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  • MUNDO PET: Displasia coxofemoral causa dores e prejudica qualidade de vida de cães

    MUNDO PET: Displasia coxofemoral causa dores e prejudica qualidade de vida de cães

    Um pet tem o poder de alegrar a casa. Por isso, qualquer sinal de desânimo do animal, como deixar de brincar ou se alimentar, é um alerta para o tutor. “Cães muito quietos, sem apetite e sem resposta a estímulos, podem estar com algum problema. Observar mudanças de comportamento facilita o diagnóstico, tornando o tratamento mais rápido e eficaz”, explica a médica-veterinária e analista técnica de marketing de pets da Syntec do Brasil, Suzana Melo.

    Uma das enfermidades que afeta a qualidade de vida e as rotinas dos animais é a displasia coxofemoral. Comum, ela afeta principalmente cães de médio e grande portes. De acordo com o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), 37% dos atendimentos feitos em clínicas em raças como Pastor Alemão, Labrador, Golden Retriever e Buldogue Inglês referem-se a essa doença.

    “A displasia coxofemoral caracteriza-se por ser um distúrbio ortopédico causado por falha no encaixe do fêmur com a articulação do quadril do animal. Por isso, causa disfunção lateral ou bilateral dos membros, prejudicando seus movimentos e, consequentemente, a qualidade de vida”, esclarece Suzana.

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    De acordo com a especialista da Syntec, as causas são diversas e vão desde a predisposição da raça até alimentação e idade. “O ambiente no qual o cão vive também pode influenciar diretamente o surgimento dessa enfermidade. Isso porque até o piso do lugar pode agravar a lesão, sobretudo quando é muito irregular ou escorregadio”, comenta Suzana.

    “Além do solo, outros fatores contribuem para o agravamento do problema. A idade e o porte físico do animal são exemplos. A nutrição também: a ingestão inadequada de cálcio durante a fase de crescimento do filhote pode causar distúrbios que interferem na formação das estruturas ósseas. Essas malformações impedem o encaixe perfeito do acetábulo, depressão da pelve, com a cabeça do fêmur”, complementa a veterinária.

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    Entre os principais sintomas estão a limitação de movimento, a redução das atividades físicas, membros mais rígidos, claudicação e dor ao toque no local. “Percebendo qualquer desses sinais, o tutor deve procurar um veterinário, que fará os exames completos para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento correto. Lembrando que, por acometer os pets durante a fase de crescimento, a displasia coxofemoral pode se iniciar ainda já nos primeiros meses de vida do animal”.

    Para diminuir as dores causadas pela doença nos pets, a Syntec do Brasil oferece Maxitec, anti-inflamatório não esteroide à base de Meloxicam com alta segurança comprovada no tratamento para cães e gatos. “Trata-se de uma das soluções terapêuticas que auxilia a controlar o problema e contribui para a qualidade de vida dos pets”, reforça Suzana Melo.

    Fonte Fernanda Souza / Texto Comunicação Corporativa

     

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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  • PET-DICAS: Cachorro sente frio? Dicas para baixas temperaturas

    PET-DICAS: Cachorro sente frio? Dicas para baixas temperaturas

    Mesmo que o Brasil não tenha mudanças climáticas bruscas, há épocas do ano em que precisamos usar mais camadas de roupa para nos mantermos quentinhos. Nesses momentos, muitos tutores se questionam “será que meu cachorro sente frio?”.

    Como se sabe, os cães possuem características diferentes dos humanos, consequentemente, sua sensibilidade ao clima também se diferencia – porém não significa que são insensíveis, muito pelo contrário.

    Os cachorros acabam sendo tão sensíveis às baixas temperaturas quanto nós mesmos. Por essa razão, é muito importante darmos atenção a eles durante as épocas frias do ano, principalmente no inverno e outono.

    No Brasil, as mudanças climáticas não são tão bruscas e as estações onde o frio prevalece também não apresentam temperaturas muito baixas. Sendo assim, diversas raças de cães se adaptam às regiões com facilidade.

    Por que os cães sentem frio?

    Os cães, assim como gatos, possuem sangue quente, assim, quando a temperatura externa de seu corpo diminui, passam a sentir frio, já que não conseguem se adaptar sozinhos ao clima.

