Cada um, claro, sabe de si, de suas dificuldades e de seus sentimentos e motivações. Mas precisamos deixar de ser “raça de vira-latas” como nos querem impor lá fora. Precisamos estufar o peito e gritar: aqui não! Sou brasileiro e, de fato, não desisto nunca!
Por que não torcer pelo Brasil? Claro que vou torcer. Afinal de contas sou apaixonado por futebol e louco por Copa do Mundo. Não é o Zé, o Mané ou o Pelé que me representam, muito menos o Neymar e seu perfil popstar. É a camisa do Brasil, como se fosse a extensão de nossa bandeira, símbolo pátrio. Vou torcer pra vir o Hexa sim, pra continuarmos na ponta, no topo, onde devemos estar em todos os aspectos, financeiro, de segurança, de qualidade de vida, etc. Vou torcer porque não sou do contra, não sou um esquerdopata que por conta de suas frustrações e incapacidades pessoais só sabe jogar pedra, lamentar e atirar a esmo, sem sequer tirar as nádegas do sofá.
Tem muita gente que adora torcer pra tudo dar errado ou diz que “não está nem aí”. Veja na política trespontana, por exemplo: há sempre um grupo no poder e outro babando para querer voltar. Ninguém quer largar o osso. Simpatizantes em busca de uma colocação, uma boquinha atacam, ofendem, ficam por conta de instaurar o caos. Apagar o fogo é sem graça, o bom é atear gasolina, mesmo que ela custe quase 5 reais.
Eu, por exemplo, fui assessor do ex-prefeito Paulo Luís, acreditei em seu governo e o respeito profundamente, assim estive junto, querendo o melhor para Três Pontas. Dr. Luiz Roberto é meu amigo pessoal há 25 anos. Estive não oficialmente no governo, mas torci muito, pois quero o melhor pro nosso povo sofrido e trabalhador. Agora com Marcelo Chaves, estou do lado de tudo que for para o bem da coletividade trespontana. Foi assim com Carlos Mesquita, com Paulinho Nogueira, com Nilson Vilela, com Tadeu Mendonça, com a saudosa Adriene, com meu irmão de coração e saudoso Dr. Glimaldo Paiva, com Luciana e, enfim, com todos que nos representam e que devem buscar o crescimento da cidade. Estarei junto do próximo, seja ele quem for, se trabalhar em prol do Município.
Penso assim pois não tenho pretensão e nem partido político, não tenho político de estimação, não me penduro no cangote em busca de um cargo. Todos devemos lutar pelo bem comum, mas aqui não é assim. E agora na Copa do Mundo, também muitos não desejam isso.
Tem que reivindicar sim, tem que protestar sim, fazer greve, bater panela, fazer tudo dentro da lei pelos nossos direitos constitucionais. Mas também podemos torcer por nossa Seleção, historicamente um dos nossos orgulhos. Amor é um sentimento que deve estar presente nos momentos de alegria e de dificuldades também.
O povo precisa de pão, mas precisa de circo também! Precisamos de emprego, mas também gostamos de futebol e carnaval.
Por isso meus amigos, vou torcer sim, e muito! Vou vestir a camisa da Seleção Brasileira, gritar gol, sofrer, comemorar, fazer carreata, fazer a minha parte como brasileiro. Respeito quem não pensa assim. Mas eu sou brasileiro e nunca vou desistir, muito menos dar as costas ao meu país…
Vai Brasil!!!
Texto: Jornalista Roger Campos
www.facebook.com/conexaotrespontas
Roger Campos
Jornalista
MTB 09816
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