Tag: Trabalho

  • Combate ao assédio moral e sexual no trabalho está na rotina de 6 a cada 10 empresas no Brasil

    Combate ao assédio moral e sexual no trabalho está na rotina de 6 a cada 10 empresas no Brasil

    O combate ao assédio moral e sexual no local de trabalho está na rotina de seis a cada dez empresas que atuam no Brasil.

    O número está na pesquisa feita pelo Instituto Maria da Penha com o apoio da ONU Mulheres sobre a violência e o assédio contra a mulher no mundo corporativo.

    O estudo ouviu 311 empresas nacionais e estrangeiras que atuam no mercado brasileiro nos setores da indústria, comércio e serviços.

    Segundo os balanços das próprias empresas, as mulheres correspondem por pelo menos metade dos funcionários contratados de cada empresa.

    Entre as ações organizadas contra o assédio no local de trabalho, as principais medidas são a implantação de canais de denúncia específico para denúncias de assédio moral e sexual, campanhas de concentração e sensibilização e canal de ouvidoria de apoio a mulher.

    Já o número de empresas que mantém políticas para cuidar das funcionárias vítimas de violência doméstica é muito menor. praticamente sete a cada dez, ou 68%, não tem qualquer política de apoio às trabalhadoras que foram vítimas de violência doméstica.

    O interessante é que, apesar de não adotarem medidas práticas de combate à violência, a mesma proporção de empresas, 68%, acha que a violência doméstica sofrida por funcionárias é um problema contra o qual a empresa deveria lidar.

    Fonte Agência Brasil

     

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    Roger Campos

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  • Emocionante: Jovem padeiro vende paçocas no centro de Três Pontas sonhando ser empresário

    Emocionante: Jovem padeiro vende paçocas no centro de Três Pontas sonhando ser empresário

    A história de Elias Adão da Silva serve de inspiração para muitas pessoas.

    Olhar sereno, voz tranquila, tom bem baixinho, palavras muito bem colocadas, uma educação “fina”. Estas são algumas características do jovem padeiro Elias Adão da Silva, de 30 anos de idade, que nas horas vagas comercializa paçocas de amendoim no centro da cidade de Três Pontas almejando juntar um capital para ter o próprio negócio, realizar o sonho de ser empresário. Muito querido, ele é uma fonte de inspiração para muitas pessoas e o Conexão Três Pontas conta mais essa emocionante história.

    Elias é trespontano. Filho de Milva Fidélis da Silva e Francisco Adão da Silva e tem mais quatro irmãos, sendo ele o caçula. É casado e pai da pequena Esther, de apenas um ano e nove meses. Estudou até o antigo “terceiro colegial” na Escola Estadual Camilo Tavares, em Varginha. Fez curso de panificação, desde o nível inicial até o avançado, se tornando um padeiro profissional.

    Também é bacharel em Teologia, curso feito por correspondência, embora não seja reconhecido pelo MEC.

    Sempre teve o objetivo de empreender. “Eu já fiz bastante coisa, já vendi produtos variados, como sapatos e camisetas, sempre por conta própria. E depois de pesquisar o que poderia ser uma chance de crescimento para mim eu resolvi vender as paçocas nas horas vagas e está dando certo, graças a Deus”, comentou Elias.

    Ele explica que a opção por vender os doces de amendoim no centro de Três Pontas partiu de um ex-vendedor chamado Thiago Fonseca, que hoje é um enorme sucesso nas redes sociais como youtuber, alguém que conseguiu ficar rico.

    “A ideia veio das minhas pesquisas na internet. Conheci a história do Thiago e isso me inspirou. Porém eu quis ir além, inovei em algumas coisas, como por exemplo na utilização de uma caixa de acrílico para colocar as paçoquinhas, no banner onde faço a divulgação dos meus produtos e também na minha vestimenta. E tem dado certo. Eu vendo, em média de 70 a 100 paçocas por dia”, reforçou.

    Elias Adão revelou também que já faz esse trabalho há dois meses. Ele continua trabalhando como padeiro das 16h às 24h. E todas as manhãs, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h20, oferece seus doces na Rua Coronel Domingos Monteiro de Resende, em frente ao Clube Trespontano. De 12h30 às 13h20 ele se posiciona na entrada do Colégio Prósperi que, segundo Elias, gentilmente ofereçam, permitiram seu trabalho naquele local.

    Inicialmente Elias começou vendendo as paçoquinhas na Rua Dona Isabel, mas a fiscalização o obrigou a mudar de local. E ele teve que legalizar esse nobre trabalho. Abriu uma MEI (Microempreendedor Individual), formalizou-se, recolhe seus impostos e luta com muito afinco para concretizar sua meta.

    “Com o dinheiro do meu trabalho como padeiro eu sustento minha família e com esse trabalho extra vendendo doces eu coloco o dinheiro na poupança para juntar o capital para ter meu próprio negócio. Meu objetivo é ter um carrinho de comida gourmet ou então um food truck (traduzido do inglês, “caminhão de comida”).”.

