Categoria: Alerta

  • Sancionada lei que acaba com a volta do DPVAT

    Sancionada lei que acaba com a volta do DPVAT

    Seguro, que havia sido extinto no governo de Bolsonaro, não será mais cobrado em 2025

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta terça-feira (31), a lei que institui o fim do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), antigo DPVAT. Desta forma, o seguro não será cobrado em 2025.

    O DPVAT foi extinto pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas foi reformulado e retomado neste ano pela gestão de Lula.

    A retomada do seguro desagradou à oposição que, após um acordo com o governo, conseguiu apoio para que a revogação do DPVAT fosse incluída como um “jabuti” – matéria estranha ao assunto original da proposta – em um dos pacotes de cortes de gastos do governo que foi sancionado hoje.

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    O texto da lei complementar 211 altera regras do arcabouço fiscal, limita a concessão de benefícios tributários e permite o bloqueio de emendas parlamentares.

    O governo havia conseguido aprovar o retorno do seguro em maio deste ano com o intuito de destravar R$ 15 bilhões para os cofres públicos que estavam congelados. A cobrança para as pessoas começaria a partir de 1º de janeiro de 2025.

    No entanto, governadores se recusaram a firmar contratos com os Detrans locais para realizar as cobranças. Desta forma, o governo resolveu derrubar a cobrança.

    Com a revogação do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (DPVAT), surge uma dúvida: como ficam as vítimas de acidentes de trânsito que eram cobertas pelo fundo do seguro?

    “O fim do DPVAT pode deixar sem indenização as vítimas dos acidentes de trânsito [a partir de agora]”, diz o especialista em automóveis da CNN Boris Feldman.

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    A situação pode ser revertida caso os automóveis envolvidos em acidentes tenham seguros privados e não obrigatórios com clausulas específicas.

    “Quem faz seguro [privado e opcional] paga, além do seguro do automóvel — o que as seguradoras chamam de casco – também o chamado danos de responsabilidade civil, que podem ser materiais [prejuízos dos veículos envolvidos no acidente] ou pessoais, corporais [indenizações a vítimas de possível acidente]”, explica Feldman.

    “Mas se você não tem seguro no seu automóvel, se envolve em um acidente e atropela alguém, por exemplo, esse alguém não vai estar coberto por seguradora nenhuma”, complementa.

    A situação, segundo Feldman, pode abrir a possibilidade de judicialização do caso por parte da vítima, contra o condutor do veículo que provocou o acidente.

    “Se você não quiser correr esse risco de, no próximo ano, se envolver em um acidente e ser processado pela vítima, seja pelo dano material, seja pelo dano pessoal, corporal, faça o seguro do seu automóvel incluindo [a opção de] danos contra terceiros: materiais (pelo carro em que você bateu) e pessoais, corporais (pela a pessoa que foi vitimada, atropelada ou que estava dentro do automóvel envolvido no acidente com o seu carro)”, aconselha Feldman.

    “Em 2025, não existe mais a obrigatoriedade de ninguém pagar seguro, nem DPVAT, nem SPVAT, mas faça o seguro do seu automóvel incluindo danos materiais e pessoais”, reforça o especialista.

    Fonte CNN Brasil

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  • PRÓXIMO SÁBADO, 9/11, TEM MULTIRÃO DE LIMPEZA CONTRA A DENGUE EM TRÊS PONTAS

    PRÓXIMO SÁBADO, 9/11, TEM MULTIRÃO DE LIMPEZA CONTRA A DENGUE EM TRÊS PONTAS

    AÇÃO QUE VISA A PREVENÇÃO E COMBATE AO MOSQUITO DA DENGUE ACONTECERÁ NO BAIRRO VILA MARILENA

    O DIA D contra a Dengue em Três Pontas está chegando. Será neste próximo sábado, dia 9 de novembro, com uma grande mobilização no bairro Vila Marilena.

    “No próximo sábado, 9 de novembro, de 7h às 12h, teremos um mutirão de limpeza no bairro Vila Marilena. Essa é uma ação fundamental para combatermos juntos o mosquito transmissor da dengue e mantermos nossa cidade mais segura e saudável”, disse a Prefeitura de Três Pontas em suas redes sociais.

    É muito importante a colaboração de todos! Vamos eliminar focos de água parada, descartar objetos que possam acumular água e conscientizar toda a comunidade sobre os cuidados que devemos ter diariamente. Proteja a sua família e o seu bairro. Dengue se combate com prevenção!

    “É Minas unida no combate ao mosquito!”, reforça a Prefeitura.

    Até o momento, em 2024, o país contabiliza 6,5 milhões de casos prováveis de dengue e 5,3 mil óbitos. Minas Gerais registrou 1,6 milhão de casos e 998 mortes no período. Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, que também aponta 6,5 mil casos prováveis de Zika, 256,2 mil de chikungunya e mais de 8 mil casos confirmados de oropouche em todo o país. Em Minas Gerais, foram 221 casos prováveis de Zika, 160 mil de chikungunya e 194 de oropouche.

    O Sul de Minas ultrapassou a marca dos 100 mil casos confirmados de dengue em maio de 2024. Conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), a região chegou a 106,1 mil infecções no quinto mês do ano atual, números pra lá de preocupantes. 

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    Para evitar a dengue, é importante ter cuidados com a água parada, com o lixo e com a proteção pessoal:

    Evite que a água fique parada em locais como caixas d’água, piscinas, vasos de plantas e tampas de garrafa.

    Mantenha as lixeiras tampadas e protegidas da chuva.

    Lave os potes de água de animais com água e sabão pelo menos duas vezes por semana.

    Cubra piscinas que não estiverem em uso.

    Tampe os ralos.

    Fure pneus velhos e guarde-os com cobertura.

    Entregue garrafas pet e outros recipientes vazios à limpeza pública.

    Coloque vasos e baldes vazios de boca para baixo.

    Limpe diariamente as cubas de bebedouros de água mineral e de água comum.

    Seque as áreas que acumulem águas de chuva.

    Use repelentes corporais.

    Use roupas que cubram braços, pernas e pés.

    Use mosquiteiro, principalmente em pessoas acamadas.

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    Para quem está com dengue, é importante:

    Repousar.

    Tomar bastante líquido (de 60 a 80 ml por kg de peso).

    Não se automedicar.

    Procurar imediatamente o serviço de urgência em caso de sangramentos ou surgimento de pelo menos um sinal de alarme. 

    Com informações da SES MG

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  • Risco à saúde: entenda novo alerta da Anvisa sobre falsificação de Ozempic

    Risco à saúde: entenda novo alerta da Anvisa sobre falsificação de Ozempic

    CONEXÃO ENSINA COMO IDENTIFICAR O OZEMPIC FALSO

    A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu um novo alerta esta semana sobre a falsificação de Ozempic, remédio injetável para tratamento de diabetes tipo 2 em adultos. De modo off-label (fora da prescrição em bula), o medicamento também é usado em casos de obesidade.

    O que aconteceu

    Farmacêutica comunicou a Anvisa sobre indícios de falsificação. A Novo Nordisk, empresa responsável pelo Ozempic, comunicou à agência que canetas de insulina Fiasp e FlexTouch teriam sido readesivadas e reaproveitadas com rótulos do medicamento à base de semaglutida. O material foi possivelmente retirado, de forma indevida, de canetas originais do medicamento.

    “O lote NP5K174 é um lote original e autêntico de Ozempic, mas os seus rótulos teriam sido usados em embalagens de insulina vendidas como Ozempic em uma fraude que ainda segue em investigação, diz o alerta da Anvisa.”

