Tag: Greve

  • CRISE DOS COMBUSTÍVEIS: Presidente do sindicato anuncia fim da paralisação de ‘tanqueiros’ em Minas Gerais

    CRISE DOS COMBUSTÍVEIS: Presidente do sindicato anuncia fim da paralisação de ‘tanqueiros’ em Minas Gerais

    Informação foi divulgada em vídeo que circula pelas redes sociais e confirmada pela assessoria de imprensa do Sindtanque.

    Correria em todos os postos de Minas Gerais em busca de combustíveis. Isso foi o que se viu desde o final da tarde desta sexta-feira (26) em todas as cidades mineiras diante da informação do início de uma paralisação dos tanqueiros de Betim, cobrando redução nos impostos, principalmente no ICMS. Em Três Pontas filas enormes foram vistas em todos os postos de combustíveis da cidade. Filas que perduraram durante toda a noite e que ainda foram vistas na manhã deste sábado (27).

    Apesar do preço elevado dos combustíveis, resultado de aumentos sucessivos neste mês de fevereiro, os donos de veículos automotores, preocupados com o rumor de esgotamento dos combustíveis nas bombas, o que atrapalharia o trabalho e muitas atividades do dia a dia, enfrentaram filas gigantescas, ficando cerca de 2 horas para conseguir abastecer. Mas a última informação divulgada pelo sindicato dos tanqueiros é de que a paralisação foi encerrada após negociação com o governo de Minas Gerais, viabilizando a chegada dos caminhões tanque em todos os postos de combustíveis do estado, garantindo assim a normalidade do abastecimento.

    O Fim da Paralisação

    Está suspensa a paralisação dos “tanqueiros”, em Minas Gerais. A informação foi confirmada no fim da noite desta sexta-feira (26) pela assessoria de imprensa do Sindtanque, que representa a categoria. Com a decisão, os postos voltam a receber combustíveis a partir deste sábado (27). Em vídeo que circula pelas redes sociais, o presidente do sindicato Irani Gomes, afirmou que os “tanqueiros” suspenderam a greve depois de uma reunião entre o Sindtanque, o secretário de governo, Igor Eto, e o secretário de planejamento, Otto Levy, do governo do estado.

    Segundo Gomes, a categoria apresentou a pauta de reivindicações ao executivo estadual. O documento contempla, principalmente, reclamações sobre o aumento do valor do óleo diesel. Ainda de acordo com o presidente do sindicato, o preço equivale a 60% do valor do frete, em Minas Gerais.

    O vídeo ainda explica que o executivo estadual se comprometeu a iniciar negociações com a categoria na próxima semana, mas nenhuma data foi definida.

    Procurado, o governo de Minas disse que “o governador Romeu Zema anunciou, nessa sexta-feira (26), a criação de um grupo de trabalho para buscar alternativas para as insatisfações que levaram à paralisação de motoristas de caminhões tanque”.

    Negociações

    O governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo) se pronunciou, na noite desta sexta-feira (26), a respeito da greve dos “tanqueiros” no estado, após postos da Grande BH registrarem filas e falta de combustíveis. Nas redes sociais, ele disse que vai criar um grupo de trabalho na próxima semana para buscar “uma solução dialogada e efetiva para as questões levantadas”.

    No final da tarde, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro), entidade que representa os cerca de 4,5 mil postos de combustíveis do estado, confirmou que muitos já estavam sem combustível.

    Segundo o sindicato, cerca de dois mil caminhoneiros que fazem o transporte paralisaram as atividades no estado.

    Na quinta-feira (25), houve protesto na Região Metropolitana. Os transportadores reivindicam do governo do estado a redução do ICMS de 15% para 12%. Governo disse que aumento de preços é reflexo de política da Petrobras.

    O último reajuste autorizado pela estatal foi em 18 de fevereiro, o quarto do ano, quando a alta do litro da gasolina já chegava a 34,78% desde janeiro.