    Contudo, algumas raças de cães – próprias de regiões do mundo onde o clima é extremamente frio – conseguem tolerar as baixas temperaturas, principalmente devido a sua densa e longa pelagem. Mas até mesmo esses pequenos podem sentir frio, porém não como os outros.

    Quanto mais pelos o pet tiver, maior será sua capacidade de se proteger contra o frio, por essa razão, antes de ter um novo animal de estimação é importante observar as características climáticas da região em que ele irá morar.

    Alguns dos cachorros mais resistentes são: Akita Inu, Golden Retriever, Samoieda, Husky Siberiano, Chow Chow, São Bernardo e outros.

    Como identificar um cachorro com frio?

    Outra pergunta muito comum entre tutores que estão em busca de dicas para deixar seus pets mais aquecidos é: como saber se meu cachorro está com frio?

    Para identificar cães que estão sentindo frio, basta prestar atenção em algumas de suas ações. Por exemplo, caso o pet esteja encolhido em um cantinho da casa, é muito provável que ele esteja precisando de um bom cobertor para se aquecer.

    Tremores também são características comuns em cães não aquecidos. Normalmente, casos como esses acontecem quando os pequenos saem de casa, já que do lado externo a temperatura acaba sendo ainda menor. Em razão disso, os passeios devem ser feitos em locais fechados ou então com menor tempo de duração.

    Quando o cão passa a respirar e se movimentar lentamente, possivelmente ele está sentindo frio. Contudo, tais características são menos presenciadas do que as outras.

    Melhores métodos para aquecer os cachorros no inverno

    Muitos tutores não sabem como aquecer meu cachorro no inverno e muitas vezes acabam realizando técnicas erradas, nas quais ainda deixam os pets com frio. Porém, mantê-los aquecidos é muito fácil!

    A primeira coisa para fazer é manter os bichinhos dentro de casa, principalmente aqueles com pelos curtos, já que são mais sensíveis ao frio. Assim ficam longe de correntes de ar, chuva e outros fenômenos climáticos – muitas vezes responsáveis por causar problemas à saúde dos pequenos.

    Caso o pet precise ficar fora de casa, é necessário colocar uma casinha em um local mais escondido, onde tais fenômenos climáticos não a alcancem. Além disso, quando as casinhas são colocadas frente a parede, o cão pode ter mais conforto e ainda evitar ventos gelados.

    Mas afinal, como aquecer casinha de cachorro? Tanto nas casinhas, quanto caminhas e almofadas – que ficam dentro de casa –, podem ser colocados cobertores, paninhos e edredons, assim, o cão terá o auxílio deles para se esquentar e poderá descansar tranquilamente.

    As roupinhas de cachorro também são muito bem-vindas em dias frios, principalmente quando feitas de lã, algodão ou soft, pois ajudam a manter a temperatura corporal dos pets, deixando-os quentinhos e muito confortáveis.

    Outros cuidados com os cães no inverno

    Durante o inverno, algumas práticas do cotidiano devem mudar, já que se continuarem com a mesma frequência podem trazer problemas de saúde aos cães. Uma delas é o banho, que precisam ser dados com intervalos longos de tempo para não causar infecções ou outras doenças de pele.

    Contudo, quando se mostrar necessário, os banhos precisam ser feitos com água morna ou quente, assim evita resfriados, gripe e até mesmo pneumonia. A tosa também pode ser realizada com menos frequência, afinal, quanto mais pelos, mais os animais ficarão protegidos.

    É importante também entender como aquecer filhotes de cachorro corretamente para que não tenham problemas futuros de saúde. Para informações mais aprofundadas sobre o assunto, procure um especialista.

    Fonte Blog Petz

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    Roger Campos

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  • PET-DICAS: Cães detectam melhor a Covid-19 em humanos do que os testes rápidos

    PET-DICAS: Cães detectam melhor a Covid-19 em humanos do que os testes rápidos

    Os animais foram capazes de detectar a presença do coronavírus com 97% de precisão, mostrou estudo francês

    Um estudo francês mostra que cães foram capazes de detectar a presença do novo coronavírus com 97% de precisão. Uma percentagem superior a muitos testes rápidos de fluxo lateral (LFTs) e semelhante aos testes PCR, revelou o The Guardian.

    ensaio, conduzido em março e abril pela escola veterinária nacional e pela unidade de investigação clínica do hospital Necker-Cochin, em Paris, mostrou que, além de detectarem, a partir do suor, os casos positivos em 97% das vezes, também detectaram 91% dos casos negativos.

