Categoria: Juarez Alvarenga

  • AS FACETAS HUMANAS por JUAREZ ALVARENGA

    AS FACETAS HUMANAS por JUAREZ ALVARENGA

    Embora seja o ser humano um ser indecifrável, percebe-se alguns sinais mensuráveis de alguns tópicos. Sabemos que os homens são divididos em facetas que não se antagonizam, mas completam-se. Entre, várias outras, podemos conceber o indivíduo como: UM SER BIOLÓGICO, PSICOLÓGICO, SEXUAL, RELIGIOSO E ECONÔMICO.

    Biologicamente somos seres mortais, destruídos pelo tempo.

    Psicologicamente, ao contrário da anterior, vamos encontrar na classe média maior número, mesmo porque é nela em que está despertando maior necessidade devido ao acentuado aumento de consultas junto aos analistas.

    Religiosamente, percebemos que o conhecimento, com Deus é um refresco psicológico. E, economicamente, o homem é um ser egoísta.

    A felicidade, ao que nos parece, é o equilíbrio entre estas facetas e a lógica é não deixar nenhuma sobrepor, mas antes, questionar a destemperança entre os seres que nos parece a grande façanha humana.

    São perceptíveis os transtornos acarretados quando ocorre esse desequilíbrio fatal, a obsessão provocada pelo monopólio, como modo de vida, enterra felicidade.

    Chegar ao ápice vivencial buscando incansavelmente, o agrupamento destes objetivos quer nos parecer a lógica perfeita. Viver o cotidiano, com estes compactos instrumentos, é sinal de sabedoria profunda.

    Não deixando submergir, no lado da felicidade, a desgraça dos desequilíbrios acima mencionados e ancorar no porto da realidade, são facetas substanciais que entendemos como receita de uma vida com qualidade e produtividade.

    Retratando nossa experiência, chegamos o total malabarismo no circo da felicidade, o que nos impede de ter inveja de um empresário de âmbito nacional, constantemente preocupado em acumular riquezas ou daquele, que sem esta preocupação está à beira de um ribeirão. Estamos satisfeitos com nossa vida, e isto, se deve ao equilíbrio procurado, mais que isto, o equilíbrio encontrado entre as facetas que alicerçam o edifício humano.

    Juarez Alvarenga é Advogado e Escritor

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    COQUEIRAL    MG

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  • VISIBILIDADE DOS SONHOS por JUAREZ  ALVARENGA

    VISIBILIDADE DOS SONHOS por JUAREZ  ALVARENGA

    O habitat natural dos sonhos devem ser o terreiro da realidade. Sonhos pequenos camuflam os instintos naturais em reação às potencialidades dos grandes que incomodam a plateia existente.

    É junto com o formigueiro de gente, que diariamente percorrem a MARGINAL DO TIETÉ, em São Paulo, que devemos levar nossos sonhos, para a luta como o boia fria leva o almoço ao serviço.

    Enganam-se aqueles que acreditam que as quimeras devem ter sua gênese na cama. No conforto das cobertas, nossas utopias devem saltar, para o sereno das madrugadas, pois lugar ideal aos sonhos é dentro das verdades das logísticas grandiosas que nos aproximam dos horizontes traçados.

    As táticas e as estratégias de nosso empreendimento só locomovem, com a rotatividade das ações em permanentes transformações.

    Colocar qualquer projeto grandioso em ação, é como percebemos as grandezas dos elefantes em mata explorada pelo homem. Sonhos, com potencial tem a visibilidade dos elefantes pela plateia. Por isto, fica exposto às criticas e tiros destruidores de acabar com nossas utopias antes de colocarmos ações em evidencia. Mas, este é o risco que devemos correr a reação natural das plateias aos grandes sonhos, principalmente, aos iniciantes é de censura e reprovação. Cabe  nós, donos dos sonhos, manusear as distanciam de nossas utopias, com a realidade, na destreza perfeitas dos animais selvagens que acredita na fertilidade explosiva de seus instintos naturais.