    Casos de falsificação ocorreram em pelo menos seis cidades. Além da capital fluminense, onde uma mulher foi internada em meados deste mês por uso do produto falso, a empresa identificou casos isolados em Brasília (DF), Anápolis (GO), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG) e Paty do Alferes (RJ). No Rio de Janeiro, pelo menos quatro delegacias investigam casos semelhantes. Especula-se que as falsificações já estejam espalhadas por todo Brasil. Cuidado!!!

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    Como identificar o Ozempic falso?

    Fique atento às cores do produto. A caneta de Ozempic é de cor azul clara, com o botão de aplicação cinza. Já canetas de insulina Fiasp são azuis escura, com botão laranja.

    Confira as características da embalagem. Desconfie se a caixa do medicamento estiver visivelmente alterada ou rasurada, em idioma estrangeiro e com aparência diferente da registrada, com informações incorretas sobre o produto. O Ozempic 1 mg é vendido apenas em canetas pré-preenchidas injetáveis.

    Não há “nova fórmula”. A Novo Nordisk afirma que não lançou nenhuma nova fórmula do medicamento desde sua chegada ao mercado, em 2019. Então, duvide de adesivos que tenham essa informação.

    Preços muito abaixo dos aprovados pelo governo é sinal de alerta. A farmacêutica informa que todos os produtos seguem a tabela da CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), órgão federal que regulamenta o preço dos medicamentos no país. Para checar o preço oficial dos medicamentos, basta acessar a tabela no site do governo, disponível aqui. O preço do Ozempic está na faixa de R$ 1000 a R$ 1.300,00.

    Em caso de dúvidas, busque informações. População e profissionais de saúde são orientados a não utilizar o produto com suspeita de falsificação. É possível entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor da Novo Nordisk, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, pelo telefone 0800 014 44 88, ou 24 horas pelo e-mail: sac.br@novonordisk.com.

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    Insulina é risco potencial de morte

    A insulina é um hormônio utilizado no tratamento da diabetes. A aplicação diminui o nível de glicose no sangue, mas se for feita de forma indevida, traz riscos à saúde, como hipoglicemia.

    Hipoglicemia é grave. A primeira fase desse quadro causa taquicardia e tremores. Se não houver melhora, o corpo entra em estado de alerta e o cérebro ativa a liberação de adrenalina para fazer o fígado secretar glicose no sangue. Mas o nível de glicose pode ser insuficiente para superar a hipoglicemia, o que leva a um quadro de neuroglicopenia, ou seja, baixo nível de glicose no cérebro.

    “O sistema nervoso entra em estado de convulsão e logo em seguida entra em coma”, alertou o endocrinologista Levimar Araújo, da Sociedade Brasileira de Diabetes, em entrevista anterior a VivaBem. “Tem pessoas que perdem a primeira fase e já entram convulsionando.” Em casos extremos, a hipoglicemia pode matar.”

    Fonte Viva Bem UOL

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  • JOVEM NÃO RESISTE E MORRE APÓS AFOGAMENTO NO VALE DO SOL

    JOVEM NÃO RESISTE E MORRE APÓS AFOGAMENTO NO VALE DO SOL

    CONEXÃO TRAZ NÚMEROS ALARMANTES DE AFOGAMENTOS NESTA ÉPOCA DO ANO

    Infelizmente o jovem de 18 anos que nadava com amigos na tarde de hoje, 17 de Outubro, no Parque Municipal Vale do Sol, em Três Pontas, não resistiu e acabou morrendo, após ser levado pelo SAMU para o Pronto Atendimento Municipal de Três Pontas. Fabrício Almeida Silvério, de acordo com testemunhas, nadava com alguns amigos e em dado momento afundou e desapareceu.

    O desespero tomou conta e a Polícia Militar foi acionada. Por sua vez, ela entrou em contato com o Corpo de Bombeiros de Varginha que se deslocou até o local, que já registrou no passado outros casos de afogamento.

     

    Nesse meio tempo, um militar que estava fora de serviço foi até o local e isolou o perímetro onde acreditava, mediante os relatos de quem estava presente, de onde o jovem poderia estar.

    Após cerca de 30 minutos o Corpo de Bombeiros chegou e utilizando as táticas de mergulho começou a vasculhar a região em questão. Fabrício foi encontrado a cerca de 2 metros de profundidade.

    Ele foi resgatado e todas as manobras de ressuscitação foram feitas ainda no local, na esperança de salvar a vida do jovem.

    O Serviço Móvel de Atendimento de Urgência encaminhou a vítima até o Pronto Atendimento Municipal.

    Muitas pessoas se aglomeraram no Vale do Sol para acompanhar o resgate e também se dirigiram ao PAM.

    Infelizmente foi confirmada a morte do jovem Fabrício minutos após dar entrada na unidade de saúde.

    O corpo deverá ser examinado no Instituto Médico Legal de Varginha e posteriormente liberado para velório e sepultamento.

    Aos familiares e amigos os nossos sentimentos.

    VERÃO E AFOGAMENTOS

    Conforme conversamos com o Tenente Patrick, do Corpo de Bombeiros de Varginha, ainda no Vale do Sol, ele nos contou que anualmente, nessa mesma época do ano, devido ao forte calor, aumenta drasticamente a incidência de pessoas nadando em locais que, inclusive, proíbem a prática, alguns contando com placas de sinalização de proibição e outros até com seguranças.

    Ainda conforme o tenente, a principal recomendação é nadar em locais apenas que são permitidos e que tenham um salva-vidas à disposição no local.

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    MAIS DE 220 PESSOAS MORRERAM AFOGADAS EM MINAS GERAIS NOS ÚTIMOS 9 MESES

    Minas Gerais registrou 227 afogamentos com morte entre janeiro e setembro deste ano. A maioria dos acidentes foram em meses quentes do ano, de acordo com levantamento do Corpo de Bombeiros.

    Ainda segundo o levantamento dos bombeiros, a maior parte desses acidentes foi em rios e lagoas.

    “No verão, os banhistas que entrarem em rios e lagos devem sempre estar acompanhados e, se possível, supervisionados por um salva-vidas. Ficar atento, principalmente sobre crianças. Além disso, o uso de bebidas alcoólicas é desaconselhado”, diz o Corpo de Bombeiros.

    O Brasil registra, em média, três mortes de crianças e adolescentes por afogamento todos os dias. A informação foi divulgada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, os afogamentos em balneários, rios e piscinas causam cinco mil e 700 mortes por ano no Brasil.

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    PRINCIPAIS CAUSAS DE AFOGAMENTO

    _Falta de habilidade na natação;

    _Falta de conhecimento a respeito do local em que se nada;

    _Cansaço do nadador;

    _Traumatismo por mergulho em águas rasas ou com pedras;

    _Cãibras;

    _Uso de álcool;

    _Problemas de saúde, como infartos e crises convulsivas.

    O jovem Fabrício Almeida Silvério, de 18 anos, vítima de afogamento.

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  • RESTRIÇÃO DE ARROZ CHEGA AOS MERCADOS DE TRÊS PONTAS

    RESTRIÇÃO DE ARROZ CHEGA AOS MERCADOS DE TRÊS PONTAS

    PRODUTORES E ASSOCIAÇÕES GARANTEM QUE NÃO VAI FALTAR O PRODUTO, MESMO DIANTE DA CRISE NO RIO GRANDE DO SUL

    O Rio Grande do Sul é o principal produtor do cereal, sendo responsável por 70% da safra nacional. A colheita de arroz no Rio Grande do Sul, até o momento, chegou a 83% do total da área prevista e o que já foi colhido apresenta boa qualidade e produtividade, o que garante o abastecimento dos brasileiros. A informação é da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz).

