O Ministério da Saúde anunciou na tarde desta quarta-feira (5) como será realizada a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19. Diferente do que foi anunciado inicialmente, não haverá exigência de receita médica para a imunização do público infantil, além disso, a vacinação não será obrigatória.
Segundo o governo, a vacinação será coordenada de forma decrescente, ou seja, as crianças mais velhas serão vacinadas primeiro do que as mais novas. Crianças com comorbidades com qualquer tipo de deficiência permanente, indígenas e quilombolas terão prioridade na imunização.
Apesar de não ser necessária a apresentação de receita médica para a vacinação das crianças, caso os pais ou adultos responsáveis pela criança não estejam presentes no momento da imunização, será necessária a apresentação de uma autorização por escrito assinada pelo pai ou pela mãe.
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Prescrição médica virou orientação
O Ministério da Saúde orienta os pais e responsáveis a procurarem uma recomendação prévia de um médico antes da vacinação das crianças. Porém, essa é apenas uma orientação, caso não tenha uma receita médica, os pais poderão vacinar seus filhos sem nenhuma intercorrência.
Apesar da bula do imunizante informar que o intervalo entre doses deve ser de 21 dias, a primeira e a segunda dose serão aplicadas nas crianças com um intervalo de oito semanas. A expectativa é que as primeiras doses cheguem ao Brasil no próximo dia 13 de janeiro e o envio aos estados e municípios seja iniciado no dia 14.
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Portanto, o início da vacinação das crianças acontecerá ainda no mês de janeiro. Estima-se que o Brasil receba mais de 20 milhões de doses pediátricas da vacina da Pfizer, que é a única aprovada para o público infantil aqui no Brasil.
Fonte Olhar Digital
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