“É muita violência!”, lamentou a deputada Andreia de Jesus (PSOL), presidenta da Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que fala em chacina ou massacre.

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) irá investigar a operação das polícias Militar (PMMG) e Rodoviária Federal (PRF) que provocou um massacre com 25 mortos em Varginha (MG). Nenhuma das vítimas é policial.

“Muito triste o ocorrido hoje na cidade de Varginha. Me solidarizo com moradores e afetados. É muita violência! A comissão de Direitos Humanos vai apurar o ocorrido”, anunciou a deputada estadual Andreia de Jesus, presidenta da Comissão, ao comentar sobre a “chacina”.

Segundo informações da assessoria da Policial Militar, a operação teve como objetivo desmantelar uma quadrilha de assalto a bancos – o chamado “novo cangaço”. A ação foi dividia em dois momentos: na primeira abordagem foram mortas 18 pessoas e apreendidos dez fuzis, munições, granadas e dez veículos roubados.

A segunda operação ocorreu em uma chácara onde, segundo a PM de Minas Gerais, “houve intensa troca de tiros” e sete pessoas foram mortas. Apesar dessa suposta troca de tiros “intensa”, não há informações de policiais feridos ou vitimados.

Por meio das redes sociais, a porta-voz da PM de Minas Gerais, capitã Layla Brunella, disse ser, provavelmente, a maior operação” já realizada no estado mineiro.

Enquanto a Comissão dos Direitos Humanos pretende investigar o que chamam de “possível chacina”, bolsonaristas comemoraram o que alguns chamam de “massacre”. “Nenhum policial morto. Parabéns Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar de Minas Gerais. Fiquem tranquilos, só vagabundos reclamarão. Grande Dia”, postou Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro.

Novas Informações

Investigação da polícia aponta que a quadrilha planejava um roubo de R$ 65 milhões em cédulas armazenadas em um centro de distribuição de valores do Banco do Brasil, conforme apuração da Revista IstoÉ. A informação foi confirmada pelo UOL junto a PM. É o mesmo tipo de alvo da ação em Araçatuba (SP), quando uma quadrilha planejou um assalto de R$ 90 milhões em um roubo fracassado na madrugada de 30 de agosto.

O tenente-coronel Flávio Santiago, do setor de comunicação da PM de Minas Gerais, disse que a intenção era prender os dois grupos de criminosos, mas houve reação. Como, segundo Santiago, os policiais ocupavam uma posição privilegiada, nenhum deles ficou ferido.

Os corpos foram levados ao IML (Instituto Médico Legal) em Belo Horizonte, onde passam por necropsia e serão identificados, informou a Polícia Civil de Minas Gerais. Na operação, foi apreendida uma carreta com um compartimento secreto que, segundo a Polícia Civil, seria usada na fuga após o assalto.

Fontes Fórum e Uol

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Roger Campos

Jornalista

MTB 09816

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