Tag: Vacinação

  • Vacinação para crianças começa no próximo sábado, dia 22 em Três Pontas

    Vacinação para crianças começa no próximo sábado, dia 22 em Três Pontas

    A imunização contra a covid-19 atenderá crianças de 5 a 11 anos com doenças pré-existentes. LEIA COM ATENÇÃO E TIRE SUAS DÚVIDAS.

    A Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura Municipal de Três Pontas informou em sua página oficial nas redes sociais o início da vacinação contra a covid-19 para crianças no município. Será no próximo sábado dia 22 de janeiro.

    Ainda de acordo com a SMS, a imunização atenderá inicialmente crianças com comorbidades com idades entre 5 e 11 anos. Será necessário a apresentação do cartão de vacina ou CPF, além do relatório médico indicando a comorbidade e o acompanhamento dos pais.

    A vacinação acontecerá das 8 horas às 12 horas na policlínica central.

    Minas Gerais se prepara para imunizar 1,8 milhão de crianças contra a covid-19

    A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) reforçou a necessidade de vacinar as crianças de 5 a 11 anos contra o novo coronavírus. Minas recebeu no último dia 14/01, um lote com 110 mil doses da vacina Pfizer/Comirnaty – Pediátrica.

    “O Governo de Minas já está preparado para vacinar o público infantil contra a covid-19”, explicou o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti.

    Grupos prioritários

    De acordo com Josianne Gusmão, Coordenadora de Imunização, neste primeiro momento, com o escalonamento das entregas da vacina, a vacinação infantil vai seguir uma ordem de priorização.

    A ordem de vacinação precisa ser organizada pelas equipes de saúde municipais, sendo elencadas como as primeiras crianças a serem vacinadas aquelas com deficiência permanente ou com comorbidades.

    Segundo dados da Fundação João Pinheiro, a estimativa é que haja um total de 1,8 milhão de crianças em Minas Gerais nessa faixa etária.

    “É importante enfatizar que a imunização completa é por meio da aplicação de duas doses da vacina com o intervalo entre a primeira dose (D1) e a segunda dose (D2) de oito semanas”, complementa a Coordenadora.

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    Nos postos de saúde

    De acordo com Josianne Gusmão, os pais ou responsáveis devem acompanhar as crianças nos locais de vacinação contra a covid, manifestando sua concordância com a vacinação. Em caso de ausência de pais ou responsáveis, a vacinação deverá ser autorizada por um termo de assentimento por escrito.

    Outras vacinas

    Sobre a administração de outras doses de vacinas do calendário no momento da imunização, Josianne explica que a orientação é esperar duas semanas. “Uma dúvida que sempre ocorre aos pais é em relação à administração de outras vacinas. É importante esclarecer que deverá ser respeitado o intervalo de 14 dias entre a administração das vacinas covid-19 Pfizer/Comirnaty – Pediátrica (5 a 11 anos) e as demais vacinas do calendário de vacinação”, esclarece.

    Segurança

    No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou em 15 de dezembro de 2021 a ampliação do uso da vacina Pfizer/Comirnaty para imunizar crianças de 5 a 11 anos. Em seguida, a agência recomendou ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde a inclusão dessa vacina, liberando para todo o Brasil a oportunidade de imunizar as crianças.

    A Anvisa apontou que pesquisas comprovaram a eficácia da vacina neste grupo etário. Atualmente, ao menos 39 países da Europa e 14 da América Latina já autorizaram ou iniciaram a vacinação contra a COVID-19 em menores de 12 anos.

    Pesquisam demonstram ainda que a administração do imunizante em crianças apresenta uma eficácia de 90,7% para a prevenção da covid-19 em pelo menos sete dias após a segunda dose. E não foram observados eventos adversos graves associados à vacinação.

    Para as crianças as doses do imunizante são diferenciadas, o frasco é na cor laranja, com dose de 0,2ml, contendo 10 mcg da vacina Covid-19.

    Polêmica

    Se para a maioria das pessoas a vacinação em crianças é uma boa notícia, por outro, alguns médicos e profissionais de outras áreas, além de um pequeno percentual de cidadãos, entre os quais estão pais e mães, se mostram contrários à vacina, alegando principalmente o tempo recorde de produção e os possíveis efeitos colaterais ainda não tão estudados e/ou comprovados. Segundo esses, a vacinação em crianças não deveria acontecer, antes dos resultados de todos os testes, a exemplo do que sempre foi feito com outras vacinas.

    Agências reguladoras de saúde em vários países afirmam que a vacina para crianças contra a covid-19 é segura.

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    Covid-19 em crianças

    Na Declaração emitida em 24 de novembro de 2021 e atualizada em 29 de novembro de 2021, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) afirmou que, no que se refere à transmissibilidade do SARS-CoV-2, os estudos apontam que as crianças e os adolescentes são infectados na mesma taxa que os adultos.

    “Embora a apresentação clínica da covid-19 seja, geralmente, mais branda em crianças quando comparada aos adultos e idosos, condições médicas subjacentes podem contribuir para o risco de doença grave em comparação com crianças sem condições médicas subjacentes”, explica a Coordenadora, referindo-se a fatores de risco como obesidade e comorbidades (diabetes tipo 2, asma, doenças cardíacas e pulmonares e doenças neurológicas, distúrbios do desenvolvimento neurológico e doenças neuromusculares).

    Segundo a Coordenadora, outra situação que reforça a necessidade da administração da vacina pediátrica é o fato de que durante o curso da pandemia foram identificados casos de crianças e adolescentes com uma nova apresentação clínica associada à covid-19, caracterizada por um quadro inflamatório tardio e grave, denominada Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P).

