O início do período da colheita do café reforça a geração de empregos no Sul de Minas. Oportunidade para muitas pessoas que tinham outro tipo de trabalho e que agora estão desempregadas, conseguirem um serviço na área. Segundo a Fundação Procafé, só nesta época, a cadeia produtiva gera cerca de 300 mil empregos na região.

Muita gente sai até de outras regiões para conseguir uma vaga no Sul de Minas.

O campo também tem se tornado atraente para muitos que não encontram trabalho na cidade. Na roça, eles tem também todos os direitos de quem trabalha com carteira assinada.

“Eles têm todos os direitos como 13º salário, férias, remuneração e, principalmente, essa questão de salário na época de produção, que tem um salário melhor do que o salário mínimo”, explicou Arnaldo Botrel, presidente do Sindicato dos produtores Rurais de Varginha (MG).

Longe das lavouras, a colheita do café também gera emprego. Por onde o café passa, tem trabalho. Uma cadeia de produção extensa, que necessidade de muita mão de bora. Só em uma cooperativa, o número de funcionários aumenta em 50% durante a safra.

“A cafeicultura não empresa só no meio rural. A cafeicultura emprega na cidade também, emprega nas cooperativas, emprega nos armazéns gerais”, disse o presidente da Cocatrel, Francisco de Figueiredo Filho.

A maior oferta de emprego é na área de armazenamento e seleção dos grãos. No último mês, quase dobrou o número de contratações.

O período da colheita do café deve durar até setembro.

Com informações do G1 Sul de Minas

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Roger Campos

Jornalista

(MTB 09816)

 

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