Violeta; lançamento é homenagem às mulheres.

    A Cocatrel (Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas) acaba de lançar dois cafés especiais da linha Montrês: Pérola e Violeta, totalmente produzidos por mulheres. Os novos produtos chegam ao mercado em homenagem ao mês da mulher (março), trazendo notas e aromas deliciosos para quem é fã de um bom café. Os lançamentos foram produzidos pelo departamento de Cafés Especiais da Cocatrel, que selecionou os melhores cafés depositados na cooperativa por produtoras e criou os dois blends, ambos com pontuação acima de 86 pontos.

    O novo café Montrês Pérola possui notas de baunilha e caramelo, toque floral, corpo e acidez equilibrados e doçura marcante. Já o Violeta possui notas de uva, sabor licoroso, tom de uva passa, corpo médio, acidez brilhante e doçura intensa. Mantendo a identidade da linha Montrês, eles chegam com nomes de cores, que também são nomes próprios de mulheres. “Ambos são cafés especiais que vão agradar aos paladares mais refinados. Assim como muitas pessoas apreciam um bom vinho, a ideia é mostrar que também podem apreciar um café de qualidade, com características únicas e marcantes”, explica Marco Valério Araújo Brito, diretor-presidente da Cocatrel.

    Diretoria da Cocatrel durante o lançamento dos cafés Montrês.

    A linha de cafés especiais Montrês possui edições sazonais e limitadas, e já é conhecida pela qualidade e sabor marcantes. Produzida com cafés cuidadosamente selecionados desde a origem, a linha Montrês utiliza, como matéria-prima, os melhores grãos especiais de café 100% arábica, em um encontro de aromas e notas que surpreende os paladares mais exigentes. Os primeiros Montrês, Bordô, Carmim e Marsala, foram lançados em novembro de 2018. Todos os cafés Montrês estão disponíveis em duas variações: torrado e moídos e torrado em grãos, em embalagens de 250g.

    Presidente Marco Valério de Araújo Brito reforçou a importância da mulher na cafeicultura.

    Os lançamentos Pérola e Violeta chegam ao mercado nesta época do ano em uma homenagem da cooperativa ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Os novos Montrês produzidos por cooperadas da Cocatrel estão disponíveis para venda na Cafeteria Cocatrel, em Três Pontas (MG), e também na loja online da cooperativa: www.cocatrel.com.be/lojaonline, que entrega em todo o País.

    Público feminino lotou as dependências do Auditório da Cocatrel, superando todas as expectativas.
    *Cocatrel
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  • Estudo confirma que as MULHERES DIRIGEM MELHOR do que os homens.

    Estudo confirma que as MULHERES DIRIGEM MELHOR do que os homens.

    Se você é uma mulher provavelmente já teve que dirigir com um homem assustado dentro do carro, dando-lhe instruções ridículas como parar em um sinal vermelho ou não parar tão abruptamente. Mas um recente estudo realizado pelo Centro de Experimentação e Segurança no Trânsito da Argentina determinou que essa informação é absolutamente falsa. E, por incrível que pareça, revelou o contrário: as mulheres lidam melhor no volante do que os homens!

    Quem é mulher e condutora já deve ter ouvido mais de uma vez um homem julgar uma mulher por suas “poucas habilidades” de dirigir. Escutamos isso tão frequentemente, que até muitas mulheres chegam a acreditar que o cérebro masculino desenvolveu mais a proporção de espaços e é por isso que eles são mais habilidosos ao volante.

    Apenas 24% dos acidentes de carro são causados ​​por mulheres, enquanto os homens são protagonistas de 76%.

    Foi determinado que, em geral, os homens têm melhores técnicas; coordenam melhor os braços e pernas. No entanto, também foi descoberto que as mulheres levam 20% mais tempo para aprender manobras. Ou seja, as mulheres são mais cautelosas.

    “Somos mais empáticas e pensamos em tudo o que nos rodeia nas ruas: pedestres, ciclistas, motocicletas, transporte público. Isso nos faz respeitar mais as regras de trânsito”, explicou Lulu Dietrich, fundadora e diretora da Mujeres al Volant para o site Excelsior.

    Isso coincide com os resultados obtidos pelo estudo em relação ao excesso de velocidade. Apenas 10% das mulheres ultrapassam o limite de velocidade permitido em cada zona, enquanto 40% dos homens aceleram mais do que deveriam. Em qualquer caso, as mulheres lidam melhor porque respeitam as regras.