    Com informações do G1 Sul de Minas

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  • Com funcionários em greve, Correios retomam negociações no TST

    Com funcionários em greve, Correios retomam negociações no TST

    Com a manutenção da greve dos trabalhadores por tempo indeterminado, os Correios ajuizaram nesta terça-feira (25) o Dissídio Coletivo de Greve no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Com isso, agora caberá ao tribunal tentar arbitrar a situação entre trabalhadores e empresa.

    Na última sexta-feira, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) formaram maioria para manter liminar que previa apenas um ano de vigência do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Com isso, a negociação recomeça do zero.

    Os Correios querem fazer alteração nos benefícios dos trabalhadores. Os funcionários, por sua vez, alegam que a retirada de direitos adquiridos é abusiva e lutam pela manutenção dos benefícios.

    A representação da empresa foi distribuída para o atual vice-presidente do TST, ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho. A expectativa agora é que o ministro chame as partes para a conciliação e se não houve acordo o TST julga e decide sobre o dissídio.

    O secretário da Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares), Emerson Marinho, disse que a categoria segue mobilizada para a paralisação e deve organizar atos de protestos nos próximos dias em algumas capitais.

    Já os Correios aguardam “o retorno dos trabalhadores que aderiram ao movimento paredista o quanto antes, cientes de sua responsabilidade para com a população, já que agora toda a questão terá seu desfecho na justiça”.

    O que pedem os trabalhadores?

    Nossa reportagem recebeu o print abaixo, através de funcionários dos Correios de Três Pontas, com as reinvindicações da categoria:

    Fonte Uol

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  • Aulas nas escolas estaduais começam com greve em Minas

    Aulas nas escolas estaduais começam com greve em Minas

    Conexão faz levantamento sobre a possível adesão ao movimento de greve por parte das escolas estaduais de Três Pontas.

    Os professores da rede estadual de Minas Gerais estão de greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (11). A informação foi repassada pelo Sind-UTE/MG (Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais).

    A decisão foi tomada pelos trabalhadores em uma reunião realizada no último dia 5 de fevereiro, no pátio da Assembleia Legislativa, no bairro Santo Agostinho, na região Centro-Sul da capital. A Secretaria de Estado de Educação (SEE) informou que tem mantido diálogo com a categoria.

    Professores aderiram ao movimento de greve no Estado.

    Próximos passos

    Os professores vão se reunir novamente na sexta-feira (14) para discutir o rumo do movimento. Veja algumas ações que foram feitas pela categoria e os próximos eventos marcados:

    • 11/2: início da greve por tempo indeterminado.
    • 12 e 13/2: mobilização nas escolas e realização de assembleias locais e regionais.
    • 14/2: realização de Assembleia Estadual.

    O que diz o governo?

    “A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) respeita o direito constitucional de greve dos servidores da Educação do Estado e reitera que tem mantido um diálogo franco e aberto com representantes sindicais. Várias agendas foram realizadas, ao longo de 2019, com os representantes das entidades sindicais e do Governo do Estado nas quais assuntos da área da educação foram debatidos. A SEE/MG reforça que os canais de diálogos continuarão abertos para que as reivindicações da categoria possam ser apresentadas e debatidas. 

    A SEE/MG acompanhará, ao longo do dia, a adesão das unidades escolares da rede à paralisação das atividades convocada pelo sindicato que representa a categoria da educação. O balanço com os números da paralisação será possível no fim da tarde. 

    A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) informa, também, que vem recebendo e dialogando com representantes dos sindicatos de todas as categorias. Até o momento, 70% dos servidores da Educação receberam o 13° salário integral. Para concluir o pagamento e pôr fim ao parcelamento de salários por seis meses, o Governo do Estado conta com a operação financeira do nióbio.

    A Seplag informa ainda que a remuneração inicial na rede estadual é de R$ 2.135,64 para a carga horária vigente de 24 horas semanais. Considerando a proporcionalidade sobre o valor do vencimento básico, equivale a R$ 3.304,23 para uma jornada de 40 horas, atendendo à legislação nacional”.

    Três Pontas

    Nossa reportagem entrou em contato com a direção da Escola Estadual Deputado Teodósio Bandeira. Nos foi informado que os professores daquela unidade de ensino, embora cientes da paralisação no Estado, ainda não aderiram ao movimento e as aulas seguem normalmente até segunda ordem.