    Apesar disso, muitas informações desencontradas estão sendo veiculadas nas redes sociais e na mídia dando conta de um possível desabastecimento de arroz. Mercados, Supermercados e hipermercados de vários locais do Brasil já estão racionando a venda de arroz, limitando determinada quantidade por pessoa.

    TRÊS PONTAS

    A reportagem do Conexão Três Pontas foi pessoalmente conferir em alguns Supermercados da cidade e também nos hipermercados.

    Constatamos que, em todos os estabelecimentos visitados, a venda de arroz está limitada às seis pacotes por pessoa.

    Placas indicativas confirmam a nova determinação.

    Nossa reportagem conversou com um dos proprietários do Moacyr Supermercados. Denilson Lamaita Miranda nos falou sobre a questão:

    “Por enquanto as nossas cargas de arroz estão chegando normalmente. Recebemos dois caminhões esses dias. O problema é que se as pessoas começarem a comprar além do que sempre compraram, se a demanda aumentar muito com certeza vai faltar. Isso tudo é temporário e nós estamos restringindo no máximo seis pacotes por cliente. Para a próxima semana eu não sei como ficará a situação. Mas não recomendo que as pessoas estoquem o produto”, disse ele.

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    Também conversamos com o ex-presidente da Associação Comercial, proprietário do SuperKiko, ao lado de seu pai, Bruno Carvalho:

    “Ao que tudo indica não teremos problema de desabastecimento. Estou sempre em contato com outros supermercadistas, temos um grupo, e até o momento não há motivo para pânico, não vejo o risco de faltar arroz no mercado. A minha sugestão é que as pessoas não comprem em excesso, Não há necessidade de estocar arroz. Mas se as pessoas começarem a fazer isso, com certeza a situação poderá se complicar”, declarou.

    Segundo o presidente da entidade, Alexandre Velho, dentro do espectro dos 83% já colhidos, se apresentam boas médias de produtividade. “Já temos um bom volume de arroz e mesmo que a gente tenha dificuldades na colheita deste saldo que falta colher, certamente o Rio Grande do Sul tem plenas condições de colher uma safra bem acima dos sete milhões de toneladas. Embora tenhamos este grande problema com relação à colheita do que falta, nós temos plenas condições de afirmar que nós não temos problemas com relação ao abastecimento do mercado interno”, garante.

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    Conforme o dirigente, há um problema momentâneo de logística, principalmente na ligação com o interior do Rio Grande do Sul. “Mas a ligação com os grandes centros através da BR-101 está normal, temos bastante arroz para deslocar para as regiões centrais do Brasil. Então não existe qualquer problema com relação ao abastecimento ou uma necessidade urgente de importação. O Brasil é um grande produtor de arroz, a área aumentou aqui no Rio Grande do Sul, assim como em outros Estados produtores. Então não existe motivo algum para nós termos qualquer alerta com relação a problemas de abastecimento com relação ao arroz”, avalia.

    Velho ressalta que este momento é de auxiliar os produtores, deixar baixar as águas para poder chegar nas lavouras e, desta forma, poder quantificar e ver realmente o tamanho do prejuízo.

    Até o momento, as últimas informações dão conta de que foram perdidas nas enchentes 114 mil toneladas de arroz no Rio Grande do Sul. Mas isso representa apenas 1,6% de toda a colheita esperada.

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  • BRASIL BATE RECORDE DE MORTES POR DENGUE

    BRASIL BATE RECORDE DE MORTES POR DENGUE

    Brasil já ultrapassa 1.500 mortes por dengue só em 2024

    País investiga mais de 3,5 milhões de casos prováveis da doença

    O Brasil já registrou 1.544 mortes por dengue em 2024. Os dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde foram atualizados na última quinta-feira (18). O número já ultrapassa o total de mortes por dengue registrado em 2023, de 1.094 mortes.

    Segundo a pasta, outros 2.085 óbitos estão em investigação. O número de óbitos por dengue, em 2024, corresponde a uma média de 11 pessoas mortas por dia.

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    De acordo com o painel, há 3.507.062 casos prováveis da doença e 1.958.272 casos confirmados.

    Entre as unidades da Federação, São Paulo registra o maior número de mortes (320), seguido por Distrito Federal (270), Minas Gerais (261), Paraná (170), Goiás (116) e Rio de Janeiro (116).

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    O Distrito Federal é a unidade da federação com maior taxa de incidência de casos prováveis, com 7.894,3 casos por 100 mil habitantes. Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Goiás aparecem em seguida, somando 55% do número absoluto de casos.

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  • CRIANÇA MORRE COM SUSPEITA DE DENGUE EM TRÊS PONTAS

    CRIANÇA MORRE COM SUSPEITA DE DENGUE EM TRÊS PONTAS

    Já são mais de 2.200 casos confirmados da doença em Três Pontas neste ano.

    A situação da dengue beira o verdadeiro caos na saúde pública em todo o país. Os números são absolutamente estarrecedores. Recordes de casos e infelizmente também de mortes. E hoje, 18 de Abril, suspeita-se que uma criança tenha morrido em decorrência da dengue em Três Pontas.

    A cidade se comoveu diante da repercussão do caso, onde uma criança, com idade não confirmada, pode ter morrido em decorrência das complicações causadas pela dengue.

    O sepultamento da garota aconteceu na tarde de hoje, sendo acompanhado por familiares e amigos.

    A causa da morte da criança ainda está sendo apurada. E caso se confirme a suspeitas de que tenha sido por causa da dengue, será o terceiro óbito confirmado apenas em 2024 em Três Pontas.

    As duas primeiras mortes foram confirmadas nos boletins oficiais publicados no site da Prefeitura Municipal de Três Pontas nos dias 5 e 12 de Abril.

    Até o dia 12, data do último boletim atualizado, Três Pontas já contabilizava mais de 2.200 casos de dengue.

    O Conexão Três Pontas se solidariza com toda a família e reforça os alertas de cuidados para que a prevenção possa ser a tônica do combate ao mosquito aedes aegypti nesse momento. É preciso tomar muito cuidado! Três Pontas está lotada de casos.

    A Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Saúde intensificou, expandiu o atendimento à população, diante do grande número de doentes, sejam casos suspeitos ou confirmados.

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    Cuidados com a Dengue

    Algumas dicas, como o uso de repelentes, podem reduzir as chances de ser picado, mas não têm nenhum efeito sobre a infestação de mosquitos. A recomendação é adotar cuidados que impeçam a reprodução do inseto por eliminar seus criadouros e complementar essas medidas com o reforço da proteção individual.

    1. Atente-se aos vasos de plantas

    Coloque areia até a borda dos pratinhos para evitar o acúmulo de água. Alternativamente, lave-os uma vez por semana com sabão e escova.

    2. Livre-se de objetos que acumulam água

    Dê o destino correto a latas, garrafas, potes, pneus e qualquer outro tipo de objeto que possa servir como criadouro, optando pela reciclagem sempre que possível.

    3. Armazene garrafas da forma correta

    Se você deseja guardar garrafas e outros objetos que podem acumular água, armazene-os tampados ou com a boca para baixo.

    4. Evite a contaminação de calhas e caixas-d’água

    As calhas devem ser mantidas desobstruídas e livres de folhas e galhos, enquanto a caixa-d’água deve estar sempre bem tampada.

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    5. Higienize recipientes que armazenam água

    Tanques, barris e tonéis utilizados para guardar água da chuva, por exemplo, devem ficar tampados e ser higienizados semanalmente com escova e sabão. As piscinas devem ser tratadas com cloro.