    No Brasil vários estudos também comprovam que as mulheres dirigem melhor que os homens. Até o seguro do carro para as condutoras é mais barato, pois se envolvem em menos acidentes.

    Por geralmente serem mais cuidadosas e andarem dentro do limite de velocidade, as mulheres, muitas vezes, pagam menos pelo seguro de carro. Há seguradoras que até oferecem apólices exclusivas para o público feminino, incluindo serviços como reboque, troca de pneu, assistência 24 horas e até acompanhamento à delegacia para registrar boletim de ocorrência quando necessário.

    Para se manter seguro ao volante, siga estas 7 dicas:

    1. Não utilize telefones celulares.
    2. Use sempre o cinto de segurança e, se transportar passageiros, imponha-o como padrão.
    3. Se você tem filhos ou transporta crianças pequenas, certifique-se de que elas estejam devidamente amarradas em suas cadeiras.
    4. Sempre respeite o limite de velocidade.
    5. Sempre dê seta antes de virar, pelo menos 5 metros antes.
    6. Sempre mantenha sua apólice de seguro de carro atualizada.
    7. Dê passagem e respeite os pedestres, sempre!

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  • Jovem é morta por marido preso durante visita íntima em SP

    Jovem é morta por marido preso durante visita íntima em SP

    Mulher de 22 anos chegou a ser socorrida a um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos

    Uma jovem de 22 anos foi assassinada pelo marido durante visita íntima, neste domingo (27), no interior do Centro de Detenção Provisória (CDP), de Jundiaí, interior de São Paulo. A mulher, Nicolly Guimarães Sapucci, foi derrubada do beliche e agredida com vários chutes no rosto.

    À polícia, o agressor assumiu o crime e disse ter sido motivado por ciúmes. Ela chegou a ser socorrida e levada a um hospital da cidade, mas não resistiu. Conforme a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), o autor do feminicídio, Michael Denis Freitas, de 25 anos, foi autuado em flagrante e continuará preso.

    De acordo com boletim registrado na Polícia Civil, a jovem morava em Bragança Paulista e vivia com Freitas desde agosto de 2017. No ano passado, ele foi preso após ser acusado de roubo. No dia do crime, os dois estavam na cela reservada para visitas íntimas, quando teriam começado a discutir. O acusado teria empurrado a mulher para fora do beliche e, já no chão, desferido chutes em seu rosto.

    Conforme a SAP, por volta das 15h50, perto do término do horário da visitação, o agente que conduzia os visitantes para fora do pavilhão percebeu que a mulher não havia saído da cela onde acontecia a visita íntima. Nesse momento, alguns detentos solicitaram socorro, alegando que uma visitante teria sofrido um acidente na cela. Os agentes encontraram a jovem com hematomas e inconsciente.

    Ela foi levada para o Hospital São Vicente, mas não se recuperou e acabou morrendo por volta das 20h40. No hospital, segundo a SAP, foi constatado que ela sofreu traumatismo craniano. Encaminhado à delegacia da Polícia Civil, o preso assumiu as agressões, resultantes de uma briga motivada por ciúmes. Ele relatou à polícia que derrubou a mulher da cama e a agrediu com socos e pontapés.

    A pasta informou ter sido aberto um procedimento disciplinar e preliminar para apuração dos fatos. O preso foi isolado preventivamente em cela disciplinar e será pedida ao juiz local sua internação em regime disciplinar diferenciado. Segundo a SAP, a mulher era cadastrada no rol de visitas ao preso desde maio do ano passado e realizava visitas regulares.

    Na página que ela mantinha em rede social, Nicolly relatou que o marido era muito ciumento e havia brigas, mas que no final “tudo acaba em muito amor”. Em outra postagem, ela declarou seu amor ao parceiro e disse que ficaria com ele até o fim.

    “Sou mulher de preso SIM! Troquei as maquiagens pelas lágrimas, o salto pelo chinelo, a balada pelo trabalho, as viagens pela visita. Troquei minha vida pela sua. To (sic) com você até o fim.”

    *Terra

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  • SAÚDE DA MULHER – Dra. Mércia Peloso.

    SAÚDE DA MULHER – Dra. Mércia Peloso.