    A Escola Estadual Professora Marieta Castro também informou através de sua direção que não houve até o momento adesão dos professores, mantendo assim as aulas dentro da normalidade.

    O mesmo acontece na Escola Estadual Cônego José Maria. Sua direção confirmou a não adesão ao movimento de greve. Aulas prosseguem.

    A Escola Estadual Monsenhor João Batista Da Silveira informou que o assunto (greve) nem foi citado e que não haverá interrupção nas aulas.

    Na Escola Estadual Presidente Tancredo Neves e também na Escola Estadual Maria Augusta Vieira Corrêa, conforme suas direções, a situação também é igual. Ou seja, até o momento sem paralisação e aulas transcorrendo normalmente.

    Não conseguimos contato com a direção da Escola Estadual Jacy Junqueira Gazola.

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  • URGENTE: Caminhoneiros se mobilizam para nova paralisação dia 30 de março

    URGENTE: Caminhoneiros se mobilizam para nova paralisação dia 30 de março

    O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República já monitora atentamente as primeiras movimentações de caminhoneiros no País em direção a uma nova greve no próximo sábado (30). A categoria entende que os compromissos assumidos pelo ex-presidente Michel Temer durante a última paralisação não estão sendo cumpridos. As informações foram divulgadas pelo jornal O Estado de S. Paulo.

    Segundo as investigações do GSI, as articulações dos caminhoneiros tiveram início em grupos de WhatsApp. Neste momento, o movimento não parece ter a mesma força do ano passado, mas o governo teme que uma nova paralisação possa, aos poucos, tomar grandes proporções e chegar ao potencial explosivo da última greve.

    No Palácio do Planalto, o objetivo é evitar, a todo custo, que qualquer tipo de paralisação aconteça. A ideia é ser mais ágil e efetivo, não deixando que a situação saia de controle, como aconteceu com Temer. Vale lembrar que, além da crise de desabastecimento, uma nova greve de caminhoneiros também pode atrapalhar a agenda econômica do governo e a tramitação da proposta de reforma da Previdência.

    Na semana passada, Wallace Landim, também conhecido como Chorão, presidente de associações que representam os caminhoneiros, se encontrou com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Chorão também se reuniu com a diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e, na sexta-feira (22), com o secretário executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.

    Segundo Landim, os ministros disseram que o próprio presidente Jair Bolsonaro (PSL) deve se manifestar sobre as reivindicações dos caminhoneiros até a próxima semana. A categoria tem três demandas: o respeito ao piso mínimo da tabela do frete ; a implantação de mais pontos de parada e descanso; e uma intervenção do Estado para controlar os aumentos no preço do óleo diesel.

    Chorão, porém, disse não ser a favor de uma nova greve no próximo dia 30, porque acredita que o governo tem buscado soluções. Mas o representante dos caminhoneiros ressaltou que “o tempo é curto” e as mudanças exigidas estão demorando demais. “Não acredito que deva ocorrer greve no dia 30, mas paralisações não estão descartadas. Estamos conversando”, declarou.

    Em nota ao Estadão , o Ministério da Infraestrutura informou que esteve reunido com lideranças do setor nessa sexta, durante o Fórum dos Transportes Rodoviários de Cargas, e ouviu as demandas dos caminhoneiros . O órgão confirmou que debateu as questões do piso mínimo, dos pontos de parada e descanso e o preço do diesel.

    *Brasil Econômico

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  • URGENTE! Bancários estarão em greve na próxima segunda-feira

    URGENTE! Bancários estarão em greve na próxima segunda-feira

    Os bancários anunciaram uma greve na segunda-feira (19) em uma mobilização contra a retirada de direitos trabalhistas e o fim da aposentadoria. A paralisação atingirá agências em todo Brasil.

    “Bancários aprovaram, em assembleias, a participação na greve contra a retirada de direitos. Vamos às ruas lutar contra o fim da aposentadoria e flexibilização das leis trabalhistas”, disse Ivone Silva, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.