    6. Tenha cuidado com o lixo

    Amarre bem as sacolas e deposite-as em lixeiras fora do alcance de animais. Não jogue lixo em terrenos baldios.

    7. Utilize proteção individual

    As medidas coletivas de proteção podem ser complementadas com cuidados como o uso de repelentes e inseticidas, a instalação de mosquiteiros e telas em portas e janelas e a preferência por roupas de mangas compridas.

    Dengue pode matar: ao ter sintomas, procure um médico!!!

    Os primeiros sintomas de dengue são pouco específicos e incluem febre, dor de cabeça, náuseas, vômitos, manchas vermelhas na pele e dores nas articulações e nos músculos, o que torna difícil diferenciar essas doenças entre si e em relação a outros males.

    Por isso, além de saber como identificar o mosquito Aedes aegypti e adotar as medidas de prevenção, é preciso estar atento aos sintomas e procurar atendimento médico de emergência ou com o clínico geral, para obter o tratamento mais adequado.

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    Roger Campos

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  • POLÍCIA MILITAR ALERTA PARA A AÇÃO DE CRIMINOSOS DURANTE O CARNAVAL

    POLÍCIA MILITAR ALERTA PARA A AÇÃO DE CRIMINOSOS DURANTE O CARNAVAL

    Operação Minas em Segurança vai até 8/2 em diversas frentes para reduzir a criminalidade já no período que antecede o feriado prolongado

    Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) realiza até 8/2 a Operação Minas em Segurança, que tem objetivo aumentar a sensação de segurança, reduzir a criminalidade e a violência em todo estado por meio de ações preventivas e operações qualificadas.

    A referida operação coincide com o período que antecede as festividades do Carnaval 2024.

    Nesse período, serão desencadeadas operações específicas. Na quinta-feira (1/2) e nesta sexta (2/2), foi realizada a segunda fase da operação para cumprimento de mandados de prisão, que retirou das ruas 126 foragidos da Justiça.

    Ao longo do período, serão implementadas as operações Balneários, para abordagens a pessoas, veículos e embarcações suspeitas, Segurança no Campo”, com objetivo enfrentamento sistemático as aos crimes em zonas rurais do estado e a operação Rolezinho com o objetivo de reduzir a prática de infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

    Dentro do planejamento, está previsto o emprego de efetivo do policiamento ostensivo geral, policiamento de trânsito urbano e rodoviário, policiamento de Meio Ambiente, além de ações de inteligência e emprego de unidades especializadas: Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam), Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes (RCAT), Batalhão de Choque, Rondas Ostensivas Com Cães (ROOCA), e  do Comando de Aviação do Estado (Comave).

    Minas Gerais contará com todo o efetivo das forças de segurança durante os dias de Carnaval no estado. A segurança foi um dos principais focos de preocupação do estado para os dias de folia.

    “A nossa Polícia Militar terá reforço de efetivo. Não teremos ninguém de folga ou de férias durante o carnaval. A Polícia Civil montou toda uma estrutura para dar atendimento, princialmente às mulheres, porque infelizmente é uma época em que o assédio e violência sexual aumenta. Vou deixar claro: Carnaval é para brincar e divertir, não para assediar”, disse o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), nesta sexta-feira (02).

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    Segundo o governo, a festa é uma grande oportunidade para Minas Gerais mostrar que é capaz de promover um Carnaval seguro e organizado. A previsão é que o estado tenha o maior Carnaval da história, com mais de 12 milhões de foliões e expectativa de mais de 50 mil postos de trabalhos temporários criados durante este período.

    Polícia militar vai usar drones para controlar comportamento de foliões no carnaval de Minas Gerais

    O Ministério Público estadual recomendou que blocos e escolas de samba devem manter uma distância de segurança dos prédios e bens protegidos das cidades históricas de Minas e precisam ter autorização para a instalação de equipamentos de som, por exemplo.

    Prefeituras, companhia de energia e bombeiros devem fiscalizar as instalações elétricas e de materiais inflamáveis, como botijões de gás. A polícia militar vai usar drones e acompanhar na sala de controle o comportamento dos foliões.

    “Cometeu qualquer tipo de dano ao patrimônio, pichações, quebrar qualquer tipo de patrimônio, as vezes até mesmo urinar, a gente tem aí estátuas e monumentos o que já houve, serão conduzidas a delegacia e responderão por esse dano”, diz Major Layla Brunnela, porta-voz da Polícia Militar de Minas Gerais.

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    DICAS DE SEGURANÇA PARA O CARNAVAL

    Saindo de casa, na estrada ou na avenida para se divertir, a responsabilidade faz parte de todos nós e, nada mais justo, do que aproveitar o Carnaval com segurança e sem exageros. Por isso, a Polícia Militar preparou algumas dicas para quem vai sair de casa e viajar durante o feriado prolongado.

    • Digite *#06# no seu celular, que o número de série aparecerá no visor. De posse deste número a PMMG poderá, no ato de apreensões e/ou abordagens a pessoas suspeitas, identificar a origem dos aparelhos e, constatando-se irregularidades, fazer a prisão de autores pelo crime de receptação.

    • Evite a exposição do aparelho em locais de grande movimento. Se precisar atender uma chamada ou acessar às mídias sociais, procure um local que seja mais protegido.

    • Apalpar, encoxar ou apertar é crime e se chama Importunação Sexual! É a prática de ato libidinoso contra alguém e sem sua anuência, com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro. Não se cale! Denuncie!

    • Doleiras e pochetes são ótimas medidas contra roubos. Leve apenas o necessário.

    • Ao utilizar aplicativos de transporte, cheque antes as informações do motorista e do carro, compartilhe a corrida com os seus contatos de confiança e ao fim verifique se a viagem foi finalizada.

    • Evite brigas e confusões e, em caso de algum problema do tipo, busque um local seguro e distante. Procure não sair com itens de valor e com cartões de limites muito altos. Carregue seus pertences de forma firme, de preferência próximo ao corpo.

    RESIDÊNCIA – Durante o feriado de Carnaval as pessoas aproveitam para viajar a lazer, mas para que o passeio seja tranquilo e sem surpresas desagradáveis no retorno é necessário tomar algumas medidas de segurança. Neste período, a Polícia Militar está com policiamento reforçado em várias regiões do Estado, além do trabalho rotineiro já feito diariamente nos municípios, mas alerta a população que algumas atitudes podem fazer a diferença na segurança da família e da residência. As orientações visam reduzir as possibilidades de ações criminosas.

    • Antes de viajar, é importante verificar se a residência está devidamente trancada, como as portas e janelas, se não tem objetos de valor do lado externo do imóvel e, mais importante, conversar com vizinhos e parentes para que possam também auxiliar na segurança, deixando um telefone de contato caso necessário.

    NA ESTRADA – Ao pegar a estrada, o motorista deve estar atento ao fluxo de veículos que fica maior nesta época e ter paciência no percurso, fazendo uma viajem tranquila. Além disso, é importante ter a manutenção do carro em dia.

    • As condições do veículo são fundamentais para que o condutor não tenha surpresas no caminho. Além disso, é sempre importante reforçar que álcool e direção não combinam, assim como o excesso de velocidade. O motorista é responsável pela própria segurança nas rodovias e também pelos demais usuários.

    NA FOLIA – E para quem vai curtir o Carnaval na avenida, seguindo o fluxo ou aproveitando os shows nos locais de evento, as principais dicas são: não exagerar e respeitar o próximo, assim como respeitar as forças de segurança que estarão presentes.