    Em Minas Gerais, foram notificados 174 casos de SIM-P, com 3 óbitos. Os dados estão disponíveis em coronavirus.saude.mg.gov.br

    *Com informações da SES-MG

     

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    Roger Campos

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  • Minas Gerais se prepara para imunizar 1,8 milhão de crianças contra a covid-19

    Minas Gerais se prepara para imunizar 1,8 milhão de crianças contra a covid-19

    Público de 5 a 11 anos de idade vai receber o imunizante pediátrico da Pfizer

    Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) reforça a necessidade de vacinar as crianças de 5 a 11 anos contra o novo coronavírus. Minas recebeu nesta sexta-feira (14/1), um lote com 110 mil doses da vacina Pfizer/Comirnaty – Pediátrica.

    “O Governo de Minas está preparado para vacinar o público infantil contra a covid-19. A estimativa é que as doses da Pfizer comecem a ser entregues às Unidades Regionais de Saúde e a alguns municípios ainda hoje, quando já será possível iniciar a aplicação”, explicou o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti.

    As doses que chegaram ao Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, foram transportadas para a Central Estadual da Rede de Frio, logo após o desembarque. A distribuição para as regionais de saúde começa ainda nesta sexta-feira, a partir das 13h.

     Grupos prioritários

    De acordo com a coordenadora de Imunização da SES-MG, Josianne Gusmão, neste primeiro momento, com o escalonamento das entregas da vacina, a vacinação infantil vai seguir uma ordem de priorização.

    A ordem de vacinação precisa ser organizada pelas equipes de saúde municipais, sendo elencadas como as primeiras crianças a serem vacinadas aquelas com deficiência permanente ou com comorbidades.

    Segundo dados da Fundação João Pinheiro (FJP), a estimativa é que haja um total de 1,8 milhão de crianças em Minas Gerais nessa faixa etária.

     “É importante enfatizar que a imunização completa é por meio da aplicação de duas doses da vacina com o intervalo entre a primeira dose (D1) e a segunda dose (D2) de oito semanas”, complementa a Coordenadora. 

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    Nos postos de saúde

    De acordo com Josianne Gusmão, os pais ou responsáveis devem acompanhar as crianças nos locais de vacinação contra a covid, manifestando sua concordância com a vacinação. Em caso de ausência de pais ou responsáveis, a vacinação deverá ser autorizada por um termo de assentimento por escrito.

    Sobre a administração de outras doses de vacinas do calendário no momento da imunização, Josianne explica que a orientação é esperar duas semanas.

    “Uma dúvida que sempre ocorre aos pais é em relação à administração de outras vacinas. É importante esclarecer que deverá ser respeitado o intervalo de 14 dias entre a administração das vacinas covid-19 Pfizer/Comirnaty – Pediátrica (5 a 11 anos) e as demais vacinas do calendário de vacinação”, esclarece.

     Segurança

    No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou em 15 de dezembro de 2021 a ampliação do uso da vacina Pfizer/Comirnaty para imunizar crianças de 5 a 11 anos. Em seguida, a agência recomendou ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde a inclusão dessa vacina, liberando para todo o Brasil a oportunidade de imunizar as crianças.

    A Anvisa apontou que pesquisas comprovaram a eficácia da vacina neste grupo etário. Atualmente, ao menos 39 países da Europa e 14 da América Latina já autorizaram ou iniciaram a vacinação contra a covid-19 em menores de 12 anos.

    Pesquisam demonstram ainda que a administração do imunizante em crianças apresenta uma eficácia de 90,7% para a prevenção da covid-19 em pelo menos sete dias após a segunda dose. E não foram observados eventos adversos graves associados à vacinação.

    Para as crianças as doses do imunizante são diferenciadas, o frasco é na cor laranja, com dose de 0,2ml, contendo 10 mcg da vacina covid-19.

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    Covid-19 em crianças

    Na Declaração emitida em 24 de novembro de 2021 e atualizada em 29 de novembro de 2021, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) afirmou que, no que se refere à transmissibilidade do SARS-CoV-2, os estudos apontam que as crianças e os adolescentes são infectados na mesma taxa que os adultos.

    “Embora a apresentação clínica da covid-19 seja, geralmente, mais branda em crianças quando comparada aos adultos e idosos, condições médicas subjacentes podem contribuir para o risco de doença grave em comparação com crianças sem condições médicas subjacentes”, explica a coordenadora, referindo-se a fatores de risco como obesidade e comorbidades (diabetes tipo 2, asma, doenças cardíacas e pulmonares e doenças neurológicas, distúrbios do desenvolvimento neurológico e doenças neuromusculares).

    Segundo a coordenadora, outra situação que reforça a necessidade da administração da vacina pediátrica é o fato de que durante o curso da pandemia foram identificados casos de crianças e adolescentes com uma nova apresentação clínica associada à covid-19, caracterizada por um quadro inflamatório tardio e grave, denominada Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P).

    Em Minas Gerais, foram notificados 174 casos de SIM-P, com três óbitos. Os dados estão disponíveis em coronavirus.saude.mg.gov.br/images/2022/01/12-01-BOLETIM_SIMP-SE01_22.pdf

    Fonte Agência Minas

     

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  • Covid-19: Crianças não precisarão de receita médica para vacinação

    Covid-19: Crianças não precisarão de receita médica para vacinação

    Ministério da Saúde anunciou na tarde desta quarta-feira (5) como será realizada a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19. Diferente do que foi anunciado inicialmente, não haverá exigência de receita médica para a imunização do público infantil, além disso, a vacinação não será obrigatória.

    Segundo o governo, a vacinação será coordenada de forma decrescente, ou seja, as crianças mais velhas serão vacinadas primeiro do que as mais novas. Crianças com comorbidades com qualquer tipo de deficiência permanente, indígenas e quilombolas terão prioridade na imunização.

