Categoria: Solidariedade

  • PRECISA DE 20 MIL REAIS: IMPRENSA DE TRÊS PONTAS CRIA VAQUINHA ONLINE PARA AJUDAR O RADIALISTA CHICO CÂNDIDO

    PRECISA DE 20 MIL REAIS: IMPRENSA DE TRÊS PONTAS CRIA VAQUINHA ONLINE PARA AJUDAR O RADIALISTA CHICO CÂNDIDO

    Francisco teve uma perna amputada e a Vaquinha Online servirá para a compra da prótese e outras despesas clínicas.

    Francisco de Paula Vítor Cândido, conhecido popularmente como Chico Cândido é jornalista formado, radialista, foi cerimonialista da Câmara Municipal de Três Pontas, dono de uma das mais belas vozes do rádio do sul de Minas. Passou por uma cirurgia urgente onde teve, infelizmente, que amputar a perna direita. Hoje está encostado, dependendo financeiramente do auxílio-doença do INSS.

    “Tive uma perna amputada por má circulação e agora tô pedindo a colaboração dos amigos. Se puder agradeço muito!”, revelou Francisco Cândido.

    Ainda segundo Chico, ele não tem conseguido realizar suas atividades, pouco sai de casa, fica mais recluso e impossibilitado, na maioria das vezes, de fazer tarefas simples e corriqueiras.

    “Então, depois desse um ano e meio de problemas de circulação, com infecções recorrentes, eu fiz uma nova cirurgia em junho agora e estou apto a colocar uma prótese. A do SUS eu testei e não adaptei pelo peso e por causar ferimentos.

    Estou pedindo ajuda a alguns amigos e empresários para que me ajudem a comprar uma prótese mais leve, de fibra de carbono. Custa R$14.000,00 (Quatorze Mil Reais). E além dela tem mais em torno de R$6.000,00 (Seis Mil Reais) de outras despesas médicas, hospitalares, etc, emendou.”

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    “Alguns já me ajudaram e outros vão ajudar, se Deus quiser!. Peço que se puderem, me ajudem com qualquer quantia. Muito obrigado!”, acrescentou Francisco Cândido, hoje com 58 anos de idade, casado com a conhecida e querida Lurdinha, pai de um filho.

    VAMOS AJUDAR NA VAQUINHA ONLINE TODOS PELO CHICO?

    Criada nesta sexta-feira, 24 de janeiro de 2025, a Vaquinha Online em prol do Francisco Cândido já está aberta e pronta para receber doações. A iniciativa partiu após o Conexão Três Pontas encabeçar essa corrente do bem com total apoio da imprensa trespontana, principalmente daqueles que trabalharam junto do Francisco Cândido na extinta e saudosa TV Cidade ou Rádio Três Pontas AM.

    Envie qualquer quantia para a seguinte chave pix:

    5315815@vakinha.com.br

    Entre na página da Vaquinha Online e ajude agora!

    https://www.vakinha.com.br/vaquinha/todos-pelo-francisco-roger-alex-campos-marques-2

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    JANTAR BENEFICENTE

    O Rotary Club de Três Pontas também estou nessa luta em prol do Francisco Cândido.

    O Jantar Beneficente acontecerá no próximo dia 14 de fevereiro, sexta-feira, a partir das 20h, com duração até às 23h na sede da AABB, em Três Pontas. O valor da ajuda é de apenas R$50,00.

    Entrada: pão de queijo, calabresa e mandioca frita.

    Jantar: arroz, tutu, pernil, salada e maionese.

    Ingressos à venda na Choperia Senhorita e com comissários.

    Apoio: @Solidarizetp e Rotary Club Três Pontas.

    Mais informações: 35 9 8829-8371

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    Conexão Três Pontas é um portal de notícias e marketing, criado no ano de 2014 e dirigido pelo jornalista profissional Roger Campos. Tem como linha editorial a propagação das boas notícias e como grande diferencial a busca incessante pela ética e pelo respeito à verdade dos fatos e às pessoas. Nosso jornalismo é feito de forma séria e sempre baseado no Código de Ética dos Jornalistas.

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    Roger Campos

    Jornalista / Editor Chefe

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  • Órgãos são captados por comissão hospitalar do HSFA

    Órgãos são captados por comissão hospitalar do HSFA

    Fígado e córneas partiram de Três Pontas e foram transportadas por aeronave do Corpo de Bombeiros

    A comissão responsável pela doação de órgãos e tecidos para transplantes da Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis, de Três Pontas, conseguiu a captação de um fígado e as córneas de um único paciente, após autorização da família, mostrando que mesmo no momento de dor pela perda de um ente querido, é possível praticar a generosidade e a empatia, ajudando que outras pessoas se mantenham vivas através da doação de órgãos ou que gozem de mais qualidade.

    Uma aeronave do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais pousou no Aeródromo de Três Pontas na manhã desta quarta-feira (11) trazendo uma equipe do Hospital Felício Rocho, de Belo Horizonte, um dos hospitais cadastrados para fazer a captação de órgãos no estado.

    O doador foi um paciente de 69 anos, que estava hospitalizado havia alguns dias e que acabou tendo a confirmação de morte cerebral no último domingo.

    O trabalho de captação de órgãos é sempre muito minucioso e cheio de critérios a serem cumpridos, passando por exames complexos e cuidados com o doador para que seus órgãos possam ser reaproveitados.

    Por conta da idade do doador foram aproveitados apenas o fígado e as córneas, que poderá salvar outra vida vou dar melhor qualidade através de uma nova visão.

    Captação de Órgãos em Destaque em Três Pontas

    A Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis, em Três Pontas, fez a primeira doação múltipla de órgãos da unidade de saúde. Foram recebidos o coração, os rins e as córneas do jovem Alessandro de Paula Vitor, de 22 anos, que morreu após complicações depois de um acidente de moto, em janeiro deste ano.

