Tag: Música

  • Semelhança entre mãe biológica e o filho Milton impressiona fãs do artista

    Semelhança entre mãe biológica e o filho Milton impressiona fãs do artista

    Relato sobre a adoção de ‘Bituca’ e a triste história de Dona Maria do Carmo emocionaram os trespontanos nas redes sociais

    De acordo com o portal UOL, a empregada doméstica Maria do Carmo, a Carminha, em foto tirada de sua carteira profissional no ano de 1940.

    No início de 1942, trabalhando no Rio de Janeiro, no bairro da Tijuca, numa pensão, Carminha, com0 era conhecida, conheceu o motorneiro (condutor de bondes) João, que residia na favela Barreira do Vasco. Dessa relação veio uma gravidez, a qual João resistiu em assumir.

    Mesmo assim Maria do Carmo foi morar na favela com a família do companheiro, até receber a visita da sua ex-patroa Augusta (dona da pensão onde Carminha trabalhava), que impressionada com as péssimas condições de vida do menino ainda pequeno (não tinha dois anos de vida) sugeriu que Maria do Carmo retornasse ao seu antigo emprego.

    Contudo, a jovem contraiu tuberculose e temendo que contagiasse o filho, retornou à sua cidade de origem, Juiz de Fora (MG), onde veio a falecer em 1944, com apenas 26 anos de idade.

    _____continua depois da publicidade________


    O menino acabou sendo adotado por Lília Silva Campos, filha de dona Augusta, vindo residir em Três Pontas (MG). Zino e Lilia passaram a cuidar da criança, dando-lhe todo amor, educação e também o contato com a arte. O seu nome é Milton Nascimento, que completou 80 anos de idade no último dia 26.

    Lilia e Zino deram uma vida nova ao Miltinho. Três Pontas lhe deu a música…

    Opinião

    Aqui começou, aqui deveria terminar… Infelizmente, por questões pessoais, Milton Nascimento, nascido no Rio de Janeiro, adotado por Três Pontas não incluiu seu berço adotivo na turnê de despedida dos palcos, deixando seus conterrâneos tristes. Em Três Pontas Milton também sofreu? Sim, sofreu preconceito racial, foi impedido de entrar no Clube Trespontano, por exemplo. Mas tenho certeza que ele não tem mágoa da cidade, não julga e condena todos os trespontanos, conterrâneos e fãs, por conta de uma meia dúzia de pessoas más.

    _____continua depois da publicidade________

    Em 2011 Milton Nascimento gravou o disco ‘E a gente Sonhando’ que acabou virando uma turnê, onde diversos músicos trespontanos foram convidados e participaram das gravações no Centro Cultural que leva o nome do ícone da música mundial.

    Milton é e sempre será um dos maiores cantores e compositores do mundo. Segue sendo de Três Pontas, de certa forma. Suas canções são eternas e embalaram e seguirão embalando muitas histórias da vida de todos nós.

    Parabéns Bituca!

     

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

    MTB 09816JP

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

  • TRÊS PONTAS REALIZA SHOW EM HOMENAGEM AOS 80 ANOS DE MILTON NASCIMENTO NA PRAÇA TRAVESSIA

    TRÊS PONTAS REALIZA SHOW EM HOMENAGEM AOS 80 ANOS DE MILTON NASCIMENTO NA PRAÇA TRAVESSIA

    Vários artistas locais que participaram da gravação de um disco do Bituca sobem o palco a partir das 18 horas

    Três Pontas, que é a terra da fé, do café e também da música, realiza hoje, quarta-feira, 26 de outubro, dia do aniversário de 80 anos de Milton Nascimento, um grande show na praça que leva o nome de uma das mais famosas canções de um dos fundadores do Clube da Esquina.

    No repertório muitas canções que fazem parte da história musical de Milton Nascimento e que ecoaram além das Gerais, em todo o Brasil e também mundo afora.

    O cantor e compositor Milton Nascimento é carioca, mas mudou-se ainda criança para Três Pontas, sendo adotado por um querido e conhecido casal. A casa onde Bituca (apelido do artista) cresceu fica na Praça Travessia.

    E ė lá que os 80 anos de Milton Nascimento, um dos maiores expoentes da Música Popular Brasileira, serão reverenciados e homenageados por diversos músicos trespontanos, dentre eles Clayton Prósperi, Ismael Tiso e tantos outros (veja a ordem das apresentações abaixo).

    _____continua depois da publicidade________


    Todos esses artistas nascidos em Três Pontas participaram do álbum e também da turnê denominada “E a Gente Sonhando”, de 2011.

    O palco já está em fase final de montagem e o evento gratuito rola daqui a pouco.

    Para os fãs apaixonados de Milton Nascimento, que infelizmente não incluiu Três Pontas na sua turnê de despedida, essa será uma grande oportunidade de reverenciar o artista. Apesar de Milton não estar presente, os músicos locais, que esbanjam talento, garantirão muita emoção na noite de hoje, na Praça Travessia, de frente para a casa do Seu Zino e de Dona Lilia, pais adotivos de Bituca.

    Foi aqui em Três Pontas que Milton Nascimento ganhou não apenas uma família, mas também onde foi apresentado para a música, dando seus primeiros passos para se tornar um dos maiores cantores e compositores do mundo.

    _____continua depois da publicidade________

    Com realização da Associação Cultural de Três Pontas e Adjacências (ACTA) e apoio da Prefeitura de Três Pontas, o espetáculo denominado Gran Circo, projeto que teve a sua primeira realização lá mesmo na Praça Travessia há cerca de 15 anos atrás, chega agora na sua quarta edição.

    Vale repetir que o show começa às 6h da tarde e é de graça.

    Veja a ordem das apresentações:

    1 André Duarte
    2 Marco Elízeo
    3 Mauro Marques e Iza Morais
    4 Coral Infantil
    5 Grupo Vocal Cigarras Cor de Rosa
    6 Lidy Brito
    7 Vilma Nascimento
    8 Heitor Branquinho
    9 Bruno Cabral
    10 Natasha Maria
    11 Elis Theophilo
    12 Isabela Morais / João Marcos Veiga
    13 Adriano Kamy
    14 Compasso Lunnar
    15 ARK-2 + participações

     

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

    MTB 09816JP

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

  • FESTIVAL NACIONAL DA CANÇÃO ESTÁ CHEGANDO EM TRÊS PONTAS

    FESTIVAL NACIONAL DA CANÇÃO ESTÁ CHEGANDO EM TRÊS PONTAS

    Coqueiral vibrou com o 52º Festival Nacional da Canção que agora segue para a Terra da Música

    Chegou ao fim a segunda etapa classificatória do 52º Festival Nacional da Canção. Durante dois dias Coqueiral, no Sul de Minas, respirou arte, música e recebeu visitantes de vários estados brasileiros. Cerca de 8 mil pessoas estiveram na praça da matriz para acompanhar as apresentações musicais e artísticas. E a próxima parada será em TRÊS PONTAS!

    Ao todo, 20 músicas foram apresentadas de compositores de Minas, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Goiás, Santa Catarina e uma música da França que participou de forma online . Elas encantaram o público e os jurados tiveram a difícil missão de escolher quatro para as semifinais em Boa Esperança (8 e 9/9), garantindo a cada uma um prêmio mínimo de R$2.500,00.