    Os sonhos vão quando o egoísmo encontra sua autenticidade. É um ato isolado e personalizado. Ignorar a plateia, quando nossas fantasias estão visíveis distantes da realidade é ser convicto timoneiro de seu próprio caminho.

    A distância deve ser medida por atos de valentia épica cegando pela visibilidade da plateia. Os espaços devem ter a grandeza, onde nossas utopias possam desenvolver com desenvoltura de nossa ideia fixa.

    Se tiver alguns sonhos do tamanho dos elefantes, em uma mata descoberta, além de enfrentar as intempéries das quimeras tem que cegar, pelas criticas, de uma plateia extremamente observadora.

    Para você vacinar contra a visibilidade de seus sonhos pela plateia devem caminhar com passos seguros no chão, porém com olhos fixos às alturas das águias.

    Se acreditares, seguramente, nas realizações de suas utopias, não incomode definitivamente, com a visibilidade de seus sonhos pela plateia antes das realizações. Espere e confie em seus atos, pois a critica da plateia, antes da realização transformará em aplausos consistentes por ter caminhado, soberbamente, em tempo de desconfiança incomodativa.

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  • A VIDA NÃO É PARA BATER DE FRENTE por JUAREZ  ALVARENGA

    A VIDA NÃO É PARA BATER DE FRENTE por JUAREZ  ALVARENGA

    Nosso deslocamento da assiduidade da vida para o desespero existencial é fruto dos problemas que aparecem em nossas vidas.

    A tranquilidade é o remédio para todos os desesperos. Não existem problemas impossíveis; o que existem, realmente, são soluções difíceis. E no choque com a vida, saímos na pior.

    Afrontar as adversidades existenciais tem que ser com serenidades, pois está desliga o choque da tomada.

    Aprendi que devemos arrumar a vida como arrumamos a cama, ao amanhecer. Deixar a vida frouxa, ela nos escapa do controle. Ter alvinhos diários e buscar atingir como uma meta de profissional é a lógica de uma vida bem sucedida.

    Alvinhos diurnos e dentro do cotidiano nos leva ao entardecer para o centro vitorioso da existência. Este conjunto de alvinhos diários trocará nosso destino de um alvo que irá fazer de você um apaixonado pela vida.

    Motivação com sucesso é a receita de um campeão. Objetivos cotidianos realizados são facetas de um mosaico valoroso, encontrado no mercado da vida.

    De tempo em tempo nossas vidas nos perseguem com sua vulnerabilidade, penetrando e atacando justamente as partes frágeis, nua de nossa existência. Parar no meio da vida é como desligar o motor do avião no ar. Desastre fatal.

    A receita de perseguir objetivos diários nos leva a resultados e a uma vida mais atraente. Devemos sempre colocar utopias em nossas flechas que aumentará a força do arco e a direção da mente.

    Se tua vida está num anarquismo e se suas forças estão em confronto com ela, transfere para o sol do meio dia este combate, pois é na realidade que a vida nos ataca e bater de frente com ela sairemos em desvantagens brutas. Busque como armas para enfrentar a deterioração  da existência e metas para atingir objetivos diários que disciplinarão sua rotina e levará a atingir o grande alvo final da vida do que é a felicidade dentro da realidade.

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  • AS TRÊS FASES DO CICLO EXISTENCIAL por Juarez Alvarenga

    AS TRÊS FASES DO CICLO EXISTENCIAL por Juarez Alvarenga

    Os ciclos humanos são constituídos de variadas situações. Nascemos frágeis e somos jogados nas mãos de nossos pais. Indefesos e inocentes permanecemos até os doze anos. Nesta idade não temos consciência do grau das dificuldades das coisas. A magia contamina nosso universo. Familiares nos tiram da realidade e o mundo encantado fixa firme no picadeiro das ilusões.

