PRESIDENTE DA ACAI-TP TAMBÉM FALA DAS PERSPECTIVAS PARA O NATAL

O hábito dos brasileiros, de encher cofrinhos, tira de circulação um terço das moedas emitidas no país por ano. Para desespero de comerciantes, caixas e cobradores de ônibus, a população guarda até 7,4 bilhões de unidades que deveriam estar no mercado, facilitando o troco e viabilizando transações. As medidas para driblar a falta de moedas passam pelo apelo aos clientes e até recompensas para os consumidores que pagam com o dinheiro de metal. Para piorar, o custo de produção das moedas é maior do que o das cédulas e, na maioria delas, o valor não paga o gasto com a confecção.

Conexão entrevistando o presidente da Acai-TP, Michel Renan Castro.

Aqui em Três Pontas a situação não é diferente. O comércio tem enfrentado muitas dificuldades com a falta de moedas, tanto que o presidente da Associação Comercial e Agroindustrial de Três Pontas, Michel Renan Simão Castro, solicitou ao Conexão que abordasse o tema. Acompanhe a entrevista que também aborda os preparativos e perspectivas para o Natal deste ano:

Situação é pior nos bairros

Nos mercados menores, distantes de bancos, é comum ter cartazes pedindo por troco e até oferecendo dinheiro para compra. Segundo alguns comerciantes muitas vezes não basta ir até o banco para conseguir trocar cédulas por moedas. “Muitas vezes, o banco também não tem. A gente precisa fazer um agendamento para as trocas. Não é fácil”, alerta. Outro problema é quando saem moedas comemorativas, como na época das Olimpíadas. “A situação fica ainda mais crítica. As pessoas colecionam”, diz.

 

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Roger Campos

Jornalista

MTB 09816

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