Tag: Páscoa

  • Páscoa 2025 deve movimentar R$ 5,3 bilhões, diz pesquisa

    Páscoa 2025 deve movimentar R$ 5,3 bilhões, diz pesquisa

    APESAR DESSES NÚMEROS, PREVISÃO EM TRÊS PONTAS NÃO É OTIMISTA: “MENOS 30%”, DIZ EMPRESÁRIO.

    A Páscoa de 2025 promete pesar mais no bolso do consumidor brasileiro. Segundo levantamento da economista e professora da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Nadja Heiderich. projeções da indústria e dados recentes de inflação indicam um cenário de alta nos preços dos tradicionais ovos de chocolate e outros itens consumidos nesta época do ano.

    A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) e a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) alertam para um aumento significativo nos preços dos ovos de Páscoa em 2025. A Abicab prevê um encarecimento médio de 9,5% nos ovos. Além disso, estima-se uma redução na oferta, com cerca de 45 milhões de unidades disponíveis, representando uma queda de 22,4% em comparação ao ano anterior.

    De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), em parceria com o Instituto Datafolha, a Páscoa deste ano deve movimentar R$ 5,3 bilhões. Comparado ao ano anterior, a projeção é 26,8% mais alta. Mas nem tudo são flores. Aqui em Três Pontas, por exemplo, o líder de vendas de produtos da Páscoa do ramo supermercadista, prevê queda de 30% nas vendas e revela os motivos.

    BRASIL

    O estudo ainda diz que 7 em cada 10 pessoas (67%) pretendem comprar chocolates ou outros produtos – gastando em média R$ 146 reais. Em 2024, o ticket médio foi de R$ 156.

    O ovo de Páscoa é o produto pretendido mais citado (64%) pelos entrevistados, seguido por bombons, caixa de bombons, trufas (36%) e barra de chocolate (34%).

    Brinquedos e cesta de Páscoa somaram 2% das intenções de compra cada. Roupas 1% e outras respostas ou não sabem, 2%.

    A pesquisa mostra que 9 em cada 10 entrevistados (91%) pretendem comprar produtos ou presentes em uma loja física, enquanto apenas 9% devem fazer as compras online. O resultado é similar ao do ano passado.

    Outro detalhamento é que cerca de 8 em cada 10 pessoas (78%) pretendem comprar em um estabelecimento comercial e 26% de pessoa autônoma que vende por conta própria. 2% não sabe ou não se decidiu.

    A preferência por compras presenciais é maior também entre homens (92%) e mulheres (91%), assim como em todas as classes sociais (A/B e C: 90% e D/E: 94%).

    Vista pelo recorte de faixa etária, a preferência por lojas físicas é maior entre a população com mais de 60 anos (96%) e menor entre 25 a 34 anos (89%).

     

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    Quanto gastar?

    As regiões Sul (R$ 178), Centro-Oeste (R$ 169) e Sudeste (R$ 158) apresentam a intenção de gasto médio acima da média nacional.

    Nessas regiões, a estimativa de movimentação é de R$ 984 milhões, R$ 501 milhões e R$ 2,3 bilhões, respectivamente.

    A região Nordeste apresenta média de gasto de R$ 109 e previsão de R$ 1 bilhão de movimentação. Com a menor média está a região Norte (R$ 108) e movimentação de R$ 414 milhões.

    Os homens pretendem gastar mais (R$ 154), assim como consumidores da faixa etária de 18 a 24 anos (R$ 157) e das classes A/B (R$ 182).

    Ainda de acordo com a pesquisa, 42% dos consumidores pretendem usar cartão de crédito ou débito para comprar os produtos neste ano. Já quem pretende comprar com cartão de crédito ou de loja, 45% pretendem parcelar.

    Outras formas de pagamento citadas pelos entrevistados também são dinheiro (43%) e Pix (39%), enquanto 1% sinalizou cartão tipo Vale Alimentação e Refeição.

    No Sudeste (53%) e no Sul (47%) o cartão é o meio de pagamento escolhido por quase metade dos entrevistados.

    É também a preferência entre homens (43%) e mulheres (42%) e passa da metade entre os consumidores das classes A/B: 58%. No recorte de faixa etária, o cartão é preferência entre 25 a 34 anos (45%) e 18 a 24 anos (44%).

    No recorte por gênero, as mulheres pretendem parcelar as compras mais do que os homens: 49% contra 38%.