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    Sistema Estadual de Transplantes

    O sistema estadual de transplantes é composto pela central estadual de transplantes (CET) e pelas organizações de procura de órgãos (OPO’s). É responsável por coordenar a política de transplantes de órgãos e tecidos no estado de Minas Gerais, regulando o processo de notificação, doação, distribuição e logística, avaliando resultados e capacitando hospitais e profissionais afins na atividade de transplantes.

    Critérios

    A doação de órgãos e sua destinação para transplante é coordenada em Minas Gerais pelo MG Transplantes, que é responsável pela captação e distribuição de órgãos em todo o estado, por meio da central estadual de transplantes (CET).

    Há três tipos de doadores: o doador em morte encefálica, o doador vivo e o doador de coração parado. É importante comunicar à família o desejo de ser doador, não é necessário deixar nada por escrito. Podem ser doados os seguintes órgãos e tecidos: córneas, coração, pulmões, rins, fígado, pâncreas, intestinos, pele e tecidos musculoesqueléticos. O doador vivo é qualquer pessoa saudável que concorde com a doação, sem comprometimento de sua saúde e aptidões vitais. Por lei, podem ser cônjuges e parentes até o quarto grau.

    Os doadores vivos podem doar um dos rins, a medula óssea, uma parte do fígado e uma parte do pulmão. O potencial doador vivo também deve ser encaminhado a um centro transplantador, para que se verifique as possibilidades do transplante. A retirada de tecidos e órgãos de doador falecido para transplantes depende da autorização do cônjuge ou parentes até o segundo grau, que são consultados após o diagnóstico de morte encefálica (parada total e irreversível do cérebro, atestado por diversos exames).

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    Quando o paciente está em quadro de morte encefálica, podem ser retirados todos os órgãos passíveis de doação. Com o coração parado é possível doar apenas as córneas, que podem ser retiradas num prazo de até seis horas. Para entrar na lista de receptores de órgãos e transplante é preciso ser encaminhado por um médico para um dos centros transplantadores. O paciente é submetido a vários exames, que variam conforme o caso clínico, para que seja comprovada a necessidade do transplante.Para a realização do transplante, há uma lista única do estado de Minas Gerais, sob a responsabilidade do MG Transplantes, em que são observados vários critérios: urgência, compatibilidade de grupo sanguíneo, compatibilidade anatômica (tamanho do órgão e do paciente), compatibilidade genética, idade do paciente, tempo de espera, dentre outros critérios.

    Covid-19 e a queda na doação de órgãos

    Um levantamento da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) revela que, no primeiro semestre de 2021, o número de doadores caiu 13% em nível nacional. O relatório foi publicado em agosto do ano passado e também apontou queda na taxa de doadores efetivos, passando de 18,1 por milhão de habitantes, em 2019, para 15,8 por milhão de habitantes, em 2021. Isso significa que, até 2020, eram necessários três potenciais doadores para efetivar uma doação. Agora, são necessários quatro potenciais doadores para obter o mesmo resultado.

    O risco de contaminação e a sobrecarga hospitalar, com a lotação das UTIs, consequências diretas da pandemia de covid-19, foram os principais fatores responsáveis pela baixa. Os procedimentos mais afetados foram os transplantes de pulmão, com decréscimo de 62%, rim e coração, com 34%, e fígado, com redução de 28%. O mês de setembro é dedicado à campanha do Setembro Verde, que reforça a importância da doação de órgãos e tecidos.

    (Fotos contribuição Marcelo Ágile)

     

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    Roger Campos

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  • MOBILIZAÇÃO E SOLIDARIEDADE: Hemominas, Unimed Três Pontas, Santa Casa e Secretaria de Saúde realizam enorme coleta de sangue

    MOBILIZAÇÃO E SOLIDARIEDADE: Hemominas, Unimed Três Pontas, Santa Casa e Secretaria de Saúde realizam enorme coleta de sangue

    Número de doadores passou de 170 e superou as expectativas: “Muitas vidas serão salvas!”

    Doar sangue é doar vida! É um dos maiores gestos de amor ao próximo. A Fundação Hemominas em Poços de Caldas realizou, na manhã de hoje, dia 26 de março, uma grande coleta de sangue no município de Três Pontas, região do Sul de Minas. A ação aconteceu das 7h às 12h, na sede do Hospital Unimed, na Avenida Nilson José Vilela, próximo ao trevo que dá acesso à MG 167. A previsão seria atender até 150 candidatos. Mas, graças ao empenho de todas as entidades e seus profissionais envolvidos, a mobilização e a já tradicional solidariedade dos trespontanos, o resultado foi espetacular, segundo os organizadores, passando de 170 doações de sangue.

    Quem Pode Doar ‘Vida”

    Segundo a Portaria 2.712 de 12/11/2013 e a RDC 51, do Ministério da Saúde, podem doar sangue cidadãos com boa saúde, idade entre 18 e 69 anos, sendo que a idade máxima para a primeira doação é até sessenta anos.

    Jovens com 16 e 17 anos somente poderão se candidatar à doação de sangue com a presença dos responsáveis legais ou autorização dos responsáveis com firma reconhecida em cartório, cujo modelo de autorização está disponível no site http://www.hemominas.mg.gov.br/hemominas/menu/cidadao/doacao/regulamento_nova_legislacao.html

    Todos os candidatos devem pesar acima de 50 quilos; não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas; não ter tido hepatite após os 11 anos de idade e que não tenham tido permanência ou visita às regiões brasileiras endêmicas para Doença de Chagas. Pessoas que fizeram tatuagens ou piercings nos últimos 12 meses também não podem doar. 

    “Já as pessoas que tiveram covid-19 podem fazer a doação de sangue caso estejam bem de saúde e tenham se curado do coronavírus há mais de 30 dias”, disse Ludmila Otacília Pinelli Mendes, coordenadora de enfermagem do Hospital Unimed. 

    “Estamos muito felizes com a realização e os resultados desse grande evento que envolveu a Unimed, a Santa Casa, o Município de Três Pontas e também o Hemominas. Foi, realmente, muito importante a captação de sangue desses 170 doadores”, emendou.

