Categoria: Meio Ambiente

  • Produtor Rural busca Selo do SIM para agregar valor ao mel com apoio da Secretaria de Agropecuária

    Produtor Rural busca Selo do SIM para agregar valor ao mel com apoio da Secretaria de Agropecuária

    A diversificação na produção rural tem sido um caminho estratégico para pequenos e médios produtores agregarem valor aos seus produtos. Em Três Pontas, o produtor Alan David Mesquita, de 44 anos, tem seguido essa trajetória com sucesso. Há 24 anos, além do cultivo de café, ele investiu na apicultura e atualmente administra o Sítio Fidélis, localizado a 12 quilômetros do perímetro urbano, entre Três Pontas e o Distrito do Quilombo Nossa Senhora do Rosário.

    Junto com sua família – os pais e um irmão –, Alan mantém uma produção significativa de mel, com 400 colmeias espalhadas por Três Pontas, Santana da Vargem e Campos Gerais. Produzindo mel há 25 anos, o produtor sempre comercializou sua produção para empresas que rotulavam os frascos com suas próprias marcas. Agora, ele busca o Selo de Inspeção Municipal (SIM) para lançar sua própria marca e ter autonomia na comercialização do produto.

    Apoio da Secretaria de Agropecuária

    Para viabilizar essa conquista, Alan procurou a Secretaria de Agropecuária de Três Pontas e recebeu um atendimento completo, com todo o suporte necessário para adequar sua produção aos requisitos exigidos. O médico veterinário Alexandre Faria Lima, especialista em saúde animal, tem acompanhado de perto o processo de regularização, garantindo que todas as exigências sanitárias sejam cumpridas.

    O Selo de Inspeção Municipal (SIM) foi instituído em Três Pontas pela Lei Municipal 3.429 de setembro de 2013 e regulamentado pelo Decreto 9.846 de 2018. Ele é fundamental para que produtores possam vender seus produtos de origem animal diretamente no comércio, sem precisar recorrer a intermediários.

    Além disso, é um passo essencial para futuras certificações, como o Selo do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agroindustrial Familiar e de Pequeno Porte (SISBI), que permite a comercialização em nível estadual e nacional.

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    Recentemente, a Secretaria de Agropecuária realizou uma vistoria no Sítio Fidélis, orientando Alan e sua família sobre as adequações necessárias para atender às normas sanitárias.

    Entre as mudanças implementadas na estrutura do espaço destinado ao processamento do mel, foram instaladas telas nas janelas, lava-botas, saboneteiras líquidas, dispensadores de papel toalha, lixeiras de inox e adequações no rótulo do produto, que agora segue as exigências de comercialização no município.

    A última etapa para a certificação

    Atualmente, Alan está na reta final do processo para obtenção do selo, passando pelos últimos ajustes burocráticos. Segundo o Secretário de Agropecuária, João Aleixo Ferreira Peret, o selo será concedido em breve, permitindo que o produtor comercialize legalmente sua produção de mel com sua própria marca.

    “O município tem se empenhado em apoiar os produtores rurais, orientando e dando suporte para que eles consigam agregar valor aos seus produtos. O Selo do SIM representa um avanço significativo para os pequenos e médios produtores de Três Pontas”, destacou o secretário.

    Com uma produção anual de 4 a 5 toneladas de mel, podendo chegar a três colheitas em anos de boa florada, Alan pretende deixar de vender sua produção a granel e, com o selo, ingressar no mercado com sua própria identidade. Esse avanço reforça a importância do apoio da Prefeitura e da Secretaria de Agropecuária no desenvolvimento sustentável da produção rural no município.

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    Com determinação e apoio técnico, o Sítio Fidélis está prestes a conquistar um novo patamar na produção de mel em Três Pontas, servindo como referência para outros produtores que buscam legalização e valorização de seus produtos no mercado.

    Fonte Ascom PMTP

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  • BOA NOTÍCIA: Programa de educação ambiental é confirmado em três escolas municipais

    BOA NOTÍCIA: Programa de educação ambiental é confirmado em três escolas municipais

    A preservação do meio ambiente e a conscientização sobre a importância da sustentabilidade são temas cada vez mais relevantes na sociedade atual. Nesse contexto, o Programa de Educação Ambiental da Polícia Militar do Meio Ambiente de Minas Gerais (PROGEA) se destaca como uma iniciativa essencial para engajar os estudantes na causa ambiental, promovendo um futuro mais sustentável para todos.

