Categoria: Juarez Alvarenga

  • MEDIOCRIDADE COTIDIANA por Juarez Alvarenga    

    MEDIOCRIDADE COTIDIANA por Juarez Alvarenga    

           Nosso repertório vivencial é extremamente repetitivo. O que acontece é que a monotonia emplaca em nossa rotina. Por isto temos que ser cientista vivencial para construir um cotidiano interessante.

            Resumir o cotidiano em trabalhar, comer e dormir é muito pouco para a grandeza humana. Tem que haver pelo menos um gol de Neymar ou um verso de Fernando Pessoa para entreter ou enfeitiçar nossa existência. Sei que a vida não se resume num Mineirão cheio, é também o Mineirão cheio. E quem está lá deve assim pensar, pois temos uma realidade que bifurca em duas realidades: uma leve e uma ruim. Impregnar na realidade ruim é como construir um canal que nos leva ao inferno psicológico. Libertar desta realidade e pousar na realidade leve é ter acesso à chave da felicidade quase eterna.

            Ser feliz dentro do cotidiano é necessário suplantar a monotonia e encaixar no dia a dia continuidade de facetas de sonhos que concretiza lentamente dando vida no quase parasitismo cotidiano.

            Colorir a parede encardida da rotina é para nós pintor da existência tarefa primordial ao levantar da cama para o campo de guerra. Não devemos ser mutilados de motivação, devemos sim traçar planos e inserir ações para suas concretizações.

            Nosso dia a dia deve sempre ser um ponto de partida se tornar um ponto de chegada seremos metralhados inteiramente pela desmotivação, imobilizado para dar seqüência a uma vida fortificante e brilhante.

            Se você foi captado pela mediocridade cotidiana e está aprisionado ao um abismo profundo e escuro lembre que só sairá deste lugar olhando a vida com leveza, pois só chegamos às alturas voando e só voamos se nossa alma tem a leveza dos pássaros e força dos leões para agarrar a felicidade com firmeza dentro da monotonia cotidiana.

    JUAREZ ALVARENGA

    ADVOGADO E ESCRITOR

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  • NA VIDA O ÚNICO FATO CONSUMADO É A MORTE por JUAREZ ALVARENGA

    NA VIDA O ÚNICO FATO CONSUMADO É A MORTE por JUAREZ ALVARENGA

             Problemas petrificados não quer dizer que são eternos. As modalidades de como lindamos criando várias alternativas de combates, é que farão surgir os instrumentos hábeis de destruir categoricamente. Isto quer dizer, que é o alvo  não foi atingindo e não que a flecha foi certeira.

             A cena de destruição, proporcionada pela mais cruéis e intensas tempestades vivenciais são incapazes de nos deixar imobilizados. Nossas estratégias, mesmas feridas, surgirão no meio do caos.

             Recomeçar, do fundo do poço, é a grande façanha humana  ungido pela capacidade de transformar otimismos em ações de valentia, na construção de uma nova morada existencial .

             Não é a profundidade do poço capaz de enterrar nossos objetivos consistente impedindo de pedirmos ajuda como o mendigo faminto, nas praças prodigas e generosas.

             O que existe em nosso interior deve ter a  potencia de uma bomba atômica se o problema for da grandeza de um planeta cosmo.

             Acreditar na remoção dos obstáculos, independente de toneladas de seu peso, com nossa força interior poderosa é construir um exercito com único comandante capaz de vencer no terreno mais íngreme da alma humana.

             A demora de uma solução conclusiva não quer dizer que os problemas irão eternizar alojando definitivamente em nosso interior

             Na vida não existem problemas impossíveis e sim soluções extremamente complexas, dando a impressão de vitaliciedade.  Ter a paciência de um campeão, jogador de xadrez, é o que resta para aquele que a única alternativa, é enfrentar, com tenacidade, os caminhos certeiros que leva as soluções satisfatórias.

             Se você parece estrangulado, dentro de uma cela fria pronto, para execução final, acorde que cada amanhecer poderá construir um capitulo novo, com histórias interessantes e ricas  de felicidades.

             Basta acreditar, que na vida, o único fato consumado é a morte.

             Manter vivo é acreditar que a vida é um processo de revisão de problemas gigantes e perenes em soluções avidas, inteligentes e solidas.

             Cada respiro ao amanhecer é um convite ao voltar, para o centro da vida e lá mandar raios de claridades, para todos os setores existenciais obscuros.