    _____continua depois da publicidade________

    MÚSICA: SOLICITUDESCIDADE: MOCOCA / SPCOMPOSIÇÃO E INTERPRETAÇÃO:KICO ZAMARIAN

    MÚSICA: LAÇADORCIDADE: FEIRA DE SANTANA / BAHIACOMPOSIÇÃO: MÁRCIO TUBINO E ALEGRE CORRÊAINTERPRETAÇÃO: CAROL PEREYR

    MÚSICA: TUDO CAICIDADE: SÃO PAULO / SPCOMPOSIÇÃO: GREGORY HAERTEL E DEMETRIUS LULOINTERPRETAÇÃO: DEMETRIUS LULO.

    MÚSICA: PODE IRCIDADE: ILHA SOLTEIRA / SPCOMPOSIÇÃO E INTERPRETAÇÃO: KAMYLLA VRECH

    _____continua depois da publicidade________

    Um sucesso brindado por um show especial de Zeca Baleiro. O cantor e compositor maranhense colocou todo mundo pra cantar e dançar ao som de grandes canções. Zeca fez um passeio pela sua discografia e claro, musicas marcantes da sua carreira. São 20 anos de estrada comemorados no palco do Festival Nacional da Canção em Perdões.

    A caravana do Festival Nacional da Canção desembarca agora em Três Pontas, nos dias 19 e 20/8;  Nepomuceno 26 e 27/8;  Elói Mendes, 2 e 3 de setembro. As semifinais e final acontecerão em Boa Esperança nos dias 8, 9 e 10 de setembro.

    Cultura na rua

    Durante o dia, Coqueiral recebeu atrações especiais na praça da Matriz. O público acompanhou o que há de melhor na música clássica, instrumental, teatro e dança e artes circenses. O evento encantou por ser uma opção cultural diferenciada, raramente oferecida para a população desses municípios.  Momentos inesquecíveis e dias com muita alegria e cultura.

    Sobre o Fenac

    O Festival Nacional da Canção nasceu em 1971, no auge dos grandes festivais da televisão brasileira e, desde então, acontece ininterruptamente, levando boa música, além de muita diversão para cidades mineiras. E, neste ano, não será diferente, muita música de qualidade e grandes talentos estão sendo esperados no festival que vai entregar cerca de R$ 200 mil em prêmios e o troféu Lamartine Babo para ao vencedor. Foram 1.050 inscrições de 22 estado brasileiros.

    Relembre momentos marcantes do Fenac em Três Pontas

    Fonte Fenac

     

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

    MTB 09816JP

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

  • DE TRÊS PONTAS E DO MUNDO: “Clube da Esquina” é eleito o maior álbum brasileiro de todos os tempos

    DE TRÊS PONTAS E DO MUNDO: “Clube da Esquina” é eleito o maior álbum brasileiro de todos os tempos

    Trespontano Milton Nascimento liderou o movimento e é o seu principal destaque.

    O podcast Discoteca Básica lançou, no ano passado, uma enquete a respeito de LPs e CDs referenciais para a história da música popular brasileira. Os primeiros resultados, divulgados nesta segunda-feira (9/5), no primeiro episódio da quarta temporada, apontam o “Clube da esquina” como o maior álbum brasileiro de todos os tempos. A votação, anunciada como a maior e mais abrangente já feita no país, envolveu 162 especialistas de diferentes áreas ligadas à produção musical.

    Realizada ao longo do segundo semestre de 2021, a votação envolveu jornalistas, como Nelson Motta, Sergio Martins, Jotabê Medeiros e Mauro Ferreira; produtores, como Kassin, Pupillo e Lampadinha; e músicos, como Leoni, André Abujamra e vários outros. Segundo os produtores do Discoteca Básica – o criador de conteúdo Guga Mafra e o jornalista Ricardo Alexandre -, o resultado final representa o maior guia já feito sobre a produção discográfica brasileira, tanto por causa do tamanho do corpo votante quanto pelo número de discos elencados.

    _____continua depois da publicidade________

    Cada votante contribui com sua lista pessoal dos 50 melhores álbuns de todos os tempos. O resultado completo da eleição será publicada no livro “Os 500 maiores álbuns brasileiros de todos os tempos”, para o qual já foi aberta uma campanha de financiamento coletivo no Catarse, que fica no ar até o dia 9 de julho. As recompensas vão de pôsteres e marca-páginas até um EP tributo com cinco artistas da nova geração recriando músicas do álbum “Clube da esquina”.

    No Discoteca Básica, Ricardo Alexandre traz semanalmente áudio-documentários a respeito dos grandes álbuns da música pop da história, sempre com convidados especiais, como Nando Reis, Herbert Vianna, Teresa Cristina, Titi Müller, Luis Fernando Veríssimo, Pitty e muitos outros.

    Os personagens da famosa capa, já adultos.

    O primeiro episódio desta quarta temporada é, naturalmente, a respeito de “Clube da esquina”. O convidado do programa é o também mineiro Samuel Rosa. A nova temporada terá dez episódios, todos selecionados dos 30 primeiros colocados do ranking. O programa está disponível em todas as principais plataformas de podcast, e também no site oficial www.podcastdiscotecabasica.com.

    _____continua depois da publicidade________

    Confira o Top 10 da votação

    1. “Clube da esquina” (1972) – Milton Nascimento e Lô Borges

    2. “Acabou chorare” (1972) – Novos Baianos

    3. “Chega de saudade” (1959) – João Gilberto

    4. “Secos & molhados” (1973) – Secos & Molhados

    5. “Construção” (1971) – Chico Buarque

    6. “A Tábua de esmeralda” (1974) – Jorge Ben Jor

    7. “Tropicália ou panis et circencis” (1968) – Vários artistas

    8. “Transa” (1972) – Caetano Veloso

    9. “Sobrevivendo no inferno” (1997) – Racionais MC’s

    10. “Elis & Tom” (1974) – Elis Regina e Tom Jobim

    Membros do Clube da Esquina com o saudoso presidente Juscelino Kubitschek

    Fonte EM

     

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

    MTB 09816JP

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

  • Trespontano Clayton Prósperi lança álbum no dia 08 de abril com participação de Toninho Horta, Marco Lobo e Teco Cardoso

    Trespontano Clayton Prósperi lança álbum no dia 08 de abril com participação de Toninho Horta, Marco Lobo e Teco Cardoso

    Trabalho reúne nomes do cenário do sul de Minas e nacional, consagrando a trajetória do pianista e compositor natural de Três Pontas, com formação clássica e influências do rock ao jazz e popular; disco ainda conta com os prestigiados instrumentistas Walmir Gil e Enéias Xavier e com a cantora Sarah Abreu

    O compositor e pianista Clayton Prósperi lança no próximo dia 08 de abril, em todas plataformas digitais, o álbum Cativo (Embornal Records). O trabalho tem participações de nomes como Toninho Horta, Marco Lobo, Teco Cardoso e do arranjador Rafael Martini, além de instrumentistas da proeminente cena musical do sul de Minas. A faixa de abertura, “Caminhante”, lançada na forma de single, já estará disponível para audição a partir desta terça, 15 de março.