    A segunda fase vai dos doze anos até os vinte cinco anos. As fantasias, nesta idade, são os ventos fortes que locomovem sem bússola nossos barcos. Turbulências não nascem do mundo, mas de nosso próprio intimo. Somos Napoleão enfrentando um exercito desarmado. Sentimos poderosos e achamos que podemos mudar a mecânica do universo. Começamos a agredir a sociedade e esta como padrasto retribui esta agressão na mesma proporção.

    Percebemos a existência pelo lado estético. Damos mais valor no enfeite do arco do que na sua potência. Descobrimos que a vida nos exige sacrifícios. Nossos caprichos sós serão satisfeitos se tivermos o mérito e se formos realmente merecedores.

    O falso poder, nascido de nosso intimo, fabrica vitórias imagináveis. Enfrentamos o cosmo com emoção e tornamos reclusos de nossas próprias paixões. Contaminamos os dias com utopias e damos a impressão que agimos patentemente. É a fase da existência, onde as fantasias mais distanciam da realidade. Nosso interior emocional, é como uma caixa de abelha, que apesar de não ter horizonte, ainda fabrica mel dando doçura a nossa rotina.

    Somos nesta fase gigantes perante nosso narcisismo e pigmeus, para gerações mais avançadas. Destruímos a vida pratica e construímos horizontes inatingíveis. E este processo nos mergulha em catástrofes profissionais. 

    E finalmente vem a terceira e ultima fase. Começamos a ser rústico com a vida e polido com nós mesmos. As filosofias existenciais nos impõem, que a vida é quase um fato consumado. Nossos processos sequenciais são abruptamente interrompidos. Neste desaquecimento caímos no comodismo rotineiro que nos aprisiona. Encurtamos nossos horizontes e aumentamos os instrumentos de suas conquistas. Damos a impressão que a invasão da realidade destrói o lado encantado da existência.

    Nesta fase as tempestades nascem da vida e não de nossas mentes férteis. Mas, em compensação aprimoramos nossos barcos vivenciais. Aumentamos suas potencia e temos mais destreza, para enfrentar a profundidade e a intensidade de seus ventos. Plantamos sementes selecionadas e adubamos, pacientemente, que fará os frutos nasceram com menos imperfeições.

    Não temos agora a proteção de nossos pais. A vida penetra sem barreiras e como boxeadores nos batem com atrocidade e esta situação faz reter, em nossos coletes protetores construídos dentro da vida obra genuinamente nossa.

    Apequenar, analisar, decidir e destruir os problemas nos fará recuperar nosso maior patrimônio que é a alegria de viver. Devemos sempre ser produtores de soluções, enquanto a existência for progenitora e generosa de problemas. Recuperar o seu encanto só será possível se trucidar os problemas com vontade, pois a cada nascer do sol, teremos uma nova oportunidade de fazer a vida jogar a nosso favor.

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  • DEVEMOS SER EXIGENTES COM NOSSAS PRETENSÕES, POIS A VIDA É GENEROSA por JUAREZ ALVARENGA

    DEVEMOS SER EXIGENTES COM NOSSAS PRETENSÕES, POIS A VIDA É GENEROSA por JUAREZ ALVARENGA

    A vida é um buraco profundo, onde para chegar ao máximo de profundidade, devemos sintonizar nossa mente com a realidade circunscrita.

    Quantos mergulhos em vão, mas tem uma hora que acertamos o alvo do tesouro cobiçado, deste que num de nossos mergulhos, não voltamos à tona.

    Aprender com a desilusão é fechar, com convicção caminhos que não levam a lugar nenhum. E voltar a iludir com as artimanhas que nos faz atingir o núcleo do êxito.

    Saber compreender, querer para nossas vidas aquilo que até então está distante de nossas mãos é uma receita infalível que nos leva ao topo do sucesso.

    Não devemos confundir generosidade da vida com gratuidade. Neste repertório abundante de conquistas, todas elas exigem desgaste psicológico, como sonhos com logísticas. Pois, os lugares das utopias são o sereno das madrugadas e não no conforto das cobertas quentinhas nos meses de frio, nas camas de repouso.