    Durante os dias 8, 9, 14 e 15 de fevereiro o Sindicato informou ter percorrido centenas de locais de trabalho com o objetivo de realizar assembleias nas quais os bancários definiram posição sobre paralisar as atividades no dia 16.

    Segundo o Sindicato, 88% dos votantes disseram sim para a paralisação que atingirá agências em todo o Brasil.

    Não há ainda informações se em Três Pontas, bem como em outras cidades do Sul de Minas, as agências funcionarão normalmente.

    Com Informações do Notícias Agrícolas

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  • PAROU: Servidores da Junta Comercial estão em greve por reajuste e fim do assédio moral

    PAROU: Servidores da Junta Comercial estão em greve por reajuste e fim do assédio moral

    A greve, por tempo indeterminado, foi iniciada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg) nessa segunda-feira, 28/08. A presidente da Associação dos Servidores da Jucemg (Asjuc), Alessandra Araújo, explica que eles estão sem reajuste, não receberam a gratificação garantida pelo Estado no acordo de 2015 e lutam para manter a atual política do vale-alimentação, que está prestes a mudar.

    “A proposta é, em vez do vale, pagar por meio da folha, mas vinculando esse benefício a metas de produtividade, que ainda não sabemos quais serão”, afirma.

    A categoria também luta por aumento. “O Estado diz que não tem dinheiro para reajustar salários, mas autoriza contratação de terceirizados”, questiona Alessandra. Segundo ela, são 180 servidores concursados em Minas Gerais e, aproximadamente, 300 terceirizados. Outra reivindicação é o combate ao assédio moral.

    No dia 24 de agosto, representantes da Asjuc reuniram-se com a direção da Jucemg e com o assessor de relações sindicais da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag), Carlos Calazans. A Jucemg e a Seplag solicitaram prazo até o dia 30 de agosto para posicionarem sobre todas as reivindicações.

    No entanto, segundo Alessandra, até o momento a categoria não foi chamada para reunião com o governo do Estado, a fim de dar prosseguimento às negociações. Ela estima que 70% dos servidores estejam em greve. Por lei, é preciso manter 30% do quadro de funcionários.

    Como forma de pressionar as autoridades, a Asjuc está distribuindo carta aberta aos deputados mineiros, na qual denuncia as promessas não cumpridas, a retirada de direitos, o sucateamento da estrutura funcional da Jucemg e o desmantelamento e descaso com as carreiras dos servidores.

    A Jucemg recebe em média cerca de mil processos, entre pedidos de abertura e fechamento de empresas, emissão de certificados e declarações e registros empresariais.

     

    Adaptado de: http://www.otempo.com.br/capa/economia/servidores-da-junta-comercial-entram-em-greve-nesta-segunda-1.1513439;

    Com informações da Asjuc

     

     

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  • CONEXÃO PAPO RETO: PRE afirma que MG 167 não será fechada nesta 6ª feira

    CONEXÃO PAPO RETO: PRE afirma que MG 167 não será fechada nesta 6ª feira

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    Sobre o possível fechamento da MG 167 no trecho entre Três Pontas e Varginha nesta sexta-feira (29), por conta da greve nacional que engloba várias categorias e sindicatos, a PRE negou a informação.

    De acordo com o Cabo Celso, da Polícia Rodoviária Estadual, sediada em Varginha ‘não precede qualquer informação sobre fechamento da MG 167, seja no trecho entre Três Pontas e Varginha ou em outra localidade’.
     
    Ainda conforme a PRE o fechamento da rodovia, mesmo que fosse avisado de forma prévia não tem legitimidade através de movimento grevista e qualquer interdição nesse sentido pode configurar um gravíssimo crime de trânsito.
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    Desta forma, o Conexão reitera aos motoristas e usuários da MG 167 que a mesma estará ‘aberta’ a trafegabilidade nesta sexta-feira com inteira normalidade, salvo em caso de ‘movimento ilegal e imediatista’.

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  • GREVE GERAL: VEJA O QUE ESTARÁ FECHADO EM TRÊS PONTAS NESTA SEXTA-FEIRA. 