    Apesar de não ser necessária a apresentação de receita médica para a vacinação das crianças, caso os pais ou adultos responsáveis pela criança não estejam presentes no momento da imunização, será necessária a apresentação de uma autorização por escrito assinada pelo pai ou pela mãe.

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    Prescrição médica virou orientação

    O Ministério da Saúde orienta os pais e responsáveis a procurarem uma recomendação prévia de um médico antes da vacinação das crianças. Porém, essa é apenas uma orientação, caso não tenha uma receita médica, os pais poderão vacinar seus filhos sem nenhuma intercorrência.

    Apesar da bula do imunizante informar que o intervalo entre doses deve ser de 21 dias, a primeira e a segunda dose serão aplicadas nas crianças com um intervalo de oito semanas. A expectativa é que as primeiras doses cheguem ao Brasil no próximo dia 13 de janeiro e o envio aos estados e municípios seja iniciado no dia 14.

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    Portanto, o início da vacinação das crianças acontecerá ainda no mês de janeiro. Estima-se que o Brasil receba mais de 20 milhões de doses pediátricas da vacina da Pfizer, que é a única aprovada para o público infantil aqui no Brasil.

    Fonte Olhar Digital

     

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  • Brasil registra 27,5 mil novos casos de Covid-19 em 24h; média móvel vai a 12,3 mil por dia

    Brasil registra 27,5 mil novos casos de Covid-19 em 24h; média móvel vai a 12,3 mil por dia

    Divulgação é do consórcio de veículos de imprensa. Brasil tem 619.559 óbitos e 22.349.605 casos do novo coronavírus.

    Brasil registrou 133 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas e totalizou nesta quarta-feira (5) 619.559 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 98. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -2%, indicando tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes da doença.

    Quatro estados não tiveram registro de nenhuma morte: AC, GO, RR e SE.

    Houve 22.349.605 casos registrados, 27.578 nas últimas 24 horas. Já a média móvel de casos está em 12.391 após o apagão de dados nos sistemas do Ministério da Saúde que segue dificultando os balanços de alguns estados. O aumento foi de 318%.

    Especialistas acreditam que aumento é resultado de uma combinação: dos dados que ficaram represados por conta da instabilidade do sistema de notificações do Ministério da Saúde e da disseminação da variante ômicron.

    Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

    Em 31 de julho, o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, em 12 de abril.

    Em seu pior momento, a curva da média móvel nacional chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho de 2021.

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    Brasil, 5 de janeiro

    • Total de mortes: 619.559
    • Registro de mortes em 24 horas: 133
    • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 98 (variação em 14 dias: -2%)
    • Total de casos confirmados: 22.349.605
    • Registro de casos confirmados em 24 horas: 27.578
    • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 12.391 por dia (variação em 14 dias: +318%)

    Estados

    • Em alta (6 estados): SE, RJ, CE, MT, BA e PE.
    • Em estabilidade (9 estados): PA, SP, AM, GO, PR, TO, RO, AC e SC.
    • Em queda (11 estados e o DF): MG, MS, MA, AP, PB, ES, DF, RS, PI, RN, AL e RR.

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    Vacinação

    Balanço da vacinação contra Covid-19 desta quarta (5) aponta que 143.810.302 pessoas tomaram a segunda dose ou dose única de vacinas e, assim, estão totalmente imunizadas. Este número representa 67,42% da população.

    13 estados não divulgaram dados da vacinação.

    dose de reforço foi aplicada em 27.915.108 pessoas, o que corresponde a 13,09% da população.

    Um total de 161.500.131 pessoas, o que representa 75,71% da população, tomou ao menos a primeira dose de vacinas.

    Somando a primeira dose, a segunda, a única e a de reforço, são 333.225.541 doses aplicadas desde o começo da vacinação.

    Fonte G1

     

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  • VACINA: Trespontanos tomam dose de reforço contra o coronavírus

    VACINA: Trespontanos tomam dose de reforço contra o coronavírus

    Ao todo foram disponibilizadas 1.500 doses do imunizante da Pfizer.

    A Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura Municipal de Três Pontas, realizou mais uma etapa de vacinação contra o coronavirus em Três Pontas na manhã desta quarta-feira, 29 de dezembro de 2021.

    As pessoas que tomaram as duas doses das vacinas Coronavac, Pfizer ou Astrazeneca tomam como dose de reforço a vacina da Pfizer, de acordo com determinação do Ministério da Saúde.

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    Incansáveis “guerreiros da Saúde” garantindo a imunização em Três Pontas.

    A imunização aconteceu no Ginásio Delvo Corrêa, na Rua Doutor Carvalho de Mendonça, das 08 às 12 horas. Era necessário levar o cartão de vacina e algum documento pessoal.

    De acordo com informações que o Conexão obteve no local, 1500 doses foram disponibilizadas para a etapa de imunização.

    Uma fila enorme foi formada e apesar do sol forte, que castigava, houve organização e o processo foi conduzido com agilidade, sem tumultos ou confusões. Em média uma pessoa levou 40 minutos para receber a vacina.

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    Três Pontas volta a conviver com novos casos de covid-19 depois que foi confirmado um caso da variante ômicron, a mais nova e transmissível de todas as cepas, desde o início da pandemia.

    Uma nova etapa de vacinação deverá acontecer na próxima semana, início de janeiro do novo ano.

     

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  • Três Pontas e outras cidades do Sul de Minas antecipam aplicação da dose de reforço para quatro meses

    Três Pontas e outras cidades do Sul de Minas antecipam aplicação da dose de reforço para quatro meses

    A dose de reforço é aplicada quatro meses após a aplicação da 2ª dose da vacina contra a Covid-19. A antecipação começou a valer nesta sexta-feira (17).