    Os animais podem ser úteis para triagem em massa em locais tipicamente lotados, incluindo aeroportos, concertos e estações de trem.

    “Os resultados são a confirmação científica da capacidade dos cães em detectar a assinatura olfativa da Covid-19”, disse o hospital de Paris, acrescentando que o estudo – que deverá ser publicado numa revista científica – foi o primeiro do seu tipo.

    “São resultados excelentes, comparáveis ​​aos de um teste de PCR”, disse o professor Jean-Marc Tréluye, que acrescenta que os cães não substituem os testes PCR, mas são significativamente mais confiáveis ​​do que os testes de LFT.

    Para chegar a esta conclusão, os investigadores recolheram amostras de suor de 335 pessoas com idades entre os seis e 76 anos que se apresentaram para um teste de PCR em Paris.

    Fonte: Lifestyle ao Minuto

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  • Com chegada do inverno, doenças respiratórias em pets aparecem com maior frequência e exigem muita atenção dos tutores 

    Com chegada do inverno, doenças respiratórias em pets aparecem com maior frequência e exigem muita atenção dos tutores 

    No verão, muita gente se preocupa em tosar e encontrar outras maneiras de refrescar o pet. Já no inverno, muitos acreditam que a pelagem é suficiente para manter o pet aquecido, não sendo necessária nenhuma outra medida a fim de proteger o cachorro no frio. Mas não é bem assim!

    Tosse, dificuldade par respirar, descarga nasal, secreção ocular purulenta, febre e apatia são sintomas comuns que cães e gatos podem apresentar em caso de infecção respiratória na época mais fria do ano. “Diversos tipos de infecções podem afetar os pets: desde as mais brandas até as potencialmente fatais. Além disso, elas podem envolver todos os sistemas do corpo do animal. Por essa complexidade, os tutores precisam estar atentos para que um problema de saúde em fase inicial não se torne uma pneumonia ou algo ainda mais grave”, alerta a médica veterinária Patricia Guimarães, analista técnica de marketing da Syntec do Brasil.

    Embora algumas raças de fato tenham o organismo preparado para enfrentar invernos rigorosos — como São Bernardo, Samoieda, Husky siberiano, entre outras raças de clima frio —, a maior parte das raças mais populares no Brasil se adapta melhor a temperaturas mais amenas.

    Seja como for, é importante adotar algumas medidas especiais durante o inverno. Além de evitar que o pet sinta frio, elas ainda ajudam a prevenir doenças, como gripe e dermatite.

    As infecções nos pets podem ser causadas por microrganismos, como bactérias, fungos, leveduras, vírus e parasitas. Com a chegada dos meses mais frios, é preciso ainda mais cuidado pois as infecções respiratórias podem ter diversos tipos e causas, “desde a colonização de uma bactéria , fungo até a instalação de parasitas no pulmão, provocando graves alterações na saúde do pet”, explica a especialista.

    Outros tipos de infecções que podem causar danos aos pets são as gastrointestinais, no trato geniturinário e as dermatites. “As infecções afetam pets de todas as raças e idades, proporcionando danos à sua saúde e, até, em casos extremos, culminando em óbito caso não tratadas rápida e corretamente”, conclui Patricia Guimarães.

    Dicas para seu pet no Inverno:

    1. Considere vaciná-lo contra a gripe

    Assim como acontece com a gripe em humanos, o vírus da gripe canina circula durante o ano todo, mas é fato que a doença se torna mais frequente durante o inverno.

    Sendo assim, ao contrário do que muitos pensam, não é que o vírus se torne mais ativo e perigoso em baixas temperaturas. Ocorre que, com a queda da temperatura, a tendência é fecharmos as janelas, diminuindo a circulação do ar dos ambientes.

