Categoria: Eleições

  • ELEIÇÕES: Romeu Zema é o novo Governador de Minas Gerais

    ELEIÇÕES: Romeu Zema é o novo Governador de Minas Gerais

    Romeu Zema do Partido Novo acaba de ser eleito Governador de Minas Gerais. Ele já havia surpreendido ao contrariar as pesquisas de intenção de votos e aparecer em primeiro lugar na disputa ao governo do Estado  no resultado de “boca de urna”, com 41% dos votos, divulgado minutos após o fim da votação no primeiro turno.

    Ainda na primeira fase da disputa eleitoral, Zema obteve 612.342 votos, o que correspondeu a 44,73% dos votos válidos. Já Antônio Anastasia (PSDB) obteve 471.233 votos, o que correspondeu a 34,42% dos votos válidos. Fernando Pimentel (PT), atual governador, somou 199.983 votos, ou 14,60% dos votos válidos da região. Pimentel havia vencido em apenas duas cidades do Sul de Minas.

    Nas eleições do segundo turno, que acabaram de sacramentar a vitória do Partido Novo nas urnas, a votação ficou assim:

    Votos (100%)

    _ Zema: 6.963.806 – 71,80%

    _ Anastasia: 2.734.452 – 28,20%

    _ Brancos: 476.476 – 3,95%

    _ Nulos: 1.889.459 – 15,66%

    O NOVO GOVERNADOR DOS MINEIROS

    Romeu Zema, 54 anos, é mineiro de Araxá-MG, um empresário bem sucedido na iniciativa privada, sem nenhum vínculo pessoal e familiar com a política no passado, uma pessoa comum e líder considerado ético, com experiência e vivência profissional em gestão.

    O grupo Zema, sob sua liderança empresarial, fatura cerca de R$ 3 bilhões por ano atuando em cidades com pouco mais de 50 mil habitantes. Ele participou do processo seletivo do NOVO para concorrer ao posto de candidato a governador de Minas Gerais e foi aprovado com mérito, colocando-se à disposição do partido por absoluta confluência de ideias, princípios e valores.

    A empresa sediada em Araxá no Estado de Minas Gerais foi fundada em 12 de maio de 1923 por Domingos Zema. Também conta com a Zema Petróleo. A empresa de postos de combustíveis gera mensalmente 50 milhões de litros de combustível para 230 franquias em cinco estados do Brasil. A rede de varejo conta com 440 lojas no interior do estado e mais 360 postos de combustíveis.

    O novo Governador de Minas Gerais informou ter R$ 69.752.863,96 em bens, dos quais mais de R$ 60 milhões são em “quotas ou quinhões de capital”. Zema declarou ter uma casa no valor de R$704.864,25. O restante dos bens foram descritos como depósitos, investimentos, fundos e poupança. Ele informou ainda um veículo de R$ 59 mil.

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    Roger Campos

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  • ELEIÇÕES: BOLSONARO É O NOVO PRESIDENTE DO BRASIL

    ELEIÇÕES: BOLSONARO É O NOVO PRESIDENTE DO BRASIL

    O candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro é o novo presidente do Brasil! Ele obteve a confirmação na eleição do segundo turno realizada neste domingo (28) e confirmada pelo TSE há poucos instantes. Bolsonaro havia ganho com uma margem ampla o primeiro turno das eleições presidenciais do Brasil e disputou o segundo turno com Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), numa eleição marcada por Fake News, facada, falta de debates e muita baixaria.

    Na véspera da eleição do segundo turno, o Ibope divulgou neste sábado (27) a última pesquisa do instituto sobre a intenção de voto da eleição presidencial. Segundo o instituto, Jair Bolsonaro (PSL) venceria se a eleição fosse ontem. Mas a distância dele para Fernando Haddad (PT) teria diminuído.

    Um candidato é eleito no segundo turno quando consegue cinquenta por cento dos votos válidos mais um voto.

    Nas eleições do segundo turno, que acabaram de sacramentar a vitória do Partido Social Liberal nas urnas, a votação ficou assim:

    Votos (Urnas apuradas 100%)

    _ Bolsonaro: 57.797.073 – 55,13%

    _ Haddad: 47.039.291 – 44.87%

    _ Brancos: 2.486.581 – 2,14%

    _ Nulos: 8.608.022 – 7,43%

    O NOVO PRESIDENTE DOS BRASILEIROS

    Jair Messias Bolsonaro (1955) é capitão da reserva do Exército e político brasileiro. Exerce seu sétimo mandato de deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro. Nasceu em Campinas, São Paulo, no dia 21 de março de 1955. Filho de Perci Geraldo Bolsonaro e de Olinda Bonturi, ambos descendentes de famílias italianas. Foi aluno da Escola Preparatória de Cadetes do Exército, de Campinas. Em 1977 formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, Rio de Janeiro. Cursou a Brigada de Paraquedismo do Rio de Janeiro. Em 1983 formou-se no curso de Educação Física do Exército. Chegou à patente de Capitão.