    Em uma reunião no gabinete do prefeito de Três Pontas, Luis Carlos da Silva, com os secretários de Meio Ambiente Mairon Mesquita Ferri e Educação, Mariane Pimenta Silva Ávila e instrutores do programa, do 1º Pelotão do 4º Grupamento de Varginha da 5ª Companhia de Meio Ambiente, ficou definido que três escolas municipais do município irão participar do PROGEA: a Escola José Vieira de Mendonça (Escola Agrícola), a Escola João de Abreu Salgado e a Escola Nilda Rabello Reis (CAIC). Ao todo, 150 alunos terão a oportunidade de participar das aulas, que serão ministradas por policiais militares especializados da Companhia de Meio Ambiente.

    O programa tem como principal objetivo incentivar práticas sustentáveis e fomentar a adoção de comportamentos responsáveis em relação ao meio ambiente. Durante o ciclo de aprendizado, os alunos serão estimulados a refletir sobre suas atitudes diárias e como podem contribuir para a preservação dos recursos naturais, tornando-se agentes de transformação em suas comunidades.

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    De acordo com o cronograma estabelecido, as aulas terão início no dia 28 de abril. Além do conteúdo teórico, os alunos terão a oportunidade de vivenciar na prática os desafios da gestão de resíduos sólidos durante uma visita técnica marcada para o dia 23 de junho, onde conhecerão o caminho percorrido pelo lixo. Essa experiência proporcionará um aprendizado concreto sobre a importância da destinação correta dos resíduos e seus impactos ambientais.

    O encerramento do programa será marcado por cerimônias de formaturas, nos dias 14 e 16 de julho, momento em que os alunos receberão certificados de participação e reafirmarão seu compromisso com a causa ambiental.

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    O PROGEA não apenas educa, mas também inspira crianças e adolescentes a assumirem o papel de cidadãos responsáveis, promovendo mudanças positivas na sociedade. Ao investir na conscientização ambiental desde cedo, o programa contribui significativamente para a construção de um futuro mais equilibrado e sustentável.

    A iniciativa reforça a importância da educação ambiental no currículo escolar e destaca o papel fundamental da comunidade na proteção do meio ambiente. Com programas como o PROGEA, forma-se uma nova geração de cidadãos comprometidos com a preservação dos recursos naturais e a construção de um mundo melhor para as futuras gerações.

    Fonte Ascom PMTP

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  • Sul de Minas registra mais de 100 focos de incêndio em mais de 30 cidades, incluindo Três Pontas

    Sul de Minas registra mais de 100 focos de incêndio em mais de 30 cidades, incluindo Três Pontas

    Combate às chamas mobilizaram Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e voluntários durante os últim0s dias.

    Até onde vai a imbecilidade humana? Incêndios mobilizaram Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e moradores voluntários em diferentes localidades do Sul de Minas neste fim de semana. Segundo o Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a região registrou mais de 100 focos de incêndio em mais de 30 cidades nos últimos dias.

    Extrema

    Um incêndio atingiu a vegetação da Serra do Lopo, em Extrema (MG), neste fim de semana. Segundo a Defesa Civil, as chamas começaram no bairro Ajuruoca, por volta de 15h30 de sexta-feira (23), e só foram controladas no domingo (25). Conforme o Corpo de Bombeiros, uma equipe com quatro militares foi empenhadas para o combate às chamas. Brigadistas da prefeitura também atuaram no local, de acordo com a Defesa Civil.

    Na primeira noite de combate, na sexta-feira, 31 pessoas atuaram para tentar conter as chamas, mas os focos permaneceram. Caminhão-pipa e abafadores foram utilizados.

    A Serra do Lopo fica na divisa dos estados de Minas Gerais, em Extrema, e São Paulo, em Joanópolis. O pico do lopo é o ponto mais alto da serra com 1,7 mil metros de altitude. A serra tem diversas trilhas frequentada por turistas.

    São Pedro da União

    Dois hectares de vegetação rasteira e árvores nativas foram queimados em um incêndio no sábado em São Pedro da União (MG). Voluntários, além de funcionários da Copasa e prefeitura, combateram as chamas com sopradores e caminhões-pipa.

    São Lourenço

    Uma casa foi atingida pelo fogo depois que um incêndio em vegetação se alastrou no início da tarde deste sábado (24) em São Lourenço (MG). Segundo o Corpo de Bombeiros, o morador precisou deixar a residência.