    Devido a pandemia de coronavírus houve uma queda considerável no movimento dos bancos de sangue. 

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    Na verdade essa coleta externa já é preconizada pelo Hemominas. Então, uma vez a cada ano ou até a cada 6 meses existe todo esse envolvimento, toda essa mobilização na realização da coleta de sangue, uma ação que envolve amor e solidariedade. 

    “Normalmente, nós mandamos os doadores de Três Pontas e região para Poços de Caldas, para a Hemominas. De fato, a pandemia trouxe a escassez de doadores. E assim, nossas agências transfusionais trabalharam com seus estoques de sangue abaixo do nível desejado. Jamais desabastecido, porém extremamente crítico”, explicou Adriana Beatriz Zacaroni, farmacêutica da Agência Transfusional da Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis em Três Pontas.

    Ludmila Otacília Pinelli Mendes, coordenadora de enfermagem do Hospital Unimed, Adriana Beatriz Zacaroni, farmacêutica da Agência Transfusional da Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis em Três Pontas e Aislan José Silva Lino, enfermeiro. Todos envolvidos com a espetacular captação de doação de sangue.

    Ainda conforme Adriana, com o controle parcial da pandemia, houve a necessidade e a possibilidade do Hemominas vir até Três Pontas, através de uma mobilização muito grande que envolveu cerca de 20 funcionários de Poços de Caldas.

    Importante ressaltar que o evento de hoje não é destinado a coleta de sangue para a Santa Casa de Três Pontas. “A Unimed gentilmente cedeu o espaço, nós da captação da Santa Casa também estamos atuando, assim como é importante destacar o apoio da Secretaria Municipal de Saúde de Três Pontas”, ressaltou a farmacêutica.

    A Hemominas fez questão de destacar o sucesso do evento e o comprometimento dos trespontanos nessa captação de sangue, do número de doadores ter sido maior do que o esperado.

    “Com relação ao tipo de sangue, nós precisamos de todos os tipos. Obviamente o sangue ‘O Negativo’, por ser doador universal, a gente tenta tratar esses doadores com uma certa prioridade, haja visto que em qualquer intercorrência o sangue O Negativo pode ser liberado sem tantas provas, sem tantos exames para um caso de extrema urgência, onde não é necessário tanta demora”, pontuou ela.

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    “Doar sangue não traz nenhum problema para a nossa própria saúde, é um procedimento totalmente seguro, onde rapidamente o organismo repõe esse sangue. E quem doa fica com o coração cheio de alegria!”

    Ainda segundo os profissionais envolvidos com a captação de sangue em Três Pontas, todas as semanas uma van leva um número determinado de cidadãos para a cidade de Poços de Caldas para que na sede do Hemominas seja feita a doação de sangue. Isso é feito através de uma grande parceria. “A Santa Casa faz a captação dos doadores, a Prefeitura libera o transporte e a Santa Casa banca o almoço do doador lá em Poços de Caldas. Quero destacar que felizmente nunca faltou sangue na agência de Três Pontas”, revelou Adriana.

    Sem dúvida, um grande sucesso, um ato de generosidade e doação ao próximo que merece todos os destaques e aplausos. Está na índole do trespontano ser solidário!

    Ana Carla Castro dos Santos médica triagista, Cibele Angélica de Souza Spina, médica triagista, Martha Reis Monteiro, enfermeira triagista e o enfermeiro Aislan Lino.

    “Eu fico muito emocionada de falar desse grande gesto de amor e de solidariedade. Porque para mim não tem um ato de solidariedade maior, você supera o seu medo, os seus dogmas, não tem raça, não tem cor, não tem sexo, não tem posição social, nada. Você está fazendo algo que irá salvar vidas. Quem está envolvido sabe da importância desse ato” concluiu Adriana.

    “Eu também gostaria de ressaltar e encerrar a minha fala para agradecer a parceria da nossa administração (Unimed), da Margarete, no sentido de que o evento pudesse ser realizado aqui na Unimed. Ela é a nossa coordenadora”, finalizou.

    “Eu quero agradecer a todos que estão participando deste evento, agradecer os doadores, todas as equipes que foram envolvidas. A gente sempre tenta ajudar o município e dessa vez foi em comum acordo com a Unimed e com a Santa Casa. Quando eu trabalhava na Santa Casa e realizava o evento eu quero destacar que a Luciane me ajudava muito”, disse Aislan José Silva Lino, enfermeiro.

    O enfermeiro Aislan, Maria Lauriceia Esteves Cardoso, captadora na Fundação Hemominas e Adriana Beatriz Zacaroni, farmacêutica.

    Dentre os doadores também estavam policiais militares de Três Pontas. Compromisso com a sociedade, amor ao próximo!

    Ainda não há previsão para o próximo evento em Três Pontas.

    Parabéns a todos os envolvidos!

     

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    Roger Campos

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  • QUE EXEMPLO: Casal adota 5 irmãos para não separá-los. ‘Amor é um ato de coragem’

    QUE EXEMPLO: Casal adota 5 irmãos para não separá-los. ‘Amor é um ato de coragem’

    “O amor também é um ato de coragem”!

    Foi a empatia que fez um casal adotar cinco irmãos que viviam em um abrigo em Rio Claro, interior de São Paulo, para não separá-los.

    Jhonatan Wiliantan da Silva, de 28 anos é casado com o enfermeiro Daniel Rocha Braz, de 28 anos. Ele conta que não pensava em ser pai antes da união. Com o relacionamento, veio a vontade de ter os próprios filhos e foi quando ele conheceu as crianças: João Miguel, de 1 ano e 6 meses, Iara, de 3 anos, Harry, de 4 anos, Wendel, de 6 anos e Douglas, de 11 anos.

    Hoje, Jhonatan e Daniel têm uma família repleta de amor e se orgulham muito disso. “O amor também é um ato de coragem”, disse o pai em entrevista ao portal Só Notícia Boa.

    Paternidade

    Antes de conhecer as crianças, Jhonatan e Daniel consideraram a barriga de aluguel para realizar o desejo da paternidade. Uma tia de Jhonatan se voluntariou, mas acabou que o processo foi interrompido.