    • A PM lembra ainda do cuidado que pais ou responsáveis devem ter com as crianças que vão participar das festas do Carnaval.

    • Em situações de perigo Disque 190, e Disque  denuncias 181

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  • MULHER SOFRE INFARTO E MORRE EM LOJA DO SHOPPING DE VARGINHA

    MULHER SOFRE INFARTO E MORRE EM LOJA DO SHOPPING DE VARGINHA

    O QUE TÊM PROVOCADO UM AUMENTO EXPONENCIAL DOS CASOS DE MORTE POR PARADAS CARDÍACAS?

    Uma mulher de 58 anos acabou morrendo em uma loja de confecções dentro do Via Café Garden Shopping, na tarde dessas da última sexta-feira.

    De acordo com as informações apuradas pela reportagem do Conexão Três Pontas, era por volta das 15h quando uma mulher de que 58 anos de idade, que passeava pelo shopping e que acabara de adentrar em uma loja, acabou sofrendo um infarto fulminante e sendo constatado o seu óbito ainda no local.

    Uma equipe do Corpo de Bombeiros e outra do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) estiveram no local, prestaram os atendimentos necessários e apesar de toda a dedicação não conseguiram reverter o quadro da mulher que estava inconsciente e sem sinais vitais.

    Foram 40 minutos de manobras de ressuscitação que, infelizmente, não obtiveram êxito.

    Muitos populares que passeavam pelo shopping se aglomeraram nas imediações e fizeram com que a equipe de seguranças do local trabalhasse duro para evitar tumultos. A situação gerou grande comoção.

    A vítima é Ana Lúcia Simão Baptista, mãe do padre recém-ordenado Alex Simão e residia em Varginha.

    CASOS MAIS COMUNS

    Nos últimos tempos, as estatísticas têm mostrado um aumento considerável no número de casos de óbitos envolvendo pessoas acometidas por paradas cardíacas ou infartos. E o que mais tem chamado atenção é o fato de que essas situações, que historicamente eram mais comuns em pessoas idosas, agora estão acometendo homens e mulheres de todas as idades.

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    Sempre que uma notícia de um caso de infarto ou parada cardíaca é propagada, diante da polarização em que o Brasil se transformou nos últimos anos por conta de sua política questionável e arcaica, muitas pessoas têm feito comentários associando esses casos não apenas às sequelas da covid-19 mas principalmente às vacinas contra o coronavírus.

    Por outro lado há também aqueles que não concordam com essas afirmações, classificando-as de irresponsáveis e oportunistas.

    O fato é que ainda não há nenhum estudo que comprove essa relação. E a reportagem do Conexão Três Pontas, sempre primando pela ética e profissionalismo com imparcialidade e responsabilidade no ato de informar, jamais afirmará ou sequer dará a entender qualquer tipo de situação e suas correlações. O que não se prova não pode ser afirmado!

    É fato que esse crescimento de casos de infarto e de parada cardíaca têm preocupado não apenas as autoridades de saúde mais a população de uma forma geral e vários fatores devem ser levados em consideração como a maior cobertura dos fatos pelas redes sociais o que gera mais repercussão fazendo com que os casos se tornem mais destacados, o crescimento do estresse, uso de cigarro eletrônico, drogas ilícitas e a cada vez mais exaustiva carga de trabalho e o uso indiscriminado de anabolizantes por parte de muitos adeptos da musculação.

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    O que se sabe, é que, nas últimas décadas, a obesidade, o sedentarismo, o uso de cigarro, o diabetes e as doenças do coração, muitas delas hereditárias, têm sido as principais causadoras de mortes por problemas crônicos ou episódios agudos cardíacos.

    O que se espera, finalmente, é que a ciência, o quanto antes, traga a luz sobre esse tema para acabar com as especulações. Apoiadores e críticos da vacina contra a covid merecem e precisam de uma resposta urgente!

    Aos familiares e amigos de Ana Lúcia os nossos mais sinceros sentimentos!

     

     

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  • PREFEITURA INICIA A VACINAÇÃO CONTRA RAIVA ANIMAL EM TRÊS PONTAS

    PREFEITURA INICIA A VACINAÇÃO CONTRA RAIVA ANIMAL EM TRÊS PONTAS

    A Prefeitura Municipal de Três Pontas, através da Secretaria Municipal de Saúde e da Vigilância Epidemiológica e Ambiental, realiza, de 1° de agosto a 11 de setembro a vacinação contra raiva animal em Três Pontas.

    Na zona urbana a vacinação ocorre de 6 a 28 de Agosto. Já na zona rural a programação é mais extensa por conta do número de comunidades.

    Veja abaixo a programação completa:

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    Você sabe o que é Raiva Animal e todos os seus perigos e alertas?

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    A raiva é uma doença infecciosa viral que atinge o sistema nervoso central. O agente infectante é um vírus pertencente à família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, presente na saliva do animal doente. Este, ao morder ou lamber mucosas ou regiões feridas, pode transmitir a enfermidade a seres humanos.

    A zoonose afeta, unicamente, os mamíferos.

    “Isso significa que animais como cães, gatos, saguis e morcegos podem carregar o vírus, mas pássaros e insetos, não. Pequenos roedores, a exemplo de hamsters, porquinhos-da-índia, ratos e camundongos, e lagomorfos – coelhos e lebres –, também mamíferos, quase nunca são infectados com raiva e não são conhecidos por transmitir a doença”, explica a infectologista Christianne Takeda.

    Depois que o vírus entra no corpo, por meio da lambedura, arranhadura ou mordedura, o tempo de incubação pode variar de duas semanas a 60 dias, em média. Porém, esse período pode se prolongar por até cinco anos, principalmente, nos casos de mordidas de primatas não humanos.

    Em seguida, o vírus se movimenta a uma velocidade de cerca de 100 mm/dia pelos nervos até o cérebro e a medula espinhal, causando uma encefalite, ou seja, uma inflamação no cérebro.

    Os sintomas da raiva em pessoas são: dor de cabeça, febre, náusea, dor de garganta e alterações de sensibilidade no local da ferida provocada pela mordedura do animal. Estes sinais evoluem para paralisia e espasmos dos músculos de deglutição.

    O paciente também pode apresentar inchaço nos gânglios linfáticos, aumento da sensibilidade e dormência em locais próximos ao contato com o animal infectado, além de alterações de comportamento.

    Raiva nos animais

    Assim como outras doenças causadas por vírus, existem variantes da raiva que podem desenvolver sintomas diversos. Por isso, é recomendável se manter distante de animais silvestres como saguis e, principalmente, morcegos, mesmo que pareçam saudáveis.

    “Os morcegos podem carregar o vírus na saliva e transmiti-lo às pessoas por meio de mordidas ou arranhões. É importante evitar manuseá-los e procurar ajuda se vir algum por perto”, reforça Takeda.

    Ainda conforme a infectologista, ao alimentar animais de rua, por exemplo, é importante tomar precauções de segurança para evitar acidentes.

    “Você deve se aproximar com cuidado e evitar movimentos bruscos que possam assustá-los. É melhor usar recipientes e utensílios de alimentação adequados. Também é uma boa ideia buscar orientação de organizações de bem-estar animal ou autoridades locais”, diz.

    Apesar de o vírus atuar da mesma forma no organismo dos animais silvestres e dos domesticados, os sintomas podem ser diferentes. Em cães e gatos, geralmente, a apresentação clínica é furiosa. Em animais de produção, como bovinos, caprinos, suínos e ovinos, é paralítica. Já em mamíferos silvestres, é variável.