    Entre os consumidores, as pessoas com mais de 60 anos têm maior disposição para parcelar suas compras, com 57%.

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    TRÊS PONTAS

    O Conexão Três Pontas conversou com Denilson Lamaita Miranda, um dos proprietários do Moacyr Supermercados, o mais tradicional de Três Pontas e com o maior volume de vendas dos itens comuns na Páscoa.

    Segundo ele, as previsões não são tão otimistas, já que ele investiu 30% menos na compra de produtos da Páscoa para a revenda em seus estabelecimentos.

    “Nós acreditamos que a Páscoa de 2025 terá uma queda de 20% a 30% nas vendas. O primeiro motivo é a alta no preço desses produtos, como pescados e chocolates. Por conta desse aumento, o poder de compra das famílias, dos trabalhadores brasileiros, consequentemente cai e eles certamente investirão menos nessa Páscoa”, revelou.

    Ainda conforme Denilson, outro quesito que será sentido nessa Páscoa é a diminuição da variedade dos produtos, já que as fábricas restringiram alguns e cancelaram a confecção de outros.

    Para Denilson Miranda os ovos de Páscoa menores serão mais comercializados, embora o carro chefe da Páscoa principalmente pelo preço, continue sendo as caixas de bombons.

    “O Moacyr Supermercados não se acomodou e preparou condições especiais e os melhores preços para que você e sua família passem uma Páscoa mais saborosa. Passe em qualquer unidade do Moacyr Supermercados e garanta a alegria nessa Páscoa, com ovos de Páscoa, caixas de bombons, cestas especiais, barras de chocolate e muito mais. Ah, os pescados também estão em oferta! Só o Moacyr Supermercados oferece tantas vantagens em todas as datas comemorativas e nos dias comuns também. Se é Páscoa, vem pro Moa!”, concluiu Denilson.

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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  • ENTREVISTA: “CHOCOLATES MAIS AMARGOS PARA O BOLSO DOS BRASILEIROS NESTA PÁSCOA!”

    ENTREVISTA: “CHOCOLATES MAIS AMARGOS PARA O BOLSO DOS BRASILEIROS NESTA PÁSCOA!”

    Dono de supermercados em Três Pontas prevê queda de até 20% nas vendas com ovos de chocolate mais caros em meio à pandemia

    Não é por causa do baixo teor de açúcar que os produtos feitos à base de chocolate estão mais amargos para o bolso dos brasileiros na Páscoa de 2021. A pandemia do coronavírus vem causando forte retração na economia do Brasil e os ovos de Páscoa, assim como os combustíveis, o arroz, a carne e outros tantos produtos, tiveram aumentos consideráveis neste ano, o que deverá causar uma queda de até 20% nas vendas dos itens alusivos à data. É o que prevê o empresário Denilson Lamaita Miranda, um dos proprietários da rede Moacyr Supermercados. O Conexão Três Pontas conversou com ele sobre as expectativas para a Páscoa:

    “Infelizmente nós estamos enfrentando um momento muito difícil não apenas para a saúde mas também para a economia brasileira, assim como para diversos países mundo afora.  Sobre a Páscoa deste ano, as fábricas parece que não apostaram muito na data, justamente por conta da crise e do caos provocados pela pandemia e produziram menos ovos e demais produtos com grande apelo comercial nesta época do ano. E com a produção menor os ovos de Páscoa acabaram tendo um aumento que varia de 10% a 15%”, explicou.

    Ainda conforme Denilson a dificuldade de ganho por parte do trabalhador também deverá provocar uma retração nas vendas. “Nós estamos acreditando num volume de vendas de até 20% menor que em 2020. Muitos trabalhadores não estão conseguindo realizar as suas atividades profissionais e também por conta da diminuição do valor do Auxílio Emergencial, pago pelo governo, muitas famílias terão mais dificuldade de gastar, de adquirir os ovos de chocolate agora”, pontuou.

    Denilson Miranda ressaltou que muitas pessoas, para não deixar a data passar em branco, ainda diante de todas as dificuldades atuais, optam por ovos de Páscoa menores ou ainda pelas tradicionais caixas de bombons. Com relação ao bacalhau e outros pescados comuns nesta época do ano, o empresário também confirmou um aumento de preço considerável por conta da alta do dólar.