    GREVE GERAL: VEJA O QUE ESTARÁ FECHADO EM TRÊS PONTAS NESTA SEXTA-FEIRA. 

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    GREVE GERAL desta 6ª tem novas adesões; veja que categorias prometem parar.

    As centrais sindicais e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo convocaram uma greve geral nacional para a próxima sexta-feira (28) contra as reformas da Previdência e trabalhista propostas pelo governo do presidente Temer (PMDB). Algumas categorias profissionais já confirmaram a adesão à paralisação nas principais capitais brasileiras, enquanto outras agendaram assembleias até a quinta-feira (27) para decidir se vão paralisar as atividades.

    Procurada, a Secretaria de comunicação da Presidência não quis comentar a mobilização. Em diversas ocasiões, Temer disse que as reformas são necessárias para o país voltar a crescer e retomar a geração de empregos. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, chegou a dizer que sem a reforma da Previdência o Brasil pode “quebrar”. Sobre a reforma trabalhista, Temer tem dito que é necessário modernizar as normas que regem as relações de trabalho.

    A mobilização promete afetar serviços essenciais para a população, como o transporte urbano. Também vai ficar difícil voar na sexta-feira. Os aeroviários de todo o país aderiram à paralisação e prometeram cruzar os braços nos principais aeroportos brasileiros.

    E EM TRÊS PONTAS?

    _ COMÉRCIO – Conforme a Associação Comercial e Agroindustrial de Três Pontas o comércio local funcionará normalmente. Caso algum lojista queira fechar as portas em adesão ao movimento grevista será feito de forma pessoal, cada um com liberdade de decisão.

    _ BANCOS – As agências bancárias locais não receberam qualquer determinação de paralisação. Segundo a funcionária do Banco Itaú, Ellen, as agências estarão funcionando normalmente. “Caso houvesse a determinação de fechamento isso já teria ocorrido até para informar a população”, explicou.

    _ ESCOLAS – A Rede Municipal de Ensino não vai paralisar. Já a Rede Estadual vai parar. Segundo a funcionária Salete, da Escola Estadual Teodósio Bandeira, as escolas do estado vão aderir ao movimento grevista. Já a Rede Particular funcionará normalmente, segundo informações apuradas junto a Escola Coração de Jesus.

    _ CORREIOS – A agência dos Correios em Três Pontas não estará fechada aqui em Três Pontas. A categoria entrou em greve nacional por tempo indeterminado. Dos 36 sindicatos filiados à entidade, 33 aderiram. Somente três estados não participam: Sergipe, Amapá e Roraima.

    _ PREFEITURA – A Prefeitura Municipal de Três Pontas, as suas repartições e os Postos de Saúde estarão funcionando normalmente, de acordo com informações da Procuradoria Geral do Município e também do secretário municipal de Saúde, Heleno Carlos dos Santos.

     

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  • A PARTIR DE QUINTA: Funcionários da Santa Casa decidem parar por falta do 13º.

    A PARTIR DE QUINTA: Funcionários da Santa Casa decidem parar por falta do 13º.

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    DO TOTAL DE FUNCIONÁRIOS, PELO MENOS 87 PRECISARÃO CONTINUAR TRABALHANDO DURANTE A GREVE.

    Uma Assembléia Geral Extraordinária realizada pelos funcionários da Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis na noite desta terça-feira (21) no pátio do próprio hospital definiu que os trabalhadores irão cruzar os braços tão logo a documentação fique pronta e os órgãos sejam notificados como manda a lei. Mas 30% continuarão tralhando.

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    Os grupos do Conexão Três Pontas no whatsapp começaram a ferver a discussão sobre a possível paralisação, anunciada com isenção e exclusividade pelo blog Equipe Positiva, através de uma entrevista do Sr. José Nilson gravada em vídeo e postada no facebook. Nossa reportagem não foi chamada para o registro da importante reunião e tampouco foi informada com correção sobre as decisões. Nossa reportagem falou pessoalmente com José Nilson às 20:12 desta terça-feira (21), enquanto o mesmo estava atendendo na portaria do Hospital.

