Somente nos quatro primeiros dias do ano, foram seis mortes registradas em BH, Capitólio e Muriaé, de acordo com Defesa Civil
Minas Gerais registra ao menos oito mortes causadas em decorrência das chuvas desde o início do período chuvoso, em outubro do ano passado. Apenas nos quatro primeiros dias de 2021, sete pessoas morreram afogadas ou devido a enxurradas ou soterramentos causados pelo excesso de chuvas.
A Defesa Civil de Minas Gerais contabiliza, oficialmente, seis mortes em decorrência das chuvas, nas cidades de Belo Horizonte, Capitólio (3), Carmo do Rio Claro, Muriaé e Pedras de Maria da Cruz.
Não entraram no balanço, ainda, a morte de uma mulher, que foi soterrada em sua própria casa em Muriaé, a 310 km de Belo Horizonte, na manhã desta segunda-feira, e três mortes de pessoas atingidas por uma cabeça d’água em Capitólio, a 285 km da capital mineira. Neste último, foram três óbitos registrados, mas apenas um consta no boletim do órgão.
Ainda segundo a Defesa Civil estadual, o período chuvoso ainda deixa um saldo de cinco pessoas feridas, 115 desabrigadas e 580 desalojadas.
Confira os óbitos no período chuvoso em Minas Gerais:
Outubro:
– Carmo do Rio Claro (1): um jovem de 22 anos foi atingido por um raio quando tentava empurrar o carro até um posto de gasolina.
Novembro:
– Pedras de Maria da Cruz (1): um adolescente de 17 anos foi arrastado por uma enxurrada e caiu em um bueiro. O caso foi em 19 de novembro.
Janeiro:
– Belo Horizonte (1): um adolescente foi arrastado por uma enxurrada no dia 2 de janeiro depois de tentar atravessar uma rua de bicicleta.
– Capitólio (3): três pessoas morreram após uma cabeça-d’água atingir uma região de cachoeiras na cidade no dia 2 de janeiro.
– Muriaé (2): um homem de 51 anos foi arrastado por uma enxurrada no dia 1º de janeiro e uma mulher foi soterrada dentro de casa após uma encosta ceder no dia 4 de janeiro.
Fonte R7
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Roger Campos
Jornalista
MTB 09816
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