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  • ALERTA: Conheça mitos e verdades sobre o câncer de pele

    ALERTA: Conheça mitos e verdades sobre o câncer de pele

    O mês de dezembro foi marcado pela prevenção ao câncer mais incidente no Brasil, o de pele. O tipo mais frequente no país é o carcinoma basocelular, considerado pouco agressivo, seguido do carcinoma espinocelular (não tão agressivo, mas que pode evoluir para metástase) e do melanoma — origina-se nas pintas e é o mais perigoso.

    Para ter um tratamento curativo e mais simples em qualquer um dos casos, o indivíduo deve estar atento aos primeiros sinais da doença. No caso dos carcinomas basocelular e espinocelular, há lesões avermelhadas e elevadas que parecem verrugas e espinhas, mas não coçam nem doem.

    O melanoma, por sua vez, deixa a pinta com formato irregular e com múltiplas cores, e pode coçar, machucar e sangrar. Estar atento a esses sinais é essencial, mas as pessoas também devem conhecer o que é mito ou verdade sobre a doença.

    Pessoas de pele clara têm mais risco de ter câncer de pele? VERDADE

    A melanina, pigmento responsável por dar cor à pele e aos pelos, protege as células contra os danos causados pelos raios ultravioleta do sol. As pessoas de pele clara, no entanto, têm menos melanina do que as de pele negra, situação que aumenta a sua vulnerabilidade.

    “Quem tem mais melanina tem uma maior proteção natural contra o câncer de pele. Mas mesmo pessoas de pele negra precisam manter a proteção solar, pois o câncer de pele pode acometer todas”, alerta o dermatologista oncológico Denis Miyashiro, do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Oswaldo Cruz.

    Câncer de pele é mais incidente em mulheres? MITO

    Apesar de as mulheres formarem a maioria do público que compartilha as experiências e as formas de prevenção relacionadas à doença, os homens sofrem mais com o câncer de pele. Isso ocorre principalmente, segundo Denis, em razão dos hábitos de exposição solar desse público.

    “Homens aderem menos às medidas de proteção solar, como o uso de filtros solares e a proteção física com guarda-sol e roupas. [Também] têm exposição solar maior em alguns tipos de emprego, principalmente trabalhos rurais”, conta o dermatologista.

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    Exposição solar aumenta o risco de câncer de pele? VERDADE

    A exposição solar sem proteção adequada ou em períodos do dia em que os raios ultravioleta são mais intensos, como das 10h às 15h, aumenta a chance de a pessoa desenvolver câncer de pele. Segundo Miyashiro, isso acontece porque a exposição “causa danos nas células da pele que, ao longo do tempo, podem sofrer transformação maligna”.

    Apenas a exposição solar causa câncer de pele? MITO

    Apesar de a maioria dos casos da doença estar relacionada à exposição solar, ela também pode acontecer devido a outros fatores, como alterações no sistema imunológico — causados por outras doenças —, uso de medicamentos imunossupressores e feridas crônicas, por exemplo.

    De acordo com o Oncoguia, a doença também pode estar ligada a fatores genéticos, já que cerca de 10% das pessoas com melanoma têm um histórico familiar de casos de câncer de pele.

    Utilizar cremes bronzeadores aumenta o risco de câncer de pele? VERDADE

    Os cremes bronzeadores são usados para potencializar a ação do sol e aumentar a pigmentação da pele. O produto em si não causa câncer de pele, mas a forma como ele é usado pode se tornar danosa.

    “Quando se utiliza esse tipo de creme, a pessoa acaba se expondo mais ao sol sem a proteção adequada. E é essa exposição que aumenta o risco”, explica Miyashiro.

    Ainda segundo orientações do A.C. Camargo Cancer Center, o bronzeador é comumente aplicado por cima do protetor solar, o que impede que raios solares sejam filtrados.

    Melasma pode virar câncer? MITO

    O melasma é uma condição que desencadeia um maior acúmulo de melanina na pele, o que leva à aparição de manchas. No entanto, essas manchas não se transformam em câncer de pele.

    “Tanto o melasma quanto o câncer de pele podem ser causados pela exposição solar excessiva sem a proteção adequada, mas são condições diferentes”, relata Miyashiro.