    “Quando você vai gravar seu disco?” Com uma carreira já consolidada e respeitada como instrumentista, gravado por grupos e artistas como Milton Nascimento, essa pergunta passou a ser cada vez mais recorrente para o trespontano. Como bom mineiro, o trabalho foi maturado e construído com calma, envolvendo três anos entre estúdio e finalizações. O difícil momento de pandemia, de fechamento e reclusão, perpassa o título da faixa que deu nome ao disco: Cativo. Mas a palavra também traz o sentido de fascinar, de estimular a contemplação sensível e poética. E essa é uma das marcas do trabalho e da personalidade musical do artista.

    “Como quem gira um caleidoscópio, Clayton parece exportar aquelas visões lindas, quase alucinantes, para suas tão impressionantes composições.”

    Fredera, guitarrista, em texto de apresentação do disco.

    ___________________________continua depois da publicidade____________________________

    “A música de Clayton é delicada, refinada, cativante, mas é sobretudo bonita, muito bonita.”

    Pasquale Cipro Neto, professor, em texto de apresentação do disco.

    Os temas trazidos ao disco percorrem diferentes momentos da carreira do artista, de canções feitas na juventude até inspirações e parcerias mais recentes. “Selecionei as composições que, acredito, traduzam melhor minha essência”, explica Clayton. De modo geral, as gravações se dividiram entre duas cidades mineiras, cada qual contando com uma formação-base. Em Alfenas ele esteve ao lado do baterista Eduardo Sueitt  e do baixista Dedê Bonitto. Já Belo Horizonte, o entrosamento do pianista se deu com o baixista Enéias Xavier e com o baterista Victor Mendes. “Depois vieram todos os complementos de vozes, vocais e instrumentos em cima dessas bases gravadas ao vivo. Isso a meu ver trouxe mais organicidade e calor ao som. E claro, todos os participantes colocaram um pouco de si em suas participações, que só acrescentaram brilho e luminosidade ao processo”, conta.

    De forma natural, as faixas acabam por apresentar estas duas cenas musicais por onde Clayton circula: uma a partir da capital mineira, dividindo gravações com instrumentistas de renome nacional, e outra do Sul de Minas, berço de uma produtiva e talentosa geração contemporânea. “O momento para a nova música mineira se reabre gloriosamente e me sinto muito feliz e honrado por fazer parte disso”, celebra Ao longo do álbum, notam-se referências marcantes do artista, do Clube da Esquina e rock a Jobim, de Ivan Lins a Dori Caymmi, de Villa-Lobos a Egberto Gismonti. O compositor, no entanto, bebe nessas fontes para alcançar uma música nova, vibrante, lançando mão de composições e arranjos que abolem fronteiras.

    A faixa da abertura, Caminhante (parceria com Talis Júlio), é uma síntese disso. O piano dinâmico e arpejado, com sintetizadores e percussão, culmina em envolvente abertura de vocais (com participação de Tutuca e Talles Prósperi) e solo do guitarrista David Santos. Vinheta da Quietude deixa clara a formação clássica em piano, com direito a violoncelo de Leonardo Castilho. A faixa, de caráter erudito, se funde a Inquietação (letra de Edson Penha), composta especialmente para a participação da cantora Sarah Abreu, amparada pelo violoncelo de Castilho e pelo bandolim de Leonardo Chalana.

    Samba em Sete é o retrato do apuro e domínio do instrumental contemporâneo pelo pianista, numa gravação que recebeu a guitarra de Ismael Tiso, percussões de Marco Lobo e vocais da filha Mariana Prósperi. Todas as faixas do álbum tem arranjos de Clayton, com exceção de Cativo, para o qual convidou Rafael Martini, colega dos tempos de graduação em Música na UFMG, conduzindo um sofisticado quarteto de cordas (formado por membros da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais). A refinada balada ainda tem solo do prestigiado trompetista Walmir Gil.

    Em Feira da Fé, Clayton convidou o grupo Compasso Lunnar, que integra desde 2017 ao lado de Fernando Marchetti (bateria), Ismael Tiso (guitarra) e Tutuca (baixo). O grupo, que se destaca desde então em festivais e gravações, traz o seu visceral e criativo progressivo mineiro, de caráter autoral. Já De Mar e Drummond revista um tema já premiado de Clayton, com lirismo e poesia que contam com o violão de Maurício Ribeiro.

    A faixa Conta tem duas participações de peso: o percussionista Marco Lobo e Toninho Horta. Além da clara admiração pelo guitarrista vencedor do Grammy Latino 2021, Clayton guarda a memória afetiva do período em que o artista morou em Três Pontas e ia tomar café na firma onde o adolescente trabalhava de office boy, já naquela época fã de discos como Terra dos Pássaros – posteriormente eles chegaram a dividir o mesmo palco. “Hora Senhora”, que fecha o disco, exala brasilidade, recebendo a flauta de Teco Cardoso.

    Cativo tem identidade visual de Leonora Weissman, a partir de pintura original da artista plástica. As imagens refletem um pouco do próprio álbum: a serenidade de um trabalho maduro e consistente, mas com o frescor de um artista inquieto, de talento e influências múltiplas em sua palheta musical. Nas palavras do guitarrista Fredera, que também assina texto no encarte, “como quem gira um caleidoscópio, Clayton parece exportar aquelas visões lindas, quase alucinantes, para suas tão impressionantes composições. […] Melhora o mundo em que estamos”. Fazer da música algo que contribua para o bem-estar das pessoas é um dos objetivos principais do artista neste seu primeiro álbum solo. Cativo, sem dúvida, cumpre tal objetivo.

    ___________________________continua depois da publicidade____________________________

    Mais sobre Clayton Prósperi

    Natural de Três Pontas (MG), Clayton Prósperi tem formação em piano clássico pela Universidade Federal de Minas Gerais. É professor dos conservatórios de Três Pontas e Varginha e já recebeu premiações em inúmeros festivais da canção, tendo sido finalista do prêmio Visa edição Compositores, de 2000. Instrumentista requisitado para gravações de gêneros diversos, do rock ao jazz e MPB, é integrante do grupo Compasso Lunnar e pianista/diretor musical do espetáculo De Coisas que Aprendi com Elis. Em 2011 integrou as gravações e a turnê nacional do álbum “E a gente sonhando”, de Milton Nascimento, tendo sua música “Eu Pescador” (parceria como Haroldo Jr.) gravada junto ao cantor em tal trabalho indicado ao Grammy Latino.

    Serviço

    Clayton Prósperi – álbum Cativo

    single Caminhante – 15 de março

    álbum Cativo – 08 de abril

    Onde: todas plataformas digitais

    single nas plataformas: https://tratore.ffm.to/caminhante

    Mais informações e rede social: https://www.instagram.com/claytonprosperi/

    Fonte João Marcos Veiga

     

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

    MTB 09816JP

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

  • Processo do ‘Bebê do Nirvana’ contra a banda é rejeitado por juiz nos EUA

    Processo do ‘Bebê do Nirvana’ contra a banda é rejeitado por juiz nos EUA

    Em agosto do ano passado, Elden entrou com uma ação contra a banda e alega que a imagem de si mesmo, quando tinha 4 meses, na capa do álbum constitui exploração sexual e pornografia infantil. Mais um belo exemplo de “quem lacra não lucra!”

