Mais um comerciante trespontano acabou sendo vítima da ação de criminosos. Rodrigo Costa Rodrigues, proprietário da Martelinho de Ouro, empresa especializada em reparos de lanternagem de veículos e venda de pneus e rodas esportivas para autos é mais um a contabilizar um prejuízo em 2015.

Nossa reportagem foi procurada pelo comerciante que explicou o que aconteceu:

Comerciante Rodrigo Rodrigues.

“Os bandidos entraram na minha loja de madrugada. A primeira vez que soou o alarme foi por volta das 4 horas da manhã. Depois o alarme soou novamente as 4:15. Inicialmente não deu pra ver nada pelas câmeras, mas depois constatamos que eles haviam feito um buraco no muro atrás da empresa. Eles entraram e levaram bastante coisa”, disse Rodrigo.

Ainda conforme o comerciante trespontano, os ladrões levaram um jogo de rodas esportivas aro 17 com os 4 pneus (jogo completo), uma outra roda também aro 17 e mais 2 pneus separados. Segundo ele o prejuízo é de R$ 5.000,00.

Rodrigo Rodrigues ressaltou que as câmeras mostraram um veículo Monza, de cor azul, parado durante a madrugada um pouco pra frente do Martelinho de Ouro, que fica na Avenida Prefeito Nilson José Vilela, nº 547.

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As imagens e outras informações importantes foram passadas para a Polícia Militar que fez o Boletim de Ocorrência. “Eles já têm alguns suspeitos e acredito que nas próximas horas os bandidos devam ser identificados e presos. É duro a gente trabalhar e esses bandidos fazerem isso. Mas felizmente foi só prejuízo financeiro e a gente trabalha e recupera tudo”, concluiu.

Foi a primeira vez que Rodrigo tele sua empresa furtada, mas infelizmente ele não é o único. Muito pelo contrário. Faz parte de uma estatística preocupante, pois vários comerciantes sofreram furtos e assaltos a mão armada em Três Pontas somente neste ano de 2015.

A Polícia Militar, que sofre com um efetivo pequeno, tem feito o que pode, mas ainda tem se mostrado não tão eficiente, pois os crimes continuam acontecendo. Nos últimos três dias três empresas foram furtadas em Três Pontas.

A pergunta que fica, infelizmente, é: Quem será a próxima vítima?

 

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