    3 DICAS PARA A PRIMEIRA CONSULTA GINECOLÓGICA

    A ida pela primeira vez ao ginecologista é uma situação que deve ser conduzida de maneira tranquila e que possibilite entendimento sobre os processos envolvidos neste contexto, por isso a busca por informação e o apoio da família, principalmente da mãe é fundamental.

    A primeira visita ao ginecologista deve ocorrer quando houver alguma dúvida, problema o incômodo relativo ao sistema reprodutivo ou quando a menina tiver a menarca – primeira menstruação, o que vier primeiro.

    A visita ao consultório ginecológico logo no início da puberdade, mesmo antes da primeira menstruação, também é indicada, pois desta forma o médico poderá acompanhar o desenvolvimento da garota e estabelecer uma relação de confiança.

    1 – NÃO ADIAR A IDA AO GINECOLOGISTA

    Muitos pais por medo de que suas filhas iniciem precocemente a vida sexual, não só não conversam sobre a sexualidade em família, como também adiam ao máximo a primeira consulta da jovem ao ginecologista, porém esta postergação pode implicar em maiores problemas, pois ela pode ter agravamento de alguma doença por tratamento tardio ou se expor, por falta de apoio ou conhecimento, a uma gravidez precoce ou doenças sexualmente transmissíveis.

    As garotas que perceberem esta postura nos pais devem manifestar suas intenções de ir ao médico ginecologista em uma conversa que deixe claro que o principal objetivo da visita é o conhecimento técnico e específico do corpo e a manutenção de sua própria saúde através do check up ginecológico.

    O adiamento à ida ao ginecologista também pode partir da jovem paciente. “Muitas garotas que entram na puberdade ou começam a menstruar passam a temer a ideia de ter a intimidade exposta, de ter o corpo inspecionado e apalpada”.

    Neste caso, a médica orienta que haja um diálogo entre a filha e os pais para que estes expliquem sobre as mudanças que irão ocorrer e reforcem a importância do conhecimento do corpo, evitando que o constrangimento da jovem se transforme em medo do médico.

    2 – MANEJAR CONSTRANGIMENTOS COM O MÉDICO E A FAMÍLIA

    Outro ponto bastante conflitante neste processo é a escolha do médico. É comum que a família prefira que o ginecologista da menina seja o mesmo da mãe, mas muitas vezes esta pode não ser a melhor opção, já que existe a possibilidade de a jovem paciente não se sentir segura com ele.

    Caso a jovem não se sinta a vontade com o ginecologista indicado pela família, ela deve se manifestar e ter seu desejo respeitado, pois é fundamental que a primeira consulta ao ginecologista seja livre de temores e desconfianças, para poder assimilar as informações que vai receber do profissional, sentir-se tranquila para expressar suas dúvidas, saber que não terá sua intimidade exposta a nenhuma outra pessoa e se deixar examinar.

    Com relação à questão de estar ou não acompanhada de um responsável na primeira consulta, muitos especialistas da área dão a solução: costuma-se definir que algum pai responsável esteja presente na entrevista inicial, para que auxilie a responder perguntas sobre doenças na infância, e depois permaneça ou seja dispensado, de acordo com o que a menina manifestar que a fará sentir-se mais a vontade.

    3 – SABER O QUE ESPERAR DA CONSULTA

    A jovem deve se preparar agendando a consulta para um dia em que não esteja menstruada, para poder fazer exames, higienizar-se previamente e pensar em questões a serem levadas ao médico – anotar tudo em um papel é uma boa iniciativa.

    É importante também saber que a consulta implica somente nos passos abaixo:

    ENTREVISTA: O médico mensura peso e medida da paciente e faz perguntas sobre doenças, hábitos alimentares, rotina de atividades e menstruação;

    EXAME FÍSICO: A paciente fica sem roupa, coberta por um avental aberto na frente, e deitada em com as pernas erguidas e separadas para que o médico a avalie as mamas, o abdome e a vulva. Se a paciente já for sexualmente ativa é realizado também o exame Papanicolau;

    TIRA DÚVIDAS: O médico responde questões da paciente sobre seu desenvolvimento corporal, menstruação, sexualidade, virgindade, doenças sexualmente transmissíveis, métodos contraceptivos e possíveis incômodos.