    “Os pescados sofreram uma elevação nos preços em torno de 30%. Os preços já vinham em elevação nos últimos anos e agora, com as constantes altas da moeda americana, o bacalhau e outros pescados estão ainda mais ‘salgados’, mais caros”, concluiu.

    Mesmo diante do atual cenário, a data deve movimentar no varejo do país R$ 1,62 bilhão, números bem menores que em anos anteriores.

    Os itens que devem ser mais procurados, apesar da alta nos preços, são: 

    _ Ovos de chocolate (59,4%)

    _ Bombons (51,8%) 

    _ Barras de chocolate (46,7%)

    _ Bichinhos de pelúcia (6,1%) 

    _ Cesta de Páscoa (5,1%) 

    _ Colomba pascal (4,6%) 

    Cada consumidor ou pai de família deve gastar, em média, menos de 100 reais, valor que se manterá praticamente estável se comparado a 2020, quando a Páscoa já estava “dentro da pandemia”.

    Questionados sobre onde farão suas compras, a maior parte dos consultados por órgãos de estatística e consumo, respondeu que se dividirá entre lojas físicas e online (60,4%), seguindo-se só loja física (26,4%) e só online (13,2%).

    (Fotos Arquivo Conexão)

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    Roger Campos

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  • Páscoa de 2021 deve ter retração das vendas no varejo, diz CNC

    Páscoa de 2021 deve ter retração das vendas no varejo, diz CNC

    PANDEMIA DEIXA CHOCOLATE AMARGO PARA O BOLSO DOS BRASILEIROS

    A expectativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) para a Páscoa de 2021 é de queda nas vendas de 2,2%, em comparação à mesma data do ano passado, que foi considerada muito ruim, com retração de 28,7%. A data deve movimentar no varejo do país R$ 1,62 bilhão.

    “Se confirmada essa expectativa, vai ser o menor faturamento em 13 anos. Desde 2008 que o faturamento do varejo com a Páscoa não é tão pequeno como esse que a gente está esperando”, disse o economista sênior da CNC, Fabio Bentes. As estatísticas mostram que o movimento de vendas da Páscoa é crescente ano a ano até 2019, com pequenas oscilações, e despenca em 2020. O faturamento caiu de R$ 2,33 bilhões, em 2019, para R$ 1,66 bilhão, no ano seguinte.

    A variação do dólar, que subiu 23% entre a Páscoa de 2020 e a deste ano, explica a expectativa negativa para o período, que é considerado a sexta data comemorativa mais importante para o comércio varejista brasileiro, depois do Natal, Dia das Mães, Dia dos País, Dia das Crianças e Black Friday.

    “O dólar ficou 23% mais caro”. E como a Páscoa envolve produtos importados ou insumos importados, significa que ou o varejo importava esses produtos e aumentava o preço, ou não importava, argumentou Fabio Bentes. “E a opção que o varejo fez foi reduzir as importações este ano, porque o consumidor brasileiro não aguenta um aumento expressivo de preços, ainda mais para itens não essenciais como esses”.

    Com isso, a importação de chocolates, por exemplo, somou 3 mil toneladas em 2021, a menor quantidade desde 2013. O mesmo aconteceu com o bacalhau, cuja importação totalizou 2,2 mil toneladas, menor patamar desde 2009, segundo a CNC.

    O economista comentou que “o varejo não apostou na Páscoa deste ano porque percebia que a situação da economia e as conjunções de consumo não iam bem. Isso explica a opção por não importar, em vez de promover reajuste de preços muito acima da média”. A previsão da CNC para o carro-chefe da Páscoa, que são os chocolates, é de alta no preço de 7%, de modo geral.

    Bentes destacou que a queda de 2,2%, prevista para a Páscoa de 2021, não pode ser analisada isoladamente. Ela tem que ser contextualizada, levando em consideração o estrago provocado pela crise do ano passado nessa data comemorativa, em decorrência da pandemia de covid-19. “Então, uma queda de 2,2% em cima de uma queda de 28%, a gente está falando de retração de 30% em relação ao que o varejo vendia em 2019”, observou.

    Visão positiva

    Ao contrário da CNC, o levantamento feito pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) para o estado do Rio de Janeiro, estima que a Páscoa será mais positiva para o comércio fluminense, e deverá movimentar R$ 829 milhões, contra R$ 518 milhões na mesma data do ano passado. A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 18 de março e contou com a participação de 389 consumidores de todo o estado.