    Três Pontas e outras cidades do Sul de Minas anteciparam a aplicação da dose de reforço contra a Covid-19 de cinco para quatro meses. A decisão aconteceu depois de uma deliberação do Governo de Minas Gerais. A antecipação nestas cidades começou a valer nesta sexta-feira (17). A dose de reforço é aplicada quatro meses após a aplicação da 2ª dose da vacina contra a Covid-19.

    Três Pontas

    Segundo o setor de vacinação da Secretaria Municipal de Saúde, da Prefeitura Municipal de Três Pontas, a cidade também passou a adotar a redução no intervalo das doses para a aplicação do reforço, que antes era de 5 meses e agora caiu para quatro, desde a manhã desta sexta-feira, 17. A vacinação ocorreu até às 12 horas no Ginásio Delvo Corrêa e o reforço voltará nos próximos dias em Três Pontas.

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    Varginha

    Em Varginha, a vacina será aplicada nos seguintes postos de saúde: UBS Imaculada, UBS Sion, UBS Jardim Sion e na Policlínica Central. A vacinação será de segunda a quinta-feira, das 15h às 20h; na sexta-feira das 7h30 às 12h e aos sábados das 7h30 às 16h.

    A prefeitura também adicionou pontos especiais de vacinação. A população também pode procurar a Concha Acústica e o Calçadão da Wenceslau Braz, o Terminal Rodoviário, O Via Café Garden Shopping. Também está acontecendo vacinação na zona rural.

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    Três Corações

    Segundo a prefeitura, em Três Corações a aplicação da dose de reforço será de segunda a sexta-feira, nas unidades de Saúde, das 8h às 15h. Neste sábado (18), a vacinação será no Centro de Especialidades Médicas e na Comunidade do Taquaral, das 8h às 12h.

    Com informações do G1 de Minas

     

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  • ENTREVISTA: Três Pontas terá réveillon e carnaval? Prefeito responde!

    ENTREVISTA: Três Pontas terá réveillon e carnaval? Prefeito responde!

    Que critérios estão sendo observados para as prováveis realizações das duas festas populares no município, enquanto a pandemia volta com tudo na Europa? Saiba de tudo aqui!

    A reportagem do Conexão Três Pontas conversou há poucos instantes, no final da tarde desta terça-feira, dia 23, com o Prefeito de Três Pontas, Marcelo Chaves Garcia. Perguntado sobre a realização do carnaval no município, o gestor público municipal, que para boa parte da população trespontana vem realizando um excelente trabalho, mesmo diante de todas as dificuldades impostas pela maior pandemia de nossa história, disse que o assunto ainda está em estudo.

    “Nós ainda vamos nos reunir com todas as lideranças, com as pessoas e setores envolvidos, como por exemplo o Comitê Municipal de Saúde que trata da questão covid-19 em Três Pontas, a Secretaria Municipal de Saúde, a Santa Casa, a Unimed, Associação Médica, Associação Comercial, enfim, todos aqueles que estão conosco nesta luta de enfrentamento ao coronavirus. Vamos debater muito o tema e analisar os prós e os contras sobre uma possível realização ou não do carnaval”, comentou ele.

    Ainda segundo Marcelo Chaves Garcia, o réveillon em Três Pontas está confirmado, embora a Prefeitura se envolva em menor grau nessa celebração, partindo muito da iniciativa privada.

    “Não será um réveillon grandioso, com muitos eventos ou celebrações. Será menor, dentro de todos os critérios de segurança e ao mesmo tempo não deixando passar esse momento. O povo está muito sofrido e de alguma forma também precisa de um pouco de lazer, de alegria”, pontuou.

    Ainda sobre o carnaval, que vem sendo cancelado em muitas cidades do Brasil, inclusive aqui no Sul de Minas, o Prefeito de Três Pontas acrescentou que os estudos serão feitos e deve ser levado em conta o fato de se tratar de uma festa em local aberto, o que traria menos riscos.

    “Como te falei, ainda não temos uma definição. Faremos o que for melhor para nossa gente e para nossa cidade. As pessoas precisam de alegria, o comércio precisa sobreviver, os trabalhadores precisam ter o seu ganho, mas também não podemos abrir mão da Saúde. Então vamos analisar todos os fatores e chegar a uma definição mediante estudos, critérios e também sobre como estará a realidade da pandemia mais perto do carnaval”, acrescentou.

    A Europa está vivendo no momento o que alguns presidentes chamam de terceira, quarta ou até quinta onda, já considerando-a a pior desde o início da pandemia. Alguns países já estão com hospitais lotados e uma velocidade de contaminação absolutamente assustadora. É fato que nesses países há uma grande restrição diante da vacina por parte dos seus cidadãos. Muitos europeus não querem tomar a vacina! O Brasil já ultrapassou a marca de 300 milhões de doses aplicadas.

    Três Pontas, conforme revelou o prefeito Marcelo Chaves Garcia, já ultrapassou hoje a marca de 80% de toda a sua população vacinada contra o coronavirus.

    “Caso o carnaval aconteça, se tudo caminhar para a realização da folia de forma segura na questão da saúde e dos critérios sanitários, chegaremos lá com mais de 90% de toda nossa população vacinada. É isso deve ser destacado e comemorado”, concluiu.

    Vacinação contra a covid-19 / Carnaval 2020 em Três Pontas

    *Foto de capa tirada antes da pandemia

     

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  • Prefeituras do Sul de Minas anunciam cancelamento de festas de réveillon e do carnaval

    Prefeituras do Sul de Minas anunciam cancelamento de festas de réveillon e do carnaval

    Prefeituras de Gonçalves, Cambuí e Paraisópolis já soltaram notas oficiais informando sobre o cancelamento das festas por prevenção a contaminações pela Covid-19. E em Três Pontas? O Conexão responde!