    Foi quando ele conheceu Douglas, Wendel, Harry e Iara, que viviam em um abrigo da cidade. O jovem então entendeu que a paternidade poderia acontecer de outras formas.

    “Eu vi que tinham muitas crianças que podiam precisar de mim”, explica. “Eu sempre gostei de cuidar”.

    Jhonatan então apadrinhou os irmãos e mantinha as visitas frequentes. “Eu tinha um carro. Então eu pegava [as crianças] e levava para tomar sorvete, fazer as unhas, essas coisas”, lembra.

    Com a chegada da pandemia, as visitas foram cortadas por causa das políticas de isolamento.

    Como o apego já era grande, Jhonatan então passou a fazer vídeos e mandar para que as crianças se sentissem mais próximas dele. “Lá [no abrigo] falta o amor, o calor, o carinho que a gente tem na nossa casa”.

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    Guarda das crianças

    Entendendo que os meninos já eram parte da família, Jhonatan então decidiu partir para a adoção. Só que o processo veio com alguns obstáculos.

    Ele lembra que foi muito taxado por ser homossexual, principalmente por parte da família das crianças. “As pessoas que me taxavam geralmente eram as mesmas que não queriam cuidar das crianças quando a mãe perdeu a guarda”, lembra.

    Além do preconceito, veio a dificuldade financeira e a insegurança de cuidar de quatro crianças pequenas. “Mas eu queria tanto, que não tinha medo de nada”.

    Com a entrada do pedido de adoção, Jhonatan soube que a mãe das crianças estava novamente grávida e que o bebê também iria para o abrigo.

    Ele conta que chegou a conversar com a família e a tia paterna dos meninos disse que cuidaria do mais novo. Só que após pouco tempo, ela o entregou para a casa de acolhimento.

    Jhonatan então passou a ir novamente até o abrigo, mas dessa vez para cuidar de João. Quando saiu a guarda, em dezembro de 2020 e ele decidiu que também levaria o bebê para casa.

    Presente de Natal

    Jhonatan lembra do Natal de 2020 com muita emoção. Ele conta que os quatro irmãos mais velhos já moravam com o casal na época e só faltava João.

    “Eu levei ele na noite de Natal. Deixei ele perto da árvore, chamei as crianças e perguntei: o que vocês gostariam de ganhar de presente?”.

    Sorrindo, o pai disse que os meninos falaram vários brinquedos. Então ele anunciou a surpresa. “O Papai Noel mandou outro presente e disse que era para cuidar com muito amor”. Então ele mostrou o bebê e todos se emocionaram muito. “Foi uma noite muito especial e inesquecível”.

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    Rede de apoio

    Para cuidar das crianças, o casal conta com uma rede de apoio linda de amigos. Daniel é enfermeiro e Jhonatan trabalha em uma empresa multinacional. Só que a renda é bastante apertada e hoje eles recebem leite, fralda e outras ajudas para que não falte nada para a família.

    “Eu recebo ajuda de leite, brinquedos e muito mais. As pessoas apadrinharam meus filhos”, explica emocionado. “Sem eu saber, as pessoas fizeram uma vaquinha para fraldas quando o João veio para cá”.

    Eles também ganharam uma treliche de uma amiga e uma cama para a Iara. Outro momento emocionante, segundo o pai, foi no dia que precisou comprar o berço para João. Quando uma pessoa da loja soube da história deles, fez questão de doar a cama para o bebê.

    Mas o pai reforça que não depende das doações. Hoje, Jhonatan trabalha para que durante o dia ele possa cuidar das crianças enquanto Daniel vai para o hospital.

    Ele ainda ressalta que prefere muito mais que as pessoas ajudem com coisas do que com dinheiro. “Eu tenho medo das pessoas acharam que estou usando meus filhos”, explica.

    Futuro

    Sobre o futuro, Jhonatan e Daniel pensam em dar o melhor para as crianças. Hoje, o medo e a insegurança diminuíram, mas eles lembram que passaram por momentos bem complicados.

    “Foi difícil? Sim. Pensei em desistir? Nunca”, reforça. “Eu não nasci pai. Eu aprendi a ser um”.

    E mesmo com algumas dificuldades, eles buscam sempre dar o melhor para as crianças. No ano passado, Jhonatan e Daniel levaram os cinco irmãos para ver o mar pela primeira vez.

    “Eu sinto que eles sempre foram meus filhos. Eu só precisei que outra mãe os gerassem”, finaliza.

    Parabéns pela família, meninos! Vocês são um grande exemplo!

    Fonte SNB

     

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    Roger Campos

    Jornalista

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  • Saiba como ajudar e onde entregar doações para os atingidos pelas chuvas em Minas

    Saiba como ajudar e onde entregar doações para os atingidos pelas chuvas em Minas

    Água potável, alimentos não perecíveis, material de higiene pessoal, colchões e cobertores são os itens de maior necessidade

    Governo de Minas, por meio do Serviço Social Autônomo (Servas), intensifica esforços para a campanha SOS Chuvas Minas Gerais. O objetivo é receber doações destinadas à população atingida pelas fortes chuvas que castigaram os municípios do estado. A prioridade agora é arrecadar água potável, alimentos não perecíveis, material de higiene pessoal, colchões e cobertores. Uma força-tarefa envolvendo a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais (Cedec) e as forças de segurança está recolhendo o material e prestando ajuda humanitária aos afetados.

    Desde o início do período chuvoso em Minas, em outubro de 2021, 25 pessoas morreram, 47.911 ficaram desalojadas e 7.336 desabrigadas (dados atualizados em 17/1). As informações foram divulgadas pela Cedec. Até o momento, 377 cidades estão em situação de emergência.

    Saiba como e onde doar

    As doações podem ser entregues diretamente na sede do Servas, na Avenida Cristóvão Colombo, 683, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Neste momento, a doação de roupas está suspensa devido ao grande número de material recebido nos últimos dias. Os itens de maior necessidade são água potável, alimentos não perecíveis, material de higiene pessoal, colchões e cobertores. Mais informações podem ser acessadas nas redes sociais da instituição, no site www.servas.org.br ou pelo telefone (31) 3349.2400.