    JUAREZ ALVARENGA

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  • COMO VOCÊ SAI DO CARNAVAL por JUAREZ  ALVARENGA

    COMO VOCÊ SAI DO CARNAVAL por JUAREZ  ALVARENGA

    Nossas fantasias disparam como corações enfermos no carnaval. O mundo distancia da realidade como a Terra de Marte. A realidade petrificada  sendo diluída num emaranhados de sutilezas poderosas.

    A lógica é condenar a concretude elevando nossas pretensões além mar.

    Não têm limites, para os sonhos  convalescentes erguerem nossas lógicas camufladas e impulsionadas pelas forças das utopias.

    Somente os motoristas profissionais são capazes de manterem os carros derrapados a voltarem, para as estradas clarividentes da realidade depois do carnaval.

    Com tudo isso, é extremamente importante saber, como saímos psicologicamente depois do carnaval.

    Percebemos que a mulher madura, apaixonada e desiludida, que pretende ficar de camisola o dia inteiro desanimada, luta para se manter, psicologicamente, bem depois do carnaval.

    Por outro, lado o jovem com potencial elevado preparando, para ir para Belo Horizonte fazer cursinho com entusiasmo bem acima da normalidade consagra o prazer de viver.

    As saídas depois do carnaval são diferenciadas, umas dramáticas outras provenientes de entusiasmo homéricos prontos para as lutas épicas.

    Cada indivíduo saí do carnaval de uma maneira.

    Essas saídas bipolares nos conduzem ao raciocínio que a realidade chega ao individuo diferentemente. Uns assustam e deprimem depois da maratona de sonhos. Outros, se estruturam e se erguem aproveitando os sonhos, como motor acelerando a velocidade como piloto experiente.

    Depois do carnaval, se você tiver problema como o governador ZEMA, ao chegar à quarta feira de cinzas, no seu gabinete na cidade administrativa, prepare para enfrentar crises.

    Monta sua equipe de crises e no mundo atual se não conseguir sair sozinho seja humilde, pois a ciência atual tem muito como te ajudar. Procure um psicólogo, que servirá de porta bandeira, para harmonizar os ritmos de sua vida em compasso com soluções suficientemente significativas.

    JUAREZ ALVARENGA

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  • É HORA DE IR PARA ALTO MAR por JUAREZ  ALVARENGA

    É HORA DE IR PARA ALTO MAR por JUAREZ  ALVARENGA

             A noite cede para os primeiros raios solares. Abro a janela e vislumbro que a consciência se abre para a realidade como os olhos  distanciam dos sonhos imaginados.

             Levanto e e minha fortaleza intima ergue os primeiros passos direcionados ao porto.

             Chegou a hora de ir para alto mar. Lugar de nossos sonhos trapaceiros, onde a ousadia de nossas ações deve ser incendiada como utopias clarividentes como labaredas intimas impregnado em nossos  subconscientes.

             No alto mar  está o tesouro da realidade que devemos perseguir com obsessão e inteligência, desfazendo todas nossas forças brutas e toscas, trazendo para nosso mundo, o sonho vencido pelas nossas armas concretas.

             Agitação em alto mar exige valentia de nossos atos. Perseguir nossos objetivos com heroísmo, porém somente assim que a realidade, como uma tonelada, caem na tênue fantasia deteriorando e transformando em consistente sucesso. Quanto, mais distante o sonho a buscar, maior deve ser a destreza operacional de nossa alma em conquistar.

             É no conjunto de vontades com atitude, que nasce nossa realização por mais gigantesca que  for.

             Sonhos na cama é um deleite, para alma fraca, em alto mar é uma temeridade, para a realidade. Devemos brigar para transformar utopias em realidade, como um leão faminto briga por uma porção de carne. Ao extremo de  suas forças.

             É em alto mar que os barcos bailam com a realidade. Mergulhar com profundidade, é ter a certeza de que o tesouro está no fundo, como o piloto vislumbra o farol, depois de dias perdidos na imensidão do mar.

             Jogue seus sonhos da cama, para alto mar, e, verá a transformação em sua vida, porém na cama os sonhos são estáticos e distantes e em alto mar, os sonhos agridem a realidade  e estão bem perto de sua concretização;

             A vida é uma caçada de utopias e é pelas tentativas que aumentamos nossos números de presas. É em alto mar que toda alcateia fica de espreita, porque, os caçadores humanos são famintos de realidade.