    A justiça da Califórnia, nos Estados Unidos, rejeitou nesta segunda-feira, 3, o processo movido por Spencer Elden, conhecido mundialmente por aparecer nu ainda bebê na capa do álbum “Nevermind”, lançado em 1991, contra o Nirvana.

    Em agosto do ano passado, Elden entrou com uma ação contra a banda alegando que a imagem de si mesmo, quando tinha 4 meses, na capa do álbum constitui exploração sexual e pornografia infantil.

    A ação contava com 15 réus, entre eles, membros da banda, a viúva de Kurt Cobain, Courtney Love e a gravadora que lançou e distribuiu o disco nos últimos 30 anos. O álbum foi lançado em 1991. Ele pediu 150 mil dólares de cada um dos 15 réus.

    A defesa de Elden, hoje com 30 anos, perdeu o prazo para apresentar uma resposta ao pedido da banda para encerrar o caso. Por isso, o juiz americano Fernando Olguin encerrou o caso. Elden poderá recorrer da decisão até o dia 13 de janeiro.

    ___________________________continua depois da publicidade____________________________

    A defesa da banda solicitou o fim do processo, apontando que as alegações de Elden não tinham mérito. Os advogados justificaram que, a partir da teoria dele, qualquer um que possuísse uma cópia do álbum seria culpado por posse de pornografia infantil, por exemplo. No documento, destacaram também que, até recentemente, o jovem parecia gostar da notoriedade adquirida como o “bebê do Nirvana”.

    No processo, os advogados de Elden alegaram que a “verdadeira identidade e nome legal de Eden estão para sempre ligados à exploração sexual comercial que sofreu como menor, que foi distribuída e vendida em todo o mundo desde que ele era um bebê até os dias atuais”. Eles afirmam também que a imagem faz com que Elden se assemelhasse a “um trabalhador do sexo agarrando-se por uma nota de 1 dólar”. Elden alega que sofreu danos emocionais extremos e permanentes com manifestações físicas até os dias de hoje.

    ___________________________continua depois da publicidade____________________________

    Spencer Elden já reproduziu a foto em 2001, 2008 e 2016 para jornais e revistas. Em uma das oportunidades, quando tinha 17 anos, ele disse que se sentia estranho por tanta gente já ter o visto pelado e que se sentia a maior estrela pornô do mundo.

    Segundo Robert Fisher, que desenhou a capa, a ideia da foto do bebê do Nirvana surgiu após Kurt Cobain e o baterista Dave Grohl assistirem a um documentário sobre partos dentro d’água. A imagem é vista por fãs da banda como uma ironia, por ilustrar o primeiro álbum da banda após assinar contrato com uma grande gravadora.

    Fonte Exame

     

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista

    MTB 09816

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

  • Freddie Mercury: 30 anos sem a voz mais poderosa do rock

    Freddie Mercury: 30 anos sem a voz mais poderosa do rock

    No dia 24 de novembro de 1991, há 30 anos, o mundo do rock ficava sem um dos seus maiores talentos. Com apenas 45 anos, Freddie Mercury, o vocalista, pianista e principal compositor da banda inglesa Queen, perdia a batalha contra o vírus da aids. Numa época em que a mais eficaz droga contra a doença ainda era o AZT (azidotimidina) e os coquetéis antirretrovirais não haviam sido descobertos, o preconceito contra os soropositivos era imenso.

    Talvez, por isso, apesar dos boatos insistentes dos tabloides britânicos, como o The Sun, que já vinham noticiando durante todo aquele ano de 1991 que Freddie Mercury tinha aids, o astro pop só declarou oficialmente que era portador do vírus um dia antes de morrer.

    Últimos dias

    Os sinais de que o vocalista do Queen, declaradamente homossexual, convivia com o vírus pareciam claros para os fãs: a banda não fazia turnês desde 1986. Nas raras aparições públicas, ele estava bem mais magro e, nos dois clipes que foram feitos para promover o álbum Innuendo, as imagens eram em preto e branco e Freddie aparecia maquiado (These Are The Days Of Our Lives ou fantasiado (como em I´m Going Slightly Mad).

    Para o baterista Roger Taylor, “colocá-lo caracterizado era uma boa camuflagem. A maquiagem, a peruca, o preto e branco, ajudaram a esconder o fato de que Freddie já estava bem doente”. Naquele que foi o último álbum de estúdio do Queen com Freddie Mercury, os fãs também consideraram a música The Show Must Go On uma despedida em vida. Afinal, alguns trechos do single diziam “O show tem que continuar / vou enfrentar com um sorriso / eu nunca vou desistir”.

    O irlandês Jim Hutton, namorado de Freddie Mercury até os últimos dias, contou que o exame fatídico foi feito em abril de 1987: “Quando cheguei em casa, Freddie estava na cama. Logo me mostrou uma marca no ombro. Os médicos tinham tirado um pedaço da pele para fazer uns exames. O resultado tinha acabado de chegar. Freddie estava com aids. ‘Se você quiser me deixar, eu vou entender’, ele me disse. Eu esperava por um milagre, um diagnóstico errado”, escreveu no livro Mercury and Me.

    De Zanzibar para o mundo

    Freddie Mercury, nascido em Zanzibar, atual Tanzânia, em 5 de setembro de 1946, sob o nome de Farrokh Bulsara, realmente, não desistiu. No último ano de vida, mudou-se, com os outros três integrantes da banda, para a pacata cidade suíça de Montreux para ficar próximo ao estúdio de gravações. “Freddie dizia, eu posso ir hoje por algumas horas. E nós aproveitávamos para tirar o melhor dele. Ele dizia, escrevam qualquer coisa, que eu canto”, rememorou o guitarrista Brian May em entrevista ao documentário Champions of the world, editado quatro anos após a morte de Freddie.

    Queen reinou por duas décadas no cenário do pop rock. Desde que se uniram em 1971, Freddie Mercury, Brian May (hoje com 74 anos), Roger Taylor (72) e John Deacon (70 anos e atualmente afastado da cena musical) surpreenderam os críticos com um rock progressivo, cheio de nuances e experiências, como o uso de harpa na versão original de Love of My Life, vocais sobrepostos em Somebody to Love ou ainda, um trecho de ópera no meio de Bohemian Rhapsody.

    Logo que eram lançados, seus hits viravam clássicos e atingiam o topo das paradas, como We Are The Champions e We Will Rock You, em 1977.

    Nos anos 1980, percebendo a mudança no rumo da música, o Queen deixou de lado o rock´n roll  e se aventurou no estilo disco (o álbum Hot Space era a cara das discotecas) e principalmente, na música Pop (basta lembrar os sucessos I Want To Break Free e A Kind Of Magic). Para mostrar a versatilidade da banda, fizeram ainda trilhas sonoras para filmes, como Flash Gordon e Highlander.