    Conforme os bombeiros, as chamas tiveram início em um lote vago no bairro Nossa Senhora de Lourdes e se propagaram em direção à casa. Não havia muros separando o imóvel do lote. A casa de três cômodos ficou destruída, somente as paredes de tijolo ficaram de pé.

    Monte Sião

    Um cafezal foi consumido pelas chamas no bairro dos Alves, em Monte Sião (MG), neste sábado (24). Segundo a Defesa Civil, uma área com bananeiras dentro do cafezal também acabou atingida pelo fogo.

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    Monte Verde

    Neste sábado (24), o fogo também atingiu Monte Verde, distrito turístico localizado em Camanducaia.

    Integrantes da Defesa Civil utilizaram dois caminhões-pipa da prefeitura e abafadores para combater os focos de incêndio no distrito. Uma equipe do Corpo de Bombeiros de Extrema também foi deslocada para o local.

    Passos

    Um incêndio de grandes proporções consumiu pelo menos mil hectares de uma área em Passos (MG). O fogo começou na sexta-feira (23) e já destruiu o pasto nos bairros rurais Boa Vista e Julieira.

    De acordo com o Sindicato Rural, entre quatro e cinco mil cabeças de gado, de oito produtores rurais, precisaram ser levadas para outros locais. Os animais não se feriram.

    Santa Rita do Sapucaí

    Em Santa Rita do Sapucaí (MG), pelo menos duas áreas de vegetação foram consumidas pelo fogo.

    O incêndio começou na noite de sexta (23) e atingiu uma área de cinco hectares no Morro do Sofá. Segundo a Defesa Civil, as chamas foram controladas com a ajuda do caminhão pipa da concessionária que administra a rodovia.

    Já no aeródromo municipal, conforme a Defesa Civil, a queimada destruiu cerca de dois hectares de vegetação. Ninguém se feriu.

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    Três Pontas

    Em Três Pontas, três situações chamaram a atenção das autoridades e preocuparam os moradores.

    A primeira situação aconteceu nos arredores do bairro Jardim das Acácias, quando alguns focos de incêndio ganharam proporções assustadoras por conta do forte vento, fazendo com que os moradores ficassem preocupados e pedindo ajuda às autoridades. Nossa reportagem recebeu fotos e vídeos do incêndio de grandes proporções na região da conhecida ‘Curva do Santinho’.

    Outra situação que causou indignação e revolta foi um vídeo que um cidadão trespontano postou em suas redes sociais mostrando o flagrante de uma mulher ateando fogo no mato entre os bairros Santa Teresa 1 e 2 (renomeado de Nova Três Pontas). O mais absurdo, no vídeo, foi ver que a incendiária não se preocupou em ser filmada e ainda debochou dizendo que continuaria fazendo o mesmo.

    O terceiro caso que nossa reportagem tomou conhecimento veio através de uma denúncia da família do Capitão Neiber Cairon de Lima, da Polícia Militar. Ele reside nas proximidades do Condomínio Serra Verde e ficou apavorado por conta do tamanho do incêndio na mata que se aproximava de sua residência e também de outros imóveis.

    Ele mesmo tentou, sozinho, iniciar o combate às chamas que, felizmente, foi contido graças ao apoio do Corpo de Bombeiros de Varginha e de alguns voluntários. Segundo relatos que foram passados ao Conexão Três Pontas, o caminhão pipa da Prefeitura Municipal de Três Pontas foi deslocado até o local mas encontrou dificuldades de se aproximar para ajudar no combate às chamas por conta da proporção que o fogo tomou.

    Na verdade, esses casos infelizmente não são isolados. Três Pontas sofre com as queimadas todos os dias e em diferentes pontos da cidade.

    Moradores têm reclamado bastante sobre essa situação e a irresponsabilidade do ser humano que, através de ação criminosa, tem gerado incontáveis focos de incêndio ameaçando animais, residências e prejudicando a população de uma forma geral, por conta da fumaça e da fuligem. Crianças, idosos e pessoas com problemas respiratórios são os que mais sofrem com esse quadro.

    Também não se pode esquecer do prejuízo causado às propriedades, bem como danos irreparáveis ao meio ambiente.

    Enquanto não houver uma maior fiscalização e punições mais severas, a podridão humana continuará literalmente incendiando o bem comum… Até quando?

    *Com informações do G1 Sul de Minas

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  • Brasil terá a 1ª usina que transforma lixo residencial em energia elétrica

    Brasil terá a 1ª usina que transforma lixo residencial em energia elétrica

    O Brasil dará mais um passo a favor da sustentabilidade! A primeira usina do estado, que transforma lixo residencial em energia elétrica já está em construção e deve ser inaugurada até o final de 2023 no Estado de São Paulo.