    JUAREZ ALVARENGA

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  • HOJE AMANHECEU DESANUVIADO por Juarez Alvarenga

    HOJE AMANHECEU DESANUVIADO por Juarez Alvarenga

    O relógio desperta e eu desperto para o mundo. Olho para cima e vejo o céu desanuviado. Dia propicio para lidar com as realidades. Retirar das gavetas do tempo aquele sonho empoeirado e agora na maturidade jogar no vulcão do meio dia.

    Juntar maturidade e a impulsão dos sonhos nos levará sem duvidas às obras faraônicas.

    O dia desanuviado nos faz enxergar com clareza nossas metas e mais do que isto os caminhos que nos levarão ao sucesso.

    Erguer sustentáculos dentro da realidade é preciso ter no subterrâneo substancia motivadora capaz de solidificar fortemente as bases das ações consistentes.

    Aprender a inserir nos dias desanuviados os quilombos de sonhos contidos em nosso intimo é deixar fluir por trilhos abundantes a locomotiva da realidade.

    Levantar para vida nos dias desanuviados é clarear e por nosso poderio de reação sob os problemas que a realidade nos impõe.

    A coincidência da claridade intima com a claridade do céu produzirá só perolas e nós como artesões construiremos um bazar onde trocaremos problemas vivenciais por soluções acrobáticas.

    Aprenda que nos dias desanuviado é tempo de construção. Construir realidades dentro do nascedouro dos sonhos. Construir felicidades quando abrirmos a janela ao amanhecer e sentimos o aroma das dificuldades cotidianas nascendo, porém projetando para tarde o sepultamentos de todas as adversidades iniciais.

    Não adianta o dia estar desanuviado, convidando para luta se dentro de seu intimo esteja nublado, impregnado de negritude e você contemplando a vida com catastrofismo. Leve para os dias desanuviados sua claridade intima. Será uma combinação invencível.

    JUAREZ ALVARENGA

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  • COMEÇO DE ANO por JUAREZ  ALVARENGA

    COMEÇO DE ANO por JUAREZ  ALVARENGA

             Os inícios das coisas exigem de nós raízes profundas fixadas em nossos ideais para que os obstáculos encontrados no caminho não destruam o entusiasmo inicial.

             Nosso levantar nos conduz a velocidade em que andamos nos caminhos do dia. Ao amanhecer ao pegar a escova de dente e maneira como escovamos os dentes determina se o dia será de sucesso ou de omissão perante as adversidades rotineiras.

             Todo iniciar é uma ladeira sem obstáculos é por isto nos motivamos exageradamente. Mas devemos absorver estes entusiasmos iniciais e lançarmos nossos sonhos com força tal que ultrapasse os obstáculos mais resistentes, infiltrando nossas realidades no fluxo natural de nossos esforços para o mar de resultados.

             Estamos no inicio do ano. Começo do horizonte hora de soltarem os sonhos e não reterem, buscar aproximarem as distancia para que no final de ano o objeto visto somente com os olhos seja palpável com as mãos.

             Toda caminhada deve ser planejada e entusiasmo inicial mantido. Sabemos que o diferencial é o durante. Tanto o começo como o fim de toda caminhada temos força além da normalidade.

             Na monotonia rotineira do durante que ultrapassamos os concorrentes e decidimos a corrida a nosso favor.

             Aprendi que todo vencedor é aquele que mantém o entusiasmo inicial da corrida durante ela e no seu final. Com esta estratégia venceremos qualquer maratona vivencial com folga.

             Desejo que este começo de ano seus olhos atinja horizontes quilométricos, mas também que suas pernas sigam sua cabeça cheia de entusiasmo vivencial principalmente durante a corrida onde a monotonia cotidiana costuma como imã impregnar nossos passos, afundando nossos sonhos.

    JUAREZ ALVARENGA

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  • QUANDO JOGAMOS NOSSA GARRAFA NO MAR por JUAREZ ALVARENGA

    QUANDO JOGAMOS NOSSA GARRAFA NO MAR por JUAREZ ALVARENGA

    O dia aparece e as gaivotas enfeitam o céu. Vou até a beira do mar e num ato de desprendimento jogo uma garrafa com uma mensagem. A imensidão a ser percorrida e o destino a ser tomado fica por conta do acaso, brincar com destino é ironias dos homens.