    Em 1986 liderou um protesto contra os baixos salários dos militares. Escreveu um artigo para uma revista de grande circulação no país, intitulado “O salário está baixo”.

    Carreira Política

    Em novembro de 1988, Jair Bolsonaro foi eleito para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro pelo Partido Democrata Cristão (PDC). Em outubro de 1990, foi eleito deputado federal pelo PDC. Renunciou o mandato de vereador e tomou posse na Câmara dos Deputados em 1991. Em 1993, participou da fundação do Partido Progressista Reformador (PPR), nascido da fusão do PDC e do Partido Democrático Social (PDS).

    Em 1994 foi reeleito e na sua candidatura, a sua plataforma de campanha incluía a luta pela melhoria salarial para os militares, o fim da estabilidade dos servidores, a defesa do controle da natalidade e a revisão da área dos índios ianomâmis.  Foi mais uma vez indicado para a Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara. Em 1995 filia-se ao Partido Progressista Brasileiro (PPB), resultado da fusão do PPR com o PP.

    Em 1998, exercendo seu terceiro mandato de deputado, se candidatou ao cargo para presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.

    Em 2002, foi eleito pela quarta vez ao cargo de deputado federal pelo PPB, mas nesse mesmo ano, filia-se ao PTB. No início de 2005 deixa o PTB e filia-se ao PFL. Em abril, deixa o PFL e filia-se ao Partido Progressista (PP). Em 2006 é eleito para seu quinto mandato. Assume a titularidade das comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania, de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

    Em 2014, Jair Bolsonaro foi reeleito para o seu 7º mandato. Em março de 2016, filiou-se ao PSC, em 2017 esteve em negociações com o Patriotas (PEN). Em 2018 a sua candidatura à Presidência do Brasil foi feita através do PSL.

    Família

    Jair Bolsonaro foi casado com a vereadora Rogéria Nantes Nunes, entre 1993 a 2001. Juntos tiveram três filhos: Carlos Bolsonaro (vereador do Rio de Janeiro), Flávio Bolsonaro (deputado estadual do Rio de Janeiro) e Eduardo Bolsonaro (deputado federal por São Paulo). Foi também casado com Ana Cristina Vale, com quem teve um filho. Em 2013 casou-se com Michelle, e com ela tem uma filha.

    Atentado a Bolsonaro

    No dia 6 de setembro de 2018, Jair Bolsonaro foi esfaqueado no abdômen no momento em que estava no meio de uma multidão fazendo campanha eleitoral na cidade mineira de Juiz de Fora. Bolsonaro foi levado para a Casa de Misericórdia, onde se submeteu a uma cirurgia. A facada atingiu o intestino delgado e o intestino grosso. Depois da cirurgia, Bolsonaro foi transferido para o Hospital Albert Einstein em São Paulo. No dia 13, depois de diagnosticado com aderência no intestino, Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de emergência e encontra-se em recuperação. O agressor foi preso e levado para a Polícia Federal para prestar esclarecimentos.

    No segundo turno, ficou mais em casa, atendendo a recomendações médicas. Evitou debates e compromissos externos de campanha. Venceu as eleições de ponta a ponta, sendo odiado pelas minorias e classe artística. Mas para seus seguidores, se tornou uma espécia de “mito”, tendo agora a responsabilidade de tirar o Brasil do marasmo econômico e social, devolvendo=o ao crescimento e a um patamar de confiança interna e internacional.

    Fonte: EBiografia

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    Roger Campos

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  • EDITORIAL: QUE BRASIL TEREMOS PÓS ELEIÇÃO?

    EDITORIAL: QUE BRASIL TEREMOS PÓS ELEIÇÃO?

    As Fake News já “venceram” os projetos.

    Independente de quem vença as eleições neste domingo (28) fatalmente um novo ciclo se iniciará. Com Haddad recolocando o PT mais uma vez no poder, depois do impeachment de Dilma Rousseff. Mas principalmente se Bolsonaro vencer.

    O candidato do PSL significa para muitos brasileiros a chance de colocar um fim nos escândalos de corrupção, nas acusações sistêmicas de roubo do dinheiro público. Para outros será um retrocesso, uma volta à ditadura e até a perseguição contra as minorias. Mas é fato que Bolsonaro, praticamente um desconhecido até pouco tempo atrás, se tornou “mito” para alguns de seus defensores por causa das falhas, dos desvios e desmandos que envolvem o Partido dos Trabalhadores, que, segundo muitos, como Cid Gomes e o rapper Mano Brown, se desvirtuou, saiu dos trilhos, perdeu a identidade e se afastou da população. Foi o PT quem serviu de escada para que Jair Bolsonaro subisse no conceito, no gosto e nas pesquisas.