    A usina ficará na cidade de Palmital, a aproximadamente 400 quilômetros da capital e contemplará, inicialmente, mais outros 13 municípios da região.

    O lixo será coletado de aproximadamente 150 mil casas, que resultará na geração de 144 MW/dia, o suficiente para atender a demanda energética de quase 30 mil residências por ano.

    Cidades limpas e abastecidas

    Menos lixo e mais economia na conta de luz são as duas maiores vantagens dos moradores dessas cidades.

    Segundo Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema (CIVAP), responsável pelo projeto, a construção da usina evitará o descarte anual de quase 94 mil toneladas de resíduos em aterros sanitários.

    Ainda não há expectativa de quanto o consumo nas contas de luz, mas a perspectiva é que os valores reduzam bastante, em consideração ao que é cobrado hoje por usinas convencionais.

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    Sem poluentes

    Quanto ao processo de incineração de energia, a outra parceira do projeto, a concessionária BAL-CIVAP, garantiu que as cinzas geradas pela transformação do combustível derivado dos resíduos em gás não são nocivas ao meio ambiente.

    Além disso, essas cinzas também poderão ser reaproveitadas para fazer massa asfáltica e tijolos.

    “Receberemos o lixo in natura, trituramos, desidratamos e criamos um combustível, que posteriormente é transformado em gás”, explica Luciano Reis Infiesta, presidente da Carbogás Energia, empresa executora do projeto e detentora da patente.

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    Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

    Outro fato de a usina de Palmital chamar a atenção, é que esta será a primeira vez que uma usina é criada utilizando tecnologias enquadradas nos 12 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

    Esses objetivos fazem parte de um plano mundial da ONU para melhorar a sustentabilidade do planeta até 2030.

     

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  • BOA NOTÍCIA: Volume útil da Represa de Furnas é o maior para um mês de dezembro desde 2016

    BOA NOTÍCIA: Volume útil da Represa de Furnas é o maior para um mês de dezembro desde 2016

    Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o nível da represa é de 756,7 metros.

    Após registrar baixos níveis de água ao longo do ano devido à seca, as chuvas da primavera ajudaram a Represa de Furnas a recuperar o volume útil. O atual nível da represa é o maior dos últimos cinco anos, apesar de ainda não estar perto da cota prevista de 762 metros.

    Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o nível da represa é de 756,7 metros. A última vez que o nível da represa esteve mais alto do que o atual, nesta mesma época do ano, foi em 2016, com 760,7 metros.

    Um dos motivos que auxiliou na recuperação do nível da represa foi a primavera chuvosa. Em Passos (MG), por exemplo, a chuva ficou acima da média da climatologia. O esperado era chover 425 milímetros na cidade, mas choveu mais de 584 milímetros, ou seja, 374% acima da média.

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    Apesar disso, o nível atual da represa ainda está longe da cota mínima de 762 metros, que é considerada ideal para atender as atividades de agricultura e turismo. Entretanto, ele é maior do que em 2017, quando o volume de água era de 735 metros, ou seja, estava abaixo dos 11%.

    Atualmente, segundo a última medição divulgada, o volume da represa estava acima dos 26%, mais que o dobro do ano passado quando o volume útil registrado era de 12,61%.

    Nova vazão

    Em novembro, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico decidiu reduzir a vazão da represa de 400 para 300 metros cúbicos. Segundo a ANA, esta é uma tentativa de fazer com que Furnas volte a atingir a cota mínima. Esta nova vazão começou a valer no dia 1º de dezembro.

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    A Usina de Furnas possui capacidade instalada de 1.216 MW. A maior parte da energia produzida nas unidades geradoras brasileiras é enviada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), sendo disponibilizada a diferentes regiões do país. O ONS coordena a alocação dessa energia conforme a demanda dos consumidores, controlando a operação em tempo real.

    “A Eletrobras Furnas cumpre estritamente as determinações dos órgãos reguladores na operação dos empreendimentos hidrelétricos sob sua concessão. Os níveis dos reservatórios e a energia despachada são programados pelo ONS, responsável por operar o conjunto de reservatórios brasileiros de forma integrada, com o objetivo de garantir a segurança energética”, afirmou a empresa, em nota.

    Medições anteriores

    Em agosto, o volume útil do Lago de Furnas estava em 18,2%. O número foi considerado um dos mais baixos da história para o mês. Em setembro, a medição diminuiu para 14,74%.