    Sobre a forma como as pessoas recebem e enxergam seu trabalho vendendo paçocas, Elias nos contou que recebe muito carinho, que os trespontanos são especiais. “É incrível como as pessoas me tratam bem, com respeito. Não sinto nenhum tipo de preconceito, nem pelo meu trabalho, nem pela questão racial. E muitos empresários, que compram os doces de mim diariamente, ainda param conversam comigo e me dão incentivos e dicas de como vencer na vida, tendo meu próprio negócio. São poucas as pessoas que criticam, a grande maioria apoia e valoriza”, afirmou.

    Nossa reportagem conversou com alguns clientes de Elias. Todos foram unânimes em dizer o quanto o rapaz é dedicado, centrado no seu objetivo e educado no trato com as pessoas.

    “Ele é um grande exemplo de luta, de simplicidade, de honestidade e de força de vontade. Eu compro doces dele quase que todos os dias e até na forma de se vestir, de falar, de oferecer seus produtos ele cativa as pessoas. Torço muito pra que ele vença na vida. Empreendedor ele já é, está no sangue”, disse Juliana Moreira.

    “Ele é a prova de que quem realmente quer trabalhar e vencer na vida consegue, sem preguiça, sem se acomodar, sem esperar cair do céu. Ele é um guerreiro!”, comentou Henrique Campos.

    Nossa reportagem procurou dois empreendedores trespontanos, dois empresários de sucesso, que são conhecidos pela garra, tino comercial e força no trabalho. Eles mandaram um recado especial para Elias:

    MICHEL RENAN SIMÃO CASTRO

    (Empresário, Provedor da Santa Casa de Três Pontas e Ex-Presidente da Associação Comercial de Três Pontas)

    “Eu acho que uma explicação muito objetiva sobre o empreendedorismo, que uso para a minha vida, é que isso é transformar o sonho em realidade. Isso é empreender. Vislumbrar e transformar um sonho em realidade. Que o Elias pense sempre assim, continue acreditando e lutando, que muito provavelmente conseguirá realizar, chegar onde deseja. Parabéns Elias, Deus te abençoe!”

    BRUNO DIXINI CARVALHO

    (Empresário e Presidente da Associação Comercial de Três Pontas)

    “Parabéns pela iniciativa e pela forma profissional e digna que você Elias vem buscando esse empresariado. Você está no caminho certo para ser empreendedor. A gente tem que se doar além do normal, precisamos sair da zona de conforto. E você, Elias, tem um belo projeto pessoal e todo esse sacrifício valerá a pena. Hoje é o plantio e amanhã, pela garra, será uma colheita com muita satisfação de ser empreendedor. Muito em breve, você terá seu negócio instalado, estará contratando alguém para trabalhar com você e vencendo. Muita força e garra sempre. Conte com Associação Comercial para ajudar a estruturar seu sonho, terei prazer em te receber para uma conversa. As portas estão abertas para você e para todos aqueles que buscam vencer no setor comercial através do trabalho. Espero você Elias para tomarmos um café. Deus te abençoe.”    

    Para nós do Conexão Três Pontas não existe trabalho “vergonhoso”. Vergonha é optar por outros caminhos que não sejam o do trabalho. É o trabalho quem dignifica o homem! Elias continuará diariamente correndo atrás dos seus sonhos.  E se depender de sua coragem e da solidariedade do povo trespontano, conhecido pela nobreza de espírito, em breve a cidade ganhará um carrinho gourmet ou até um food truck novinho em folha. Parabéns!

    O Conexão Três Pontas acredita, incentiva e apoia esses bons exemplos.

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    Roger Campos

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  • Taxa de desemprego no Brasil cai para 11,8%, revela IBGE

    Taxa de desemprego no Brasil cai para 11,8%, revela IBGE

    Total de de pessoas sem ocupação é de 12,5 milhões.

    A taxa de desocupação no Brasil fechou o trimestre móvel encerrado em setembro em 11,8%, uma leve queda em relação tanto ao trimestre anterior, finalizado em junho, quando 12% da população estavam sem trabalho, quanto ao trimestre que acabou em setembro do ano passado (11,9%).

    Os dados foram apresentados hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

    O contingente de desocupados soma 12,5 milhões de pessoas, uma diminuição de 251 mil pessoas. Já a população ocupada atingiu 93,8 milhões, um aumento de 459 mil pessoas.

    A população fora da força de trabalho permaneceu estável, com 64,8 milhões de pessoas. Já a taxa de subutilização ficou em 24%, uma redução de 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, somando 27,5 milhões de pessoas que gostariam de trabalhar mais horas do que atualmente.

    A população desalentada, que são pessoas que desistiram de procurar trabalho, soma 4,7 milhões de pessoas, um recuo de 3,6%.

    Fonte Agência Brasil

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  • EMPRESA TRAZ DIVERSOS CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA TRÊS PONTAS.

    EMPRESA TRAZ DIVERSOS CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA TRÊS PONTAS.