    É penetrando no átrio da realidade, que devemos dar, os primeiros passos, em direção ao concreto estagnado

    Pois, o habitat natural de nossas utopias, é agredindo a realidade até intimidar, com os nossos sonhos valentes como o leão destemido agride um pedaço de carne com sua fome imensurável.

    Sonhos, sem logística, são como um canteiro adubado com clima favorável, porém não com as sementes fecundas, plantadas em seu subsolo.

    Gratuito na vida só espermatozoide de meu pai com o ovulo de minha mãe.

    Tudo exige sacrifícios da realização e sonhos, como dinâmica para atingir o alvo.

    Não confunda a generosidade da vida, que exige reciprocidade com gratuidade.

    Sei que a vida nos reserva algumas dadivas, mas não ao ponto de solucionar todas as nossas necessidades psicológicas.

    Se, exigimos o máximo da vida, ela retribui contente com sua generosidade, mas não como figurino estático, porém com sonhos caçando a realidade.

    Mobilidade, é o motor que potencializa os sonhos, em realidade ao dinamismo de quem sabe que vida é uma nota de cem reais, no topo de um pau de sebo, onde somente os persistentes e determinados serão premiados.

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  • AS MANHÃS SÃO DEMOCRÁTICAS – Juarez Alvarenga

    AS MANHÃS SÃO DEMOCRÁTICAS – Juarez Alvarenga

    Nossa filosofia de vida é uma construção diária. É mutável e com o deslocamento do tempo aprimoramos nossa maneira de sentir a vida.

    Fortalecemos nossas fragilidades e mantemos nosso apoderamento inteligente, dentro do ciclo existencial.

    Não existe filosofia de vida absoluta, porque ela nos dá sempre uma segunda oportunidade de nos libertar de seus erros consertáveis.

    O problema desfeito é um manancial que desagua na sua relatividade nos fazendo nadar de outro jeito.

    Hoje, percebemos que nossas manhãs, são democráticas, porém todos acordam no mesmo horário, para iniciar sua labuta diária. Armados ou não, pois todos atentos, com as oportunidades abertas, dentro do seu cofre de surpresas cotidianas.

    É palpável ao amanhecer os incipientes sonhos, aglutinar no núcleo da realidade, devorando como leões famintos devoram suas presas.

    Sabemos que a vida moderna não tem dono e que o despertar do sol é para todos.  Basta seus sonhos seguirem a luta, como as bussolas orientam o marinheiro em alto mar.

    As manhãs contemporâneas são terras sem cercas, para os bandeirantes das oportunidades, prontas para assumir seu terrão.

    As manhãs contemporâneas, são espaços, onde detonamos nossa lógica real, guiado pelos planos mirabolantes, nascido no âmbito de nosso confortável intimo.

    É, nas manhãs contemporâneas, que acordamos como bomba atômica, pronta para rastejar e detonar os terrenos minados.

    O direito de sair da cama, para a luta é congratular nossos sonhos com a realidade.

    Levante como incendiário em palha seca, pois quando a noite voltar, às cinzas dos fracassos, estarão contaminados pelo êxito. Porque, a cada acordar a vida nos dá uma nova roupagem.

    Enfrentando as manhãs contemporâneas com a paciência das formigas, carregando seus pertences, chegará aos eldorados dos garimpos dos ouros, ainda não polidos.

    Acredite em suas manhãs contemporâneas que sua história será vitoriosa, mas antes não esqueça que o sucesso delineia primeiro no nosso intimo, para depois impregnar em cima dos fatos reais.

    Nas manhãs contemporâneas, coloque X nos palpites da loteria real, que o prognostico será de vitória tornará você milionário de motivações, para viver em abundancia dentro de uma felicidade perene.

    Juarez Alvarenga é Advogado e Escritor

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  • DECIDIR SER FELIZ – Juarez Alvarenga

    DECIDIR SER FELIZ – Juarez Alvarenga

    Depois das barreiras transpostas, vem a sensação de alegria. Aprendi que a felicidade exige a alegria, na preparação para transpor obstáculos, ou seja, bem antes do resultado alcançado.