    Portanto, a primeira visita ao ginecologista é uma experiência rica em conhecimento e indolor. Não ter medo nem vergonha do médico, buscar a própria experiência, ao invés de se iludir com depoimentos de outras pessoas, levar todas as dúvidas e manter um diálogo e contar com o apoio da família é fundamental para que esta vivência seja proveitosa e tranquila.

    Dra. Mércia Carence Peloso

    Ginecologista Obstetra

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  • SUCESSO: Barbeira trespontana quebra tabus e se destaca na profissão

    SUCESSO: Barbeira trespontana quebra tabus e se destaca na profissão

    Quando se fala em barbeiro se pensa logo em um profissional do sexo masculino especializado no cuidado, no trato com a barba. O inegável machismo quase que obrigou algumas profissões a serem exclusivas do sexo masculino, como caminhoneiro, motorista de ônibus, mecânico e também barbeiro. Mas isso vem mudando. Hoje em dia, com o empoderamento da mulher e a busca incessante pelos mesmos direitos e espaço, o sexo feminino vem provando reunir todas as qualidades profissionais de um homem e com a vantagem da sensibilidade, do zelo e da organização, situações não muito comuns nos marmanjos. Três Pontas conta com uma jovem de 23 anos que vem se destacando muito numa profissão “inusitada” para uma mulher. O Conexão conta um pouco da história da barbeira Larissa Silva.

    “Aquela mulher é uma barbeira de mão cheia”. certamente ao ler essa frase muitos, de forma preconceituosa, imaginariam que se trata de alguém do sexo feminino que não tem a habilidade necessária na condução de um veículo automotor. No muito de hoje essas “piadinhas de mal gosto” não cabem mais. Larissa Silva desafiou todas as dificuldades e incertezas e, mesmo jovem, já tem a maturidade e a consciência de que está no caminho certo, que valeu apenas quebrar paradigmas e acreditar no próprio talento.

    Larissa Silva, 23 anos, graduada há 2 anos como barbeira, formada em estética e há 8 como cabeleireira, venceu os fantasmas do preconceito, do machismo e da descrença, se tornando hoje uma referência no assunto. Atendendo em seu moderno estúdio localizado na Rua Sério Tiso, 317, no bairro Santa Edwiges, das 08 às 20 horas, a profissional da beleza está com a agenda sempre cheia, com clientes confirmados até o final do ano.

    Além do talento nato e de toda dedicação, Larissa resolveu trabalhar com os melhores produtos do mercado e oferece vários tratamentos, como: Barboterapia, Cauterização, Coloração, Cortes unissex, Depilação a linha facial, Escova, Hidratação, Penteados, Progressiva, Selagem,
    Sobrancelha unissex, Terapia Capilar, entre outros.

    Além de barbeira, Larissa é cabeleireira há 8 anos.

    “Eu sempre tive muita vontade de me destacar na profissão. Sabia que não era comum uma mulher barbeira, mas não tive medo e resolvi encarar o desafio de frente. Eu já trabalhava há anos como cabeleireira e me formei em estética pelo Unis. Me interessei também no tratamento e cuidado da barba. Assim, fiz cursos, me aprimorei e hoje, graças a Deus, venho colhendo os frutos. Os homens estão satisfeitos e tenho muitos clientes fixos. A barba merece muito cuidado e eu ensino isso aos meus clientes e eles se mostram satisfeitos, felizes com o resultado”, destacou Larissa.

    A barbeira trespontana, única profissional do gênero na cidade, lembrou que algumas práticas eram vistas por ela como quase impossíveis de se conseguir um resultado satisfatório, mas que a dedicação de seus professores foram fundamentais para que ele fosse persistente e não desistisse no meio do caminho.

    Questionada por nossa reportagem se havia sofrido muito preconceito nesse caminho ela surpreendeu ao afirmar que não sentiu na pele nenhuma crítica direta por ser uma mulher barbeira.

    Em Varginha uma outra mulher também vem obtendo destaque como barbeira. Larissa concluiu dizendo que continuará estudando, fazendo cursos e buscando a excelência na profissão. “Tenho muito orgulho da minha profissão, de ser barbeira”.

    Maiores informações sobre o trabalho de Larissa Silva, mesmo o agendamento de horários podem ser feitos pelo telefone (35) 9 9842-8263.

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    Roger Campos

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