    MATRÍCULAS COM PREÇOS PROMOCIONAIS SOMENTE HOJE E AMANHÃ!

    Três Pontas, sempre carente na geração de emprego e com uma demanda muito alta de pessoas em busca de trabalho, está tendo esta semana uma grande oportunidade de qualificação profissional com vários cursos sendo disponibilizados.

    De acordo com Wilson Lago, Diretor de Marketing da empresa Mundial Cursos Profissionalizantes, que está no mercado desde 2006, essa é de fato uma grande chance para os trespontanos buscarem uma qualificação profissional e aumentar as chances de colocação no mercado de trabalho.

    “Nós estamos em Três Pontas contando com o apoio do polo Unifran local , oferecendo cursos de cabeleireiro, manicure e pedicure, mecânica de carros, barbeiro, auxiliar administrativo, corte e costura, estética facial, atendente de farmácia, eletricista residencial e ainda confeiteiro e salgadeiro. Os nossos cursos têm certificado e as aulas são presenciais. Estamos com uma grande promoção nesta quinta e sexta-feira apenas. Por isso convido a todos para nos procurarem nesses dias para garantir a sua matrícula”, destacou.

    Podem se inscrever pessoas acima dos 12 anos de idade. Os cursos oferecem uma aula por semana, com duração média de 3 a 4 meses, dependendo do curso escolhido. Eles são regulamentados pelo MEC e contém aulas teóricas e práticas (presenciais).

    SERVIÇO

    Matrículas: Rua Minas Gerais, 31 (próximo à Speciale Paneteria)

    Datas: 15 e 16 de Agosto apenas.

    Valor: Matrícula R$ 50,00 – Mensalidades: De R$ 110,00 por apenas R$ 55,00

    Mais informações pelos telefones: (35) 3265-3993 / 9 9733-3438

    www.mundialcursos-udia.com.br Facebook: mundialcursos2019

     

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  • REDE CIDADÃ: 25 JOVENS JÁ SERÃO BENEFICIADOS A PARTIR DO DIA 13 DE MAIO.

    REDE CIDADÃ: 25 JOVENS JÁ SERÃO BENEFICIADOS A PARTIR DO DIA 13 DE MAIO.

    AÇÃO QUE DARÁ OPORTUNIDADE À CENTENAS DE JOVENS TRESPONTANOS FOI CONSEGUIDA PELOS VEREADORES MAYCON MACHADO E MARLENE LIMA.

    Os vereadores de Três Pontas Maycon Douglas Machado (atual Presidente da Casa Legislativa) e Marlene Lima estão comemorando a vinda da Rede Cidadã para Três Pontas, um projeto importante e especial que busca a transformação da sociedade, fortalecendo questões vitais como o trabalho, a integração e as amplas oportunidades. Também não é pra menos, afinal eles se esforçaram substancialmente para que isso se tornasse realidade.

    O assunto começou a ser divulgado no dia 07 de outubro de 2017, quando os dois vereadores, acompanhados de diversos adolescentes que compõem o Parlamento Jovem de Três Pontas, anunciaram a vinda da Rede Cidadã no Conexão Três Pontas. Além de abrir postos de trabalho, a Rede Cidadã também cuidará com atenção dos jovens em busca do seu primeiro emprego, com destaque para aqueles em estado de vulnerabilidade.

    “Iniciaremos uma turma já no dia 13 de maio, com 25 jovens. Mas deixo claro que temos um banco de talentos com 200 jovens. Precisamos unir forças, que os empresários nos apoiem, para que possamos abrir mais vagas e assim colocar mais jovens no mercado de trabalho.”

    “A ideia de trazer a Rede Cidadã para Três Pontas se deu em 2017, quando eu e a Vereadora Marlene participamos de um evento na Fateps, exercendo a função de jurados. Nós escolhemos como destaque justamente o trabalho que falava sobre a Rede Cidadã. Com muita motivação e incentivo da Telma, que foi a aluna encarregada de apresentar aquele trabalho, nós começamos a correr atrás. Vale lembrar que esse trabalho não tem cunho político. Foram quase dois anos de muita luta e agora estamos celebrando a oficialização da vinda da Rede Cidadã para nossa cidade, o que vai beneficiar muitos jovens”, declarou o Presidente da Câmara, Vereador Maycon Machado.

    vereadores Maycon Machado e Marlene Lima.

    Ainda segundo o legislador, foram muitas idas à Belo Horizonte, onde foram muito bem recebidos pelos envolvidos com a Rede Cidadã. Agora a previsão é de que 25 jovens já possam ingressar no mercado de trabalho em Três Pontas.