    Ser feliz é uma atitude determinada da mente e não as matérias-primas que a vida produz.

    Com esta mentalidade, construímos tempos bem maiores de permanecermos felizes mesmos com intensidade agressiva que a vida de vez quando nos trata. Devemos ser agressivos quando o rato agride a ratoeira atrás de objetivos maiores e anormais. As ousadias dos ratos devem ser desencadeadas pela grandeza da meta.

    Para sermos felizes devemos assumir o mundo como assumimos nós mesmos. Nenhuma façanha alheia nos deve intimidar e fazer recolher para nosso casulo solitário.

    Para ser feliz devemos construir nos arredores de nossa mente objetivos compartilhados com objetos apropriados de conquista.

    Permanecer inativo dentro desta dinâmica velocíssima da existência é sentir o homem tosco da pedra no meio do Vale do Silício.

    Nossos passos devem ter ousadias de leão intimidado, como nossas armas intimida a grandeza de uma mente iluminada.

    A vida tem preço e você como banqueiro desta valorização deve valorizar como milionário. Os mendigos da existência e os indolentes de preços serão marcados pelos sacrifícios sem vitoria. A valorização da vida é a chave da porta da felicidade.

    Colocar a vida no lugar mais ostensivo da partilha irá mostrar para o mundo que dentro dela teremos sempre motivos para sermos felizes ou infelizes.

    Por isto, como estrategista convicto de minhas ações, decidir com determinação a ser feliz dentro das variadas pluralidades de situações que a vida nos impõem.

    Ser feliz é reagir aos obstáculos que nos parece em nossa trajetória. Anestesiar para os problemas é acumular para um abismo sem fundos. Agredir os problemas e detonar com a mais potente bomba é o ato de quem que ser herói de sua própria existência.

    Decidir ser feliz é uma atitude corajosa e inteligente, mas não isenta de remover obstáculos e agredir problemas que têm bem o formato da existência humana.

    Decidir ser feliz é ter a copia verdadeira do legado da vida, autenticado na clarividência da verdade.

    Buscar a todo entardecer o fim do horizonte imaginado é um dos fatores preponderante que alimenta nossa felicidade.

    Acordar famintos de vitorias como os pássaros acorda famintos nas florestas rica em alimentos.

    Aprendi que é sorrindo que se caminha, independentemente dos resultados.

    Decidir ser feliz é a decisão mais certeira da existência, mesmo sabendo que tem horas em que a vida perde sua cor e substância. Ainda bem, temos nós como pintores e médicos.

    Juarez Alvarenga é Advogado e Escritor

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  • SOMENTE OS ADOLESCENTES ETERNOS CHEGAM AO TOPO – JUAREZ ALVARENGA

    SOMENTE OS ADOLESCENTES ETERNOS CHEGAM AO TOPO – JUAREZ ALVARENGA

    Quando jovens temos horizontes ilimitados. O sonho chega ao topo  de maneira pouco proveitosa.

    Vem a maturidade, perdemos a capacidade de sonhar, porém a vida continua.

    Somos enquadrados ao cotidiano e o conformismo poda nossos horizontes.

    A maioria submete-se a realidade, alguns personagens contrariando a lógica racional do viver os subverte. Entre tantos tenho como referencia ANTÔNIO ERMÍRIO DE MORAES e o GEN. GOLBERY DO COUTO E SILVA.

    Com objetivos totalmente diferentes, ambos atingiram o topo naquilo que faziam na vida.

    Isto se deve ao fato de terem equilibrado o nível ilimitado dos sonhos durante todo o decorrer de suas existências.

    Eram  eternos adolescentes que guardavam, em  seus íntimos, que a vida só teria sentido se evoluíssem eterna e ilimitadamente. E, não como restante da população, que mantém seus sonhos no ápice e vai deteriorando, quando chegam à maturidade é totalmente desfeito.