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    Para doações em dinheiro, os dados para transferência são:

    Serviço Social Autônomo
    CNPJ: 17.385.840/0001-12
    Caixa: Ag. 1667 / CC: 3529-1
    Pix: +5531991630836

    Os donativos também podem ser entregues na rede de supermercados Verdemar, no BH Shopping, Shopping Diamond Mall e Shopping Pátio Savassi, em todos os batalhões, quartéis e bases comunitárias de Polícia MilitarCorpo de Bombeiros, Delegacias de Polícia Civil de Minas Gerais e em pontos de coleta da Cemig. Confira os endereços:

    • Todos os batalhões, quartéis e bases comunitárias de Polícia Militar de Minas Gerais
    • Todos os batalhões do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
    • Todas a Delegacias de Polícia Civil de Minas Gerais

    Agências da Cemig

    1. Ipatinga (Rua Uberlândia, nº 321, Centro )

    2. Itabira  (Rua Topázio, 45, Areão)

    3. Paracatu (Rua Matias Mundim, 337, Santa Lúcia)

    4. Varginha  (Rua Presidente Antônio Carlos, 538, Centro)

    5. Divinópolis (Rua Itapecerica, 151, Centro)

    6. Pará de Minas (Rua João Alexandre, 670, Dom Bosco)

    7. Montes Claros  (Rua Padre Augusto, 550, Centro)

    8. Almenara (Rua Hermano de Souza, 214, Centro)

    9. Teófilo Otoni  (Praça Germânica, 16, Centro)

    10. Salinas (Avenida Frederico Leão Bitencourt, 64)

    11. Januária (Avenida Cônego Ramiro Leite, 17, Centro)

    12. Uberlândia (Avenida João Pinheiro, 1373, Aparecida)

    13. Patos de Minas (Avenida Prefeito Camundinho, 861, Lagoa Grande)

    14. Pouso Alegre (Praça João Pinheiro, 194, Centro)

    15. Betim (Praça Tiradentes, 84)

    16. Edifício Sede da Cemig em Belo Horizonte  (Avenida Barbacena, 1200, Santo Agostinho)

    Pátio Savassi

    Avenida do Contorno, 6061 – São Pedro

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    Diamond Mall

    Avenida Olegário Maciel, 1600 – Lourdes

    BH Shopping

    BR-356, 3049 – Belvedere

    Lojas Supermercado Verdemar

    • Rua Fernandes Tourinho, 471 – Funcionários
    • Rua do Ouro, 195 – Serra
    • Rua Vancouver, 40 – Jardim Canadá
    • Rua Guaicuí, 700 – Luxemburgo
    • Rua Viçosa, 572 – São Pedro
    • Rua Turquesa, 721 – Prado
    • Av. Nossa Sra. do Carmo, 1900 – Sion
    • Av. Raja Gabáglia, 3600 – Estoril
    • Av. Prof. Mário Werneck, 1.500 – Buritis
    • Av. Santa Rosa, 846 – Pampulha
    • Av. Tancredo Neves, 2700 – Castelo
    • Av. Cristiano Machado, 2130 – Cidade Nova

    Super Nosso

    • Super Nosso Lourdes – Rua Gonçalves 1979 Lourdes
    • Super Nosso Castelo – Av. Heráclito Mourão de Miranda 1700 Castelo
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    Roger Campos

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  • Solidariedade: Santa Casa de Três Pontas realiza primeira captação múltipla de órgãos; Doador morreu em acidente de motocicleta

    Solidariedade: Santa Casa de Três Pontas realiza primeira captação múltipla de órgãos; Doador morreu em acidente de motocicleta

    Família de jovem de 22 anos, apesar do momento de dor, decidiu ajudar 6 outras vidas e fez um alerta: “Pedimos aos jovens que não deixem de usar o capacete. Talvez, se estivesse usando na hora do acidente, ele estaria aqui!”

    Não dá pra dimensionar a dor da perda de um filho. Também não é possível mensurar a dor de pai e mãe que perdem o único filho e ainda jovem. Alessandro de Paula Vítor, de apenas 22 anos de idade, se acidentou no último sábado em Três Pontas. Ele, que gostava de praticar manobras arriscadas em uma motocicleta, não usava capacete e sofreu uma queda com gravíssimas lesões cerebrais. Apesar da dor após a confirmação da morte cerebral, a família do jovem “Sandrinho”, como era popularmente conhecido, decidiu num gesto de solidariedade e extremo amor, doar todos os seus órgãos. Assim, a Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis, que já havia realizado em outros momentos duas captações simples de órgão, realizou, de forma inédita, uma múltipla extração de órgãos, que poderão ajudar 6 outras vidas.

    A primeira doação múltipla de órgãos da Santa Casa de Três Pontas foi realizada na última quinta-feira, 13, no município. Com autorização da família foram doados e retirados o coração, fígado, rins e córneas do jovem Alessandro, pai de um bebê de apenas 1 ano e 8 meses.

    O jovem, que era muito querido em Três Pontas, trabalhava como motoboy e sofreu um acidente na noite do último sábado, 8, quando caiu após uma manobra de motocicleta. Ele não usava o equipamento obrigatório de segurança e acabou sendo hospitalizado em estado grave, passando por cirurgia um dia depois.

    Na segunda-feira, dia 10, Alessandro apresentou algumas melhoras, mas infelizmente o quadro sofreu uma reversão na última terça-feira quando os médicos chamaram a família para comunicar a sua morte cerebral.

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    Foi quando, num gesto ainda não tão comum e que demonstra extrema solidariedade e amor, a família decidiu doar todos os órgãos possíveis.

    Todos os órgãos foram encaminhados para a capital Belo Horizonte com exceção do fígado que foi para Itajubá, aqui no Sul de Minas.