    Vejo a garrafa caminhar em direção ao Tsunami. Sem nada poder fazer entristecido lamento tal destino. O interessante desta aproximação por mais violenta que sejam as ondas a garrafa se mantém integra e caminha em alta velocidade. Por estar na superfície sua leveza salva bravura e intensidade das ondas. Desprotegida a garrafa são como nossas vidas. Ao alento o mar com seu poderio não conseguem destruí-la. Somente os piratas poderão consumi-las. No meu caso os piratas viram a garrafa e não interessou. Ela guiada pelas intensidades das ondas caminha desgovernada, isto não quer dizer que sem destino.

    Aprendi a acreditar que a garrafa é guiada pelo acaso, mas seu encontro depende de muito trabalho. Ela sofre as consequências das tempestades, mas saem salvas do temporal. Porque sua leveza mantém boiando mesmo com o peso dos temporais.

    Depois de milhas percorridas vem cair nas mãos de alguém do outro lado do Atlântico. Por que como isso aconteceu é inexplicável. Vários destinos poderiam ter acontecido. Deste de sua destruição por tempestades ou por piratas. Mas integra e soberba chega ao destinatário final feliz. A pessoa que raptou a garrafa é porque ficou incansavelmente esperando. Ela diz que o mar impulsionou até as suas mãos, mas ninguém sabe o trabalho que espera trouxe.

    Hoje sabemos que nossas vidas têm muitas coisas aleatórias, mas sabemos também que têm muitas coisas causadas por nós mesmos, porém devemos ser assíduos trabalhadores que acredita na sorte, mas acredita também que a abertura do sol é uma oportunidade de inserir nosso sacrifício no seio do dia.

    Feliz a dona da garrafa foi abrir. Era uma champagne propicia para este final de ano e dentro tinha uma mensagem que depois da tempestade o amor sobrevive fortalece eternamente e é capaz de suportar as provocações dos temporais cotidianos.

    JUAREZ ALVARENGA

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  • A VIDA É UM BRINQUEDO por Juarez Alvarenga

    A VIDA É UM BRINQUEDO por Juarez Alvarenga

           O agrado humano vem de várias formas. Quando criança, aprendemos a desarmar os adultos com nossa inocência. E elas são desarmadas gratuitamente ou com manifestações de distrações.

           Ao atingir a idade adulta nossa racionalidade nos recrudesce. Se brincamos com a vida na infância, na maturidade a vida brinca com nós. Somos peritos em fechar a nobre alegria de entrar. Nossos sorrisos são contidos. E a felicidade parece uma mágoa cercada por um dique resistente.

           Aquele brinquedo abandonado e estragado pelo tempo pode ser recuperado. Basta trocar nossa rotina repetitiva por novidades inventadas pela magia extasiante de uma consciência de valorização da vida.

           Deixar no canto de um quarto é perder a oportunidade de fazer da existência um laboratório saudável. Cabe a nós sermos profissionais eficientes para recuperar na maturidade a intensidade da maravilha de viver. Espantar a infelicidade cercada de freios dramáticos. Fazer fluir naturalmente, com o sepultamento de mananciais retidos de impurezas psicológicas capaz de conter que as águas cristalinas rompa o medo de ser feliz.

           Se ganhamos de presente a vida e se somos donos deste processo devemos ser protagonistas de uma história feliz.

           Compreender que da existência podemos filtrar os desencantos transformando em saudáveis pensamentos positivos.

           Brincar com a vida como se fosse um eterno brinquedo novo nos proporciona felicidade vitalícia. Abandonar a ermo o desprazer de viver faz nos recuperar que na idade madura é possível consertar qualquer brinquedo envelhecido pelo sintoma do ceticismo.

           Hoje me coloco como criança na descoberta do prazer de brincar.

           Sinto a intensidade de manejar o brinquedo com a destreza de um menino feliz.

           Não cobro nada da vida e neste parque existencial coloco a felicidade bem próximo do alvo na certeza de que a flecha está sobre meu comando.

           Ter a vida ao nosso alcance nos trás para o presente aquele brinquedo que manobramos no passado. E fazer dele um prazer continuado nos recupera a alegria de quem é um eterno perito em consertar brinquedos estragados abandonados pela existência.

    JUAREZ ALVARENGA

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  • A NOITE por JUAREZ ALVARENGA

    A NOITE por JUAREZ ALVARENGA

             Os homens, esses seres enigmáticos, buscam na noite assistir o circo da vida, vendo os trapezistas fazerem malabarismo com os problemas existenciais. É preciso contemplar a noite como viver o dia. Distanciar das fontes potentes geradoras de problemas e arregar à noite com as águas cristalinas da vida, em eterna primavera. Noite não é tempo, é divã de alegria. É uma féria diária. Para isto é preciso estrangular a noite do dia. Não levar para o céu da noite o inferno do dia. A noite é uma caverna de felicidade, onde os bandidos da realidade caem sem antes pegar o ouro da vida.