    Não precisa ser cientista político para perceber que o Brasil depositou todas as suas fichas em Lula, quando chegou ao Planalto pela primeira vez, principalmente pela origem pobre, pelas lutas sindicais, por parecer diferente, por passar a imagem de ser mais um de nós, do povo trabalhador. Mais do que qualquer um, ele não poderia errar. E como resultado disso, concordem ou não, achem justo ou achem golpe, o semideus petista está preso, acusado de corrupção no caso Triplex, talvez “o menor dos crimes” que ainda lhe poderão cair nas costas.

    O fracasso de Dilma, golpe ou não, deu mais combustível a Bolsonaro, uma espécie de porta-voz do grito cada vez mais forte contra o PT. A presidência da República cairia no colo de Aécio Neves, sem o menor esforço. Mas a sede de poder, o envolvimento em outros escândalos de corrupção, alardeados aos quatros cantos, jogado debaixo do tapete pelo STF, o reduziram apenas ao posto de deputado. Isso graças aos mineiros que, parecendo não ter aprendido, lhe outorgaram mais um mandato, revalidaram seu foro privilegiado, afastando dele as grades da prisão, caso houvesse uma condenação, a exemplo de Lula.

    O vice de Dilma, agora presidente, Temer, resolveu atear fogo no circo e, com uma piores aprovações para um chefe da Nação, inflamou em muitos as teorias de que Bolsonaro seja o único caminho.

    Essa eleição que se encerra com o voto na urna amanhã, entra para história como aquela em que as Fake News deram o tom, no lugar de propostas. Agressões nas redes totalmente insociais, xingamentos, tapas, chutes, socos e sopapos fora da internet. Sem contar a facada que quase tirou a vida do mais cotado a assumir a presidência. Num caso, aliás, ainda hoje totalmente mal explicado. Não é mesmo Adélio?

    Foi assim com Ulisses Guimarães, com Teori Zavascki, com Eduardo Campos, principalmente com Tancredo Neves. Ainda pode ser com Bolsonaro, caso ele obtenha maioria nas urnas. Rogando praga? Não, claro que não! Apenas uma análise do atual cenário político eleitoral brasileiro. Nebuloso é pouco! De terror.

    Bolsonaro está longe de ser “a menina dos olhos”, a feição da perfeição, um salvador da Pátria, literalmente. Sua falta de discurso em muitos momentos, sua rispidez e defesa de valores conservadores colocam uma pulga atrás da orelha de muita gente aqui e no mundo. Ao mesmo tempo, é por isso que muitos o idolatram. O capitão austero, defensor da família, que coloca o Brasil acima de tudo e Deus acima de todos, que promete não roubar e punir quem rouba; não fazer conchavo e acordos políticos duvidosos; dar mais segurança, emprego, saúde e educação; é visto como a última esperança de uma real mudança no Brasil. Para melhor!

    Aliás, por falar em Real, essa eleição se vencida por Bolsonaro, representará o fim do polo do Plano Real, onde tucanos e petistas assumiram a paternidade do filho bonito e se garantiram no poder até hoje.

    Mais do que um modelo perfeito através da figura de Bolsonaro, está claro com o crescimento absurdo dos “antis” contra o petismo, o esquerdismo e o socialismo, que o brasileiro, com exceção do petista, se cansou.

    Caso Haddad seja derrotado e Lula continue preso, o que é mais provável que aconteça, aproximará o fim da história do PT no poder. E também da farra que envolve todos os partidos tradicionais e envolvidos em corrupção, que se mostram temerosos de que Bolsonaro, aparentemente fora do “eixo do mal”, não convidado para participar do Clube do Bolinha onde a picaretagem impera, no comando do país, faça uma faxina geral em Brasília.

    Faxina, aliás, que os brasileiros iniciaram nessas eleições, botando vários caciques políticos no olho da rua, sem seus cargos políticos diante das derrotas nas urnas. Ainda tem muita gente ruim pra ser tirada. Mas pelo menos o brasileiro realmente parece ter acordado. Minas Gerais por um lado tirou Pimentel que quebrou o Estado, mas deu mais uma vitória a Aécio. Não dá pra entender…

    A politica no Brasil se mostra hoje terra arrasada. Essa eleição deixou um recado para o sistema político atual: ou trabalham para o povo ou destronamos quem quer que seja.

    Isso tudo é resultado da recessão, do agravamento da crise econômica e da pobreza, da miséria social. Não, não tiraram milhões da pobreza. Eles continuam lá! Muitos na ilusão de que, mesmo sem emprego, sem saúde, sem educação, sem segurança, sem transporte, sem saneamento, sem esperança, graças a programas assistenciais, tudo está uma maravilha. Se dá o peixe na boca e não se ensina a pescar.