    “Sem dúvida alguma que foi o momento mais difícil das nossas vidas, principalmente para a mãe do Alessandro, afinal de contas ele era seu único filho. A família foi procurada pela equipe multidisciplinar do hospital e de imediato a mãe pensou na vida das outras famílias, das mães que sofrem vendo os seus filhos enfermos e apesar de todo sofrimento com a perda do Alessandro, o coração dela jorrava alegria para as outras mães; Ela gostaria muito que as outras mães fossem felizes e com certeza estão sendo com essas doações” disse Danieley Helena Andrade, prima de Alessandro, que também é enfermeira.

    Sobre a decisão da doação dos órgãos do jovem Alessandro, Danieley disse que normalmente é mais difícil para as pessoas mais velhas aceitarem, mais que no caso de Alessandro todos concordaram com muita tranquilidade, pois sabiam que se tratava de uma decisão muito sábia, pois ajudaria a salvar outras vidas.

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    De acordo com a coordenadora da UTI da Santa Casa de Três Pontas, Tatiane Vieira de Paula Meinberg o trabalho de orientação que é feito no hospital, no sentido de esclarecer os familiares sobre a importância da doação e o quanto esses órgãos podem ajudar outras pessoas da região e do estado são fundamentais. Assim foi realizada uma abordagem com a família do Alessandro de Paula Vítor, através de uma equipe multidisciplinar e, após um sim da família, foi iniciada a abertura do protocolo e um trabalho incansável de toda a comissão para que o desfecho tivesse êxito. E nesta quinta-feira ocorreu a captação dos órgãos que poderão ajudar até 6 pessoas. Os receptores já estavam a postos para receber esses órgãos, seguindo o ranking de perspectiva dos receptores, conforme informação da coordenadora.

    Os nossos sentimentos aos familiares e amigos pela perda do jovem Alessandro e ao mesmo tempo os nossos parabéns por uma decisão extremamente sabia, importante e que deveria ser copiada por um número cada vez maior de pessoas, para que muitas vidas possam ser salvas.

    Com informações da EPTV

     

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    Roger Campos

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  • Entenda mais sobre o trabalho da ONG que luta contra o abandono dos animais em Três Pontas

    Entenda mais sobre o trabalho da ONG que luta contra o abandono dos animais em Três Pontas

    Protetores de Sofá fazem um trabalho inspirador e precisam do apoio de todos!

    Reportagem de Ana Caroline Diniz Pessi:

    O trabalho de uma ONG é muito importante e inspirador. São grupos de pessoas que se dedicam a proteger, resgatar e acolher bichinhos em alguma situação de risco. Além disso, eles possuem políticas para que os novos tutores possam levar esses pets para casa.

    O abandono, a negligência e a crueldade praticada por muitas pessoas ainda provocam choque em quem luta pelos direitos e a proteção dos animais, a ONG Protetores de Sofá surgiu no início de março no ano de 2020, quando Taís percebeu a importância de cuidar desses bichinhos e ser a porta voz deles.

    Devido a esse trabalho importante que a ONG vem fazendo na cidade de Três Pontas, MG, Taís a presidente, e Giovana também da diretoria, nos concedeu uma entrevista.

    Tais Diniz Salgado, de 29 anos, bióloga e empreendedora é a presidente da ong, e nos conta sobre o comércio dos animais:

    “Criações de fundo de quintal são um grande problema aqui na nossa cidade, geralmente os filhotes são muito baratos, as pessoas compram e muitas vezes não tem condições de criar. Infelizmente as pessoas ainda preferem comprar do que adotar e sempre com interesses maiores em filhotes de raça. Quando aparece cachorro de raça e postamos que está para adoção, aparecem muitas pessoas interessadas, já os vira-latas têm menos procura, e muitas vezes não conseguimos lares para eles, fazendo com que eles voltem para as ruas.”

    Ainda sobre o abandono, Tais conta que as principais causas estão relacionadas à mudança de casas, crises econômicas, perda de interesse pelo animal, comportamento problemático, férias e falta de tempo. A ong segue pedindo a conscientização da população, pois os animais também são seres vivos e também sentem fome, frio e medo igual a todos nós.

    E com uma ação pra lá de necessária, a presidente fala sobre seus planos futuros para a ong:

    “Nós estamos planejando fazer palestras nas escolas para tentar mudar esse cenário aqui na cidade, afinal acreditamos que conscientizando as crianças hoje no futuro vamos colher muitos frutos em relação a causa animal. Também estamos com projetos para uma casa de passagem, sendo um lar para que os animais possam fazer tratamentos e ter o nosso acompanhamento sem precisarmos pedir lares temporários que é a parte mais complicada.”

    Quais são as ações realizadas pela ONG?

    Resgate

    _ Infelizmente, é muito comum encontrar animais em situação precária. Casos de abandono, maus tratos e até acidentes sem socorro imediato são algumas das ocorrências diárias que uma ONG atende. O resgate sempre é feito visando o conforto e a retirada do bichinho do lugar.

    Cuidados médicos

    _ Após o resgate, o bichinho é levado para uma avaliação médica. Como explicado, muitos deles estão feridos e precisam ser imediatamente checados por um veterinário. A ong cuida para isso ser feito de forma rápida.

    Giovanna Lollobrigida Faria de Souza, de 21 anos, assistente administrativo e tesoureira da ONG, fala sobre os termos para que se possa realizar a adoção:

    “Fazemos uma entrevista para sabermos se a pessoa tem condições de cuidar do animal, garantindo seu bem estar, fornecendo comida e água, tratamento veterinário quando necessário, visitamos a residência e temos o termo de adoção onde a pessoa se responsabiliza pelo animal adotado.”

    A ONG não recebe verba governamental, se mantendo com doações feitas pela população, vendas de adesivos e camisetas, além do brechó que vem fazendo sucesso na cidade, com o objetivo de que toda a verba arrecadada seja destinada aos animais. O brechó acontece aos sábados na antiga Buxarella das 09h00 às 13h00.