    Questionado sobre os rumores inicialmente o Sr. José Nilson disse inicialmente que não haveria greve ou paralisação. Como o tema não esfriou e nossa reportagem continuou recebendo dezenas de mensagens pedindo mais informações, entramos novamente em contado com o presidente do sindicato dos funcionários da Santa Casa e ao ser indagado sobre a gravação do vídeo José Nilson disse:

    “Eu realmente dei uma entrevista para outro portal e de fato a partir da próxima quinta ou sexta-feira, no máximo, os funcionários irão parar. Isso foi decidido agora a noite em Assembléia Geral e 30% continuarão trabalhando como manda a lei. Não faremos nada de forma irresponsável ou irregular. Seguiremos todos os critérios e só dependemos dos documentos ficarem prontos para notificarmos a Secretaria Municipal de Saúde, o Ministério Público e a direção da Santa Casa”, disse José Nilson.

    MOTIVO

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    O motivo da paralisação é a falta do pagamento do 13º salário para a categoria, que também acumula 3 cestas básicas para receber. Além deles, os médicos estão com 3 meses de salários atrasados.

    Nossa reportagem conversou na tarde desta terça-feira (21) com o diretor executivo da Santa Casa, Sr. Silvio Grenfell e com o membro da Irmandade e provável próximo provedor Sr. Michel Renan Simão Castro.  Eles responderam uma série de questionamentos feitos pelo Conexão Três Pontas e, mesmo o assunto ‘paralisação’ ter sido ventilado desde o último dia 15, ambos acreditavam que a categoria pudesse dar um voto de confiança e esperar um pouco mais pelo acerto, apesar das dificuldades enfrentadas, que segundo eles chegou a esse ponto devido ao atraso nas subvenções municipais nos últimos meses do ano passado e, também, pelo não repasse de recursos do Governo de Minas Gerais, como Pró-Hosp e Urgência/Emergência.

    • Importante destacar que os servidores do Hospital estão enfrentando dificuldades e mesmo assim continuam, até o presente momento trabalhando com lealdade, afinco e amor aos pacientes e à entidade. Em hipótese alguma se questiona os motivos ou razões de tal decisão.

    RESPOSTAS

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    Nossa reportagem entrou em contato com o membro da irmandade Michel Renan. Ele disse que a categoria tem todo direito de se manifestar e tomar as decisões que achar correta e que fará de tudo, somando esforços com a direção da Santa Casa e o prefeito Luiz Roberto, para que esses atrasos não ocorram mais.

    Por telefone falamos com o prefeito Luiz Roberto Dias. Ele se mostrou bastante preocupado com essa situação e disse que só falará sobre o tema depois que conversar com o diretor executivo Silvio Grenfell.

    A Santa Casa conta com 292 servidores, sendo que 30%, ou seja, no mínimo 87 precisarão continuar trabalhando e atendendo principalmente os casos de urgência e emergência.

    CARNAVAL

    Redobra a preocupação o fato desta paralisação acontecer às vésperas do carnaval, data em que, normalmente, acontece um aumento considerável de atendimentos e internações, devido a traumas provocados por brigas, acidentes ou crimes e problemas relacionados a ingestão de alimentos e consumo excessivo de bebidas alcoólicas.

    O QUE DIZ A LEI

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    De acordo com o disposto no artigo 9o. da Lei Federa n. 7783/89, que regulamenta o direito de greve na iniciativa privada, tem-se que:

    “Artigo 9º – Durante a greve, o sindicato ou a comissão de negociação, mediante acordo com a entidade patronal ou diretamente com o empregador, manterá em atividade equipes de empregados com o propósito de assegurar os serviços cuja paralisação resultem em prejuízo irreparável, pela deterioração irreversível de bens, máquinas e equipamentos, bem como a manutenção daqueles essenciais à retomada das atividades da empresa quando da cessação do movimento.”

    A própria lei 7.783/89 impõe algumas determinações e limites ao exercício de greves em atividades consideradas essenciais.