    Há muita gente que, de fato, precisa do Bolsa Família. E pra esses deve ser mantida. Mas outros abusam da “boa vontade” do Governo, não controlam a taxa de natalidade, não procuram o sustento próprio. E quando procuram nunca acham. Portas fechadas. Não temos vagas! Não estamos contratando. Aliás, estamos demitindo, fechando as portas, pedindo concordata, falindo…

    Bolsonaro se apresentou como porta-estandarte de um novo modelo de politica, de valores, de possibilidades.  A moralidade, a religiosidade fez com que os brasileiros assinassem esse cheque em branco. O PT deu poder a Bolsonaro. Ele é Deus? É mito? Não, claro que não! É apenas uma ideia, um modelo que se apresenta de uma politica diferente que pode se confirmar ou não. Que pode representar o inicio de um novo ciclo ou a derrocada de vez do país.

    Ele terá que calibrar as expectativas gigantes dos brasileiros, infladas com seus discursos fortes e cheio de valores. É fato que Bolsonaro remou contra todo o sistema politico corrupto que governou o País desde a criação da República. É fato que a imprensa nacional, beneficiada com as parcerias e os acordos financeiramente interessantes e vantajosos, para grupos como do conglomerado Globo. O medo da viciada politica corrupta e dos meios de comunicação aproveitadores do estado, do leite secar, da mamata se encerrar e da vaca ir para o brejo, gerou uma campanha contra Bolsonaro nunca vista no país, com ataques pessoais jamais vistos na história politico-eleitoral do Brasil, chamando-o de terrorista, fascista, machista, homofóbico, ditador, etc. Porém, nunca conseguiram chamá-lo de corrupto. E isso poderá fazer a diferença na cabeça do povo brasileiro.

    A imagem que a imprensa e os oposicionistas tentaram passar de um Bolsonaro antidemocrático, louco para implantar a Ditadura, acabou não sendo comprada pelo eleitor brasileiro.

    Nem em embates entre Lula e Collor, Maluf e Brizola, se viu comportamentos do tipo, nessa escala assustadora. Com destaque para a pós-moderna “Fake News”, o uso maléfico, vil das redes sociais.

    O PT, tirando as duvidosas pesquisas eleitorais, cada vez mais estapafúrdias, parece ter entrado no segundo turno apenas para cumprir tabela. Haddad foi escolhido por falta de escolha, por falta de opções, já que o sistema que aí está jamais acreditaria que o semideus da esquerda, Lula da Silva, seria impedido de disputar as eleições por ser um presidiário condenado e continuar trancafiado.

    Caso Bolsonaro vença e acerte o pé do Brasil, o estado brasileiro voltará a funcionar depois de anos ou décadas. Caso erre, toda confiança, sonhos, bandeiras e investimentos em Bolsonaro irão por água abaixo e, mais do que isso, representarão a morte da derradeira esperança. A incredulidade de tudo que envolve a politica.

    E pode ter certeza, se Bolsonaro for eleito e fizer bobagem, será mais um a descer a rampa antes da hora.

    Certamente haverá mais “dureza”, mais embate e combate ao crime, à falta de segurança. Uma mudança nas leis de segurança do estado brasileiro, para uns chamada de clima de terrorismo ou de ditadura, para outros a necessária reforma que o Brasil clama.

    Bolsonaro terá que carregar nos ombros uma responsabilidade jamais dada a nenhum presidente. Ou seja, terá que confirmar tudo aquilo que seu “exército eleitoral” apostou. Suas fichas, sua confiança, seu dinheiro, seu apoio, suas esperanças. Terá também que conviver, certamente, com a maior oposição da história, a ponto de ter que enfrentar uma nova esquerda formada por antigos inimigos: PT e PSDB, juntos. Terá que combater o crime, gerar emprego, dar saúde e educação ao povo, valorizar de fato a criança, o idoso, as famílias. Reconduzir o Brasil no caminho do crescimento através, principalmente de seu guru econômico Paulo Guedes.

    Terá também que provar a cada dia que não implantará uma temida ditadura, a volta do AI-5 e o cerceamento da imprensa, o banimento da liberdade de expressão. Terá que colocar ordem na casa sem ser ditador.

    Caso Haddad vença, terá que provar que o PT não é esse monstro pintado de vermelho. Terá que cumprir suas teses e devolver o Brasil ao crescimento, aos brasileiros.

    Desde Lula, nunca um segundo turno de eleições presidências teve tamanha diferença e favoritismo como o de Bolsonaro. Repito, isso aumenta drasticamente a responsabilidade dele como chefe da Nação.

