Minha linguagem é vulgar,
O sistema tenta me dominar
E muitas vezes o mundo parece acabar…
Onde vou parar?

Infelizmente, muitas vezes é morrer ou matar

Desse mundo as vezes tento escapar,
a minha mente começo a maquinar,
minha respiração deixa de ofegar,
e num mar de poesias começo a mergulhar

Meu cigarro está a queimar…
e no mar da arte começo a me afogar
ao lembrar que devido a minha vida não tenho o direito de amar

 

Gabriel Delfino é Estudante de Filosofia e apaixonado espiritualidade, política e poesia.

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