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    O guarda-sol e o guarda-chuva protegem contra o câncer de pele? VERDADE

    Ambos os produtos protegem a pessoa contra a exposição solar direta, portanto previnem essa doença. No entanto, a luz ultravioleta é refletida nas superfícies e pode atingir a pele.

    “Por isso, é fundamental o uso do filtro solar. Isso [também] vale para chapéus e bonés. Esses acessórios protegem apenas parcialmente contra a luz solar”, diz o dermatologista.

    Protetor solar não precisa ser usado em dias nublados ou quando estou na sombra? MITO

    Para Miyashiro, esse é um “dos maiores erros” cometidos pelas pessoas. O protetor solar deve sempre ser utilizado, independentemente se o sol está em evidência ou não.

    “A radiação ultravioleta atravessa as nuvens. Por isso dizemos que o mormaço também queima. E a radiação ultravioleta se reflete nas superfícies, podendo atingir a pele mesmo na sombra”, finaliza o dermatologista.

    Fonte R7

     

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    Roger Campos

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  • FIM DE ANO: NÃO MORRA E NÃO MATE NAS ESTRADAS

    FIM DE ANO: NÃO MORRA E NÃO MATE NAS ESTRADAS

    O condutor precisa estar preparado antes de pegar a estrada. Ter uma boa noite de sono, não ingerir bebidas alcoólicas, fazer paradas periódicas são algumas delas.

    Nesse período de festas o número de acidentes nas estradas aumenta, mas, muitos deles podem ser evitados com cuidados simples. É importante que todos os condutores tenham conhecimento sobre as recomendações básicas de pré-viagem para uma comemoração segura.

    Os veículos precisam passar por uma revisão para que se verifique o estado de conservação das correias e mangueiras, a calibragem dos pneus e estepes, luzes e setas, assim como checagem de freios e parte elétrica. Além disso, é importante conferir o nível dos óleos de motor e freios, combustível, água no limpador de para-brisa, macaco para carro, triângulo e água do radiador.

    O condutor precisa estar preparado antes de pegar a estrada. Ter uma boa noite de sono, não ingerir bebidas alcoólicas e fazer paradas periódicas também são orientações comuns e que devem ser levadas à risca. Segundo a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) alguns medicamentos são capazes de apresentar efeitos colaterais, causando sono, torpor e reduzindo reflexos. Por isso, a recomendação da entidade é que durante a condução, ao usar um medicamento, tenha-se pleno conhecimento dos possíveis efeitos colaterais e adversos.

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    Em caso de acidentes, comportamento seguro é fundamental

    Ninguém espera se envolver em um sinistro, mas caso ocorra, é preciso saber quais são as orientações de segurança e as determinações legais. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) orienta que, em situações sem vítimas, é imprescindível retirar os veículos da rodovia, mesmo sem a solicitação da polícia. Nestes casos, a remoção é obrigatória por lei para os envolvidos na ocorrência. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu artigo 178, prevê multa e considera infração média deixar de tomar tal medida para assegurar a segurança e a fluidez do trânsito.

    Quando há pessoas feridas ou óbito, os veículos devem ser removidos com anuência ou determinação de um policial ou agente de trânsito. Em situações assim, sinalizar o local e chamar o socorro adequado passa a ser a tarefa mais importante. A sinalização deve ser feita usando o pisca alerta do veículo e o triângulo vermelho; galhos de vegetação e, durante a noite, até a lanterna do celular podem ajudar. A sinalização deve ser colocada a uma distância que permita que outros motoristas sejam alertados do acidente com antecedência.

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    Uma dica muito importante e pouco difundida: a distância para começar a sinalizar um sinistro é o número de passos largos igual ao limite de velocidade da via; se a velocidade é de 80 km/h, 80 passos; se a velocidade é de 100 km/h, 100 passos. Em casos de chuva ou neblina essa distância deve ser dobrada.

    O diretor e especialista em trânsito da Perkons, Luiz Gustavo Campos, reforça a importância de se fazer a sinalização de maneira correta e antecipada, para propiciar visualização do acidente nos dois sentidos (ida e volta). “Não adianta ver o acidente quando já não há tempo para parar ou desviar. No caso de vias de fluxo rápido, com veículos ou obstáculos na pista, é preciso alertar os condutores e pedestres antes que eles percebam o acidente, assim, terão tempo para reduzir a velocidade, concentrar a atenção e seguir viagem em segurança”, completa.