    Pelo menos três cidades do Sul de Minas já decidiram cancelar as festividades de réveillon e do carnaval de 2022 devido à pandemia de Covid-19. As prefeituras de Gonçalves, Cambuí e Paraisópolis já soltaram notas oficiais informando sobre o cancelamento das festas. Conexão apurou sobre a situação de momento em Três Pontas.

    Veja abaixo a situação de cada uma:

    Paraisópolis

    A Prefeitura de Paraisópolis informou no fim da semana passada que não vai realizar as festas de réveillon, aniversário do município e do carnaval de 2022.

    Segundo a prefeitura, a decisão foi discutida e aderida pelas prefeituras dos municípios vizinhos, em razão da grande quantidade e circulação de pessoas nessas datas e, consequentemente, a dificuldade de manutenção das ações sanitárias necessárias para evitar a Covid-19.

    “Entendemos que o momento é de cuidado e cautela. Ainda é necessário zelar pela saúde dos nossos munícipes. Esperamos que, muito em breve, possamos voltar a realizar as comemorações que tanto alegrem a nossa população”, diz a nota da prefeitura.

    Gonçalves

    A Prefeitura de Gonçalves também informou que não promoverá as comemorações de réveillon e carnaval 2002 por conta da pandemia.

    A prefeitura também cita que a decisão foi tomada em conjunto com outros municípios da região e que irá evitar grandes fluxos e aglomerações que poderiam causar uma nova onda de contaminação pela Covid-19.

    Cambuí

    A Prefeitura de Cambuí também confirmou nesta segunda-feira (22) que a cidade não realizará o carnaval em 2002.

    “Priorizando a saúde da população, visto que a pandemia do coronavírus ainda não acabou e levando em consideração as grandes aglomerações que se formam nesta data, ficam suspensas as festividades do carnaval em 2022”, diz a nota divulgada pela prefeitura.

    SITUAÇÃO DE MOMENTO EM TRÊS PONTAS

    (Foto Arquivo – Antes da Pandemia)

    A reportagem do Conexão Três Pontas conversou há poucos instantes, no final da tarde desta terça-feira, dia 23, com o Prefeito de Três Pontas, Marcelo Chaves Garcia. Perguntado sobre a realização do carnaval no município, o gestor público municipal, que para boa parte da população trespontana vem realizando um excelente trabalho, mesmo diante de todas as dificuldades impostas pela maior pandemia de nossa história, disse que o assunto ainda está em estudo.

    “Nós ainda vamos nos reunir com todas as lideranças, com as pessoas e setores envolvidos, como por exemplo o Comitê Municipal de Saúde que trata da questão covid-19 em Três Pontas, a Secretaria Municipal de Saúde, a Santa Casa, a Unimed, Associação Médica, Associação Comercial, enfim, todos aqueles que estão conosco nesta luta de enfrentamento ao coronavirus. Vamos debater muito o tema e analisar os prós e os contras sobre uma possível realização ou não do carnaval”, comentou ele.

    Ainda segundo Marcelo Chaves Garcia, o réveillon em Três Pontas está confirmado, embora a Prefeitura se envolva em menor grau nessa celebração, partindo muito da iniciativa privada.

    “Não será um réveillon grandioso, com muitos eventos ou celebrações. Será menor, dentro de todos os critérios de segurança e ao mesmo tempo não deixando passar esse momento. O povo está muito sofrido e de alguma forma também precisa de um pouco de lazer, de alegria”, pontuou.

    Ainda sobre o carnaval, que vem sendo cancelado em muitas cidades do Brasil, inclusive aqui no Sul de Minas, o Prefeito de Três Pontas acrescentou que os estudos serão feitos e deve ser levado em conta o fato de se tratar de uma festa em local aberto, o que traria menos riscos.

    “Como te falei, ainda não temos uma definição. Faremos o que for melhor para nossa gente e para nossa cidade. As pessoas precisam de alegria, o comércio precisa sobreviver, os trabalhadores precisam ter o seu ganho, mas também não podemos abrir mão da Saúde. Então vamos analisar todos os fatores e chegar a uma definição mediante estudos, critérios e também sobre como estará a realidade da pandemia mais perto do carnaval”, acrescentou.

    A Europa está vivendo no momento o que alguns presidentes chamam de terceira, quarta ou até quinta onda, já considerando-a a pior desde o início da pandemia. Alguns países já estão com hospitais lotados e uma velocidade de contaminação absolutamente assustadora. É fato que nesses países há uma grande restrição diante da vacina por parte dos seus cidadãos. Muitos europeus não querem tomar a vacina! O Brasil já ultrapassou a marca de 300 milhões de doses aplicadas.

    Três Pontas, conforme revelou o prefeito Marcelo Chaves Garcia, já ultrapassou hoje a marca de 80% de toda a sua população vacinada contra o coronavirus.

    “Caso o carnaval aconteça, se tudo caminhar para a realização da folia de forma segura na questão da saúde e dos critérios sanitários, chegaremos lá com mais de 90% de toda nossa população vacinada. É isso deve ser destacado e comemorado”, concluiu.

    Vacinação contra a covid-19 em Três Pontas / Carnaval no sambódromo de Três Pontas em 2015

    Com informações do G1 Sul de Minas

     

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    Roger Campos

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  • FIQUE ATENTO! Amanhã tem vacinação de REFORÇO contra a covid-19 em Três Pontas

    FIQUE ATENTO! Amanhã tem vacinação de REFORÇO contra a covid-19 em Três Pontas

    IDOSOS COM MAIS DE 60 ANOS, PROFISSIONAIS DE SAÚDE E IMUNOSSUPRIMIDOS DEVEM TOMAR. SAIBA COMO!