    Fonte G1 Sul de Minas

     

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  • Governo cria programa de resgate da fauna silvestre

    Governo cria programa de resgate da fauna silvestre

    Resgate+ tem ações de atendimento e assistência a animais silvestres

    Portaria do Ministério do Meio Ambiente instituiu o Programa Nacional de Resgate de Fauna Silvestre. O Resgate+ tem, entre suas finalidades, a adoção de medidas visando afugentamento, resgate, atendimento e assistência de animais silvestres em situação de risco e vulnerabilidade nos seis biomas do país. A portaria foi publicada no último dia 6 no Diário Oficial da União.

    O atendimento (primário e emergencial), citado pela Portaria nº455, deverá ser feito por médico veterinário. Ainda no âmbito das metas do Resgate+, figuram a redução da perda de biodiversidade da fauna em decorrência de eventos naturais extremos ou acidentes ambientais causados por ação humana; e orientação da destinação adequada dos animais atendidos em operações de resgate e assistência.

    O programa é coordenado pela Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, que busca articular e desenvolver parcerias com outros órgãos governamentais, o setor privado e a sociedade civil, visando a implementação dos seus objetivos e o estabelecimento de regramento próprio relativo aos prazos e condições do projeto.

    Resgate+

    A portaria descreve como objetivos estratégicos do Resgate+ a coordenação e a articulação visando disponibilizar bases operacionais “estrategicamente  localizadas, com pessoal treinado e equipamento específico, para realizar as ações de afugentamento, resgate, salvamento, assistencialismo e recuperação de fauna silvestre em situação de risco e vulnerabilidade”.

     

    Prevê, ainda, ações de capacitação, educação e cidadania ambiental; e elaboração de planos de pronta resposta a desastres e acidentes que afetem a fauna silvestre, além da celebração de acordos e parcerias para a operacionalização de atividades.

    Entre as diretrizes do programa figuram a cooperação e engajamento dos órgãos integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e o estímulo ao voluntariado e à participação do setor privado e da sociedade na implementação, custeio e operacionalização de atividades de resgate de fauna silvestre.

    *Fonte Agência Brasil

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  • Selo Verde: mais uma conquista da AgroCP

    Selo Verde: mais uma conquista da AgroCP

    A AgroCP conquistou mais uma vez o certificado oficial Selo Verde, o principal objetivo é destacar a responsabilidade ambiental das empresas em executar suas atividades com o menor impacto ambiental. Para essa conquista a empresa passou por um processo de seleção, auto avaliação e visita técnica do Programa de Rotulagem Ambiental (ISO-14020).

    O desafio da AgroCP é buscar condições que garantam a produção de alimentos de forma sustentável, preservando os recursos naturais. Aplicamos esses recursos de forma racional, reintegrando os produtos ao consumo, reutilizando rejeitos ricos para a agricultura, além de reduzir a exploração de riquezas minerais.

    O Selo Verde veio para dar reconhecimento ao nosso fertilizante CPMult, que possuí uma formulação personalizada de acordo com a lavoura e uma maior tolerância às diversidades climáticas. O selo mostra como é importante consumir produtos que o possuam; uma maneira de ser sustentável e contribuir com o meio ambiente.

    Produzimos o verdadeiro organomineral, capaz de entregar diversos benefícios agronômicos. Compromisso com o meio ambiente e produtos selecionados, produzimos a melhor matéria orgânica, com um processo de compostagem minucioso.

    Além disso, a família CPMult atendem às especificações técnicas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Os produtos não possuem compostos orgânicos voláteis, óleo de origem não renovável e metais pesados, sendo seguro para uso conforme orientações técnicas e certificado pelo INMETRO.

    Fonte AgroCP

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  • Borra de café é usada na produção de xícaras e copos reutilizáveis de… café!

    Borra de café é usada na produção de xícaras e copos reutilizáveis de… café!

    Não é só no Brasil que o café é uma paixão nacional. Dois bilhões de xícaras são tomadas, por dia, globalmente. O café só perde para a água, no ranking mundial de bebidas: ele é a segunda mais consumida no planeta.

    E nada mais conveniente do que passar rapidamente na loja de rua e comprar um café para ir tomando pelo caminho. As redes de cafeteria tiveram um boom nas últimas décadas e viraram mania nas grandes cidades. Entretanto, com elas, surgiu um novo problema ambiental: o descarte inadequado de seus copos.