    Resta esperar amanhã e não desconsiderar uma possível vitória de Haddad. Mas se der Bolsonaro, será que o “Trump Brasileiro” conseguirá governar ou, como a ideia de renovação, será abatido antes do término dos 4 anos?

    Quem viver, verá…

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    Roger Campos

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  • ELEIÇÕES: Auditoria de urnas no TRE de Minas comprova que não houve fraudes

    ELEIÇÕES: Auditoria de urnas no TRE de Minas comprova que não houve fraudes

    A auditoria extraordinária em três urnas eletrônicas usadas no 1º turno ocorreu durante todo o dia no sábado passado (20). Finalizada às 19h30, não identificou nenhum indício de fraude ou defeitos nas urnas. Tanto a votação quanto a apuração, com a emissão do boletim de urna ao final, ocorreram sem qualquer anormalidade.

    Os procedimentos, realizados a partir das 8 horas, contaram com a presença de cerca de 20 eleitores – dentre eles alguns que votaram no 1º turno nas urnas auditadas. Também acompanharam o processo o Procurador Regional Eleitoral, Ângelo Giardini, juízes eleitorais de Belo Horizonte e Betim, promotores eleitorais, a Polícia Federal, representada por um delegado e um perito, representantes da Polícia Militar, de partidos políticos e da imprensa. A auditoria foi conduzida pela juíza Roberta Fonseca, que preside a Comissão de Auditoria do Voto Eletrônico do Tribunal.

    O procedimento extraordinário foi determinado em razão de pedidos apresentados pelo Ministério Público Eleitoral com relação às urnas utilizadas na 380ª seção da 319ª Zona Eleitoral de Betim (que estava na Escola Municipal Raul Saraiva Ribeiro) e na 28ª seção da 248ª Zona Eleitoral de Santa Rita do Sapucaí (que funcionou na Escola Estadual Doutor Delfim Moreira). Além disso, foi também feito o procedimento na urna da 134ª seção da 33ª Zona Eleitoral de Belo Horizonte (que funcionou na Escola Estadual Bueno Brandão, na Savassi), com base em reclamações registradas por eleitores.

    Na abertura do evento, a juíza Roberta Fonseca disse que “um processo eleitoral seguro interessa a todos nós. Porque antes de sermos juízes e servidores, somos cidadãos e merecemos um processo com lisura”. Ao concluir sua fala, a juíza destacou a oportunidade que os eleitores tiveram de assistir à auditoria: “direito de criticar todos temos, mas é importante conhecer”. Em seguida, a secretária de Tecnologia da Informação do TRE, Raquel Botelho, explicou a auditoria e agradeceu a presença dos eleitores e das instituições parceiras, ressaltando a presença de um perito de informática da Polícia Federal.

    A auditoria reproduziu a votação e a utilização das urnas nos mesmos moldes do primeiro turno e as urnas receberam os mesmos números de votos que foram registrados originalmente em cada uma delas. O evento foi aberto ao público interessado, que ouviu explicações técnicas durante vários momentos do dia e pode acompanhar todas as etapas “in loco” no ambiente de auditoria e também por um telão instalado no saguão do prédio do TRE.

    Nas urnas eletrônicas auditadas, foi feita uma “simulação” da votação oficial, a partir de “cédulas” impressas com os registros digitais dos votos (RDV) da votação original de cada uma das seções eleitorais. Os votos contidos nas cédulas refletiram o quantitativo de votos dados a cada candidato, e não os votos dados especificamente pelos eleitores das seções eleitorais no dia da votação. A simulação da votação, que foi filmada continuamente, comprovou que cada voto foi registrado na urna sem qualquer anormalidade e que a soma, ao final, correspondeu ao que ocorreu no primeiro turno, com todos os votos aproveitados normalmente.

    Fonte TRE

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    Roger Campos

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  • ELEIÇÕES 2018: VEJA COMO VOTARAM OS TRESPONTANOS NO PLEITO DE 07 DE OUTUBRO

    ELEIÇÕES 2018: VEJA COMO VOTARAM OS TRESPONTANOS NO PLEITO DE 07 DE OUTUBRO

    O Conexão Três Pontas apurou a resultado final da votação dos trespontanos no pleito transcorrido neste domingo, 07 de outubro de 2018 em todo Brasil. As informações foram levantadas junto ao Cartório Eleitoral do município. Veja os dados dos principais candidatos:

    Presidente

    _ Jair Bolsonaro – 14.469

    _ Fernando Haddad – 8.877

    _ Ciro Gomes – 3.357

    _ João Amoêdo – 1.918

    _ Geraldo Alckmin – 1.768

    _ Henrique Meireles – 439

    _ Marina Silva – 344

    _ Cabo Benevenuto Daciolo – 236

    _ Guilherme Boulos – 167

    _ Álvaro Dias – 160

    _ José Maria Eymael – 23

    _ Vera Salgado – 23

    _João Goulart Filho – 2

    Governador

    _ Romeu Zema Neto – 14.662

    _ Antônio Anastasia – 6.615

    _ Fernando Pimentel – 6.013

    _ Adalclever Lopes – 938 

    Senadores

    _ Rodrigo Pacheco – 11.101

    _ Dinis Pinheiro – 8.604

    _ Carlos Viana – 8.214

    _ Dilma Rousseff – 7.741

    _ Fábio Cheren – 5.714 

    Deputado Federal

    _ Diego Andrade – 9.653

    _ Delmiro Genésio dos Santos – 5.254

    _ Odair Cunha – 1.507

    _ Marcelo Teixeira Dias – 800

    _ Dimas Fabiano – 648

    Deputado Estadual

    _ Mário Henrique Silva (Caixa) – 10.709

    _ Geisa Teixeira – 1.707

    _ Noraldino Júnior – 1.150

    _ Marcus Vinicius Silva – 1.129

    _ Dilzon Melo – 845

    Majoritários em Três Pontas

     

    Mário Henrique Silva, natural de Três Pontas, renomado narrador esportivo da Rádio Itatiaia, muito ligado ao clube de futebol Atlético Mineiro, foi reeleito para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais com 76.527 votos, com 100% das urnas apuradas.

    Já Diego Andrade, natural de Belo Horizonte, trabalhou na Copasa antes de eleger-se deputado federal por Minas Gerais em 2010. Foi filiado ao PR, na época, o mesmo partido de seu tio, Clésio Andrade. Foi reeleito deputado federal em 2014 e agora novamente. Ele é filiado ao PSD e obteve 105.694 votos, com 100% das urnas apuradas.

    Ambos declaram seu amor por Três Pontas. Já destinaram importantes recursos para a cidade. De um lado há muitos eleitores que os aplaudem, principalmente pela ajuda a entidades como o Hospital São Francisco de Assis , Vila Vicentina e Apae. Outros, porém, desaprovam seus trabalhos parlamentares.

    O fato é que, mais uma vez, os trespontanos poderão cobrar investimentos e melhorias por parte desses dois majoritários, legítimos representantes de Três Pontas nas esferas estadual e federal. “Que venha agora a contrapartida deles”, disse a eleitora Ana Maria Goulart.

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  • ELEIÇÕES 2018: MAJORITÁRIOS EM TRÊS PONTAS, “CAIXA” E DIEGO ANDRADE, SÃO REELEITOS DEPUTADOS

    ELEIÇÕES 2018: MAJORITÁRIOS EM TRÊS PONTAS, “CAIXA” E DIEGO ANDRADE, SÃO REELEITOS DEPUTADOS

    Mal terminou a contagem oficial dos votos e a divulgação oficial pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), duas carreatas foram vistas e ouvidas nas ruas da cidade de Três Pontas. Isso porque os candidatos considerados majoritários (campeões de votos), Mário Henrique Silva (Caixa) se reelegeu como deputado estadual. Diego Andrade também sagrou-se vitorioso nas urnas e seguirá como deputado federal.

    Mário Henrique Silva, natural de Três Pontas, renomado narrador esportivo da Rádio Itatiaia, muito ligado ao clube de futebol Atlético Mineiro, foi reeleito para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais com 76.527 votos, com 100% das urnas apuradas.

    Já Diego Andrade, natural de Belo Horizonte, trabalhou na Copasa antes de eleger-se deputado federal por Minas Gerais em 2010. Foi filiado ao PR, na época, o mesmo partido de seu tio, Clésio Andrade. Foi reeleito deputado federal em 2014 e agora novamente. Ele é filiado ao PSD e obteve 105.803 votos, com 100% das urnas apuradas.

    Ambos declaram seu amor por Três Pontas. Já destinaram importantes recursos para a cidade. De um lado há muitos eleitores que os aplaudem, principalmente pela ajuda a entidades como o Hospital São Francisco de Assis , Vila Vicentina e Apae. Outros, porém, desaprovam seus trabalhos parlamentares.

    O fato é que, mais uma vez, os trespontanos poderão cobrar investimentos e melhorias por parte desses dois majoritários, legítimos representantes de Três Pontas nas esferas estadual e federal. “Que venha agora a contrapartida deles”, disse a eleitora Ana Maria Goulart.

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  • Homem é preso em flagrante por boca de urna em Três Pontas, MG

    Homem é preso em flagrante por boca de urna em Três Pontas, MG

     

    Fonte G1 Sul de Minas
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  • ELEIÇÕES: TSE reafirma que eleitor pode usar camiseta de candidato na hora do voto

    ELEIÇÕES: TSE reafirma que eleitor pode usar camiseta de candidato na hora do voto

    Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) reafirmou nesta sexta-feira que o eleitor pode usar camiseta de seu candidato no dia da eleição . Mas não serão permitidas condutas que caracterizem boca de urna, como aglomeração de pessoas com a mesma roupa nem distribuição dessas camisetas.