    De acordo com a sondagem, cerca de 8,3 milhões (59,6%) de fluminenses estão com a intenção de presentear na data, contra 4,8 milhões no ano passado (37,6%). O número de consumidores que demonstraram intenção de presentear aumentou 22 pontos percentuais de um ano para outro.

    Na Páscoa de 2021, 40,4% dos entrevistados revelaram que não devem dar presentes. No ano anterior, esse percentual foi 62,4%. Para o IFec, o levantamento mostra uma melhora em relação à fase aguda da pandemia, mas ainda abaixo dos resultados pré-pandemia, observados em 2019.

    Os itens que devem ser mais procurados são ovos de chocolate (59,4%), bombons (51,8%) e barras de chocolate (46,7%), seguidos por bichinhos de pelúcia (6,1%), cesta de Páscoa (5,1%) e colomba pascal (4,6%). Cada consumidor deve gastar, em média, R$ 99,70, valor que se manteve praticamente estável se comparado à 2020. Dos que pretendem presentear, 53,8% manifestaram a intenção de dar mais uma opção.

    Questionados sobre onde farão suas compras, a maior parte dos consultados respondeu que se dividiria entre lojas físicas e online (60,4%), seguindo-se só loja física (26,4%) e só online (13,2%).

    Crescimento

    De acordo com estimativa do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio), o comércio varejista espera crescimento de 1% nas vendas para a Páscoa, a primeira data comemorativa do ano para o setor. Na mesma data de 2020, no início da pandemia do novo coronavírus, o comércio carioca registrou queda de 38% nas vendas. Juntos, o CDLRio e o SindilojasRio, representam mais de 30 mil lojistas.

    Segundo informou o presidente das duas entidades, Aldo Gonçalves, a Páscoa não se restringe mais à venda de ovos de chocolate e caixas de bombons, mas se expandiu para o varejo dos setores de brinquedos, vestuário, calçados e bolsas, papelaria, perfumaria e cosméticos, joias e bijuterias, eletrodomésticos, utensílios para o lar e telefones celulares

    Aldo Gonçalves afirmou que, nos últimos anos, “o comércio passou a apostar na Páscoa como um novo filão de vendas, oferecendo outros produtos além de chocolates, atraindo a atenção não apenas das crianças, mas também dos adultos, dos casais e dos namorados”.

    Fonte Agência Brasil

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    Roger Campos

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  • ESPECIAL: Veja dicas para comprar ovos de chocolate e pescados na Páscoa

    ESPECIAL: Veja dicas para comprar ovos de chocolate e pescados na Páscoa

    Instituto de Pesos e Medidas (IPEM) mostra cuidados que o consumidor deve ter.

    O Instituto de Pesos e Medidas (IPEM) alerta os consumidores para cuidados que devem ter na hora de comprar ovos de chocolate e pescados, que são bem procurados para a Páscoa. Veja, mais abaixo, as dicas.

    “É preciso estar atento às indicações do peso desses itens, assim como em relação aos brinquedos ou brindes que alguns produtos trazem junto, que devem ter o selo do Inmetro, com a indicação da faixa etária”, explica o presidente do IPEM-PR, Rubico Camargo.

    Dicas para a compra de ovos de chocolate:

    • Ovos de chocolate, bombons, demais chocolates, colombas ou qualquer produto embalado deve apresentar, de forma clara, a indicação do peso líquido na sua embalagem. Esta indicação deve referir-se somente ao peso do produto, desconsiderando o valor da embalagem e dos brindes, se houver;
    • Se o ovo de chocolate tiver brinquedo como brinde, verificar na embalagem se está estampada a frase “Atenção: contém brinquedo certificado no âmbito do Sistema Brasileiro da Avaliação da Conformidade”. Também é obrigatória a indicação de faixa etária ou, se for o caso, uma frase que informe que não existe restrição de faixa etária. Somente essas informações garantem que o brinquedo passou por testes e não vai oferecer risco à criança;
    • Em relação à numeração dos ovos, a indicação serve apenas como referência. Ou seja, não se pode dizer que um produto com numeração maior pesa mais, pois cada marca adota uma escala diferenciada de tamanho. Assim, oriente-se apenas pela indicação do peso líquido do ovo de chocolate;
    • Na compra de “cestas de produtos de Páscoa” deverá constar em rótulo ou etiqueta externa, na embalagem maior, um descritivo dos produtos contidos, com o peso e quantidade.