    Caso você tenha algo que já não usa mais, como utensílios de casa, acessórios, roupas, doe para a Ong Protetores de Sofá, você pode fazer a diferença, suas ações contam, é só entrar em contato com a ong pelo Instagram @protetores.de.sofa.tp ou pela página no Facebook: “ONG Protetores de Sofá TP”.

    Muitas são as formas de conscientização contra o abandono e maus-tratos. Doe um pouco do seu tempo, utilize as redes sociais, ajude as ongs, entidades ou pessoas que estão envolvidas no resgate dos animais. Esteja ciente que qualquer ato de maus-tratos e abandono deve ser denunciado.

     

     

     

     

     

     

     

     

    Ana Caroline Diniz Pessi

    Estudante de Jornalismo

    carooldiniz3@hotmail.com

    @caroldiniz3

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  • Campanha alerta que família tem palavra final na doação de órgãos

    Campanha alerta que família tem palavra final na doação de órgãos

    “Seja Doador de Órgãos e Avise sua Família” é o slogan da ação

    O Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig) e a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) são parceiros na campanha “Seja Doador de Órgãos e Avise sua Família”, lançada por ocasião do Setembro Verde, para conscientização da população sobre a importância da doação. A ação tem como objetivo alertar que a família tem a palavra final sobre a doação de órgãos. A iniciativa conta ainda com parceria da Sociedade Brasileira de Hepatologia, além de várias organizações não governamentais (ONGs).

    De acordo com dados do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), 1.126 pessoas estão na fila de espera por um transplante de fígado e mais de 45 mil pessoas aguardam por um transplante de órgãos sólidos e de tecidos.

    O hepatologista Paulo Bittencourt, presidente do Ibrafig, destacou que cada doação feita pode salvar a vida de oito pessoas, a partir de um único doador. Lembrou, entretanto, que durante os quase dois anos de pandemia de covid-19, o número de doações por milhão de habitantes caiu para valores bem abaixo da meta necessária para reduzir a morbimortalidade das pessoas em fila de espera para transplantes. Por isso, afirmou que a campanha é urgente. “Sem o consentimento da família, não há doação, mesmo que a intenção do possível doador seja conhecida de todo o seu entorno”.

    Abordagem

    A opinião foi compartilhada pelo nefrologista Alexandre Tortoza Bignelli, coordenador do Serviço de Transplantes Renais do Hospital Universitário Cajuru (HUC), localizado em Curitiba e considerado referência em transplante de rins. Bignelli afirmou à Agência Brasil que, na hora da captação, a abordagem deve ser feita com a família da pessoa que desejava doar, “porque essa pessoa está em morte cerebral e é a família que vai dar a última palavra”. Lembrou que, em vida, a pessoa pode ser doadora de órgãos mas, se estiver em morte cerebral, não é ela que vai decidir, mas a família. “Se a família pensa diferente, não sai a captação. É importante ter essa conscientização”.

    Outra coisa que se deve ter em foco é que a lista de espera é justa, destacou o nefrologista. “A distribuição de órgãos se faz por critérios de gravidade, como é o caso do fígado ou coração, ou por critério de compatibilidade ou genética (tipo de sangue). O órgão vai ser distribuído com equidade entre a população. Não tem ninguém que seja favorecido na lista, à exceção das crianças e jovens até 18 anos. Nessa faixa de idade, as crianças são priorizadas”. Isso não significa, porém, que não exista criança em lista de espera, disse Bignelli. Se houvesse maior captação, comentou, “essas crianças teriam mais chance de sair da lista”.

    Pesquisa

    A pesquisa Doação de Órgãos foi encomendada pelo Ibrafig ao Instituto Datafolha. Entre os dias 2 e 7 de agosto, foram ouvidas 1.976 pessoas com 18 anos ou mais, moradoras de 129 municípios e pertencentes a todas as classes econômicas. O levantamento revelou que sete em cada dez brasileiros gostariam de ser doadores de órgãos ao morrer. Entretanto, cerca de metade desses potenciais doadores (46%) não informou à família sobre o seu desejo.

     

    A sondagem mostrou ainda que a intenção de doação de órgãos diminui com a idade, sendo de 79% entre os entrevistados de 18 a 24 anos, e de 55% entre pessoas com 60 anos ou mais. O desejo de doar aumenta com a escolaridade. Alcança 56% entre pessoas com ensino fundamental, contra 79% dos brasileiros com ensino superior. A renda é outro fator que contribui para a maior intenção de doar: 55% nas classes D e E e 78%, nas classes A e B.

    De todos os entrevistados, 30% declararam não querer doar seus órgãos ao morrer. Dezesseis por cento alegaram desejo de continuar inteiros ou não serem manipulados após a morte, 13% apresentaram motivos religiosos, 11% mostraram falta de vontade ou de interesse em doar, 9% citaram doenças pré-existentes.

    Retrocesso

    O Registro Brasileiro de Transplantes Janeiro-Julho 2021, editado pela ABTO, indica que o agravamento da pandemia de covid-19 em todo o país aumentou a queda nas taxas de doação e de transplante, retrocedendo a números de 2014 nas taxas de doação em geral; até 2012, nas taxas de transplante de fígado e coração, até 2011, nos transplantes de pulmão e até 2003, na taxa de transplante renal.

    Fonte Agência Brasil

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  • Brasil manda avião com ajuda humanitária ao Haiti

    Brasil manda avião com ajuda humanitária ao Haiti

    O Brasil mandou neste domingo, 22, um avião com ajuda humanitária ao povo do Haiti, que sofre com mais um desastre natural que já matou mais de 2 mil pessoas. O avião de transporte KC-390 Millennium decolou da Base Aérea de Brasília logo cedo.

    Trinta e dois bombeiros e um representante do Ministério do Desenvolvimento Regional embarcaram levando 7 toneladas de materiais e equipamentos de emergência, além de 3,5 toneladas de medicamentos e insumos estratégicos do Ministério da Saúde.

    A previsão é de que, após paradas para abastecimento em Cachimbo (PA) e em Boa Vista (RR), o avião brasileiro chegue esta noite em Porto Príncipe, a capital haitiana.