    Voz poderosa

    Em 2016, um grupo de cientistas austríacos, checos e suecos investigou o vibrato e o tom de voz de Freddie Mercury. A investigação mostrou que os vibrato (vibrações produzidas pelo tremor nervoso no diafragma e laringe para libertar a nota de voz) variam de 5,4 Hz a 6,9 Hz. Chegando a 6,9 Hz já é extraordinariamente poderosa. Foi constatado que o vibrato da voz de Freddie Mercury era de 7,04 Hz, muito acima da média. Tamanho alcance explica o sucesso da parceria com a cantora lírica espanhola Montserrat Cabellé que, em 1988, gravou um álbum inteiro com Freddie Mercury.

    Recorde de público no Brasil

    No auge da forma, o Queen se exibiu no Brasil com dois shows no Morumbi, em março de 1981. Nesta época, Freddie já destoava da imagem dos demais vocalistas de bandas de rock: cabelos curtos, bigodão e sem camisa durante todo o show. Mas foi no Rio de Janeiro, durante a primeira edição do Rock in Rio, que a banda alcançou seu recorde de público (mais de 250 mil pessoas) em cada uma das noites (11 e 18 de janeiro de 1985).

    As composições do Queen eram tão populares no Brasil que o próprio Freddie Mercury ficou surpreso ao ouvir toda plateia, cantando a uma só voz em uma país que não se fala inglês, os versos da música Love of  My Life.

    Post mortem

    A morte do fantástico vocalista impediu a banda de continuar sua trajetória e de lançar hits que caíam no gosto popular a cada ano. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor tentaram, em vários momentos, ressuscitar a banda. Fosse em álbuns póstumos, fosse utilizando outro vocalista, como Paul Rodgers ou Adam Lambert. A imagem que Freddie Mercury construiu no imaginário de toda uma geração sempre impede o total sucesso das empreitadas, já que as comparações são inevitáveis.

    O último grande sucesso e que serviu para mostrar todo o esplendor do Queen para as novas gerações acabou sendo o filme biográfico Bohemian Rhapsody, lançado em novembro de 2018, em que o norte-americano Rami Malek deu vida à Mercury. Sua atuação foi tão perfeita que ele levou o Oscar de melhor ator.

    Fonte Agência Brasil

     

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista

    MTB 09816

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

  • Histórias de Vida: Músico e Professor Beto Maciel é homenageado pelo Conexão Três Pontas

    Histórias de Vida: Músico e Professor Beto Maciel é homenageado pelo Conexão Três Pontas

    ALÉM DE TALENTOSO, “BETÃO” É SÍMBOLO DE HUMILDADE, AMIZADE E BOM HUMOR.

    O quadro Histórias de Vida, criado pelo portal Conexão Três Pontas, tem o objetivo de homenagear, em vida, pessoas de todas as classes sociais, profissões, funções ou perfis, que tenham se destacado por trabalhos relevantes ou simples, por exemplos deixados ao longo dos anos, por um legado de amizades e respeito. E hoje estamos merecidamente homenageando, recontando um pouco da história do querido Músico e Professor Beto Maciel.

    O querido musicista e professor Beto Maciel, ou “Betão”, de batismo é Alberto Vítor Oliveira Maciel. Nasceu em 28 de junho de 1966, em Três Pontas. É filho de Airton de Oliveira Maciel e Sebastiana Inês de Souza Maciel. Seus irmãos são Alecsander Brito Oliveira, Adriano Oliveira Maciel e Airton de Oliveira Maciel Júnior.

    Estudou na Escola Cônego José Maria e depois na Escola Jacy Junqueira Gazzola e na Escola Tancredo Neves. Cursou à distância o Centro Educacional Carioca.

    Iniciou suas atividades profissionais como músico tocando em 1980, fazendo parte desde então de diversas bandas, duplas e trios.

    Também é professor e promotor de eventos. Trabalhou em empresas, ligadas a grandes shows, bem como em assessorias e produções de eventos. Iniciou seu trabalho como Professor de Violão em 1988, com apenas 22 anos de idade, sendo contratado pela Prefeitura Municipal de Três Pontas para ministrar seus conhecimentos no Conservatório de Música Heitor Villa Lobos, onde segue com esta atividade, uma de suas grandes paixões, até os dias atuais.

    Também dá aulas de música de forma particular, além de manter uma pequena empresa de compra e venda de instrumentos musicais.

    Beto Maciel é solteiro e também é muito conhecido por sua fé católica, sempre presente nas missas da Igreja Matriz Nossa Senhora d’Ajuda, sendo devoto do Beato Padre Victor, com muito fervor.

    Sempre sorridente, alegre, Beto Maciel coleciona incontáveis amigos, é querido por todos e seu alto astral e bom humor contagiam a todos. Simples, humilde, tem como hobbies dançar forró, cozinhar, cuidar de animais domésticos e, claro, curtir uma boa praia, hábito que mantém há anos, viajando frequentemente com o amigo Francisco Cândido para a cidade de Cabo Frio, no Rio de Janeiro, através de prazerosas excursões todo verão. Cuidar das plantas em seu quintal, tocar violão e ouvir música, pesquisar na internet e se reunir com os familiares também são atividades das quais não abre mão.

    Betão lembra que tem algumas “manias”, como fazer sua oração diária na Matriz d’Ajuda e sentar no banco naquela praça para bater um bom papo com os amigos.

    Uma das passagens marcantes de sua vida é que, com apenas 1 ano e oito meses, havia sido desenganado pelos médicos, tendo sua vida em jogo. Sua mãe então fez uma oração ao Beato Padre Victor, em sua Herma. Um vendedor de remédios disse pra ela levar seu filho até Varginha. Chorando em frente o Hospital Regional, daquela cidade, a mãe de Beto foi abordada por um homem vestido todo de branco que se dispôs a ajudar. “Eu me chamo Dr. Carlos Brito, seu filho está morrendo. Traga-o para dentro do Hospital que vamos cuidar dele”, disse o especialista. Na sala em que aquele médico estava atendendo a criança, havia uma foto do Beato Padre Victor. A mãe de Beto perguntou se o doutor era devoto do Padre Victor e ele confirmou. Então foi feita uma oração para o Anjo Tutelar de Três Pontas. A doença não era aquilo que se anunciava e depois de 40 dias internado, Beto Maciel sobreviveu, graças, segundo o próprio músico, à intercessão milagrosa do Beato Padre Victor.

    Novamente a relação de fé de Beto ao Beato foi colocada à prova em 2019, quando ele e outras pessoas ligadas à cultura local se envolveram em um acidente de trânsito grave, na MG 167, entre Três Pontas e Santana da Vargem, por ocasião de uma edição do Fenac. Felizmente não houve nenhum óbito. Beto lembra que na hora em que a colisão estava pra acontecer, ele chamou pelo nome do Beato Padre Victor que, novamente segundo ele, o livrou da morte, bem como seus colegas. Tanto o Corpo de Bombeiros quanto o SAMU disseram que as vítimas só escaparam vivas por um milagre.

    Beto também diz ter muita admiração por Nhá Chica e Nossa Mãe.