    Nesta sexta-feira, 19, acontecerá mais uma etapa de vacinação contra a covid-19 no município de Três Pontas. Além das doses iniciais o reforço também será aplicado. Conexão traz todas as informações para você não perder a oportunidade.

    De acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde, da Prefeitura Municipal de Três Pontas, através da coordenadora da vacinação no município, a enfermeira Lara Miranda Silva, no dia 16 de novembro houve a repescagem da primeira dose da vacina para adolescentes de 12 a 17 anos completos. A vacinação aconteceu no Ginásio Delvo Correa.

    Também no dia 16, no PSF Doutor Oscar de Oliveira Brito, houve aplicação de segunda dose da Pfizer, incluindo as pessoas que estavam em atraso. Ontem, 17, no PSF Doutor Oscar de Oliveira Brito, aconteceu a aplicação da segunda dose da Coronavac e também a repescagem para pessoas acima de 18 anos, incluindo também aqueles que estavam em atraso.

    Hoje, 18 de novembro, aconteceu o aplicação da segunda dose da Pfizer no PSF Doutor Oscar de Oliveira Brito e também no Ginásio Delvo Correa, novamente incluindo aqueles que estavam em atraso com a vacina.

    Reforço

    E amanhã, sexta-feira, 19 de novembro, das 8 às 12 horas, no Ginásio Delvo Correa, será ministrada a dose de reforço para idosos,  profissionais da Saúde e ainda os imunossuprimidos (que já tenham o intervalo de 28 dias da segunda dose). Importante destacar que o intervalo mínimo para que seja aplicada a dose de reforço é de 5 meses após a aplicação da segunda dose.

    Ainda conforme a coordenação da vacinação em Três Pontas, as pessoas que estiverem em atraso com a vacina Astrazeneca devem ligar no Posto de Saúde do bairro Catumbi para agendar a aplicação através do telefone (35) 9 9919-1977.

    É necessário levar o cartão de vacina, o CPF e também o cartão do SUS.

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    Roger Campos

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  • Covid-19: Brasileiros acima de 18 anos receberão dose de reforço

    Covid-19: Brasileiros acima de 18 anos receberão dose de reforço

    A mudança atinge 158 milhões de pessoas. A aplicação deverá ser feita cinco meses após a imunização completa

    O Ministério da Saúde ampliou a aplicação da dose de reforço contra a Covid-19 para todos os brasileiros acima de 18 anos. O intervalo entre a aplicação extra e o esquema vacinal completo também diminuiu: de seis para cinco meses. As novidades foram anunciadas pela pasta nesta terça-feira (16).

    Anteriormente, apenas os idosos acima de 60 anos, imunossuprimidos e os profissionais da saúde estavam aptos a receber a dose de reforço, totalizando um público de 21 milhões. Agora, o ministério planeja vacinar 158 milhões de pessoas com a aplicação extra.

    “Com isso, vamos ter uma cobertura vacinal maior da nossa população e evitar o que está acontecendo em alguns países na Europa”, afirmou o ministro Marcelo Queiroga, completando que o Brasil poderá ser “um case de sucesso no enfrentamento a uma possível terceira onda causada pela Covid-19”.

    Das pessoas aptas a tomar o reforço, 12,7 milhões já foram aos postos, o que significa 56% do público anteriormente incluído. O Ministério da Saúde espera vacinar com a dose de reforço 12,5 milhões de pessoas ainda em novembro e outros 2,9 milhões em dezembro.

    O Ministério recomenda, preferencialmente, que a aplicação do reforço da AstraZeneca e da CoronaVac seja feito com uma vacina diferente das aplicadas no esquema de imunização primário, com a Pfizer. “É o que nós chamamos de vacinação heteróloga. Essa decisão é apoiada na ciência”, disse Queiroga. Em eventual desabastecimento, pode ser usada uma outra plataforma.

    No caso das pessoas imunizadas com as duas doses da Pfizer, a pasta não informou se a aplicação extra deve ser feita com a mesma plataforma ou deve haver uma mistura de fabricantes. “Quanto à Pfizer, ainda não temos todas as informações sobre essa aplicação heteróloga. Há aqueles que defendem que deve ser a mesma vacina, nesse caso. Mas isso ainda não é consolidado na ciência. Teremos esses dados no tempo de aplicar esse reforço. Esperamos ter informações concretas a esse respeito em curto espaço de tempo”, detalhou Queiroga.

    No caso das pessoas que, excepcionalmente, fizeram intercambialidade de fabricantes durante o esquema vacinal primário, a recomendação é receber a Pfizer como dose de reforço.

    Janssen

    Para os brasileiros que tomaram a vacina de dose única, da Janssen, as instruções são diferentes. “No início a recomendação era que a vacinação fosse de dose única. Hoje nós sabemos que é necessária uma proteção adicional. Então os que tomaram a vacina da Janssen vão tomar a segunda dose do mesmo imunizante”, afirmou Queiroga.

    Segundo o ministro, há quantitativo suficiente para garantir essa segunda aplicação da Janssen. O intervalo entre as doses será de dois meses. Passado os cinco meses deste complemento, este grupo também entrará no esquema de reforço e só então poderão tomar um imunizante diferente.

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    Roger Campos

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  • BOA NOTÍCIA: Três Pontas não registra nenhum óbito por covid-19 há 42 dias; Há apenas uma pessoa em isolamento

    BOA NOTÍCIA: Três Pontas não registra nenhum óbito por covid-19 há 42 dias; Há apenas uma pessoa em isolamento

    Último óbito por complicações decorrentes do coronavírus foi divulgado pela Secretaria de Saúde no boletim do dia 13 de setembro.