    Dicas para a compra de pescados:

    • Se vai comprar peixe fresco em feira ou mercados, o consumidor deve acompanhar a pesagem do produto, que deve ser realizada à sua vista, bem como o momento de embalar;
    • Se vai comprar peixe pré-embalado ou congelado, o consumidor deve analisar que o peso indicado não deve considerar a quantidade de gelo existente no produto, além do peso da embalagem.

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  • SEMANA SANTA: BACALHAU E OVOS DE CHOCOLATE ESTÃO ATÉ 25% MAIS CAROS ESTE ANO.

    SEMANA SANTA: BACALHAU E OVOS DE CHOCOLATE ESTÃO ATÉ 25% MAIS CAROS ESTE ANO.

    Com aumento dos preços consumidores preferem peixes mais baratos e caixas de bombons.

    Pelo visto o mar não está pra peixe nesta Semana Santa e os ovos de chocolate estão pra lá de salgados. Por isso, na Páscoa de 2019 os consumidores estão migrando para os peixes mais populares e para a caixas de bombons.

    Os itens que compõem a tradicional ceia de Páscoa ficaram mais caros. De acordo com um levantamento dos preços de produtos mais procurados para a data, feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV), com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor-10 (IPC-10), a inflação do cardápio da Semana Santa, calculada entre abril de 2018 e março de 2019, foi de 17,15%. A alta foi significativa, em comparação ao IPC-10 apurado no mesmo período, que registrou aumento de 4,37%.

    Nos anos de 2017 e 2018, o conjunto de alimentos apresentou baixas de 0,36% e 2,61%, respectivamente. Neste ano, a batata-inglesa foi a grande responsável por encarecer o almoço de domingo, com aumento de 78,83% no custo. Outros destaques foram a couve (21,17%), o bacalhau (19,35%) e o atum (10,36%).

    Segundo o pesquisador do FGV IBRE e responsável pelo levantamento, Igor Lino, os fatores responsáveis pela cesta mais cara foram o impacto do período chuvoso nas lavouras e a alta do dólar. E ainda pode piorar: os preços podem aumentar próximo à Semana Santa, com a maior demanda.

    Já os ovos de chocolate estão cada vez mais perdendo espaço nas prateleiras dos supermercados e no carrinho de compras dos consumidores. De acordo com o empresário trespontano Denilson Lamaita Miranda, proprietário do Moacyr Supermercado, as vendas de ovos de chocolate vêm caindo a cada ano. “Para este ano nos já compramos menos ovos de chocolate do que no ano passado. Isso porque os clientes estão preferindo itens mais baratos como as caixas de bombons e também as barras de chocolate. A procura pelos ovos de chocolate tem caído anualmente e agora esperamos vender até 20% menos que em 2018. Da mesma forma ocorre com o bacalhau, que está em média 20% mais caro e com isso os clientes buscam outras alternativas, como os peixes mais baratos”, revelou.

    Pesquisas mostram que os ovos de chocolate estão até 25% mais caros em 2019, mas a diferença de preço de um mesmo produto em Três Pontas e em Varginha (cidades pesquisadas) pode chegar a 40%. Por isso é necessário que se faça a tradicional consulta de preços por parte dos consumidores.

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  •  COCATREL lança deliciosa linha de CHOCOLATES.

     COCATREL lança deliciosa linha de CHOCOLATES.

    Dentre os sabores está um de café, que promete fazer sucesso!

    Para compor seu portfólio de presentes e ainda agregar valor ao café e ao leite, produtos recebidos de seus cooperados, a Cocatrel criou sua própria linha de chocolates. As três opções a venda, em tabletes de 90 gramas, são: café, meio amargo e ao leite.

    A Páscoa está chegando e esse é um momento oportuno para mais um lançamento da Cocatrel. Para valorizar os produtos de seus cooperados, com a tradicional dupla café com leite, a Cocatrel desenvolveu uma linha de chocolates para agradar aos mais sofisticados paladares.

    Três sabores diferentes compõem a linha, que chega para complementar o portfólio de presentes da cooperativa, que já conta com mais de 20 itens.

    O carro chefe do trio, o Chocolate com Café Cocatrel, possui em sua formulação caramelo crocante de café, feito a partir do café especial Marsala da linha Montrês. O Marsala foi especialmente selecionado para essa receita pois possui notas de chocolate, avelã e amêndoas, e o caramelo produzido a partir dele, unido ao chocolate meio amargo, resulta em uma explosão de sabor na boca, além de um aroma irresistível.