    O músico também faz questão de dizer que ama Três Pontas como sua cidade natal, mas que também tem um grande amor pela vizinha cidade de Varginha, onde sempre foi muito bem recebido.

    “Sou um amante da boemia, sou um boêmio convicto. Amo a vida, amo a natureza. Procuro ouvir mais e falar menos. Com a maturidade, procuro sempre descomplicar as situações. Me apego ao Divino Espírito Santo e ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Amo a música e amo viver!”

    Cachoeiras, matas, montanhas, praias… Beto é um amante da natureza, da boa música, respeitando e navegando por diversos estilos. Reforça seu amor pelos animais, principalmente os cães de rua.

    Sempre é convidado para abrilhantar, levar sua arte nos eventos da Prefeitura Municipal, onde, na grande maioria das vezes, se apresenta em parceria com algum outro músico, outro talento oriundo desta terra.

    Beto Maciel é quase que uma unanimidade. Querido por muitos, adorado por todos que convivem com ele. Amigo de todos os amigos. Daqueles que sempre têm um bom papo, que agrega, que soma, que busca sempre agradar, levar sorriso e alegria.

    Beto Maciel é um músico brilhante e um ser humano que não desafina! Alguém que tem o carinho, o respeito e os aplausos dos trespontanos, dos varginhenses e de todos que, vez ou outra, são agraciados com sua arte e sua presença doce, humana e contagiante.

    Por tudo isso que aqui lembramos, pela trajetória na música e, acima de tudo, pela vida de “sucesso” (sucesso que eu traduzo em um legado de amizades, histórias e fé), Beto Maciel, professor na música e além dela, é hoje, merecidamente, homenageado pelo Conexão Três Pontas, que contou sua linda História de Vida, e que resume sua pessoa, seu caráter e sua índole, num trecho de uma canção imortalizada do nosso grande Milton “Bituca” Nascimento:

    “Amigo é coisa pra se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração, assim falava a canção…”

    Beto Maciel, seus amigos te aplaudem e a música te agradece!

    INDIQUE PERSONAGENS PARA CONTARMOS HISTÓRIAS DE VIDA

    Se você conhece alguém, não importa idade, credo ou profissão, que tenha uma vida pautada pela ética, pelo trabalho, pela honestidade e acima de tudo pela amizade, por fazer o bem sem olhar a quem, entre em contato com nossa reportagem pelo tel/whats (35) 9 9975-4248 ou pelo e-mail conexaotrespontas@hotmail.com e nos ajude a homenagear, em vida, quem merece.

    #conexãotrêspontas #notícia #opinião #comentando #polêmica #jornalismo #informação #comportamento #fato #rogercampos#minasgerais #suldeminas #Conexão #reportagem #notícias #Covid19 #distanciamentosocial #instagram #twitter #saúde #educação #política #policial #crime #economia #governofederal #trêspontas #vacinacontracovid19

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista

    MTB 09816

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

     

  • CANTORA MARÍLIA MENDONÇA E MAIS 4 MORREM EM QUEDA DE AVIÃO

    CANTORA MARÍLIA MENDONÇA E MAIS 4 MORREM EM QUEDA DE AVIÃO

    Aeronave de pequeno porte caiu no município de Caratinga, em Minas Gerais

    O Brasil, a música e a cultura estão de luto! Foi confirmada agora há pouco a morte da Cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas que estavam a bordo de um avião de pequeno porte que caiu no distrito de Piedade de Caratinga, no município de Caratinga, a 200 km de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Marília Mendonça, uma das principais cantoras sertanejas da atualidade, tinha 26 anos e deixa um filho de 1 ano e 10 meses.

    O modelo Beech Aircraft caiu, na zona rural de Piedade de Caratinga. O CBMMG confirma que a aeronave transportava a cantora Marília Mendonça e que ela está entre as vítimas fatais”, diz nota divulgada pela corporação. Também em nota, a assessoria da cantora informou que também morreram no acidente o produtor Henrique Ribeiro, o tio e assessor de Marília Mendonça, Abicieli Silveira Dias Filho, o piloto e o copiloto da aeronave.

    “O avião decolou de Goiânia com destino a Caratinga/MG, onde Marília teria uma apresentação esta noite”, informou a assessoria da cantora, que colecionava vários sucessos musicais e era conhecida como Rainha da Sofrência.

    De acordo com o porta-voz do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, Tenente Pedro Aihara, a corporação foi acionada às 15h30 para atender à ocorrência. Segundo ele, a aeronave tem prefixo PT-ONJ e caiu em uma região com cursos d’água, nas proximidades da BR-474. Até o fechamento desta reportagem, três corpos haviam sido retirados do avião.

    “Assim que as equipes chegaram iniciaram os trabalhos de desencarceramento e de acesso forçado [à aeronave]. Quando adentraram no interior, verificaram a existência de alguns óbitos, incluindo da cantora Marília Mendonça”, disse.

    A cantora acumula 13,9 bilhões de visualizações em seus clipes no YouTube. Sua música mais famosa, Infiel, tem 546 milhões de acessos. No Spotify, são 8,2 milhões de ouvintes mensais. Em 2019 e 2020, Marília foi a cantora mais ouvida do Brasil. O cachê de seus shows chegava a R$ 2 milhões.

    Na manhã de hoje a cantora compartilhou um vídeo em seu perfil no Instagram entrando em sua aeronave para um show em Minas Gerais. Veja aqui sua última postagem!

    Nossos sentimentos aos familiares e fãs.

    Relembre o vídeo do maior sucesso de Marília Mendonça:

     

    *Com informações do Poder360 e Agência Brasil

    #conexãotrêspontas #notícia #opinião #comentando #polêmica #jornalismo #informação #comportamento #fato #rogercampos#minasgerais #suldeminas #Conexão #reportagem #notícias #Covid19 #distanciamentosocial #instagram #twitter #saúde #educação #política #policial #crime #economia #governofederal #trêspontas #vacinacontracovid19

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista

    MTB 09816

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

     

  • SUCESSO!!! Festival Canto Aberto está rolando e dará 6 mil reais ao campeão.

    SUCESSO!!! Festival Canto Aberto está rolando e dará 6 mil reais ao campeão.

    O reverenciado maestro trespontano Wagner Tiso é uma das atrações.

    Está rolando mais uma edição do Festival Canto Aberto, um dos eventos culturais mais importantes da nossa história. Por conta da pandemia o festival está acontecendo online, mas com grandes atrações e a adesão de muitas empresas que acreditam e investem na cultura de Três Pontas, conhecida mundialmente pela sua música e reverenciada em todo sul de Minas como o berço da cultura mineira. A nona edição começou na quinta-feira, dia 01º e vai até amanhã, sábado, dia 03, aniversário de 164 anos de Três Pontas.

    Para acompanhar ao vivo pelo youtube basta acessar https://youtu.be/QxEQGg9BZJo.