    Como o vírus compromete o sistema nervoso central, são prejudicadas todas as atividades do corpo, incluindo os movimentos respiratórios e a deglutição. “A sintomatologia que compreende o ‘engasgo’, bem como a dificuldade de ingestão de água devem-se à paralisia dos músculos. Quanto aos incômodos com a luz, a chamada de ‘fotofobia’, deve-se ao fato dos vírus atuarem nos bastonetes localizados na retina. Depois do comprometimento do sistema nervoso central, ocorre a disseminação em todos os órgãos por meio do movimento centrífugo.

    Prevenção

    Para prevenir a raiva, além de gatos e cachorros, os animais de produção também devem ser imunizados anualmente. No caso dos animais de produção, a vacina deve ser reforçada após 30 dias.

    Além de cumprir o esquema completo da imunização, é necessário fazer a observação clínica, por dez dias, de cães e gatos que morderam uma pessoa. Já o paciente mordido deve receber, prontamente, a primeira dose da antirrábica, e as outras, com três, sete, 14 e 28 dias depois.

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  • ESPECIAL: MUITO MAIS MULHERES ESTÃO MORRENDO POR CAUSA DE INFARTO; AUMENTO É DE 176%

    ESPECIAL: MUITO MAIS MULHERES ESTÃO MORRENDO POR CAUSA DE INFARTO; AUMENTO É DE 176%

    O Brasil registrou um aumento assustador no número de mortes de mulheres por conta de infarto. Situação liga o alerta!

    Os dados foram revelados por uma recente pesquisa, onde o crescimento foi de 62% em mulheres com idades entre 15 e 49 anos. Já em mulheres acima de 50 anos, com idade até 69 anos, o aumento foi simplesmente assustador. O crescimento foi de 176%, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia.

    Dentre os principais motivos estão a mudança na rotina de vida que levaram muitas mulheres ao sedentarismo. Por outro lado, há também os casos cada vez mais comuns de mulheres com duplas ou triplas jornadas de trabalho, com estresse elevado e com uma alimentação pouco saudável. A mortalidade por infarto entre mulheres jovens no Brasil está em crescimento — e menos da metade delas recebe o tratamento adequado para prevenir ou tratar esse problema.

    Esses são os dois principais alertas de um recente posicionamento sobre a saúde do coração feminino lançado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

    A entidade chama a atenção para todas as falhas na cadeia de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do ataque cardíaco — e de outras doenças agudas que afetam o sistema cardiovascular — entre o público feminino.

    Na cardiologia, as diferenças entre homens e mulheres “vão além das questões cromossômicas” e envolvem “os valores sociais, as percepções e os comportamentos”, que “moldam padrões e criam diferentes papeis na sociedade”, aponta o documento.

    Essas questões ganham mais importância quando lembramos que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil, independentemente do sexo.

    Mulheres mais jovens sob risco

    O infarto geralmente acontece quando há o entupimento das artérias coronárias, os vasos que levam sangue rico em oxigênio e nutrientes para o coração funcionar direito.

    Essa crise cardíaca aguda — e potencialmente mortal — costuma ser o estopim de uma série de elementos que se acumulam por anos ou décadas, como doenças crônicas (obesidade, hipertensão, colesterol alto, diabetes…), comportamentos e mudanças de estilo de vida (consumo de álcool, tabagismo, sedentarismo, sono de má qualidade…) ou características individuais (idade, sexo, histórico familiar…).

    Tradicionalmente, o ataque cardíaco sempre foi vinculado à figura do homem com mais de 45 ou 50 anos que carrega um ou mais fatores de risco da lista detalhada no parágrafo anterior. E, segundo essa linha de raciocínio, o risco para as mulheres só aumentava no pós-menopausa — quando elas perdem a proteção cardiovascular conferida por alguns hormônios, como o estrogênio e a progesterona.

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    Fatores de risco menos óbvios

    Para começar, o posicionamento destaca que “as mulheres apresentam com maior frequência fatores de risco cardiovascular não tradicionais, como estresse mental e depressão, e sofrem as consequências das desvantagens sociais devido à raça, etnicidade e renda”.

    Ou seja: além daqueles gatilhos clássicos do infarto (pressão alta, diabetes, sedentarismo, excesso de peso…), o público feminino ainda é mais afetado por problemas relacionados à saúde mental.

    As questões psicológicas, por sua vez, vão representar um fardo a mais para um coração que já está sobrecarregado.

    O impacto do estresse e da saúde mental no coração da mulher foi medido em vários estudos publicados ao longo dos últimos anos.

    Um deles, feito na Universidade Emory, nos Estados Unidos, mostrou que a taxa de ataques cardíacos relacionados ao estresse era o dobro no público feminino em comparação com o masculino.

    Entre pacientes que se recuperam de um infarto, a diferença no fardo mental também é marcante entre os sexos. De acordo com uma pesquisa da Universidade Yale, também nos EUA, a percepção de estresse é maior entre as mulheres mais jovens durante os doze meses que sucedem o evento cardiovascular.

    Em linhas gerais, a saúde mental das mulheres é mais afetada que a dos homens por questões hormonais, de violência de gênero e traumas, segundo uma revisão publicada no The Lancet Psychiatry.

    “Existe uma tendência na sociedade e na medicina de não se valorizar muito os aspectos da saúde mental. A mulher é vista como nervosa, como se não soubesse se portar ou reagir”, comenta a cardiologista Ieda Jatene, do Grupo de Estudo de Doenças Cardiovasculares em Mulheres do Hcor, em São Paulo.

    “Muitas vezes, as queixas emocionais não são encaradas com a mesma seriedade de incômodos físicos”, lamenta a médica.

    Que fique claro: estresse, ansiedade, depressão e outros problemas psicológicos acometem homens e mulheres. Em ambos os sexos, se essas doenças não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente, elas podem resultar em ataque cardíaco.

    “Porém, o público feminino tende a sofrer mais com a sobrecarga relacionada à dupla ou à tripla jornada diária”, acrescenta Jatene, referindo-se à incumbência de ter uma profissão, cuidar da casa e dar atenção à família que recai com maior frequência sobre elas.

    Além da saúde mental, a lista de fatores de risco cardiovasculares não tradicionais que acometem as mulheres inclui também o parto prematuro, a doença hipertensiva da gestação, o diabetes gestacional, as doenças autoimunes (como lúpus e artrite reumatoide, mais frequentes no público feminino) e os tratamentos para doenças como o câncer de mama.

    Sintomas desprezados

    Após anos de sobrecarga, as artérias do coração entopem e o músculo entra em pane. Falamos aqui do infarto, um evento que costuma apresentar alguns sintomas importantes e bem conhecidos — o mais famoso deles é a dor no peito que irradia para o braço esquerdo.

    Mas aqui, mais uma vez, as mulheres saem no prejuízo. Nelas, nem sempre o ataque cardíaco se manifesta dessa forma.

    Mansur, que também é professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, calcula que a dor no peito aparece em 90 a 95% dos homens com infarto. Enquanto isso, esse sintoma acomete de 75 a 80% das mulheres na mesma condição.

    “Ou seja: ela ainda é o sinal comum e mais importante em ambos os sexos”, constata ele.

    As mulheres vítimas desse problema, porém, podem sentir mais frequentemente outros incômodos diferentes — e, em razão disso, nem suspeitarem que estão sob risco.

    Muitas vezes, nem mesmo os profissionais da saúde que atuam em ambulatórios e serviços de emergência conhecem esses sintomas atípicos do infarto, o que atrasa o diagnóstico e o tratamento delas.