    Fonte Lide Multimídia

     

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    Roger Campos

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  • PERIGO: Brasileiros intensificam uso de celular ao volante e novo projeto de lei quer aumentar o valor da multa

    PERIGO: Brasileiros intensificam uso de celular ao volante e novo projeto de lei quer aumentar o valor da multa

    Em época de hiperconectividade, transmissões ao vivo de shows, jogos de futebol e reuniões de trabalho feitas de qualquer lugar, um alerta deve ser feito quanto aos perigos do uso do celular enquanto se está conduzindo veículos e motocicletas. Associar celular e direção é uma atitude perigosa e que pode colocar a vida do condutor e demais usuários das vias e rodovias em risco.

    O uso inadequado do celular, a famosa “é só uma olhadinha rápida”, além de imprudente é também proibida por lei. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, no artigo 252, é uma infração gravíssima o condutor estar segurando ou manuseando telefone celular.

    Uma pesquisa realizada pela Universidade de Utah, nos Estados Unidos, mostrou que a combinação celular e trânsito pode aumentar em até 400% o risco de acidentes. Ao desviar o olhar para ler uma mensagem, por exemplo, o condutor perde cerca de cinco segundos da atenção. Se ele estiver a 80 km/h, é como se percorresse um campo de futebol inteiro sem ver o que está acontecendo do lado de fora. Apesar disso, um levantamento realizado pelo Detran de São Paulo, em 2022, indicou que o número de multas por uso de celular ao volante no primeiro semestre deste ano subiu de 53 mil para 140 mil; comparando com o mesmo período de 2021, são 160% de alta. Ou seja, o comportamento imprudente só aumenta.

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    Segundo a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet),  cerca de 675 brasileiros se arriscam todos os dias ao utilizar o aparelho enquanto dirigem, o que revela que, a cada hora, 28 condutores negligenciaram a atenção ao volante, reforçando uma das principais causas de sinistros de trânsito no Brasil.

     Lei mais dura para mudar o cenário

    O cenário de perigo está motivando novas alterações legislativas. Neste ano, um novo projeto de lei (PL 2699/2022) foi apresentado no Senado Federal com objetivo de dobrar o valor da multa para quem for pego usando celular ao volante, esse que é, segundo a nova proposta, a terceira maior causa de mortes no trânsito no Brasil, ficando atrás apenas do excesso de velocidade e da embriaguez ao volante.

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    Os riscos de se envolver em sinistros de trânsito aumentam expressivamente com um celular dividindo atenção, especialmente quando as mensagens são digitadas. “O Código de Trânsito Brasileiro – e o bom senso do motorista responsável – diz que se deve estar atento durante todo o tempo de condução do veículo. Por isso é preciso que os motoristas entendam definitivamente que, assim como a bebida alcoólica, o telefone não combina com direção. Um trânsito mais seguro depende da consciência e da atitude de todos”, completa Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons.

    Fonte Lide Multimídia27

     

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  • ALERTA: COVID DISPARA EM TRÊS PONTAS; UMA PESSOA ESTÁ INTERNADA NA SANTA CASA

    ALERTA: COVID DISPARA EM TRÊS PONTAS; UMA PESSOA ESTÁ INTERNADA NA SANTA CASA

    O MAIS PREOCUPANTE É QUE MUITOS ABANDONARAM OS CUIDADOS DE PREVENÇÃO E NÃO ‘ESTÃO LIGANDO’ PARA ESSA ‘EMINENTE NOVA ONDA’!

    Após cerca de quatro meses sem registro de novas internações em decorrência de complicações da covid-19, uma pessoa segue hospitalizada na Santa Casa de Misericórdia do Hospital São Francisco de Assis, em Três Pontas. A idade do homem não foi revelada, apesar da informação ter sido confirmada pelas autoridades de saúde. Em apenas 11 dias o número de positivados disparou de 26 para 61. Todo cuidado é pouco!