    PROGRAMAÇÃO COMPLETA

    01/07 – quinta-feira – 19:00

    1ª semifinal + Live Show com ZÉ ALEXANDDRE

    02/07 – sexta-feira – 19:00

    2ª semifinal + Live Show com QUARTETTO SENTINELA

    03/07 – sábado – 20:00

    Finalíssima

    Maestro Wagner Tiso

    O FESTIVAL CANTO ABERTO

    Em 1982, o trespontano Marco Aurélio de Aquino, de família de músicos, com apoio do Rotary Club e poder público, fez surgir o I Festival Canto Aberto de Três Pontas que teve sua vertente iniciada com realizações de festivais pelo país. Três Pontas com sua forte e sempre presente cultura musical teve cinco edições deste festival realizado entre os anos de 1982 a 86.

    No ano de 2018 o Festival Canto Aberto foi reconstruído e retornou ao calendário de eventos municipal, promovendo o desenvolvimento e o crescimento social com intervenções nas escolas municipais, estaduais e privadas através da Semana Cultural realizada juntamente com o Festival.

    Em 2019, o Festival teve a maximização de sua importância sendo inventariado pelo IEPHA – Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, como patrimônio cultural municipal. No corrente ano, foi registrado como patrimônio cultural trespontano e ainda, recebeu o prêmio: Cidades Inteligentes, sendo o 1° projeto aprovado e agraciado em relação ao empreendedorismo cultural e artístico. Devido a pandemia do COVID 19, seguindo as determinações da OMS, foi realizado o 8º Festival Canto Aberto Home Live, assistido por, aproximadamente, 40 mil pessoas em 14 estados brasileiros e com abrangência internacional nos países: França, Espanha e Portugal.

    Nas últimas três edições do Festival Canto Aberto (Anos: 2018, 2019 e 2020), foram inscritas uma média de 300 composições por festival , entre a fase local, “Da Casa” e a fase Nacional.

    O evento atraiu para Três Pontas, turistas de diversas localidades, fomentado a atividade turística (lotação de hotéis, movimentação de bares, restaurantes, cafeterias, lojas de artesanatos e em geral, e também, participação de entidades filantrópicas como: APAE, Santa Casa de Misericórdia de Três Pontas e Rotaract), gerando assim impacto sócio cultural no nosso município.

    O nosso amor pela música vai além do cenário artístico. Temos a música em Três Pontas como uma oração, uma religião e sendo assim, é necessário fomentar essa Cultura e levá-la para fora de nossas fronteiras, sempre com novos talentos advindos dessa manisfestação maciça, promovendo através da Semana Canto Aberto  e tendo o seu encerramento, com o grande momento, o Festival da Canção de Três Pontas, o Festival Canto Aberto.

    Três Pontas é uma cidade com excelente potencial na área cultural por ser berço de grandes artistas, na área rural com seus cafés especiais e no turismo religioso motivado por Beato Padre Victor e a Serva de Deus Madre Tereza Margarida do Coração de Maria “Nossa Mãe”.

    Assim não poderia ser diferente… FESTIVAL CANTO ABERTO DE TRÊS PONTAS, bem inventariado pelo Patrimônio Histórico é uma realidade que agora vem para a sua 9ª edição.

    Sonhar é uma parte de nós que não descansa; Sonhar é um alimento primordial tanto quanto o pão de cada dia; Sonhar é a luz que abre-se aos olhos do homem; Para o artista o sonho é a salvação da alma, a dependência química. E ver o sonho tomar corpo é como um sopro de vida a mais. Aqui o sonho se materializou com toda alquimia e forma que se pode esperar dele.

    E, de todas as formas da arte, o FESTIVAL CANTO ABERTO abre as portas de Três Pontas para respirar cultura em todos os níveis.

    #conexãotrêspontas #notícia #opinião #comentando #polêmica #jornalismo #informação #comportamento #fato #pandemiacoronavirus #uti #rogercampos #minasgerais #suldeminas #Conexão #reportagem #notícias #Covid19 #distanciamentosocial #instagram #twitter #saúde #educação #política #economia #governofederal #trêspontas #vacinacontracovid19 #bolsonaro #coronavac

    Curta a página do Conexão Três Pontas no facebook

    www.facebook.com/conexaotrespontas

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista

    MTB 09816

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

     

  • Fã da sétima arte, trespontano Milton Nascimento terá sua vida contada em filme

    Fã da sétima arte, trespontano Milton Nascimento terá sua vida contada em filme

    Projeto está em estágio embrionário, mas a Gullane, responsável pela empreitada, aventa que longa pode estrear em 2023

    O fã que acompanha a vida de Milton Nascimento para além da potência de sua produção musical sabe que a relação do cantor e compositor com a sétima arte não pleiteia menos que o adjetivo “visceral”. Não raro, este mineiro, trespontano de coração, cita “Jules e Jim” (1962), de François Truffaut (1932-1984), como um dos filmes basilares de sua formação cultural. As páginas biográficas dedicadas ao artista contam que foi no dia em que, junto a Marcio Borges, assistiu à produção francesa em várias sessões seguidas, se apaixonando por Jeanne Moreau, é que decidiu que seria compositor e músico profissional. Passados 20 anos daquele marco, lá estava Milton, participando de “Fitzcarraldo”, de Werner Herzog. A amizade com River Phoenix também consta dos vários capítulos da vida de Milton ligados ao cinema.

    A novidade é que o novo flerte deve ter como fruto uma produção que levará um recorte temporal da vida de Bituca à tela grande. A notícia foi dada em primeira mão na semana passada pelo próprio artista, em seu perfil no Instagram, onde revelou o contrato assinado com a Gullane para tal fim. A parceria já havia sido testada com absoluto sucesso na série “Milton e o Clube da Esquina”, que atualmente pode ser conferida no streaming da Globoplay e no Canal Brasil. “O cinema sempre foi a minha vida. Se comecei a compor por causa de ‘Jules e Jim’, ao longo da minha carreira, trabalhei em muitos filmes, seja como compositor, cantando nas trilhas.. Até como ator, já participei, e em vários longas. Então, saber que a minha própria história vai virar filme é uma coisa que traz um sentimento de muita satisfação. Mais um grande sonho que se realiza”, conta Milton Nascimento.

    Filho do artista, Augusto Kesrouani Nascimento adiciona: “Na verdade, eu já pensava nesta ideia há algum tempo, porque realmente acho que história dele merece isso. É uma trajetória muito rica, muito cheia de acontecimentos… A forma como ele desenvolveu a musicalidade, na infância, e depois, na vida adulta, os encontros que teve na vida, a forma como isso foi levando a música dele para o mundo e fazendo ele chegar aonde chegou. E, além disso,  ele é um apaixonado por audiovisual. Tudo isso me fazia ter vontade de ver a vida dele se transformar em filme, e a ideia amadureceu e se concretizou na primeira reunião que tive com o Fabiano Gullane para falar sobre o documentário ‘Milton e o Clube da Esquina’, de 2018. Ali, ele deixou claro que queria fazer o filme e eu, que era algo que também tinha total vontade e disponibilidade para desenvolver com ele e dar sequência. Ou seja, uma ideia antiga que tomou forças graças ao Fabiano e à Gullane”.