    Ou seja, se algum pet estiver doente, o vírus espalhado por ele permanecerá mais concentrado e por mais tempo em determinado local, facilitando a transmissão para outros pets.

    Portanto, se seu amigo costuma frequentar locais com aglomerações de cachorros, como hoteizinhos e daycares, converse com um veterinário sobre a vacina contra a gripe.

    2. Mantenha o pet agasalhado

    Não, as roupinhas não servem apenas para deixar seu amigo mais fofo. Elas também são recomendadas por veterinários para deixar o pet mais quentinho nos dias frios.

    Para isso, no entanto, é preciso escolher a roupa de frio para cachorro com cuidado. Nesse sentido, evite roupinhas que limitam o movimento do cachorro e que possuam penduricalhos. Estes podem acabar sendo ingeridos, provocando obstrução intestinal.

    Quanto ao tamanho, a recomendação é que você consiga passar com um dedo entre a roupa e a pele. Lembrando que é importante lavar a roupinha com frequência para evitar a proliferação de micro-organismos.

    3. Proporcione uma cama ou casa quentinha

    Graças a seu organismo adaptado, com pelagem dupla, algumas raças não precisam de roupinha para se manterem aquecidas. Mesmo assim, é fundamental que o cão tenha um abrigo aconchegante, onde possa se proteger do frio. Para isso, garanta que ele tenha uma caminha confortável, reforçada com cobertores no inverno.

    Para saber se o cachorro sente muito frio durante a noite, fique atento à maneira como ele dorme. Se ele ficar encolhido, enroladinho no próprio corpo, é sinal de que está tentando se aquecer.

    Nesse caso, considere deixar o ambiente mais aquecido ou renovar o cobertor. Vale destacar que a posição também pode estar relacionada à preferência do cachorro. Quando ele estiver dormindo, procure não incomodar.

    4. Evite passear nos horários mais frios

    Não é nada agradável caminhar por aí sentindo frio e rajadas cortantes de vento no rosto. E como o cachorro sente frio, o passeio em dias muito gelados pode se tornar desconfortável.

    Sem contar que o vento também pode estar associado ao surgimento de otites. Por isso, quando o cachorro sente frio no inverno, é importante passear em horários com temperaturas mais amenas.

    5. Fique atento aos sinais de hipotermia

    A exposição do cachorro no frio por tempo prolongado pode provocar hipotermia, especialmente em cães com mais dificuldade para fazer a termorregulação, como filhotes e idosos.

    Entre os sintomas do quadro estão: hipotensão, diminuição da frequência cardíaca, falta de oxigênio, tremores, perda de consciência e rigidez muscular. Ao perceber qualquer um desses sinais, procure aquecer o pet e leve-o o quanto antes ao veterinário.

    6. Capriche na secagem após o banho

    Uma secagem inadequada após o banho é perigosa em qualquer época do ano, já que a umidade deixa o cachorro mais exposto a problemas de pele, devido principalmente a proliferação de micro-organismos.

    A diferença é que, no inverno, fica ainda mais difícil para os pelos secar naturalmente. Não bastasse isso, a umidade contribui para o desconforto relativo ao frio.

    7. Estimule atividades dentro de casa

    Assim como nós, os cães também podem ficar mais dorminhocos e preguiçosos no inverno. Mesmo assim, é fundamental que mantenham uma rotina saudável, com atividades capazes de estimular os sentidos e a cognição do pet.

    Além dos passeios, que devem continuar sendo feitos no inverno, que tal apostar em brincadeiras para serem feitas dentro de casa, como esconde-esconde, pega-pega, comedouros-brinquedos, quebra-cabeças e mordedores?

    8. Aumente o intervalo entre as tosas

    A pelagem é, sim, uma barreira natural para o cachorro com frio. Tanto é que muitos cães inclusive passam por uma troca de pelos no outono, ganhando uma pelagem mais espessa.

    Por isso, se você tem um peludinho em casa, vale a pena esperar um pouco antes da próxima tosa. Lembrando que as tosas higiênicas devem ser mantidas, assim como é importante fazer a escovação de cães de pelo médio e longo, a fim de evitar a formação de nós.

    Fonte Blog Petz / Texto Comunicação Corporativa

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