ARTIGO ASSINADO PELO DR. EDUARDO MARCONDES LEMOS – GINECOLOGISTA E OBSTETRA
O termo “anticoncepção” relaciona-se ao uso de métodos que têm por objetivo impedir uma gravidez indesejada. É um recurso utilizado para evitar gestações, permitindo um planejamento familiar com gestação programada. Existem diferentes tipos de contraceptivos disponíveis no mercado, que devem ser escolhidos de acordo com as necessidades e características de cada mulher.
O método escolhido deve responder às necessidades individuais de cada um, levando em consideração algumas variáveis como:
– Idade;
– Peso / IMC;
– Doenças presentes;
– Promiscuidade;
– Hábitos de exercícios físicos;
– Aderência ao método proposto;
O uso dos contraceptivos hormonais orais vem acompanhado de benefícios, como:
– Redução das cólicas
– Regularização do ciclo menstrual,
– Diminuição da acne,
– Incidência diminuída de anemia e de gravidez ectópica,
– Proteção contra o câncer de ovário e doença benigna da mama
– Aumento do prazer sexual
Porém, nem tudo são flores. Existem alguns efeitos colaterais que podem estar associados ao uso destas medicações. Estas reações adversas estão relacionadas à classe do qual o contraceptivo se enquadra. Dentre estas reações estão:
– Dores de cabeça,
– Tonturas,
– Náuseas e vômitos,
– Irritabilidade,
– Mastalgia,
– Aumento do apetite com consequente ganho de peso,
– Queda de cabelo,
– Alterações no apetite sexual
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Os tipos mais comuns de anticoncepcionais são:
Orais – Os anticoncepcionais orais combinados-são formulações que associam etinilestradiol e um progestógeno, sendo preferentemente indicados em mulheres sadias, não-fumantes, com menos de 35 anos de idade.
Injetável Combinado – A contracepção combinada injetável está indicada para pacientes com dificuldade de aderir à tomada diária do anticoncepcional oral ou que apresentam problemas de absorção entérica (doença inflamatória intestinal). Possuem duração prolongada (30 dias) e minimizam alguns efeitos adversos das preparações orais.
Anel Vaginal – Este dispositivo consiste em um anel flexível e macio de silicone que pode ser aplicado mensalmente. Permite a liberação continua de uma pequena dose da medicação. Devem ser trocados a cada 28 dias.
Progestogeno Oral Isolado – As preparações orais só com progestógenos oferecem uma alternativa quando os anticoncepcionais que possuem estrógenos em sua formulação são contra-indicados, durante a amamentação ou para aquelas mulheres que não desejam menstruar.
Implante subdérmico – Há implantes que são inseridos embaixo da pele e liberam continuamente hormônios. Eles constituem uma das alternativas para contracepção de longo prazo. Os implantes são indicados para mulheres jovens, em mulheres sem adesão a contraceptivos orais e naquelas com contraindicação ao uso de DIU Dispositivo intra-uterino com levonorgestrel (DIU-LNG), são dispositivos que são inseridos dentro do útero e fazem uma liberação continua de um progestagenos, impedindo a concepção e auxiliando no controle de sangramentos menstruais aumentados. Faz parte da contracepção de longo prazo, sendo recomendada troca após 5 anos de uso.
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