    O relator do caso, ministro Tarcísio Vieira, destacou que a resolução do TSE sobre o assunto tem uma redação que deixa margem para interpretações distintas. O ideal seria mudar o texto, mas, faltando apenas dois dias para a eleição, isso não seria possível.

    — O que a lei proíbe categoricamente? A promoção de comício, de carreata, uso de alto-falante, arregimentação de eleitor, propaganda de boca de urna. Enfim, proíbe a propaganda eleitoral, mas não a manifestação pessoal, desde que seja respeitosa, silenciosa e sobretudo individual — afirmou o ministro.

    A Corte deliberou sobre o tema a pedido do vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques. Segundo ele, era necessário ter uma padronização da norma, uma vez que havia divergências entre os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

    Fonte Extra 
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  • Boletins de Urna permitem fiscalização das eleições pelo cidadão

    Boletins de Urna permitem fiscalização das eleições pelo cidadão

     

    Muitos eleitores não sabem, mas o sistema de votação brasileiro embute um mecanismo pelo qual é possível auditar o resultado do pleito e atestar a confiabilidade das urnas.

    Trata-se do Boletim de Urna (BU), documento que registra os votos recebidos pelos candidatos nas diferentes seções eleitorais. Por meio dele, qualquer cidadão pode conferir os resultados apurados nas urnas diretamente do seu aparelho celular (smartphone).

    O processo funciona de maneira simples. Encerrada a votação, às 17h (horário local), a urna imprime cinco vias do boletim. O documento impresso traz a identificação da seção eleitoral, bem como o número de eleitores que ali votaram e a quantidade de votos registrados para cada candidato ou partido.

    Uma dessas vias é afixada na porta da seção eleitoral, tornando público o resultado daquela urna. Outras vias ficam disponíveis para acesso dos fiscais dos partidos. Ao mesmo tempo, a versão eletrônica do boletim (contida na memória de resultado) é enviada ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do respectivo Estado, por meio de uma rede virtual privada da Justiça Eleitoral.

    Enquanto o TRE confere a autenticidade dos dados recebidos e inicia a contagem de votos no Estado, o eleitor pode auditar o resultado de uma ou mais seções por meio do “QR Code” impresso no Boletim de Urna disponibilizado. Esse código pode ser lido por celulares com câmera fotográfica que tenham o aplicativo “Boletim na Mão” instalado.

    Desenvolvido pela Justiça Eleitoral, o aplicativo fornece ao eleitor todo o conteúdo constante dos BUs, de forma rápida e segura. Com o celular aberto no aplicativo, o eleitor “escaneia” o QR Code nas seções eleitorais de interesse e confere, posteriormente, se os dados coletados correspondem a aqueles totalizados e divulgados no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Não é necessária conexão à internet para a leitura do código (QR Code) visível no documento impresso.

    Os boletins contêm todas as informações relativas à votação em determinada seção, incluindo comparecimento de eleitores, contagem de votos brancos e nulos e o número de votos nominais e de votos de legenda.

    Essas mesmas informações ficam disponíveis para consulta, pelo eleitor, na página “Boletim de urna na Web”, mantida pelo TSE. A consulta online ao espelho do BU pode ser feita já no dia seguinte à votação, tão logo a totalização seja concluída em todas as Unidades da Federação.

    O aplicativo “Boletim na Mão” foi desenvolvido para as plataformas Androide e iOS. A versão atualizada para as Eleições 2018 já disponível para download nas lojas Google Play e App Store.

    Fonte TRE-MG

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  • Justiça Eleitoral esclarece boato sobre voto incompleto ou parcial.

    Justiça Eleitoral esclarece boato sobre voto incompleto ou parcial.

    Mensagem falsa de WhatsApp falava em anulação de voto em caso de escolher candidato para apenas um cargo.

    A Justiça Eleitoral alerta que os eleitores devem votar em todos os cargos, ainda que anule ou voteem branco. Oeleitor pode votar em um candidato, em branco ou nulo para o cargo que quiser, não há nenhuma restrição para isso. Não existe a figura do “voto parcial”.

    Porém, se houver alguma eventualidade (a pessoa passar mal, por exemplo) e o eleitor tiver votado apenas no primeiro cargo (deputado federal), o voto que ele tiver registrado será contabilizado normalmente e os demais que ele não registrar serão considerados nulos. Ao teclar o “confirma”, se efetiva o registro de cada escolha feita pelo eleitor, seja para voto válido, nulo ou branco.