    Estima-se que, todos os anos, 58 bilhões de copos vendidos nestes locais sejam jogados fora. Feitos de uma mistura de plástico e papel, geralmente são usados uma única vez e por aproximadamente, 30 minutos.

    Para fabricá-los, milhões de árvores são derrubadas. Sozinha, a rede americana Starbucks, que nos últimos 30 anos, abriu duas lojas a cada dia no mundo, utiliza 4 bilhões de copos por ano.

    Incomodado com esses números e sabendo que assim como ele, muita gente adora um cafezinho, o designer alemão Julian Lechner encontrou no próprio café a solução para o problema: fabricar copos e xícaras com borra de café, resíduo orgânico e compostável, proveniente da produção da bebida e que invariavelmente é jogado no lixo.

    Pois na startup Kaffeeform, em Berlim, isso não acontece. A borra de café se transforma em matéria-prima. Lechner fez parceria com diversas cafeterias da capital alemã e coleta os resíduos que seriam descartados.

    Em 2018, a Kaffeeform foi vencedora do prêmio internacional Red Dot Design na categoria Inovação de Produto.

    Borra de café: mil e uma utilidades

    A utilização da borra de café na economia circular não é novidade.  No ano passado falamos sobre a Recoffee, marca brasileira que usa o resíduo na fabricação de biojoias e objetos de decoração.

    Então, da próxima vez que você tomar seu cafezinho, lembre-se que o lugar da borra não é no lixo. Se você não é um designer criativo, use-a, pelo menos, na compostagem.

    Fonte: Conexão Planeta
    https://conexaoplaneta.com.br/blog/borra-de-cafe-e-usada-na-producao-de-xicaras-e-copos-reutilizaveis-de-cafe/?fbclid=IwAR3qVylxsRbd_QHrV_0aGREYZyADUZQlRy7bW3lC_x0CQWcdkY6B9dsvUfk#fechar)

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  • Responsabilidade ambiental: Cocatrel destina resíduos da torrefação para programa municipal de revitalização das áreas verdes de Três Pontas

    Responsabilidade ambiental: Cocatrel destina resíduos da torrefação para programa municipal de revitalização das áreas verdes de Três Pontas

    Como parte dos projetos ambientais da Cocatrel em parceria com a Prefeitura Municipal de Três Pontas, foram entregues na última segunda-feira (03/05) os resíduos do processo de torrefação dos cafés da cooperativa. A iniciativa visa contribuir para o processo de revitalização da flora trespontana, trabalho desenvolvido pela Secretaria de Meio Ambiente do município desde o ano passado. O primeiro local escolhido para destinação destes resíduos foi o Parque Municipal do Vale do Sol, que vem sendo revitalizado desde julho de 2020.

    Após o processo de torra dos cafés, os resíduos gerados são ricos em matéria orgânica e, de acordo com Francisco de Paula Vitor Miranda, diretor técnico-industrial da Cocatrel, a composição destes resíduos, ricos em potássio por exemplo, são fundamentais na nutrição das plantas. Ainda segundo o diretor, a aplicação deste material pode ser feita diretamente no solo, ou adicionado a composteiras.

    O secretário Municipal de Meio Ambiente de Três Pontas, Marcelo Figueiredo, ressalta a importância desta parceria e do reaproveitamento da matéria orgânica disponibilizada pela Cocatrel. “Nosso solo é muito pobre em matéria orgânica e nutrientes e, como estamos fazendo recomposição da flora, há a necessidade muito grande desse tipo de material para trabalharmos na recuperação de áreas verdes do município.’’ Os resíduos acumulados semanalmente serão distribuídos de forma gratuita à prefeitura e aplicados nos parques municipais, viveiro e também nas praças da cidade.

    Por meio desta e outras parcerias, a Cocatrel reafirma seu compromisso com a comunidade e mantém seu propósito de colocar em prática as responsabilidades nos municípios onde está inserida, seja através de práticas ambientais, econômicas, culturais e sociais.

    Fonte Cocatrel

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  • Brumadinho: Governo de Minas e Vale fecham acordo de R$ 37 bilhões

    Brumadinho: Governo de Minas e Vale fecham acordo de R$ 37 bilhões

    Rompimento de barragem da mineradora na cidade da Região Central de Minas matou 259 pessoas em janeiro de 2019

    governo de Minas fechou nesta quinta-feira (04/02) um acordo de R$ 37,68 bilhões com a mineradora Vale por conta da tragédia em Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019. À época, uma barragem de rejeitos minerais se rompeu e matou 259 pessoas, além de deixar outras 11 desaparecidas e causar danos socioeconômicos, estruturais e ambientais.