    Nascemos no primeiro degrau da existência, e, só os apaixonados pelos seus sonhos eternos, constroem uma escada que contorna oceanos e como águias tomam alturas imensuráveis.

    Acredite nas suas próprias utopias em qualquer faceta da existência sendo, ainda melhor, na maturidade, onde os impulsos dos  sonhos encontram com a maturidade e a experiências, sendo fatais suas realizações com êxito.

    Nascemos, para realizar nossos sonhos, porém uma faceta minoritária da humanidade, que mantém seu potencial no desenrolar de suas vidas chega ao topo.

    Para, a maioria os limites só são alcançáveis na adolescência , desgovernadamente.

    Depois, são abandonadas como cachorros vira-latas sem donos, pelas noites frias das ruas existenciais.

    Os sonhos, em qualquer época são, substancialmente necessários, mas na maturidade por está bem próximo da realidade, são essenciais.

    Hoje, nossos sonhos não permanecem na cama, sob os cobertores quentinhos, confortavelmente, expulsamos colocando no lugar ideal em frente à realidade tomando serenos das madrugadas factuais no antro do compacto mundo surreal.

    Temos como referencia em nossas vidas ANTÔNIO ERMÍRIO DE MORAES E GOLBERY COUTO E SILVA, que chegaram ao topo naquilo que faziam, porque foram eternos adolescentes, porém na segunda metade da vida com experiências.

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  • AQUILO QUE A VIDA NÃO ME DEU – JUAREZ  ALVARENGA

    AQUILO QUE A VIDA NÃO ME DEU – JUAREZ  ALVARENGA

    Nascemos para torna-se verídico nossas mais claras realizações. Mas, no confronto com a vida, não há vitorias absolutas e nem derrotas definitivas.

    Neste processo de luta animal são naturais algumas escoriações da alma, o que não é verdadeiro, são as cicatrizes atrozes corroendo nosso mais profundo intimo.

    Vendo as volúpias das águas do mar, em atividade, criando uma correnteza desproporcional a qualquer força humana, levando sem dó nossos sonhos, os mais preciosos, para as profundezas escuras, tentando nos tirar de nós nossas rédeas do destino como a tempestade tropical derruba os frágeis barracos no morro carioca deixando Deus com escudo e a esperança de erguer a vida do nada.

    Nascemos, para enfrentar às adversidades com armas do êxito homérico.

    Aquilo que a vida ainda não me deu não é um fato consumado. As investidas diferenciadas sobre as pretensões devem fazer parte do repertório rico em alternativas, porque singularmente uma será solução mágica para o caso concreto.

    Todas as tentativas imaginárias devem ser executadas, o que nos falta na vida. Deste a calmaria das ações, até a mais radical e ousada conclusiva do risco premeditado.

    Para a realização do que nos falta, temos as manhãs com seu ineditismo exuberante, como aroma dispersivo da inteligência no ar, despoluindo o núcleo das soluções sabias.

    É com a entrada do sol que devemos agir, potentemente, como motor de carro novo em estradas perigosas como a pericia de um piloto de formula 1.

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  • CAMINHO DA ROÇA por Juarez Alvarenga

    CAMINHO DA ROÇA por Juarez Alvarenga

    O caminho da roça por ser curto e rotineiro faz termos afetividade, tornando-nos automáticos e presos ao cotidiano, pois sempre andamos o mesmo tanto.

    Esta prisão de nosso trajeto me incomoda. Buscamos no dia-a-dia a sobrevivência mínima por falta de ousadia  permanecemos sem ampliar nossa caminhada.

    Sua extensão é pequena fazendo cair das nuvens estrelas iluminadas, capazes de nos fornecer subsídios suficientes para fomentar nossos sonhos. Contidos e sem ação são devaneios, imaginários, porem executados e jogados no cotidiano são maquinas capaz de nos tirar do caminho da roça.

    Estradas curtas retêm nossos sonhos e impede as destrezas de nossos pés.