    A Prefeitura Municipal de Três Pontas divulgou em sua página oficial o Boletim Epidemiológico desta segunda-feira (25) trazendo aumento no número de contaminados e no número de curados. O total de óbitos não voltou a subir. Não houve o registro de nenhuma morte por covid-19 nos últimos 42 dias. As boas notícias não podem implicar no relaxamento total. Manter os cuidados de prevenção é fundamental!

    Inegavelmente os números em Três Pontas, assim como em todo Brasil, estão melhorando por conta do avanço da vacinação, mas também pelos cuidados adotados pelas autoridades de saúde e cumpridos por grande parte da sociedade. O que, ainda precisa CONTINUAR acontecendo, já que a pandemia, alertam os especialistas, ainda não acabou.

    Nenhuma pessoa está internada com covid-19 na Santa Casa de Três Pontas no momento.

    Ao todo, desde a confirmação do primeiro caso de coronavírus em Três Pontas, onde esse primeiro caso (uma mulher com comorbidades) chegou a óbito no dia 17 de abril de 2020, a cidade já contabiliza 7.250 pessoas contaminadas pela covid-19. Desse total, 7.082 já se recuperaram e, infelizmente, 167 vítimas acabaram perdendo suas vidas. Isso significa que, hoje, em Três Pontas, de acordo com o Boletim da Prefeitura Municipal, apenas 1 pessoa está com o vírus.

    Números de duas semanas atrás

    Números de Hoje

    Gangorra: No dia 01º de fevereiro de 2021 Três Pontas tinha 552 pessoas confirmadas com coronavírus em isolamento. Número chegou a cair para 52 e depois subiu drasticamente. Nos últimos 120 dias havia retomado o ciclo de queda. Subiu novamente e nas últimas semanas voltou a cair.

    Deve ser levado em consideração o fato de outras pessoas, possivelmente, estarem com coronavírus de forma assintomática (sem sintomas) e fora das estatísticas da Prefeitura Municipal.

    O número de pessoas com síndrome gripal hoje é de 27.365.

    Nenhuma pessoa está internada com suspeita de covid-19 na Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis. Nenhuma pessoa (confirmada) encontra-se hospitalizada. Há 1 pessoa em isolamento.

    O Conexão Três Pontas fez um estudo que mostra que desde a confirmação do primeiro caso de coronavírus na cidade até hoje se passaram 557 dias. Isso dá uma média de 13,01 novos casos a cada 24 horas.

    A primeira morte atribuída ao coronavírus ocorreu em Três Pontas no dia 17 de abril de 2020, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Conforme a Vigilância Epidemiológica o primeiro caso confirmado de covid-19 no município acabou, lamentavelmente, evoluindo para óbito.

    Evolução nos números dos últimos 7 Dias em Três Pontas:

    Confirmados +3

    Recuperados +6

    Óbitos: igual

    Casos em Isolamento -3

    Internados: igual

    Com suspeita: igual

    Síndrome Gripal +201

    “De todos os óbitos por coronavírus em Três Pontas mais da metade tinha Diabetes ou Doença Cardiovascular Crônica!”

    ÓBITOS

    POR SEXO:

    _ 92 Homens

    _ 75 Mulheres

     

    POR IDADE:

    _ 10 a 19 anos – 01

    _ 20 a 59 anos – 56

    _ 60 a 79 anos – 76

    _ 80 anos ou mais – 34

     

    COMORBIDADES (DOENÇAS PRÉ-EXISTENTES)

    _ Diabetes – 52

    _ Hipertensão – 40

    _ Hipertireoidismo – 01

    _ Doença Cardiovascular Crônica – 61

    _ Doença Renal Crônica – 08

    _ Epilepsia – 01

    _ Obesidade – 08

    _ Imunodeficiência / Imunodepressão – 03

    _ Doença Neurológica Crônica – 08

    _ Câncer – 01

    _ Síndrome de Down – 02

    _ Doença Hepática Crônica – 03

    _ Autismo – 01

    _ Outra Pneumopatia Crônica – 02

    _ Hipotireoidismo – 01

    _ Asma – 04

    _ Sequela de AVC – 01

    _ Lupus – 01

    _ Varizes Esofagianas – 01

    _ Alzheimer – 02

    _ Mialgia – 01

    _ Fibromialgia – 01

     

    TEMPO DE INTERNAÇÃO:

    _ 0 a 7 dias – 74

    _ 8 a 15 dias – 53

    _ 16 a 21 dias – 13

    _ 22 ou mais – 15

    Obs.: 12 pacientes faleceram em outro município. A SMS não tem o tempo das internações.

    Diabetes e o Coronavírus

    Desde o início da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), os organismos de saúde de todo o mundo apontam uma relação de gravidade maior nos casos de infecção em pessoas com diabetes e outras condições pré-existentes, como as cardiovasculares.

    Pessoas com diabetes não têm maior probabilidade de contrair Covid-19 do que a população em geral. O problema que elas enfrentam é, principalmente, a gravidade da doença. Esses pacientes têm apresentado taxas muito mais altas de complicações graves e morte do que as pessoas sem diabetes. Além disso, quanto mais condições pré-existentes de saúde alguém tem, a exemplo de doenças cardíacas, maior a chance de complicações graves.

    Se a diabetes for bem gerenciada, o risco de ficar gravemente doente com o Covid-19 é quase o mesmo que a população em geral. Já quando o problema não é bem controlado e os indivíduos experimentam açúcar no sangue flutuante, correm o risco de sofrer uma série de complicações relacionadas porque a capacidade do corpo de combater uma infecção no diabético está comprometida.