             As luzes artificiais iluminam as ruas da solidão, com fechos de soluções. Em cada lar, um universo, circunscrito de soluções infinitas.

             A noite é de vadios sonhos descompromissados com a realidade. É o antro dos casais apaixonados. É a chama de planos homéricos. É alegria persistente e transitória, porém sempre existente. A noite é a realidade pálida. É o sonho configurado. É o problema sepultado.

             Noite é alegria, felicidade vasta e férias diárias. Por isto sonhar na noite é abrir as porteiras das realizações com ilusões consistentes.

             As fadas costumam-nos visitar durante a noite, mas não cabe a elas roubar nosso sono e nem intimidar nossas ações. A noite é epopeia grandiosa de um descanso generoso. Nela, a gentileza da vida, deposita sua delicadeza no santuário da alegria. É voar na paisagem concreta sem caçador para derrubar a bravura de enfrentar o espaço infinito. E o perfume no ápice de seu aroma. É um tempo mágico construído  de sonhos consistentes. É uma sombra egoística proveniente de uma alma despida. É o silêncio da realidade na folia da alegria.

    JUAREZ ALVARENGA

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  • SUA VIDA PRECISA DE UMA SACUDIDA por JUAREZ  ALVARENGA

    SUA VIDA PRECISA DE UMA SACUDIDA por JUAREZ  ALVARENGA

    Levantar todos os dias, para crucificar a vida é tarefa de milhões de brasileiro.

    A morte psicológica, antes da morte física, é o grande mal do século.

    A maioria da população já sepultou seus sonhos sob a lapide de concreto.

    A vida é sem significância e os dias monótonos martírios.

    A única coisa que espera, é o final de sua história, pelo Deus todo poderoso.

    Chegou a hora, independente da idade, de ver pela fresta da vida, a cada manhã, um novo horizonte raptado pelos nossos sonhos. Para isso é necessário colocar nossas ações impulsionando nossas quimeras.

    Ford já dizia que “todos os dias acordo para vencer.” O que é mais importante, ele diz isto aos setenta anos de idade.

    Se sua vida precisa de um novo impulso basta reajustar sua alavanca de sonhos ultrapassando alturas inesperadas.

    Se você anda pelo deserto árido,  descrente com sua sede insaciável, basta acreditar que no meio dele existe uma fonte cristalina de agua capaz de fazer milagre, para sua saúde.

    Essa fonte é como a noite, para aqueles que têm dias infernais transformadoras e eficiente como magia, para refrescar a alma mais tormentosa diurna.

    A maneira como vemos a vida, é na impressora existencial, a copia verdadeira e autentica  de sua realização concreta.

    Se suas manhãs são fúnebres sua vida será um rosário de sofrimento, porém se suas manhãs são homéricas, como o café das manhãs dos artistas, ela será generosa como as mães  com seu recém-nascido.

    Aprenda que a vida é uma conquista e dentro dela não há campeão invicto, inserindo a cada mega vitória, existem algumas derrotas não lamentadas pelos verdadeiros campeões, que seguiram em frente intacto, como nada tivesse acontecido na sua trajetória. Porém, aprendeu que a vitória nasce de nossos sonhos retidos impulsionando a realidade tirando de nossos caminhos incômodos.

    É para frente que a vida exige nossos passos, porém a força de nossas realizações, depende da libertação de nossas constrições provocada pela imensidão de nossos sonhos interiores.

    Se sua vida precisa de uma sacudida, a força para mover, vem exclusivamente de seu próprio interior.

    A água fria da manhã, que lava seu rosto, o acorda para a beleza do amanhecer inserindo na clareza solar aqueles sonhos, até então, retidos em sua alma adormecida.

      

    JUAREZ ALVARENGA

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  • OS SONHOS NAS BASES por JUAREZ ALVARENGA

    OS SONHOS NAS BASES por JUAREZ ALVARENGA

    É de nosso mundo interior que nascem os grandes projetos de nossas vidas. Tudo começa e termina em nosso reservatório intimo humano.

    Somos tudo aquilo que nascer dentro de nosso interior.

