RUA DOS PORCOS por JUAREZ ALVARENGA
São cinco horas da manhã, semidesperto, abro os olhos tímidos e vejo o PERNELONGO com seu instrumento de locomoção indo, para roça as primeiras batidas da pata do cavalo na Rua dos Porcos. O mundo está chegando a Marte e o PERNELONGO, não pactual, com a modernidade. Assim é meu pretérito provinciano, como o da […]