    Conforme Cristiane Loureiro, Coordenadora Regional da Área de Relacionamento e Parceria, a rede Cidadã já começa de fato a atuar em Três Pontas. “Nós atuamos hoje em 7 estados brasileiros, sendo 63 cidades, incluindo Três Pontas. Não medimos esforços, junto com os vereadores Maycon e Marlene, para trazer esse programa de aprendizagem para o trabalho para a cidade de Três Pontas. Iniciaremos uma turma já no dia 13 de maio, com 25 jovens. Mas deixo claro que temos um banco de talentos com 200 jovens. Precisamos unir forças, que os empresários nos apoiem, para que possamos abrir mais vagas e assim colocar mais jovens no mercado de trabalho. A Rede Cidadã oportuniza o primeiro emprego para o jovem“, destacou.

    Maycon Cristiane e Laís, envolvidos com a rede Cidadã que beneficiará os jovens trespontanos.

    Lais Ribeiro tem a função de Educadora Social em na Rede Cidadã em Três Pontas, selecionando os jovens, cadastrando-os e preparando-os para o mercado de trabalho. Ela afirma que o funcionamento da Rede Cidadã na cidade será das 11 às 17 horas. “Os jovens que tiverem interesse em participar devem nos procurar munidos da Carteira de Trabalho, CPF, RG (Identidade) e um currículo (mesmo que nunca tenha trabalhado). Vamos analisar e encaixar nas vagas que surgirem, de acordo com o perfil de cada jovem. E nós vamos atender aos jovens de 14 aos 24 anos”, revelou.

    Rede Cidadã

    A Rede Cidadã é uma organização não governamental sem fins lucrativos que busca a transformação social por meio da integração entre vida e trabalho como um só valor. Aposta no trabalho como fonte de vida e condição básica para as pessoas se tornarem sujeitos de sua história e alcançarem sua autonomia, direitos e cidadania.

    Uma das primeiras organizações a investir no trabalho social em rede, desde 2002 a Rede Cidadã reúne sociedade civil, empresas, órgãos públicos e outras organizações sociais para trazer soluções em geração de trabalho e renda.

    Em 2004, a Rede Cidadã criou a metodologia de Rede de Geração de Trabalho e Renda para jovens oriundos de famílias de baixa renda, tendo em vista que 2/3 da população economicamente ativa desempregada era constituída de jovens de 18 a 24 anos, impactando aproximadamente 18 milhões de jovens em todo o território nacional. A RGTR foi tão efetiva em seus resultados ao longo dos anos, que em 2011 foi reconhecida como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil e vem sendo replicada em dezenas de municípios onde a Rede Cidadã está presente.

    Em 2014, como reconhecimento por seu trabalho, Fernando Alves, fundador da Rede Cidadã, recebeu o Prêmio Visionaris de empreendedor social.

    A Transição da Escola para o Trabalho

    O Programa de Aprendizagem Profissional da Rede Cidadã prepara o jovem para fazer uma transição saudável do mundo escolar para o mundo do trabalho. Além de aliar o conhecimento teórico da sala de aula à prática nas empresas, utilizamos o a ferramenta Profiler para mapear as competências do jovem e identificar o perfil de cada aprendiz, a fim de encaminhá-lo para a vaga mais adequada. Promovemos também uma reflexão sobre o valor do trabalho para a vida e para a realização dos sonhos. Para nós, vida e trabalho são um só valor.

    Compromissos pedagógicos

    Educar para o desenvolvimento sustentável.

    Promover a consciência:

    • de sujeito de si;
    • da existência com o outro;
    • da responsabilidade com a sociedade e o planeta;
    • da busca de sua espiritualidade.

    Restaurar o valor da vida e do trabalho.

    Criação

    A Rede Cidadã foi criada em 2002 para formar uma rede social real que integrasse ações complementares, gerando sinergia entre três setores da economia e integrando o trabalho voluntário. O objetivo da organização sempre foi criar soluções de geração de trabalho e renda para pessoas da base da pirâmide e desde a sua fundação, a Rede Cidadã já inseriu mais de 50.000 pessoas no mercado de trabalho.

    A Rede Cidadã se destaca por investir não apenas na formação técnica de quem participa de seus cursos. Entendemos que tão importante quanto isso, é o resgate da vocação e dos sonhos das pessoas e sua formação emocional. Para nós, vida e trabalho são um só valor e devem andar juntos para promover a realização profissional e pessoal do ser humano.

    Serviço

    Mais informações sobre a Rede Cidadã podem ser obtidas na sede da Câmara Municipal de Três Pontas pelo telefone (35) 3265-2477 ou diretamente com os vereadores Maycon Machado e Marlene Lima.

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    Roger Campos

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  • DIA DO TRABALHO: 1/4 dos desempregados procura contratação há pelo menos dois anos no Brasil

    DIA DO TRABALHO: 1/4 dos desempregados procura contratação há pelo menos dois anos no Brasil

    Mesmo dois anos após o fim da recessão, um quarto dos desempregados brasileiros procura trabalho há pelo menos dois anos. O chamado desemprego longo atinge 3,12 milhões de pessoas. O grupo é o que mais cresceu desde o início da crise econômica, em 2014, com acréscimo de 2 milhões de brasileiros. Os dados são referentes ao quarto trimestre do ano passado e integram a Pesquisa Pnad Contínua, do IBGE .