    A ajuda

    Em meio às 3,5 toneladas de medicamentos e insumos enviados há, segundo o Ministério da Defesa, cinco kits que podem, cada um, atender até 10 mil pessoas em situações de desastre.

    Também foram enviados materiais de uso hospitalar disponibilizados pela Força Nacional do SUS, como macas, colares cervicais, biombos, além de insulina humana tipo regular, medicamento que tem ação rápida em casos de choque, ocasionado pela diminuição anormal do volume do sangue.

    Mortos e feridos nos terremotos

    A missão é para ajudar o Haiti a amenizar os problemas decorrentes de terremotos que atingiram o país desde o dia 14 de agosto.

    Na tragédia, mais de 2 mil pessoas morram e há mais de 10 mil feridos até o momento.

    O retorno do avião brasileiro está previsto para esta segunda, 23.

    Fonte SNB

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  • Estoura meta a vaquinha para ajudar atleta Darlan nas Olimpíadas de 2024

    Estoura meta a vaquinha para ajudar atleta Darlan nas Olimpíadas de 2024

    O atleta de arremesso de peso, Darlan Romani, 30 anos, conseguiu o dinheiro que precisava para se preparar para as Olimpíadas de Paris, em 2024.

    A vaquinha aberta para ele no Voaa, dos nossos amigos do Razões Para Acreditar, estourou a meta! O coração do brasileiro é mesmo incrível de bom! Darlan precisava de R$ 150 mil e conseguiu mais de R$ 208 mil.

    Treinava em terreno baldio

    O vídeo que mostra o @darlan_romani treinando num terreno baldio – mostrado no Instagram do Só Notícia Boa na semana passada – revelou a garra desse brasileiro que, mesmo sem condições ideais para treinar e sem treinador, ficou entre os 4 melhores do mundo nas Olimpíadas de Tóquio.

    Ele se preparou sozinho, com a ajuda da esposa, em um terreno ao lado da casa da família, em Bragança Paulista, com apoio de um pedreiro que construiu um platô de cimento sobre o chão de terra e grama.

    Cirurgia e covid

    E não foi só isso. Ele ainda passou por uma cirurgia e enfrentou a covid-19, antes dos jogos.
    Darlan é um grande campeão e merecia mesmo todo esse carinho das pessoas que doaram o dinheiro que ele necessita para brigar pelo pódio novamente, nas Olimpíadas de Paris, em 2024.

    Fonte: SNB

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  • ‘Eu amo meu próximo’: ação ajuda crianças que perderam pais na pandemia

    ‘Eu amo meu próximo’: ação ajuda crianças que perderam pais na pandemia

    Um projeto emergencial tem ajudado crianças e adolescentes órfãos da pandemia. São jovens que perderam os pais para a covid-19 e agora estão sem um tutor legal.

    A ideia partiu da diretora do Instituto de Pesquisa e Ensino para o Desenvolvimento Sustentável (Ipeds), Glauce Galúcio, e contou com a ajuda de acadêmicos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Universidade Paulista (Unip), que são voluntários do Ipeds.

    Batizado de “Eu amo meu próximo”, hoje já são 148 crianças cadastradas, que recebem cesta básica, além de outros suportes para os atuais responsáveis.

    Cadastro de beneficiados

    O “Eu amo meu próximo” começou com apenas 4 crianças, que recebiam leite e fralda. Através de contato dos voluntários, os outros beneficiados foram chegando.

    Hoje essa é a única forma de receber os auxílios. Os cadastros são realizados por meio do contato feito por instituições como Instituto da Mulher e Maternidade Ana Braga, conselheiros tutelares e assistentes sociais dos hospitais.

    Glauce também faz questão de reforçar que todas as crianças e adolescentes atendidas pelo projeto não estão em abrigo para adoção.

    Do lado de cá, ficamos na torcida para que essa ideia se espalhe por muitas outras cidades!

    Você pode conhecer mais no perfil do Eu amo meu próximo, no Instagram.

    Fonte SNB (Apud Observatório do Terceiro Setor)

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  • PREOCUPAÇÃO SOCIAL: AGROCP e Funcionários fizeram importante doação para a NOSSA Santa Casa

    PREOCUPAÇÃO SOCIAL: AGROCP e Funcionários fizeram importante doação para a NOSSA Santa Casa

    Muita gente tem procurado ajudar a Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis, desde pessoas físicas até diversas empresas. Se é que existe um lado positivo nesta terrível pandemia é o de fazer a sociedade enxergar que hospitais são mais importantes que os estádios e o quão valorizados e reconhecidos devem ser todos os “guerreiros” da área de saúde, desde os profissionais da limpeza aos médicos e diretores.

    No mês de abril muitas doações foram encaminhadas até o HSFA. E uma delas mostra, mais uma vez, toda a preocupação social da empresa AgroCP.

    A empresa enquanto instituição, bem como alguns funcionários, doaram para o nosso hospital tecidos para lençóis, cobertores e materiais de limpeza.

    Vale frisar que as doações não foram somente da empresa mas de muitos funcionários que doaram um determinado valor para as compras. Tantos funcionários de Três Pontas quanto os da unidade de Santana da Vargem.

    Parabéns a todos da AgroCP pela iniciativa, que ações assim continuem sendo praticadas por outras pessoas e empresas e que também possam passar a ser praticadas por aqueles que ainda não puderam contribuir com a nossa única Santa Casa.

    A empresa enquanto instituição, bem como alguns funcionários, doaram para o nosso hospital tecidos para lençóis, cobertores e materiais de limpeza.

    Vale frisar que as doações não foram somente da empresa mas de muitos funcionários que doaram um determinado valor para as compras. Tantos funcionários de Três Pontas quanto os da unidade de Santana da Vargem.

     

    Parabéns a todos da AgroCP pela iniciativa, que ações assim continuem sendo praticadas por outras pessoas e empresas e que também possam passar a ser praticadas por aqueles que ainda não puderam contribuir com a nossa única Santa Casa.

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