    O valor foi possível após diversas reuniões e audiências no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), local onde o martelo foi batido nesta quinta. O governo trata o acordo como o maior da história do estado.

    Os entendimentos ocorreram por meio de duas ações do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e uma do Estado. O trato não contabiliza ações penais, danos desconhecidos e direitos individuais.

    Segundo apurou o Estado de Minas, o governo pretende aplicar o dinheiro do acordo na reforma de dois hospitais administrados pelo Estado em Belo Horizonte: o de Pronto-Socorro João XXIII e o Eduardo de Menezes.

    Ainda na área da saúde, a ideia da gestão do governador mineiro Romeu Zema (Novo) é investir na construção de cinco hospitais regionais para atender, sobretudo, as cidades mais atingidas pela catástrofe de 2019.

    Há, ainda, planejamento em prol de melhorias na Fundação Ezequiel Dias (Funed), localizada no Bairro Gameleira, Reigão Oeste de BH. O governo também quer sustentar a construção do Rodoanel, na Região Metropolitana da capital mineira.

    Outra obra prevista é a reforma das escolas estaduais das 28 cidades atingidas pela contaminação do Rio Paraopeba. Além do auxílio às famílias prejudicadas pelo rompimento da barragem.

    O recurso ainda poderá servir para garantir a segurança hídrica da Região Metropolitana de BH. Nos planos, também, a compra de helicópteros para as forças de segurança do Estado.

    Presenças

    A oficialização do acordo teve, além de representantes da Vale e do governador Zema, a presença do Procurador-geral da República, Augusto Aras. A reunião foi conduzida pelo desembargador Gilson Soares Lemes, presidente do TJMG. O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Mauri Torres, também participou, fora outras autoridades.

    Zema ressaltou que órgãos como o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Assembleia Legislativa vão acompanhar a aplicação dos recursos.

    “A população de Brumadinho e os representados foram escutados exaustivamente. Temos de lembrar que, numa situação como essa, existem pessoas à procura de holofotes, que não representam, efetivamente, os atingidos”, disse.

    “As obras serão executadas o mais rapidamente possível, em prol do povo mineiro“, assegurou o governador.

    Atingidos protestam

    Nas imediações do TJMG, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) protestou contra os termos do acordo, classificado como “injusto” por eles. “Vale e Estado fazem acordo injusto e violam direitos dos atingidos” e “Vale criminosa: dois anos de impunidade e violação de direitos”, diziam algumas das faixas levadas pelo grupo.

    Fonte EM

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  • Parceria com projeto “Amigos da Terra” é mais uma iniciativa da AgroCP pelo desenvolvimento sustentável do Agro

    Parceria com projeto “Amigos da Terra” é mais uma iniciativa da AgroCP pelo desenvolvimento sustentável do Agro

    A AgroCP é parceira do projeto “Amigos da Terra”, da Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha. O projeto existe desde 2017 e reúne as principais empresas do agronegócio nacional. O objetivo do projeto é desenvolver ações para sensibilizar os produtores rurais em relação às práticas sustentáveis no campo, principalmente o Sistema Plantio Direto.

    O Plantio Direto na Palha é uma técnica revolucionária, uma forma de manejo do solo que envolve técnicas recomendadas para aumentar a produtividade, conservando ou melhorando continuamente o ambiente de cultivo.

    Suas principais técnicas são a ausência ou mínimo revolvimento do solo, a cobertura do solo com a palhada e a rotação de culturas. Com esse sistema, é possível melhorar o Manejo Integrado de pragas, doenças e o controle de plantas daninhas.

    O projeto é responsável pela realização de diversos fóruns e eventos do setor e produz conteúdos especiais, difundidos para produtores rurais de todo o país. Semanalmente, cerca de 30 mil pessoas recebem o conteúdo exclusivo da FEBRAPDP – Amigos da Terra por e-mail.

    A AGROCP

    A AgroCp está entre as 10 melhores empresa do agronegócio, no setor de fertilizantes, segundo a Revista Globo Rural, pelo segundo ano consecutivo, além de ser a PME (pequena e média empresa) que mais cresceu em 2019 na região sudeste e a 11º no ranking nacional, de acordo com a Revista Exame. A AgroCP se preocupa em oferecer soluções inovadoras e inteligentes, com foco na agricultura sustentável. Todos os produtos da AgroCP são certificados pelo Selo Verde, concedido pelo Instituto Chico Mendes, o que demonstra o comprometimento com o meio ambiente e as práticas sustentáveis.