    Nossos pensamentos são livres, como pássaros que ultrapassam fronteiras e atravessam mares. A altura de nossos voos depende da intensidade de como batemos as asas de nossas utopias.

    A capacidade de idealizar projetos significativos deve estar acompanhada de ações nascidas no antro de nossas motivações.

    Somos tão ousados com os nossos sonhos, que antes de adquirir terrenos, para construírem nossos edifícios, já os jogamos na visibilidade do sol do meio dia.

    Somente a capacidade de levar nossas aventuras intimas para o mundo dos fatos, será capaz de fortificar, com intensidade, a bravura de estremecer o estático mundo do concreto.

    Quando os sonhos estão nas bases, é algo estranho e exótico, para a plateia. Neste período critico de sua gestão, que é o inicio somente nós devemos dar seriedade aquilo que pensamos. Só os protagonistas de seus sonhos iniciais são também os únicos avalistas.

    Com eles nas bases, para transformar em realidade é um projeto solitário.

    Acreditar que os sonhos são uma locomotiva que anda no trilho da realidade é se projetar a todo instantes em direção a um destino brilhante.

    Se dentro de seu intimo existem sonhos contidos, abra sua mente e quando a realidade dificultar suas saídas lembre que somente os grandes sonhos levam às grandes realizações

    Se seus sonhos estão nas bases, lembre que somente sua força intima saberá erguer com sucesso.

    Se passar as fases de descréditos da plateia, seus sonhos deslancharão, como uma locomotiva japonesa.

    Todo grande sonho nasce do isolamento inicial e vão adquirindo adeptos com o tempo.

    Não tenha medo da falta de credito, quando seus sonhos estiverem na base. Cabe apenas deixar que nascesse no seu intimo e como um tsunami, invada com intensidade e valentia, todo galgar do inicio de um sol nascente.

    Se hoje você tem algumas bases de seus sonhos transformados em edifício vistoso foi porque soube enfrentar o descrédito com tenacidade de quem sabe o que quer.     

    JUAREZ ALVARENGA

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  • O HOMEM RUSTICO SABE SOFRER por JUAREZ  ALVARENGA

    O HOMEM RUSTICO SABE SOFRER por JUAREZ  ALVARENGA

    A vida humana tem um nivelamento explicito. A dor e o sofrimento se estendem a todo ser humano no decorrer da existência.

    A maneira de absorver esta realidade adversa que o distingue.

    O matuto, em mar agitado, mantém a paciência de um discípulo de Buda, enquanto o homem polido amplia a cratera para poder penetrar mais profundamente no abismo.

    A condição humana é um retrato preto no branco para todos. Não existem privilegiados na condução da existência. Por mais sutil e ágil que seja o individuo, o sofrimento é inevitável no decorrer da existência.

    O que não acredito é em nivelamento econômico. A riqueza se produz na verticalidade e na diversidade, na homogeneidade congelamos a criação de riquezas.

    Ideias socializantes é uma ficção teórica. Para produzir riqueza são fundamentais: liderança e hierarquia só existente no sistema capitalista.

    No tão sonhado nivelamento de talentos do socialismo cria-se um caos produtivo e neutraliza o crescimento individual humano.

    Por isto, o natural é provocar a individualidade e não criar controle social robusto, neutralizando as potencialidades singulares.

    O desnível humano não impede a todos sofrer. Os baques da vida são inevitáveis a todos. Isto é inerente a alma humana. Tanto o homem rustico como o polido sofrem a reação ao sofrimento que são diferenciados. Na essência somos todos iguais, porém na superficialidade e no supérfluo somo diferenciados.

    Com a igualdade humana e os sofrimentos são inevitáveis para todos. Desta forma, devemos aprender com o homem rústico como levar o barco na tempestade. Mas a igualdade da condição humana não traz, necessariamente, igualdade econômica.

    O mundo exige cada vez mais produção de riqueza, e isto tem sua gestação na verticalidade de classes e no aprimoramento individual isolado.

    Se for natural à vida humana ter na sua essência nivelamento substancial no secundário como no desnivelamento econômico a verticalidade elevam as bases e criam riquezas, ao caso que a homogeneidade proveniente do socialismo neutraliza os talentos individuais, tornando inativos.

    Devemos finalmente aprender com o homem tosco como conduzir com soberba e eficiência o barco em alto mar em plena tempestade.             

    JUAREZ ALVARENGA

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    Roger Campos

    Jornalista

    MTB 09816

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