    Segundo especialistas, esses trabalhadores estão no fim da fila do emprego e só devem conseguir uma recolocação se a economia voltar a crescer com força – o que não deve ocorrer durante o governo Bolsonaro. As expectativas do mercado para os próximos três anos são de expansão anual de 2,5% para o Produto Interno Bruto, segundo o Boletim Focus do Banco Central. A informalidade também nunca foi tão grande. Em 2018, em média 35,42 milhões de pessoas trabalhavam sem carteira de trabalho, segundo o IBGE.

    São mais atingidos pelo desemprego longo trabalhadores da construção civil, o contra própria informal e outros com baixa escolaridade, que independente de conjuntura econômica já teriam dificuldade de ter uma renda. A crise foi um obstáculo a mais, explica o sociólogo e diretor técnico do Dieese Clemente Ganz Lúcio:

    – São pessoas que têm poucos recursos para aproveitar o período sem emprego para se capacitar ou se reinventar.

    Segundo o diretor do Dieese, o inchaço desse grupo reflete o baixo dinamismo da economia. Empresas e governo têm dificuldades de voltar a investir e gerar empregos.

    – Se a economia seguir crescendo 1%, 2% ao ano, a situação desse grupo vai se agravar. Serão alijadas e ficarão sem perspectivas de retorno. A situação é dramática porque o desemprego longo gera depressão, ansiedade, aumenta a violência e desestrutura as condições de vida das famílias – ressalta o sociólogo.

    Uma das muitas filas que se vê no Brasil em busca de emprego.

    Maria Andreia Parente Lameiras, economista do Ipea, ressalta que esses desempregados também são desalentados em potencial. Ou seja, estão mais propensos a desistirem de procurar emprego por falta de perspectivas de conseguir uma colocação. Hoje, o país tem 4,7 milhões de desalentados.

    – Essa pessoa, em algum momento, ou vai para o desalentou ou para a informalidade. Só têm chance de voltar ao mercado com carteira após os demais desempregados, com maior qualificação, serem contratados – ressalta Maria Andreia, lembrando que o Brasil encerrou 2018 com 12,1 milhões de desempregados.

    *G1

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  • GUERREIRAS: Mulher trabalha quase dobro de horas que homem nos afazeres domésticos

    GUERREIRAS: Mulher trabalha quase dobro de horas que homem nos afazeres domésticos

    As mulheres brasileiras ainda trabalham quase o dobro de horas que os homens nos afazeres domésticos e cuidados de parentes, segundo os dados da publicação Outras Formas de Trabalho 2018, com base em informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Enquanto as mulheres dedicaram, em média, 21,3 horas semanais a afazeres ou cuidados de parentes, os homens só empenharam 10,9 horas nesse tipo de tarefa.

    Se somadas as jornadas de trabalho mais as tarefas domésticas e cuidado de pessoas, as mulheres trabalharam 3,1 horas a mais do que os homens: elas somam 53,3 horas semanais de trabalho, enquanto os homens trabalham 50,2 horas semanais.

    “É importante como trabalho para as mulheres, mas também para o PIB Produto Interno Bruto. Isso tudo é produto, esse trabalho tem que ser valorado, é importante”, defendeu Marina Aguas, analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, acrescentando que a contabilização desse tipo de trabalho no cálculo do PIB ainda está em estudo no instituto, sem previsão para ser incluído nas Contas Nacionais.

    As mulheres ainda foram maioria nos cuidados com a casa: 145,1 milhões de pessoas com 14 anos ou mais de idade realizaram afazeres domésticos no ano passado, sendo 68 milhões de homens e 82,1 milhões de mulheres.

    “Há um fenômeno estrutural, que é as mulheres fazerem mais afazeres domésticos que os homens. A taxa de participação dos homens até vem caminhando um pouco no sentido de melhorar, mas ainda é um problema estrutural no nosso País”, explicou Aguas.

    Apesar da diferença, houve melhora na atuação masculina nas tarefas domésticas nos últimos dois anos. Em relação a 2016, mais 11,1 milhões de homens passaram a participar também dos cuidados com a casa. Entre as mulheres, mais 4,1 milhões declararam fazer algum tipo de tarefa doméstica.

    Como consequência, a taxa de realização de afazeres domésticos das mulheres (92,2%) permaneceu superior à dos homens (78,2%). Mas essa diferença, hoje de 14 pontos porcentuais, era maior em 2016 (17,9 pontos porcentuais) e em 2017 (15,3 pontos porcentuais).

    Entre as atividades domésticas, a taxa das mulheres foi significativamente maior que a dos homens no preparo de alimentos, limpeza de roupas e calçados e limpeza do domicílio. A única atividade em que os homens superaram as mulheres foi a de pequenos reparos ou manutenção do domicílio, automóvel e eletrodomésticos.