    Augusto salienta, ainda, a importância de esta empreitada se concretizar com o artista em vida. “Geralmente, muitos desses filmes (cinebiografias) acabam sendo homenagens póstumas, e eu queria que ele visse isso. Já que é tão apaixonado por cinema, que possa assistir à própria história, sabe? Se divertir, se emocionar… Enfim, curtir esse momento que é dele. Essa é a base de tudo, que ele receba essa homenagem e desfrute dela”.

    Fabiano Gullane, um dos nomes à frente da produtora, confirma que a série foi o embrião de tudo. “A gente acabou de ter essa experiência muito bonita, com esse programa, uma visita do próprio Milton às composições mais importantes do Clube da Esquina I e II. E a série foi propositadamente um mergulho que a gente fez juntos, combinados, para realmente se enfronhar neste universo das histórias, das memórias, das lembranças, para a gente se inspirar e recolher esse material, para começar a descobrir com qual recorte a gente vai contar a história de um dos maiores ídolos da música brasileira, da composição, da poesia brasileira, do intérprete. A gente achou que fazia muito sentido, já que a série documental deu tão certo, ser hora de a gente partir para filme”.

    Fabiano lembra que a produtora tem os direitos do livro “Os Sonhos  não Envelhecem”, de Marcio Borges, “que resume essa fase tão importante da vida cultural mineira, brasileira e do mundo”. No entanto, a ideia é que seja um roteiro original. “A gente não pretende fazer um recorte muito longo, ao menos nesse primeiro filme – porque pode ser que (essa iniciativa) tenha outros formatos no futuro. O importante é que ele realmente consiga expressar o estilo, a força e o talento do Milton, que transbordou as fronteiras do Brasil e conquistou o mundo inteiro. Essa poesia da música do Milton, do Lô (Borges), do Marcinho (Borges), do Ronaldo (Bastos), do Fernando (Brant) e de todos os demais  ali que a gente também tenta conseguir no cinema”.

    O produtor, porém, pontua que o processo está apenas começando. “A gente está falando do embrião de uma gênese. Vamos partir de uma história muito linda – real, viva, super importante – amparados pelo livro do Marcinho, com a participação do próprio Milton e do Augustinho Nascimento, que são partes integrantes desse projeto, e, nos próximos meses,  tudo vai estar concentrado em criação, na busca para achar essa história, como vai ser contada a história do Milton, do Clube da Esquina, de que forma levar essa história para o cinema, e, quem sabe, estarmos prontos para produzir no final do ano que vem, para lançar em 2023. São ainda suposições, pois, claro, tudo vai depender também da pandemia”.

    Augusto conta que ele e Milton estão totalmente abertos às propostas e ideias de roteiro. “Claro, provavelmente meu pai vai querer estar por perto, dar opinião e, eventualmente, até sugerir alterações no que achar que não condiz com a realidade da vida dele, mas a gente entede que eles (da Gullane) são totalmente capazes, superprofissionais. O que eles propuserem vai ser totalmente bem vindo”. Sobre nomes, ele também prefere não opinar. “O mercado audiovisual brasileiro é riquíssimo, temos profissionais maravilhosos, roteiristas, atores incríveis. A gente está esperando as sugestões da Gullane. Esse processo está vindo mais por parte deles, mas com certeza vamos ter profissionais incríveis aí, fazendo parte dessa iniciativa com a gente”.

    E Milton pode aparecer na tela, ao menos em uma participação especial? “Olha… Essa ideia nunca tinha sido levantada, mas é provável que ele queira aparecer, sim (risos). Ele gosta demais de fazer filmes, novelas. No caso de ‘Fitzcaraldo’, que é um clássico, ele gosta que todo mundo assista à participação dele”.

    Fonte O Tempo

    #conexãotrêspontas #notícia #opinião #comentando #polêmica #jornalismo #informação #comportamento #fato #pandemiacoronavirus #uti #rogercampos #minasgerais #suldeminas #Conexão #reportagem #notícias #Covid19 #distanciamentosocial #instagram #twitter #saúde #educação #política #economia #governofederal #trêspontas #vacinacontracovid19 #bolsonaro #coronavac

    Curta a página do Conexão Três Pontas no facebook

    www.facebook.com/conexaotrespontas

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista

    MTB 09816

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO

     

     

  • TALENTOSO: Cantor trespontano lança música nova e sonha com sucesso

    TALENTOSO: Cantor trespontano lança música nova e sonha com sucesso

    “Põe no volume 12! Chama que é sucesso!”, diz Yuri Santorini

    O cantor trespontano Yuri Santorini, dono de uma voz bastante afinada e um talento que já é reconhecido por muitos, está lançando sua música nova: “Tô no Bar”.

    Yuri Santorini nasceu em 22 de julho de 1992. Começou a cantar aos 10 anos de idade e, mesmo diante de todas as dificuldades que o mundo artístico impõe, apesar da situação ainda mais complicada para os músicos que não podem se apresentar por conta das imposições contra as aglomerações durante a pandemia do coronavírus, segue animado e almejando um lugar ao sol.

    Já fez diversas apresentações em várias cidades do Sul de Minas, sempre levando com muito orgulho o nome de Três Pontas. Além de cantor, Yuri também é compositor e já tem várias canções de autoria própria, como “Tô no Bar”, disponível em diversas plataformas digitais, dentre elas o YouTube.

    A música foi lançada nesta semana e já está rendendo muitos elogios. Especialistas no cenários sertanejo com quem conversamos ressaltaram o talento para composição, explícito na música “Tô no Bar” e ainda comentaram que a afinação e o timbre de voz remetem a cantores conhecidos como Gustavo Lima e Eduardo Costa. 

    Humilde e carismático, Yuri tem batalhado, conseguido uma ajuda aqui, outra ali para seguir na jornada musical. Conta com o apoio dos amigos, como o casal Miller Felipe e Dayane Ribeiro, proprietários da empresa Rei do Tênis que acreditam e incentivam o jovem músico trespontano.

    “Um menino muito humilde e trabalhador, também de muito talento e que merece todo apoio. Quem puder ajudar, vale a pena, se Deus quiser o retorno virá para ele”, disse Miller.

    O Conexão Três Pontas apoia e incentiva todas as expressões culturais de Três Pontas, berço cultural do Sul de Minas, cidade de talentos múltiplos, de riquezas diversas, de onde brotam com a mesma pujança do café.  

    Ouça um trecho na música “Tô no Bar”:

    Quem quiser conhecer mais ou apoiar o trabalho de Yuri Santorini pode procurá-lo em suas redes sociais.

    Contato: 35 9 9722-6594 

    #conexãotrêspontas #notícia #opinião #comentando #polêmica #jornalismo #informação #comportamento #fato #pandemiacoronavirus #uti #rogercampos #minasgerais #suldeminas #Conexão #reportagem #notícias #Covid19 #distanciamentosocial #instagram #twitter #saúde #educação #política #economia #governofederal #trêspontas #vacinacontracovid19 #bolsonaro #coronavac

    Curta a página do Conexão Três Pontas no facebook

    www.facebook.com/conexaotrespontas

    12729255_119502638436882_132470154276352212_n

    Roger Campos

    Jornalista

    MTB 09816

    #doadorsemfronteiras

    Seja Doador de Médicos sem Fronteiras

    0800 941 0808

    OFERECIMENTO