    “Muitas apresentam queixas como cansaço extremo, um desconforto no peito que não tem uma característica de aperto, falta de ar e disparos nas batidas do coração”, descreve Jatene.

    “Todas essas manifestações devem sempre ser encaradas como sinais de alerta para uma doença cardiovascular”, complementa ela.

    Além das pistas de infarto citadas pela médica, os manuais de cardiologia incluem também mal-estar súbito, sensação de desmaio, dificuldades para manter a respiração, fraqueza intensa, tontura, suor frio, dor no abdômen ou nas costas, palidez, náuseas, vômitos e dificuldades para dormir.

    Diante deles, vale ir até um serviço de emergência com a maior rapidez possível.

    Jornadas duplas ou triplas, mais comuns entre as mulheres, podem resultar em mais estresse — o que afeta a saúde do coração.

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    Tratamento inadequado

    Chegamos, enfim, à terceira barreira da lista: segundo o posicionamento da SBC, “menos de 50% das pacientes [com doenças cardíacas] são submetidas ao tratamento medicamentoso adequado”.

    Em outras palavras, mesmo quando superam as outras duas dificuldades, fazem exames de rotina ou suspeitam de algo mais grave e recebem o diagnóstico correto, mais da metade das pacientes não tem acesso aos remédios ou aos procedimentos mais indicados para o caso delas.

    Segundo os médicos ouvidos pela BBC News Brasil e o próprio documento da SBC, existem vários fatores que explicam esse menor acesso aos tratamentos contra as doenças cardiovasculares.

    O primeiro deles tem a ver justamente com o fato de os profissionais de saúde suspeitarem menos desses problemas quando a paciente é do sexo feminino — com isso, elas não recebem o diagnóstico adequado, que permitiria realizar a melhor terapia no tempo adequado.

    Os especialistas também observam que, no geral, as mulheres têm menos acesso a exames de rotina do coração, que permitiriam flagrar aqueles fatores de risco por trás de um infarto — como diabetes, colesterol alto e hipertensão arterial — e poderiam ser controlados por meio de medicações. Esses problemas ficam, então, escondidos por décadas, até que desembocam numa crise aguda das coronárias.

    O posicionamento da SBC ainda chama a atenção para os “determinantes sociais da saúde”, como abuso sexual e violência, privação socioeconômica e baixa escolaridade. A entidade aponta que todos eles são “potencializadores de doenças cardiovasculares” nas mulheres — e é importante levar em consideração todos esses pontos durante a consulta para ampliar o acesso aos tratamentos mais efetivos para elas.

    “Infelizmente, essa é a realidade. O tratamento do infarto nas mulheres costuma ser inadequado e tardio”, classifica Mansur.

    “Elas são menos submetidas, por exemplo, à angioplastia e à colocação de stent”, diz o médico.

    Esses nomes citados pelo cardiologista fazem alusão aos métodos cirúrgicos minimamente invasivos que desentopem as artérias coronárias e instalam pequenos dispositivos (os stents) que garantem a passagem de sangue pela região afetada.

    Mansur acrescenta que, além dos procedimentos, as mulheres também costumam receber menos prescrições de remédios para controlar os fatores de risco tradicionais, como hipertensão e colesterol alto — que, como vimos anteriormente, são gatilhos para um infarto.

    “As mulheres também são menos representadas em estudos clínicos de cardiologia. O número de voluntárias nas pesquisas é sempre muito menor”, aponta Jatene.

    “Até há pouco tempo, acreditava-se que doença cardiovascular era coisa de homem e a mulher só apresentaria esses problemas depois que perdesse a proteção hormonal no pós-menopausa. Mas sabemos hoje em dia que eles podem aparecer de forma muito mais precoce”, reforça ela.

    Para completar, a recuperação pós-infarto também é mais complicada entre o público feminino. Segundo um estudo publicado em maio no Jornal da Academia Americana de Cardiologia, mulheres são 1,65 vez mais propensas a precisar de uma nova internação nos primeiros 12 meses em comparação com os homens.

    Elas também sofrem 1,46 vez mais complicações relacionadas ao ataque cardíaco e têm um risco 2,2 vezes maior de morrer nessa janela de um ano após o evento inicial.

    Os stents (no centro da imagem) são pequenas estruturas metálicas que desentopem e mantêm a estrutura de vasos sanguíneos.

    Como mudar isso

    Para Jatene, a melhora desse cenário passa necessariamente por uma palavra: educação.

    Na visão da médica, todo mundo deve conhecer melhor as formas de prevenção dos fatores de risco cardiovasculares e os cuidados básicos diante dos sinais de um infarto.

    Do lado dos profissionais de saúde, ela também aponta para a necessidade de uma melhoria no acolhimento das pacientes.

    “Fundamentalmente, precisamos valorizar os sintomas precoces, mesmo que eles sejam atípicos, e encaminhá-las para uma avaliação”, diz a cardiologista.

    Já do ponto de vista da população geral, conhecer mais sobre o problema e ter uma rotina de autocuidado é algo primordial, aponta Jatene.

    “É importante que toda mulher de 35 a 40 anos procure um cardiologista e faça uma avaliação. Isso pode ajudar na detecção de um problema que ainda está escondido”, sugere.

    A médica acredita que, quando o assunto é coração, o público feminino deve ter a mesma rotina de cuidados reservada à prevenção do câncer de mama — com exames periódicos quando há indicação e atenção aos possíveis sintomas de algo mais sério.

    “As mulheres geralmente cuidam do marido, dos filhos, dos pais, dos colegas de trabalho, dos amigos… Mas elas dificilmente são cuidadas como deveriam”, conclui ela.

    A pesquisa, longa, foi feita entre os anos de 1990 e 2019.

    Fonte SBC e BBC News

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  • COMO DÓI!!! Maior pedra nos rins do mundo é retirada de paciente no Sri Lanka

    COMO DÓI!!! Maior pedra nos rins do mundo é retirada de paciente no Sri Lanka

    VEJA OS CUIDADOS PARA EVITAR A FORMAÇÃO DE CÁLCULOS RENAIS (PEDRAS NOS RINS)

    Além do peso, o comprimento do cálculo renal também impressiona, pois supera o tamanho médio do órgão. Jornalista do Conexão dá testemunho sobre o sofrimento das cólicas renais. “Boa alimentação é tudo!”

    Pesando 801 gramas e com 13,37 centímetros de comprimento, o exército do Sri Lanka anunciou a retirada da maior e mais pesada pedra no rim do mundo. A cirurgia para a remoção foi realizada por uma equipe de médicos militares em um paciente de 62 anos.

    Segundo o sargento aposentado Canistus Coonge, o peso da pedra é cinco vezes maior do que um rim masculino comum. E o comprimento do cálculo renal também impressiona, pois o tamanho médio de um rim é de 10 e 12 centímetros.

    “A remoção cirúrgica da maior e mais pesada pedra renal do mundo ocorreu em 1º de junho no hospital militar de Colombo”, informaram os militares em um comunicado. O recorde ainda não foi formalizado no Guinness Book.

    Pedras nos rins, também conhecido como cálculo renal, se formam por meio do acúmulo de cristais existentes na urina. O tratamento se dá com o uso de medicamento ou a realização de procedimento cirúrgico. Ingerir bastante água, reduzir o consumo de sal e praticar atividades físicas regularmente são algumas das formas de prevenção.