    Sermos livres e ambiciosos nos tornará piloto de estradas perigosas e longas.

    Hoje o homem já está chegando a Marte. A distância entre a terra e Marte deve ser mensurável pelas utopias que infiltramos em nossa alma.

    Alguns ainda são encantados pelos sons dos carros de bois, outros entusiastas da razão moderna. Esta nos provoca agilidade e pragmatismo e a outra a sensação extremamente agradável. Cabe então a escolha entre a complacência e a ousadia. Nós seres humanos devemos mapear nossa caminhada com pontos cada vez mais distantes, para sua conquista é necessário caminhar à exaustão. Aprendi que a velocidade não está no velocímetro e sim em nosso intimo. E que a direção de nossos sonhos deve ser guiada com firmeza e determinação. A capacidade de chegar ao fim de qualquer caminhada se deve à hostilidade que damos ao parasitismo. A autenticidade de nossos sonhos faz eles serem desfeitos somente com uma única alternativa à sua realização.

    Se formos otimistas em nossos dias, as porteiras se abrirão a todos instante. Sabemos que todo inicio de caminhada é pungente e toda chegada empolgante. Então o que nos diferencia é o durante. Manter a pungência com empolgação a corrida inteira nos qualifica a chegar ao paraíso das grandes conquistas.

    Ter paciência nos momentos de monotonia diária nos levará sem duvida ao êxtase do êxito.

    O caminho pedregoso, esburacado, não nos faz conter nosso ímpeto e assim manter nossa vontade de ultrapassar as adversidades com determinação.

    O automatismo que o caminho da roça nos proporciona precisa ser eliminado. Conjugar com parasitismo e rotina nos faz abandonar as acrobacias diárias.

    Colocar nossos ideais em Marte e acreditar que os sonhos polidos tiram do caminho todas rusticidades encontradas. Sabemos do provincianismo e bucólica estradas rurais. Sabemos também de seu encurtamento que nos leva ao comodismo e parasitismo. Os pássaros ainda nos cativam, mas os passos lentos e monótonos nos tiram da capacidade de ultrapassar os desafios do mundo moderno.

    Devemos aprender a cheirar gasolina de avião a jato. E no meio-dia das metrópoles enfiar um sonho sutil na rusticidade cotidianas que as metrópoles nos impõem. Os caminhos da roça devem ser abandonados com tristeza, mas com a certeza que o rendimento diário chegara ao topo. Se sua extensão é estreita para colocar nossa locomotiva de utopias, devemos substituir as seguranças pelos sonhos que vagueia em nuvens poluídas e rotas desconhecidas, mapeando nosso inconsciente potente e realizador de sonhos íntimos.

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  • AS VANTAGENS DE LEVAR NOSSAS LUTAS ATÉ O FIM por JUAREZ  ALVARENGA

    AS VANTAGENS DE LEVAR NOSSAS LUTAS ATÉ O FIM por JUAREZ  ALVARENGA

    Para muitos depois dos quarenta anos, não devemos começar nenhuma nova batalha. O natural, é ser a época da colheita ou do arrependimento de não ter plantado nada. Contrariando esta filosofia, acredito que fui premiado pela vida, por ser persistente com meus objetivos. Comecei no primeiro passo, com olhos no horizonte inatingíveis. A distância quilométrica, entre o início da luta e seu coroamento com vitória, me trouxe como patrimônio o destemido mundo da ousadia.

    Jogar os sonhos dentro da energia solar, é queimar a insegurança e fazer nascer a cada dia, um novo fruto saudável. A entre safra dos sonhos não foram capazes de enterrar meus objetivos. Construir alimentos alternativos, e com alma saciável enquanto a sociedade estava faminta de utopias, procurei a sobrevivência com excesso de determinação. Isto me fez suportar a carência de instrumentos fatais, para percorrer a estrada real com êxito. Pois, nasceu em mim a convicção de que caminhos errados nos levam ao aprimoramento existencial e estes aos acertos.

