Combustível subiu cerca de 9% no Município e consumidores reclamam! Gás de Cozinha também deve subir!
Parece ouro, mas não é! O fato é que, desde o início da pandemia de coronavírus e a crise mundial por ele provada, a gasolina segue sofrendo frequentes aumentos. Houve períodos em que o combustível chegou a se elevar todas as semanas. No aumento de hoje, apensar de ter se mantido estável desde o final de 2021, agora parece ter pego o elevador e já custa, em muitos postos locais, R$7,99. Antes, o litro custava, em média R$7,29. São 70 centavos a mais, um verdadeiro absurdo e um desrespeito com os brasileiros, principalmente se compararmos o preço dos combustíveis em países vizinhos, como o Paraguai, que custa bem menos.
Motoristas e donos de veículos automotores com que o Conexão conversou na tarde de hoje e também as mensagens recebidas por nossa reportagem mostram total indignação e revolta. “Onde vamos parar?”
A Petrobras anunciou nesta quinta-feira que elevará os preços do diesel em cerca de 25% em suas refinarias, enquanto os valores da gasolina deverão subir quase 19%, na esteira dos ganhos nas cotações do petróleo no mercado internacional em função da guerra na Ucrânia.
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A Petrobras afirmou que aumentará o preço médio do diesel para 4,51 reais o litro, ante 3,61 reais o litro. No caso da gasolina, o valor passará a 3,86 reais o litro, ante 3,25 reais, ambos vigorando a partir de sexta-feira. Só que em muitas cidades, como Três Pontas, o aumento já chegou nas bombas.
No caso da gasolina, a alta será de 18,77%, fazendo o preço mais que dobrar em pouco mais de uma ano.
A empresa relatou ainda que o preço médio de venda do GLP (gás de cozinha) para as distribuidoras passará de 3,86 reais para 4,48 reais por kg.
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A Petrobras disse em nota que, apesar da disparada dos preços do petróleo e seus derivados em todo o mundo, nas últimas semanas, a empresa decidiu não repassar a volatilidade do mercado de imediato, porém o reajuste foi necessário para garantir o abastecimento do mercado, uma vez que a empresa não garante todo o suprimento, que depende de importações.
“Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário que a Petrobras promova ajustes nos seus preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, afirmou.
A empresa disse ainda que esse movimento da Petrobras “vai no mesmo sentido de outros fornecedores de combustíveis no Brasil que já promoveram ajustes nos seus preços de venda”.
A empresa afirmou ainda que os preços de gasolina e diesel serão reajustado após 57 dias sem mudanças. E, no caso do GLP, após 152 dias.
Fonte E-Investidor
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