    Entende-se por atividades essenciais aquelas sem as quais a sociedade entraria em colapso em pouco tempo, quiçá em poucas horas. Imaginem todos os hospitais fechados, serviços de telefonia totalmente paralisados, coleta de lixo, distribuição de alimentos, controle de tráfego aéreo e etc. A vida moderna requer a continua prestação de alguns serviços que sem os quais a vida da população se torna inviável. Em razão disso, há que se resguardar não só o direito de greve dos obreiros, mas também há que se proteger os direitos fundamentais que pertencem a uma infinidade de pessoas configurando direitos difusos.

    O artigo 114, §3º da Constituição aduz acerca da vedação de greve em atividades essenciais assim dispondo:

    “Em caso de greve em atividade essencial, com possibilidade de lesão do interesse público o Ministério Público do Trabalho poderá ajuizar dissídio coletivo, competindo à Justiça do Trabalho decidir o conflito.”

    Logo, em caso de greve em serviços essenciais o Ministério Público do Trabalho pode agir de ofício ajuizando dissídio coletivo com a finalidade de que a justiça do trabalho decrete a ilegalidade da greve.

    Na seara trabalhista os excessos praticados pelo empregado durante a greve podem gerar penalidades aplicadas pelo empregador variando desde de advertência verbal até a extinção do contrato de trabalho por justa causa, contanto que o referido movimento paredista seja decretado ilegal ou abusivo.

    Tais vedações tratam-se de óbvias proteções, resguardos aos Direitos Fundamentais da população. O exercício do direito de greve, reconhecido pela Carta Magna Brasileira, não deve mitigar e por em risco o interesse de toda uma sociedade, interesses e direitos esses trasindividuais.

    A já declinada lei 7.783/89 em seu artigo 10 estabelece quais são os serviços e atividades consideradas essenciais senão vejamos:

    “Art. 10 São considerados serviços ou atividades essenciais:
    I – tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de     energia elétrica, gás e combustíveis;
    II – assistência médica e hospitalar;
    III – distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos;
    IV – funerários;
    V – transporte coletivo;
    VI – captação e tratamento de esgoto e lixo;
    VII – telecomunicações;
    VIII- guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;
    IX – processamento de dados ligados a serviços essenciais;
    X – controle de tráfego aéreo;
    XI compensação bancária.”

    Por isso,apesar do direito de greve como já dito anteriormente, ser um direito garantido por nossa Constituição, sendo inclusive uma norma constitucional de eficácia plena, deve o mesmo estar em consonância com alguns requisitos consistentes em atos preparatórios como: necessidade de prévia negociação coletiva, ou seja, tentativa de concretizar-se uma autocomposição, autorização expressa de assembléia sindical convocada especialmente para esse fim e comunicação expressa da data do início da paralisação. Nesse sentido assim dispõe a lei 7.893/89 no já mencionado artigo 3º.

    Fotos – Equipe Positiva

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    Roger Campos

    Jornalista

    (MTB 09816)

  • PARALISAÇÃO: Bancários cruzam os braços em Três Pontas e em outras cidades do Sul de Minas

    PARALISAÇÃO: Bancários cruzam os braços em Três Pontas e em outras cidades do Sul de Minas

    Bancários das três regionais do Sul de Minas aderiram à greve nacional da categoria nesta terça-feira (6). De acordo com informações dos sindicatos, agências de ao menos 23 cidades da região estão com o atendimento paralisado totalmente ou parcialmente. Os funcionários reivindicam melhorias salariais e nas condições de trabalho.

    Na regional de Varginha (MG), que abrange 70 cidades com cerca de 2,8 mil funcionários, o presidente do Sindicato dos Empregados de Estabelecimentos Bancários de Varginha e Região (SEEB Varginha), Fábio Massote Chaves, disse que as primeiras informações são de que ao menos sete cidades na região aderiram à paralisação nesta terça-feira.

    Funcionários do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal em Varginha, Bom Sucesso, Nepomuceno, Três Pontas, Campos Gerais e Lambari estão com o atendimento totalmente ou parcialmente parado. Em Lavras, além das duas agências, os bancos privados também aderiram à greve.