    Fonte CP Agrícola

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  • Deliberação autoriza retomada das buscas em Brumadinho

    Deliberação autoriza retomada das buscas em Brumadinho

    Operações haviam sido suspensas em março para evitar aglomerações. Medidas de prevenção à Covid-19 serão observadas.

    O Comitê Extraordinário Covid-19, do Governo de Minas, publicou nesta quinta-feira (13/8/20), no Minas Gerais, Diário Oficial do Estado, a Deliberação 77, de 12 de agosto de 2020, autorizando o retorno das operações de buscas das vítimas do rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (Região Metropolitana de Belo Horizonte). Os trabalhos serão retomados no dia 27 de agosto.

    As operações haviam sido suspensas em 21 de março, após 421 dias de trabalho ininterrupto, e estavam sendo realizadas pelo Corpo de Bombeiros, funcionários da mineradora Vale e empresas terceirizadas. O objetivo da suspensão foi evitar aglomerações durante a pandemia de Covid-19. A realização das buscas, segundo a deliberação, deverá observar as medidas de prevenção e enfrentamento da pandemia.

    O rompimento da barragem B1 da Mina Córrego do Feijão, de responsabilidade da Vale, ocorreu em 25 de janeiro de 2019 e provocou as mortes de 272 pessoas, das quais 11 ainda não tiveram seus corpos localizados.

    Ao longo de 2019, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) atuou na elaboração de uma legislação mais rigorosa para licenciamentos de empreendimentos minerários, na apuração das causas do rompimento da barragem e na busca de medidas que amparem as vítimas.

    Lei 23.291, de 2019, criou a Política Estadual de Segurança de Barragens, que proibiu a construção de barragens de alteamento a montante, como a de Brumadinho, e determinou a adoção de tecnologia mais segura. A Assembleia também cobrou o cumprimento da Lei 22.796, de 2017, que obriga a destinação dos recursos arrecadados com a Taxa de Fiscalização de Recursos Minerários (TFRM) para atividades de fiscalização ambiental.

    CPI – O trabalho dos parlamentares da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Barragem de Brumadinho resultou no pedido de indiciamento da mineradora Vale e mais 13 pessoas. Instituída em março de 2019, a CPI realizou, até setembro do mesmo ano, 35 reuniões e duas visitas à região afetada pelo rompimento da barragem. Foram ouvidos 149 depoimentos, de testemunhas, investigados e especialistas.

    Considerada a mais técnica CPI que a ALMG já teve, a comissão revelou que havia excesso de água na Barragem B1 e falhas no plano de ação de emergência da Vale. A empresa, por ação e omissão, é considerada civilmente responsável pelo rompimento da barragem.

    O conjunto de depoimentos e dados levantados pela CPI indicou que a Vale sabia dos riscos de rompimento da Barragem B1 e que, praticamente, nada foi feito para prevenir a tragédia.

    O fator de segurança da barragem, inferior ao recomendado por normas internacionais, era conhecido há, aproximadamente, dois anos antes do desastre, o que não impediu a Vale de obter dois laudos de estabilidade.

    São alvos de pedidos de indiciamento empregados do alto escalão da empresa e também empregados envolvidos diretamente nos procedimentos de segurança e estabilidade da barragem.

    Mobilização – Mesmo antes da criação da CPI, a magnitude dos impactos sociais e ambientais mobilizou a Assembleia. Uma comitiva de deputados visitou a área no dia seguinte ao rompimento e praticamente todas as comissões da ALMG atuaram, por meio de visitas e audiências públicas, no sentido de apoiar a população e esclarecer as causas do rompimento.

    Deputados também visitaram a Fazenda Abrigo de Fauna, em Brumadinho, local em que foram abrigados os animais domésticos e silvestres atingidos pela tragédia.

    Outras barragens em situação de risco também passaram a despertar a atenção de parlamentares e foram tema de audiências e visitas de comissões. Entre elas, estão duas da Vale: a Barragem B3/B4, da Mina Mar Azul, no distrito de São Sebastião das Águas Claras, em Nova Lima (RMBH); e a Barragem da Mina Gongo Soco, em Barão de Cocais (Região Central).

    A Assembleia ainda mantém um hotsite com todos os conteúdos relativos ao trabalho da CPI e das demais comissões da ALMG na discussão e apuração dos fatos relacionados à tragédia de Brumadinho.

    Fonte ALMG

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