    Em 2018, 54 milhões de brasileiros a partir de 14 anos de idade tinham a tarefa de cuidar de alguém da casa ou da família, como crianças e idosos. Mais uma vez as mulheres foram maioria entre os cuidadores, com uma taxa de cuidado de pessoas de 37%, contra 26,1% entre os homens. Entre os cuidados estavam ajudar nas atividades educacionais, monitorar ou fazer companhia, ler ou brincar, ajudar nos cuidados pessoais, e transportar ou acompanhar a médico e escola, por exemplo.

    Em todo o País, 147,5 milhões de pessoas com 14 anos ou mais de idade realizaram afazeres domésticos ou cuidaram de pessoas no próprio domicílio ou na casa de parentes. O montante corresponde a 87% da população em idade de trabalhar, lembrou o IBGE.

    O IBGE mediu ainda o trabalho voluntário, que teve ligeira redução na adesão em relação a 2017. Entre as pessoas com 14 anos ou mais, 7,2 milhões, ou 4,3%, fizeram trabalho voluntário na semana de referência da pesquisa, contra uma participação de 4,4% no ano anterior.

    O tempo médio dedicado ao trabalho voluntário era de 6,5 horas semanais no ano passado. Do total de voluntários, 48,4% realizavam o voluntariado quatro ou mais vezes por mês, enquanto 15,6% o faziam apenas eventualmente ou sem frequência definida.

    Outro tipo de trabalho medido pela pesquisa foi a produção para o próprio consumo, realizada por 13 milhões de pessoas em idade de trabalhar no ano de 2018, o equivalente a 7,7% da população nessa faixa etária. Houve aumento na proporção de pessoas produzindo para si mesmas em relação a 2017 (quando totalizava 7,3%) e a 2016 (6,3%).

    A adesão ao trabalho para o próprio consumo era maior entre os homens (8,4% deles), entre pessoas não ocupadas (8,7% da população sem trabalho) e entre os brasileiros menos escolarizados (13,2% das pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto).

    A maior parte dos que produzem para o próprio consumo (76,7%) realiza cultivo de alimentos, pesca, caça e criação de animais.

    *Exame

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  • Pressionada, GM ameaça deixar o Brasil e chama sindicato para reunião

    Pressionada, GM ameaça deixar o Brasil e chama sindicato para reunião

    Os principais executivos da montadora americana General Motors (GM) se reunirão, hoje, a portas fechadas com sindicalistas e representantes do poder público no centro administrativo da companhia, em São Paulo, para negociação que promete ser tensa. De um lado, a companhia apresentará agressivo plano de reestruturação da empresa no país, com corte de mais de 20% da mão de obra e diminuição geral de custos, além da possibilidade de fechamento de unidades.

    De outro lado, representantes dos funcionários tentarão desconstruir os argumentos que a montadora estaria usando para deixar o mercado brasileiro. Participam do encontro políticos, como o prefeito de São Caetano do Sul (SP), José Auricchio Júnior (PSDB), que promete tentar acalmar os ânimos e evitar um confronto que termine em greve. “Agora é hora de encontrarmos, juntos, alternativas e soluções para que uma empresa de porte global, como a GM, permaneça no país, gerando emprego e riqueza”, disse.

    No entanto, o clima não deve ser nada ameno. Na sexta-feira, funcionários da General Motors no Brasil foram surpreendidos por e-mail enviado pela diretoria da empresa que tratava sobre a possibilidade de encerrar as operações na América do Sul. No comunicado, direcionado aos empregados da montadora, o presidente da GM Mercosul, Carlos Zarlenga, alega que a companhia tem feito o que pode para se reestruturar.

    “A GM no Brasil teve um prejuízo agregado significativo no período de 2016 a 2018, que não pode se repetir”, disse parte do texto enviado aos funcionários. “O ano de 2019 será decisivo para nossa história e precisaremos do sacrifício de todos.” A empresa mantém 8 mil empregados apenas no ABC paulista.

    O problema é que a ameaça da GM, líder em vendas no mercado brasileiro e dona do modelo mais vendido no país, o Onix, é vista como um blefe por sindicalistas e funcionários. “É uma piada de mau gosto atribuir a nós, funcionários, a responsabilidade por uma gestão que trouxe resultados, com lançamento de modelos que não conseguem rentabilizar a matriz”, disse um diretor da GM em São Caetano do Sul, que pediu para não ter o nome relevado. “Querem colocar o bode na sala para que aceitemos qualquer proposta para que eles fiquem no Brasil.”

    O texto que trata das dificuldades da montadora não foi assinado apenas por Zarlenga. Há dois meses, a presidente global da montadora, Mary Barra, afirmou, durante entrevista em Detroit (EUA), que a empresa cogita sair da América do Sul. “O Brasil e a Argentina, os maiores mercados sul-americanos da GM, continuam se mostrando ‘desafiadores’ para nós”, disse a executiva.