    Reivindicações

    O Comando Nacional dos Bancários, órgão que engloba todos os sindicatos da categoria no país, luta por diversas questões, dentre elas o reajuste salarial de 16%; piso inicial, no setor bancário, de R$ 3.299,66; e também o reajuste de auxílios, como os vales-alimentação e refeição; 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 788 ao mês, para cada benefício, correspondendo ao valor do salário mínimo nacional vigente.

    Greve

    A decisão foi tomada em assembleia geral, realizada na noite da última quinta-feira (1º), em diversas regiões do país. Na ocasião, os bancários das três regionais do Sul de Minas votaram a favor da paralisação dos serviços prestados nas agências, tanto dos bancos públicos como privados.

    Após quase dois meses de negociação, com uma contraproposta de reajuste salarial inferior ao percentual de inflação por parte da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a categoria decidiu interromper suas atividades por tempo indeterminado, até que haja acordo entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban.

    “Foi feita uma contraproposta  de reajuste salarial de 5,5% mais abono de R$ 2,5 mil. A proposta foi rejeitada e ficou decidido pela greve a nível nacional”, explica Pinto, vice-presidente do sindicato em Itajubá.

    07/10/2011. Crédito: Nelsina Vitorino/DB/D.A Press. Brasil. Campina Grande - PB. Com os bancos e correio em greve a procura por atendimentos nas casas lotéricas estão formando filas.

    Atendimento alternativo

    Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que a população tem à disposição uma série de canais alternativos para realizar transações financeiras.

    Os bancos oferecem aos clientes opções como os caixas eletrônicos, internet banking, o aplicativo do banco no celular (mobile banking), operações bancárias por telefone e também pelos correspondentes, que são casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados.

     

    Com informações do G1 Sul de Minas

  • NOTÍCIA URGENTE: INSS de Três Pontas adere a paralisação e entra de greve nesta quinta-feira

    NOTÍCIA URGENTE: INSS de Três Pontas adere a paralisação e entra de greve nesta quinta-feira

    Os servidores do INSS entraram em greve em praticamente todo Brasil. Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social decidiram pela paralisação na última terça-feira (7). Também participam da mobilização funcionários de postos e núcleos do Ministério da Saúde, além de locais de trabalho da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A paralisação ocorre em 16 estados, incluindo Minas Gerais. Os funcionários pedem um reajuste salarial de 27,5 % imediato, com aumento gradual durante os próximos quatro anos. Além do reajuste, querem melhorias nas condições de trabalho e no atendimento à população.

    O Conexão Três Pontas esteve na agência do INSS em Três Pontas nesta quarta-feira (8) e foi informado que a partir desta quinta-feira (9), a unidade local também vai aderir a greve. Além da confirmação nos foi passada uma nota com as informações sobre os atendimentos. Veja a nota na íntegra:

    “NOTA SOBRE A GREVE DOS SERVIDORES DO INSS

    O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), acerca da paralisação dos seus servidores em algumas unidades da Federação, informa:

    1) Os segurados que possuam agendamento para atendimento em uma Agência da Previdência Social (APS) e que não sejam atendidos em razão da paralisação dos servidores terão sua data de atendimento remarcada. O reagendamento será realizado pela própria APS e o segurado poderá confirmar a nova data ligando para a Central 135 no dia seguinte à data originalmente marcada para o atendimento.

    2) O INSS considerará a data originalmente agendada como a data de entrada do requerimento, para se evitar qualquer prejuízo financeiro nos benefícios dos segurados.

    3) A Central de Atendimento 135 está à disposição para prestar estas e outras informações e orientar os segurados.

    4) O Ministério da Previdência Social e o INSS têm baseado sua relação com os servidores no respeito, no diálogo e na compreensão da importância do papel da categoria no reconhecimento dos direitos da clientela previdenciária e, por isso, mantém as portas abertas às suas entidades representativas para a construção de uma solução que contemple os interesses de todos.”

    Reforçamos que outras informações poderão ser obtidas pelo telefone 135.