    As infecções virais podem aumentar a inflamação ou inchaço interno em pessoas com diabetes. Isso também é causado por açúcar no sangue acima da meta e ambos podem contribuir para complicações mais graves. Quando doentes com uma infecção viral, esses pacientes enfrentam um risco aumentado de cetoacidose diabética (CAD), que pode tornar difícil gerenciar a ingestão de líquidos e diminuir os níveis de eletrólitos, fundamentais no gerenciamento da sepse (infecções).

    Os pacientes diabéticos devem ficar mais atentos quanto aos sintomas, que são os mesmos da população em geral, porque podem evoluir de forma mais grave. Se sentirem febre, cansaço com atividades corriqueiras, queda da oxigenação e elevação da pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória, devem procurar imediatamente a Emergência de um hospital ou o seu médico para uma avaliação.

    Doença Cardiovascular Crônica e o Coronavírus

    O novo coronavírus pode se manifestar de diferentes formas dependendo da pessoa. Desde os primeiros registros da doença causada por ele alguns grupos de risco já foram identificados, como os cardiopatas. Mas afinal, qual a relação entre a Covid-19 e doenças cardiovasculares?

    Em primeiro lugar é preciso compreender que quando se fala em grupo de risco não estamos nos referindo às pessoas com maior probabilidade de contrair o vírus, que é igual para todos que tenham contato com uma pessoa infectada. Os grupos de risco da Covid-19 são as pessoas com maior probabilidade de manifestar sintomas graves da doença, podendo levar a óbito.

    O American College of Cardiology divulgou um boletim sobre os pacientes hospitalizados com a doença: 50% deles possuíam doenças crônicas, sendo que 40% tinham doença cardiovascular ou cerebrovascular. Entre os casos fatais, 86% tinham problemas respiratórios e, destes, 33% tinham acometimentos cardíacos associados, enquanto 7% tinham acometimento cardíaco isolado.

    As pessoas que já possuem algum tipo de doença cardíaca podem ter alterações no seu sistema imunológico, além de um estado inflamatório crônico latente, o que pode agravar a manifestação da doença. Vale ressaltar que este não é um fator de risco isolado para a Covid-19, mas também para outras doenças respiratórias causadas por vírus. Em pandemias causadas por estes microrganismos a mortalidade por doenças cardiovasculares ultrapassou todas as causas.

    O risco é ainda maior para pacientes com doenças crônicas, hipertensão, diabetes e alguma doença cardíaca como infarto. Também apresentam mais perigo as pessoas que passaram por alguma cirurgia cardiovascular ou que tenham insuficiência cardíaca.

    Além disso, em outros episódios de epidemias respiratórias, como no caso da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), as doenças causaram miocardite e insuficiência cardíaca de rápida progressão. Isso significa que o novo coronavírus, por ter características semelhantes, também possa infectar o coração isoladamente.

    Além de manter um estilo de vida saudável para evitar doenças cardiovasculares, é importante agir preventivamente quanto à saúde do seu coração. Cardiopatas e pessoas com histórico de doença cardiovascular na família devem estar em dia com as consultas médicas e a realização de exames, inclusive de diagnóstico de imagem.

    A recomendação de medidas de isolamento, distanciamento, higiene e uso de máscara permanecem para todas as pessoas. Porém, o cuidado deve ser ainda maior com aquelas que se enquadrem em um grupo de risco, como os pacientes cardíacos. Cuide-se. Com responsabilidade e prevenção podemos nos proteger da Covid-19.

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    Medidas de Segurança

    As medidas de segurança (uso de álcool em gel, uso de máscara e o distanciamento social) precisam continuar sendo respeitadas para que se consiga achatar a curva de contaminação. Outra grande preocupação das autoridades de saúde, além do número de confirmados com covid-19, é o número de pessoas com complicações que venham a precisar de internação no Hospital local, já que o número de leitos disponíveis segue restrito.

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    Roger Campos

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  • Novas informações sobre os casos de covid-19 em Minas Gerais

    Novas informações sobre os casos de covid-19 em Minas Gerais

    Desde o início da pandemia, 2.167.653 pessoas testaram positivo para o coronavírus no Estado.

    Reportagem de Ana Caroline Diniz Pessi:

    Segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (18) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), com os novos dados, a região de Minas Gerais chega agora a 317.501 casos confirmados da doença, com 9 óbitos em 24 horas, e 166 testes positivos.

    As novas mortes confirmadas pela SES-MG foram registradas em:

    • Campo Belo
    • Guaxupé e Passos
    • Alpinópolis, Andradas, Caxambu, Itamonte, Maria da Fé, Nova Resende e Pouso Alegre

    Desde que a pandemia começou,  2.167.653 pessoas testaram positivo para o coronavírus em Minas. Sendo, 2.088.124 consideradas recuperadas, atendendo a três pré-requisitos: há 72 horas assintomáticas; receberam alta hospitalar e/ou cumpriram isolamento domiciliar de dez dias, e estão sem intercorrências.

    Ainda na última segunda-feira (18), 15.352.486 mineiros receberam a primeira dose de vacina contra o coronavírus, o que corresponde a 71,7% da população do estado.

    No total, 9.764.208 pessoas completaram a vacinação, o equivalente a 45,6% da população de Minas Gerais.

    O número inclui imunizados com a segunda dose e com a Janssen, de dose única. Até a última segunda-feira, 320.717 mineiros tomaram também a dose de reforço da vacina.

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    Ana Caroline Diniz Pessi

    Estudante de Jornalismo

    carooldiniz3@hotmail.com

    @caroldiniz3

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