    Como contra-ataque, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), ligada à Força Sindical, Miguel Torres, parece já estar se preparando para um embate. “Não faz sentido uma empresa líder em vendas na região, com lucro mundial de mais de US$ 2,5 bilhões, o equivalente a R$ 10 bilhões, afirmar que a situação é crítica e que pode deixar o país”, disse Torres. Para ele, a montadora está aproveitando o movimento de enxugamento de custos que conduz em todo o mundo, com demissões e fechamento de fábricas nos Estados Unidos e Canadá, para promover forte reestruturação também no Brasil.

    Protesto

    Em nota divulgada ontem, assinada por entidades sindicais como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Central Sindical e Popular Conlutas, sindicalistas afirmam repudiar a possibilidade de paralisação da produção no Brasil e na América Latina. Eles protestam também contra a exigência de mais sacrifícios dos trabalhadores, como diz o comunicado da empresa, “já que foram feitas várias concessões à GM e a empresa sempre querendo mais.” “Não aceitamos que a situação seja utilizada para reduzir mais direitos, nem demissões ou o fechamento de fábricas. Defendemos os empregos e queremos estabilidade.”

    *EM

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  • A TODO VAPOR: UNIDADE 2 DO MOACYR SUPERMERCADO ESTÁ QUASE PRONTA!

    A TODO VAPOR: UNIDADE 2 DO MOACYR SUPERMERCADO ESTÁ QUASE PRONTA!

    MAIS DE CEM EMPREGOS DIRETOS SERÃO GERADOS!

    O Moacyr Supermercado inaugurará sua nova unidade no bairro Catumbi e seus diretores confirmaram ao Conexão recentemente a geração de mais 100 empregos diretos. De acordo com Denílson Lamaita Miranda, a inauguração está prevista para os meses de janeiro ou fevereiro de 2019.

    Ele disse que cerca de uma centena de postos de trabalho será aberta, inclusive para aqueles que nunca trabalharam, entre 16 e 18 anos, dentro do programa Primeiro Emprego.

    Essa nova loja estará funcionando no bairro Catumbi, com estimativa de mais 100 empregos diretos. É uma loja que trará muito conforto para os nossos clientes, pois terá 1.500 metros quadrados de área de vendas. “Contará com dois amplos estacionamentos cobertos e a exemplo do que acontece na nossa sede principal, contará com todos os setores que temos na Rua Nossa Senhora d’Ajuda, com exceção de vestuário”, explicou o empresário.

    A unidade terá padaria, açougue, setor de frios, hortifrúti e produtos das mais variadas marcas e seguimentos com preços acessíveis.

    O Moacyr Supermercado é uma das empresas que mais gera emprego em Três Pontas. Atualmente são 180 no supermercado e outros 19 no Moacyr Express. Somando os novos 100 empregos, serão quase 300 famílias beneficiadas através dessa estrutura que vem de longa data, sendo sinônimo de tradição, qualidade, eficiência, preço justo e bom atendimento.

    “Os interessados em trabalhar conosco na nova unidade do Moacyr podem trazer seus currículos diretamente aqui no supermercado na Rua Nossa Senhora d’Ajuda. Basta nos procurar aqui no escritório, podendo ser entregue aos nossos funcionários do setor. Diariamente recebemos muitos currículos e estamos de portas abertas para, dentro das possibilidades, atender aqueles que querem trabalhar”, pontuou Denílson Lamaita.

     

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  • ATENÇÃO: Saque do FGTS para empregado que pedir demissão é aprovado por Comissão do Senado

    ATENÇÃO: Saque do FGTS para empregado que pedir demissão é aprovado por Comissão do Senado

    Atualmente, nessa hipótese, o saldo fica retido na conta vinculada ao trabalhador. Se não houver recurso ao plenário do Senado, projeto segue para análise da Câmara.

    A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira (11) um projeto que altera a legislação para permitir que o trabalhador possa sacar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) caso peça demissão.

    Atualmente, nessa hipótese, o trabalhador não pode movimentar a conta a ele vinculada no FGTS, a não ser que haja acordo entre empregado e empregador, o que permite saque de até 80% do saldo.

    O projeto foi aprovado em caráter terminativo pela CAS, ou seja, se não houver recurso para análise do plenário do Senado, a proposta seguirá diretamente para análise da Câmara dos Deputados.

    Para entrar em vigor, a possibilidade precisa ser aprovada por Senado e Câmara e, depois, ser sancionada pela Presidência da República.

    Fonte G1

     

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  • Governo publica nova portaria sobre trabalho escravo

    Governo publica nova portaria sobre trabalho escravo

    O Ministério do Trabalho publicou nesta sexta-feira (29) portaria que revê pontos polêmicos relativos à fiscalização e divulgação de empresas cuja atividade faz uso de trabalho em condições análogas à escravidão. Em outubro, o governo federal publicou outra portaria que alterava as regras para flagrante e a publicação da lista de empresas que teriam cometido essa prática. Na ocasião, o documento recebeu críticas de entidades nacionais e internacionais, que argumentavam que as novas regras tornavam mais díficil a fiscalização.