    SAIBA COMO EVITAR A FORMAÇÃO DE PEDRAS NOS RINS

    Sim! A cólica provocada por pedras nos rins é, clinicamente, a dor mais aguda, mais forte que um ser humano pode sentir, perdendo apenas para algumas dores provocadas por alguns tipos de câncer, em fase terminal. E o comparativo que sempre é feito, ‘igual a dor do parto’, não pode ser levado em consideração. Se o tamanho da dor é semelhante o resultado é bem diferente. No parto o que vem ao mundo é um bebê, um filho, geralmente muito amado, esperado, sonhado. Já na cólica renal o que é expelido é uma ou mais pedras, geralmente de oxalato de cálcio ou de sódio, algumas pontiagudas, cortantes, imprestáveis, que não trazem nenhuma lembrança boa.

    TESTEMUNHO IMPORTANTE

    A cólica renal leva frequentemente o paciente ao Pronto Socorro devido a intensidade absurda de dor. Lá, normalmente é aplicado soro na veia com a utilização de medicamentos analgésicos potentes, como o Tramal (Tramadol) e até Morfina.

    “Se pelo menos fossem pedras preciosas, valeria todo o sofrimento que elas provocam”, disse o jornalista Roger Campos, que já fez duas cirurgias para retirada de pedras dos rins e que se prepara para o terceiro procedimento cirúrgico, tendo cerca de 15 pedras em seus dois rins.

    Roger ressalta que todas as essas pedras são parcialmente culpa de suas escolhas alimentares ao longo da vida. Mas outra parte se deve ao fato de seu organismo não produzir uma substância chamada citrato que, em todos os humanos, têm a função justamente de quebrar as moléculas dessas pedras, evitando que elas se formem ou cresçam em demasia.

    “Além dessa questão do meu organismo não produzir o citrato, eu também sempre, principalmente desde a adolescência, tive uma péssima alimentação. Eu não tomava nada de água e todos os dias, em São Paulo, minha terra natal, eu sentava na calçada com uma garrafa de Coca-Cola de 2 litros e um pacote de salgadinho de milho industrializado, os famosos Elma Chips, carregados de sódio, como o Cheetos, Fandangos, Cebolitos, Doritos, etc. Hoje eu sofro muito com as pedras por causa dessas escolhas. Custei a entender que tinha que mudar minha alimentação. Já melhorei muito, mas não basta diminuir drasticamente o sal, é preciso cortar o refrigerante, evitar fast-food, alimentos industrializados, embutidos como linguiça, salsicha, bacon, queijo, presunto, mortadela, salame italiano, etc. Também é fundamental comer frutas cítricas, como limão, laranja, mexerica, etc.”

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    Cálculo renal

    ​O que é

    Cálculo renal, também conhecido como pedra nos rins, é uma doença causada pela formação de substâncias minerais dentro do sistema urinário.  É comparado com “grãos de areia” que se juntam dentro do rim e formam uma verdadeira pedra.

    Tipos

    Os cálculos podem ser classificados de acordo com a sua localização no sistema urinário e por sua composição. Pela localização podem ser renais (dentro do rim), ureterais (dentro do ureter, que é o canal que leva a urina do rim para a bexiga) ou vesicais (na bexiga). Pela composição podem ser de vários tipos. Os mais comuns são de Oxalato de Cálcio, Ácido Úrico, Estruvita e Fosfato de Cálcio.

    Causas

    Os cálculos renais são formados dentro dos rins e dependem de uma concentração alta de cristais na urina. Assim, as principais causas de sua formação são a pouca ingestão de água, deixando a urina muito concentrada. A ingestão de comidas com muito sal e proteínas também é um fator importante. Além disso, os cálculos de estruvita são causados por bactérias decorrentes de episódios recorrentes de infecção urinária.

    Sintomas

    Pacientes com grandes cálculos podem não sentir nada, enquanto pequenos cálculos podem provocar muita dor. Temos dois tipos de quadro – o do paciente com uma pedra no rim que não está se movimentando e o quadro de cólica renal, que acontece quando a pedra começa a sair do rim e entope o ureter. Para a primeira possibilidade pode ocorrer dor na região lombar crônica, de um lado só das costas, em peso, com piora com exercícios e líquidos, associado com infecções de urina de repetição e sangramento na urina.

    Já o quadro de cólica de rim é um quadro agudo, que acontece de repente, com uma dor muito forte na região lombar – vai para a região da bexiga. Junto com a dor podem vir náuseas, vômitos e febre. É uma dor muito intensa, que geralmente só melhora com medicação na veia.

    Fatores de risco

    Pessoas obesas, sedentárias, com diabetes, que moram em locais mais quentes e com histórico de doença na família têm mais chances de cálculo urinário. É, na maioria das vezes, uma doença que começa com uma alimentação ruim e com pouca ingesta de água.

    Diagnóstico

    A suspeita do diagnóstico vem com a história e o exame físico. O melhor exame para diagnóstico é a tomografia de abdômen e pelve, sem contraste. Em casos de crianças, gestantes e para o seguimento de pacientes com cálculos é possível fazer o ultrassom ou um RX de abdômen e pelve também.

    A ressonância magnética não mostra cálculos renais. Exames de sangue e urina são importantes também, inclusive para a prevenção de novos episódios.

    Incidência

    É um problema muito comum que atinge crianças, adultos e idosos. A chance de uma pessoa ter um cálculo renal é de 12% na vida, ou seja, 1 em cada 8 pessoas vai ter um cálculo renal em algum momento da vida. Os homens têm um pouco mais de chances do que as mulheres.

    Tratamento

    A dor da cólica renal é muito intensa e quando ocorre deve ser avaliada com urgência por um médico. Para evita-la somente o tratamento preventivo.

    O tratamento dos cálculos renais depende de alguns fatores, como sintomas do paciente, quantidade de cálculos, tamanho e localização deles. As opções vão desde o acompanhamento com reavaliações periódicas até cirurgias. Hoje em dia, quando a cirurgia é necessária, normalmente são realizados procedimentos extracorpóreos ou minimamente invasivos, nos quais os pacientes são tratados de forma extremamente eficiente e pouco invasiva, tendo altas taxas de sucesso e baixas de complicações.

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    Prevenção

    50% dos pacientes que tiveram um cálculo renal vão ter outro em 5 anos se não fizerem um tratamento preventivo. Medidas que servem para a maioria dos pacientes com cálculos são aumentar a ingesta hídrica, com o objetivo de o paciente urinar mais de 2 litros por dia. Para isso, pode-se verificar a cor da urina. Ela deve estar bem clara, quase transparente. Se a urina estiver amarelada é sinal que mais água deve ser ingerida.

    Prognóstico

    Os cálculos renais são altamente tratáveis e preveníveis. Assim, se uma pessoa descobrir um cálculo renal, procure um urologista para definir o que deve ser feito. Entretanto, um cálculo renal não tratado pode causar alterações renais irreversíveis, podendo levar até a perda do órgão.

    Evite sal na comida e controle a ingestão de proteínas também. Pacientes que têm muitas infecções de urina devem ser tratados.

    Possíveis complicações

    Quando o paciente tem a cólica renal significa que o rim está entupido por um cálculo no ureter. Isso pode causar muita dor e, caso não seja tratado, pode levar a perda de função renal de forma irreversível.

    Uma boa parte dos cálculos é eliminada espontaneamente, mas em cerca de 20% dos casos são necessários tratamento medicamentoso ou cirúrgico.

    Já os cálculos que estão nos rins, sem causar muita dor, podem com o tempo crescer e causar sintomas, podendo levar até a perda do rim se não tratados.

    Assim, sempre que uma pessoa descobrir que tem um cálculo, o ideal é ser avaliado por um urologista.

    Fonte Dr. Fabio Vicentini, urologista do Hospital Albert Einstein

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