    Também pode acontecer, em casos muito raros, de uma urna “travar”. Nessas situações, o voto de um eleitor que estava na metade do procedimento, por exemplo, é reiniciado.

    Simulador de votação

    Há uma ferramenta de orientação aos eleitores que está disponível no site do Tribunal: o simulador de votação. Desenvolvido pelo TSE, o software apresenta uma lista de candidatos e partidos fictícios para cada cargo (Partido dos Esportes, Partido dos Ritmos Musicais, Partido das Profissões, Partido das Festas Populares e Partido do Folclore). O eleitor pode navegar pelos partidos usando as setas para direita e para esquerda no alto da página. Antes de votar no simulador, o usuário deve escolher o turno da eleição que deseja participar: primeiro ou segundo.

    No fim da votação, ou a qualquer momento, o eleitor poderá retornar à página inicial, escolher o turno e reiniciar a votação (basta clicar no link  “nova simulação”). Devido a seu caráter didático, caso o usuário faça um procedimento incorreto durante a votação, o simulador apresentará uma mensagem explicativa e a tela será bloqueada até que ele clique na mensagem apresentada.

    Fonte TRE-MG

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  • URGENTE: Eleitores não podem ser presos a partir desta terça-feira.

    URGENTE: Eleitores não podem ser presos a partir desta terça-feira.

     

    A pouco menos de uma semana das eleições, eleitores só poderão ser detidos em caso de flagrante delito.

    A partir desta terça-feira (2), a cinco dias das eleições, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido exceto em casos de flagrante delito ou de sentença criminal condenatória por crime inafiançável por desrespeito a salvo-conduto. A orientação está na legislação e prevista no calendário eleitoral.

    Também nesta terça-feira será o último dia para a verificação das assinaturas digitais do Sistema de Transporte de Arquivos da Urna Eletrônica, do Subsistema de Instalação e Segurança e da Solução JE-Connect instalados nos equipamentos da Justiça Eleitoral.

    Essa verificação deve ser feita por representantes dos partidos políticos e das coligações, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Ministério Público e das pessoas autorizadas em resolução específica a formalizar pedido ao juízo eleitoral

    Amanhã também é o último dia para os tribunais regionais eleitorais divulgarem na internet os pontos de transmissão de dados que funcionarão em locais distintos daquele de funcionamento da junta eleitoral.

    Fonte R7

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  • BARRADO: TSE DECIDE QUE LULA NÃO PODERÁ SER CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    BARRADO: TSE DECIDE QUE LULA NÃO PODERÁ SER CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por 6 votos a 1, em julgamento concluído na madrugada deste sábado (1º), pela rejeição do pedido de registro de candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República.

    Na sessão, a maioria dos ministros também proibiu Lula de fazer campanha como candidato, inclusive na propaganda de rádio e TV, que começa neste sábado (1º) para os presidenciáveis. O PT terá agora dez dias para substituir o candidato.

    A maioria dos ministros entendeu que decisão entra em vigor desde já, embora ainda exista possibilidade de recurso ao próprio TSE ou ao Supremo Tribunal Federal (STF).

    Após o julgamento, a defesa não adiantou o que pretende fazer. Os advogados afirmaram que ainda vão discutir com o PT se e como vão recorrer da decisão.

    Na última parte da sessão, os ministros decidiram que, até a substituição de Lula, o PT poderá continuar fazendo propaganda eleitoral, mas sem a participação dele como candidato.

    Segundo a defesa, Lula poderá aparecer, mas somente na condição de apoiador do candidato a vice-presidente, Fernando Haddad, que poderá vir a substituí-lo como cabeça de chapa.

    COMO VOTARAM OS MINISTROS

    Contra a candidatura de Lula votaram:

    Luís Roberto Barroso             

    Jorge Mussi    

    Og Fernandes

    Admar Gonzaga     

    Tarcísio Vieira

    Rosa Weber   

    A favor votu apenas o ministro Edson Fachin.

    A rejeição da candidatura pelo TSE ainda poderá ser contestada em recurso da defesa ao próprio tribunal ou ao Supremo Tribunal Federal.

    Na sessão, os ministros acolheram contestação do Ministério Público, que apontou a inelegibilidade do petista com base na Lei da Ficha Limpa. A lei proíbe candidaturas de políticos condenados em órgão colegiado da Justiça.

    A candidatura de Lula foi alvo de 16 impugnações (contestações) no TSE. Além do Ministério Público, questionaram o registro de Lula o candidato à Presidência do PSL, Jair Bolsonaro; o partido Novo; e outros candidatos e cidadãos.

    Lula foi condenado em janeiro pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso do triplex em Guarujá (SP), no âmbito da Operação Lava Jato. Desde abril, ele cumpre pena de 12 anos e 1 mês de prisão em Curitiba.

    Fonte G1

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