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Os boatos fazem parte da natureza humana, principalmente se são degradantes. Mas, este jornalista não leva a sério quando o boato vem de alguém que é insignificante para mim. Como, por exemplo, o de alguns “colegas” da imprensa que perderam o reinado e a credibilidade, além de ter seus interesses contrariados. Os chamados xeléleus, puxa-saco, vadios, chirimbabas, chupa-ovo e tal…

Alguns políticos, também, não gostam. Principalmente quando seus interesses, igualmente, são contrariados. Mas como não dou atenção para eles vou seguindo adiante. Eles que se danem.

E…

Não canso de repetir, como diria alguém: “minha missão, talvez única, é azucrinar a vida daqueles que fazem coisas erradas com doses homeopáticas de civilização e legalidade”. Falem o que quiserem. Não me interessa. Faço jornalismo. Não faço do jornalismo um negócio. Não caio em tentação. Nunca aceitei sentar em sofá, fazer teste do sofá pra defender A ou B e ganhar uma graninha por fora. Tenho dignidade. E incomodo muito. Nossa como incomodo…

É como diria Martin Luther King: “Para declarar guerra não precisamos de armas, basta dizer aquilo que pensamos”.

Alguns políticos e apadrinhados, vendo a força do portal, os mais excitadinhos, querem que eu tome partido. Na marra. Não tomo! Ficam vermelhos de raiva, né? Aí fazem pressão, cara feia, não cumprimentam na rua, fingem não me ver e eu dou risada, sigo a vida e meu trabalho feliz e confiante… A cada fechada deles é a porta aberta pra minha satisfação, pois vejo que meu trabalho cresce e incomoda quem faz, aceita, se sujeita ao escuso, ou escuro, ao errado.

Por isso, por favor, não puxem meu santo sacro saco. Não me peçam para puxar o de ninguém, muito menos o seu! Quem muito puxa o saco amanhã puxa é o tapete.

A vida é curta, o jornalismo deve ser ilibado, claro, honesto. Muitas vezes o jornalista se vê envolvido em diversas teias. Aranhas grandes, carnudas, maldosas, vorazes… É preciso ter discernimento, calma, respirar fundo, checar todas as fontes, todos os lados da moeda e tentar não dar a cara à tapa. Eu disse tentar, porque sei que não vou conseguir mesmo, doa a quem doer (kkkkkkkkkkkkkkkk).

Muitas pessoas se escoram no jornalista pra se aproveitar, ganhar aceitação e visibilidade. mas também pra tentar ferrar com a vida de alguém ou pra tirar proveito próprio de várias situações. Por isso o jornalista, que anda sempre na corda bamba, envolto por teias cada vez mais assombrosas, deve ter equilíbrio. Muito equilíbrio.

Até provarmos que focinho de porco não é tomada, vixi Maria, pode ser tarde demais… Fujam das teias, dos puxas-saco, das caranguejeiras e do demodê. Doses de polêmica e agito, cuspidas de veneno nunca são bem vindas num jornalismo sério. Embora, as vezes, seja inevitável, cara pálida…

Roger Campos

Diretor do Conexão Três Pontas

Jornalista (MTB 09816)

Professor 

 

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