    O Chocolate Ao Leite Cocatrel é macio, saboroso e conta com a cremosidade de um autêntico chocolate ao leite, daqueles que derrete suavemente na boca, para satisfazer os paladares de adultos e crianças.

    O Chocolate Meio Amargo Cocatrel foi produzido especialmente para quem realmente ama chocolates mais fortes e de alta qualidade. Impossível não se deliciar com essa opção, especial para quem não resiste àquele sabor mais marcante do cacau.

    A linha de chocolates Cocatrel pode ser encontrada, a partir deste mês, na Cafeteria Cocatrel e também na loja online (http://cocatrel.iluria.com/chocolates-ct-24ea4d), com entrega para todo o País.

    Os chocolates, os cafés e todos os outros produtos que compõem a linha de presentes da Cocatrel são entregues pelos Correios. Dessa forma, o cliente poderá desfrutar, com segurança, do sabor e da qualidade dos produtos Cocatrel.

    Acesse o link e leia a matéria completa no portal de notícias da Cocatrel:
    https://www.portalcocatrel.com/post/chocolate-cocatrel-um-lan%C3%A7amento-de-dar-%C3%A1gua-na-boca

    Quer experimentar os chocolates da Cocatrel?
    Eles já estão disponíveis na loja online pelo link:
    http://cocatrel.iluria.com/chocolates-ct-24ea4d e também na Cafeteria Cocatrel.

    Experimente e compartilhe com a Cocatrel o que você achou dessa novidade!

    *Cocatrel

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  • Jesus Cristo: a Verdadeira Páscoa – Roger Campos

    Jesus Cristo: a Verdadeira Páscoa – Roger Campos

    A Páscoa é um dos eventos mais tradicionais do povo cristão. Como sabemos, embora os chocolates sejam muito saborosos, eles não têm relação nenhuma com essa comemoração. A páscoa tem origem no antigo testamento, quando Deus livrou o povo hebreu da escravidão no Egito. Na época, o faraó se negava a permitir que o povo judeu seguisse seu próprio caminho e, mesmo após inúmeras pragas lançadas sobre sua nação, ele não se demovia desta ideia.
    _____________ 
    Deus então decidiu lançar uma última e mais severa praga: a morte de todos os primogênitos. Orientou que os hebreus sacrificassem um cordeiro e fizesse um sinal em suas portas com seu sangue, a fim de que o anjo da morte soubesse que naquela casa habitava um servo de Deus e poupasse a sua descendência e seus animais. E assim foi feito. Todo aquele que não possuía esta marca em seu lar teve o primogênito de todas as suas criações morto e também o primogênito de seus próprios filhos.

    O faraó então libertou o povo hebreu e reconheceu a soberania do Deus de Israel.

    A bíblia nos ensina que o velho testamento era a sombra das coisas que viriam, ou seja, do novo testamento. Esse evento com os primogênitos comprova que desde àquela época Deus já sinalizava que enviaria Jesus para salvação de seu povo.

    Naquele momento, foi necessário o sangue de um cordeiro inocente para salvar os filhos de Deus e lhes trazer libertação, pois por si mesmos eles não o conseguiriam, em alusão ao sacrifício do Cristo, o que ocorreria anos mais tarde.

    A partir de então, foi instituída a Páscoa, que vem do hebraico pessach (passagem), uma festa cujo principal objetivo era relembrar e comemorar a libertação de Israel.

    Até que o Filho de Deus, o verbo, se fez carne. Jesus veio ao mundo e entregou o seu sangue na cruz, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna.

    A partir de então, a festa da Páscoa deixou de ter como objetivo a comemoração de uma libertação natural (saída dos hebreus do Egito) e passou a ter como objetivo comemorar a libertação e salvação eterna do povo de Deus, através de Jesus o filho de Deus.

    Hoje, a Páscoa comemora a morte e ressurreição de Jesus o Cristo, que por amor de nós entregou-se a si mesmo para morrer na cruz do calvário e levou sobre si as nossas transgressões.

    Jesus foi um presente de honra para Deus e por suas pisaduras fomos sarados, o sangue derramado por ele nos livra de todo pecado.

    Glorificado seja o nome do nosso santo Deus. Louvado seja o nosso amado Jesus.

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    Roger Campos

    Jornalista

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