    Com a publicação da portaria, o Ministério do Trabalho volta a adotar critérios já estabelecidos internacionalmente para definir o que vem a ser trabalho forçado, jornada exaustiva e condição degradante de trabalho, além de detalhar práticas que podem ser consideradas como retenção no local de trabalho. Comprovadas as situações previstas na portaria, o trabalhador vítima dessa prática terá o  direito ao seguro-desemprego.

    A portaria anterior teve seus efeitos suspensos em outubro por meio de uma liminar concedida pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), sob a argumentação de que ela abriria margem para a violação de princípios fundamentais da Constituição – entre eles o da dignidade humana, do valor social do trabalho e da livre iniciativa.

    Outro ponto revisto com a publicação da nova portaria está relacionado à publicização da chamada “lista suja”, contendo o nome de empresas condenadas por fazer uso de trabalho em condições análogas à escravidão.

    Na portaria de outubro, essa publicação dependeria da participação de autoridades policiais na fiscalização e de um boletim de ocorrência feito por elas. Com isso, os auditores fiscais e especialistas afirmaram que teriam sua atribuição reduzida em situações de flagrante. De acordo com a portaria publicada recentemente, o Cadastro de Empregadores – a “lista suja” com a relação dos autuados em ação fiscal que tenha identificado trabalhadores submetidos a condições análogas às de escravo – será divulgado no site institucional do Ministério do Trabalho. A ressalva que a nova portaria faz é a de que essa publicação só poderá ser feita “após a prolação de decisão administrativa irrecorrível”.

    Entre os conceitos apresentados pela nova portaria estão o de trabalho forçado: “aquele exigido sob ameaça de sanção física ou psicológica e para o qual o trabalhador não tenha se oferecido ou no qual não deseje permanecer espontaneamente”; o de jornada exaustiva: “toda forma de trabalho, de natureza física ou mental, que, por sua extensão ou por sua intensidade, acarrete violação de direito fundamental do trabalhador, notadamente os relacionados à segurança, saúde, descanso e convívio familiar e social”; e o de condição degradante de trabalho: “qualquer forma de negação da dignidade humana pela violação de direito fundamental do trabalhador, notadamente os dispostos nas normas de proteção do trabalho e de segurança, higiene e saúde no trabalho”.

    A portaria define também que restrição, por qualquer meio, da locomoção do trabalhador em razão de dívida “é limitação ao direito fundamental de ir e vir ou de encerrar a prestação do trabalho, em razão de débito imputado pelo empregador ou preposto ou da indução ao endividamento com terceiros”. Ainda segundo a portaria, cerceamento do uso de qualquer meio de transporte “é toda forma de limitação ao uso de meio de transporte existente, particular ou público, possível de ser utilizado pelo trabalhador para deixar local de trabalho ou de alojamento”.

    A vigilância ostensiva no local de trabalho é, de acordo com a portaria, “qualquer forma de controle ou fiscalização, direta ou indireta, por parte do empregador ou preposto, sobre a pessoa do trabalhador, que o impeça de deixar local de trabalho ou alojamento”. Por fim, a portaria define como “apoderamento de documentos ou objetos pessoais qualquer forma de posse ilícita do empregador ou preposto sobre documentos ou objetos pessoais do trabalhador”.

     

     

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    Roger Campos

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  • MUDANÇAS: Contador, Personal Trainer e Arquivista ficarão de fora do MEI em 2018

    MUDANÇAS: Contador, Personal Trainer e Arquivista ficarão de fora do MEI em 2018

    A Receita Federal regulamentou as últimas alterações feitas pela Lei Complementar 155, que alterou as regras do Simples Nacional. A norma retira três profissões da lista das que poderão se enquadrar como Microempreendedor Individual (MEI) e inclui 12 novas categorias . A partir de 2018, ficam de fora arquivista de documento, contador/técnico contábil e personal trainer.

    Passarão a poder se enquadrar no MEI apicultor, cerqueiro, locador de bicicletas, locador de material esportivo, locador de motocicletas, locador de videogame, viveirista, prestador de serviços de colheita, de poda, de preparação de terrenos, roçagem e semeadura (sob contrato de empreitada).

    Além disso, foi acrescido o termo “independente” ao MEI. Assim, fica claro que a pessoa não pode ter relação de subordinação e pessoalidade com o contratante a quem vai prestar serviços.

    Em nota, a Receita explicou que a obrigação de incluir o termo “independente” em todas as obrigações do MEI tem o objetivo de evidenciar uma norma que já existe e que não permite a relação de subordinação entre o prestador de serviço MEI e a empresa contratante.

    Segundo o Fisco, ao utilizar o termo, fica “mais claro à pessoa que quer se inscrever, conscientizando-a de que ela não pode ser uma pessoa subordinada a um contratante que está apenas criando um CNPJ”.

    A prática de contratar empregados como pessoa jurídica para evitar o pagamento de obrigações trabalhistas foi apelidada de pejotização e é proibida. Se comprovada a relação de subordinação, habitualidade e pessoalidade, o empregador tem que arcar com todas as pendências trabalhistas, tributárias e previdenciárias.

     

    Fonte G1

     

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