    Começar um objetivo errado não quer dizer terminar errado. As surpresas da caminhada não devem ser uma armadilha e sim uma abertura para o acerto.

    Embutido em qualquer vitória, está em primeiro lugar, os sonhos e em segundo, a convicção de que as utopias só devem ser disseminadas com suas realizações.

    Aqueles sonhos, sem vitalidade nascida da inércia, são sem dúvidas nenhuma, realidade natimorta. Mas, as quimeras vitaminadas, sem medo das críticas, com os propósitos agarrados ao salva-vidas, nos levarão ao outro lado do rio, independentemente da distância.

    Levei muitas porradas no boxe existencial. Fui à lona, mas nunca perdi por nocaute, e as poucas derrotas foram por pontos. Isto se deve, a robustez e a tenacidade de minha fabrica de utopia, que se manteve firme mesmo nos momentos de pico de adversidades quase intransponíveis.

    Encaixar uma alavanca, para servir de suporte devido ao peso da realidade, nos levarão ao ponto de impulsionar nossos passos fazendo, alcançar aquele objetivo no topo, sendo capazes de através de nossos sobressaltos atingir o pico, aceleradamente.

    Muitas conquistas vêm de muitas falhas. Agir, erradamente, não enterra nossas vitórias, apenas prolonga. Na realização não existem milagres, mas sim as coisas bem feitas. E, só aprendemos acertar se tivermos dispostos a consertar os equívocos.

    O prêmio de levar nossas lutas até o final, é resultado de quem acredita nelas. Se, a medida em que avançamos, os obstáculos aumentam, é porque, o poder de manutenção de nossos sonhos se agigantam.

    Hoje, tenho velhos sonhos consolidados, mas estou disposto iniciar novas utopias. Se ganhei a vida, porque minhas fantasias só foram destruídas com suas realizações, aprendi que no prenuncio de qualquer utopia, existe um distanciamento intimidador, com a realidade, mais ainda, tenho fôlego de buscar horizontes inatingíveis, com a força de um leão, e, aproximar da abertura do prepotente sol, que costuma disseminar nossos sonhos frágeis.

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    JUAREZ ALVARENGA

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  • COMEÇO DE ANO por JUAREZ ALVARENGA

    COMEÇO DE ANO por JUAREZ ALVARENGA

    O início das coisas exigem de nós raízes profundas fixadas em nossos ideais para que os obstáculos encontrados no caminho não destruam o entusiasmo inicial.

    Nosso levantar nos conduz a velocidade em que andamos nos caminhos do dia. Ao amanhecer ao pegar a escova de dente e maneira como escovamos os dentes determina se o dia será de sucesso ou de omissão perante as adversidades rotineiras.

    Todo iniciar é uma ladeira sem obstáculos é por isto nos motivamos exageradamente. Mas devemos absorver estes entusiasmos iniciais e lançarmos nossos sonhos com força tal que ultrapasse os obstáculos mais resistentes, infiltrando nossas realidades no fluxo natural de nossos esforços para o mar de resultados.

    Estamos no inicio do ano. Começo do horizonte hora de soltarem os sonhos e não reterem, buscar aproximarem as distancia para que no final de ano o objeto visto somente com os olhos seja palpável com as mãos.

    Toda caminhada deve ser planejada e entusiasmo inicial mantido. Sabemos que o diferencial é o durante. Tanto o começo como o fim de toda caminhada temos força além da normalidade.

    Na monotonia rotineira do durante é que ultrapassamos os concorrentes e decidimos a corrida a nosso favor.

    Aprendi que todo vencedor é aquele que mantém o entusiasmo inicial da corrida durante ela e no seu final. Com esta estratégia venceremos qualquer maratona vivencial com folga.

    Desejo que neste começo de ano seus olhos atinjam horizontes quilométricos, mas também que suas pernas sigam sua cabeça cheia de entusiasmo vivencial principalmente durante a corrida onde a monotonia cotidiana costuma como imã impregnar nossos passos, afundando nossos sonhos.

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