    Alerta Geral

    O Ministério de Saúde e a Associação Médica Brasileira recomendam novamente o uso de máscara e que se evite aglomerações, sobretudo para proteger idosos e imunossuprimidos. Isso por conta da nova escalada de novos casos e até de mortes. As internações por covid-19 triplicaram nos últimos dias e os médicos já recomendam a volta da máscara e dos cuidados de prevenção. No Sul de Minas várias cidades, como Lavras, por exemplo, já sugeriram que as pessoas voltem a usar a máscara. Três Pontas, que no boletim de 11 de novembro não registrava nenhum caso de coronavírus ativo, duas semanas depois contabilizou 26 registros! Agora são mais 35 casos, fora aqueles que não foram catalogados.

    Veja o comparativo dos últimos Boletins Epidemiológicos da Secretaria Municipal de Saúde de Três Pontas:

    BOLETIM 11/11/22

    BOLETIM 25/11/22

    BOLETIM 02/12/22

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    O número de casos de síndrome gripal em Três Pontas é de 44.479.

    O número de óbitos se mantém estável nesse período, totalizando 187 vidas perdidas no município.

    Já o número de casos confirmados totaliza 12.232 infecções. São 61 casos ativos no município, de pessoas que se encontram em isolamento domiciliar.

    O índice de recuperados agora soma 11.983 curados.

    O número de pessoas internadas com suspeita de covid segue zerado. Já o de internados confirmados voltou a registrar um caso.

    Em Três Pontas, mais mulheres do que homens foram infectadas pelo coronavírus. Até o momento são 6.909 registros em mulheres e 5.323 em homens.

    A grande maioria dos casos é entre pessoas com idade entre 20 e 39 anos. Em seguida estão as pessoas na faixa etária de 40 a 59 anos.

    Em relação aos 187 óbitos registrados em Três Pontas desde o início da pandemia, 102 vítimas são homens e 85 são mulheres. Na faixa etária entre 20 e 59 anos morreram 60 pessoas. Já na faixa etária entre 60 e 79 anos, 85 pessoas perderam a vida. Maiores de 80 anos que não resistiram ao vírus totalizam 41 casos. Há ainda o registro de uma morte em decorrência das complicações do coronavírus em uma vítima com idade entre 10 e 19 anos.

    Somando todos os óbitos, a maioria das pessoas que não resistiu às complicações da covid-19 e que já tinham doenças pré-existentes sofriam de diabetes, de hipertensão ou ainda de doença cardiovascular.

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    MEDIDAS

    Uma das medidas consideradas indispensáveis pela AMB é o uso de máscaras e o distanciamento social, evitando-se aglomerações principalmente das pessoas mais vulneráveis como idosos e imunossuprimidos. A AMB também sugere o reforço das campanhas de vacinação e a liberação de medicamentos comprovados para o combate à doença.

    No penúltimo mês o número de casos de covid-19 subiu. Na região metropolitana de São Paulo, o número de internações já chega perto da metade dos leitos disponíveis. Em UTIs, 46,9% dos leitos estão com pacientes e em enfermarias a ocupação é de 47,7%. No ABC os números mostram que a região segue o mesmo ritmo e as prefeituras já recomendam o uso de máscara para os mais idosos e os que têm comorbidades. Associações médicas também pregam a necessidade da proteção facial para os mais vulneráveis.

    A Associação Médica Brasileira, por meio do CEM Covid (Comitê Extraordinário de Monitoramento da covid-19), emitiu boletim de alerta para o aumento do número de casos do novo coronavírus no país, endossando Nota Técnica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) sobre o cenário da doença no Brasil.

     

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  • ALERTA: COVID VOLTA A CRESCER EM TRÊS PONTAS, ASSIM COMO EM TODO PAÍS

    ALERTA: COVID VOLTA A CRESCER EM TRÊS PONTAS, ASSIM COMO EM TODO PAÍS

    O MAIS PREOCUPANTE É QUE MUITOS ABANDONARAM OS CUIDADOS DE PREVENÇÃO E NÃO ‘ESTÃO LIGANDO’ PARA ESSA ‘EMINENTE NOVA ONDA’!

    O Ministério de Saúde e a Associação Médica Brasileira recomendam novamente o uso de máscara e que se evite aglomerações, sobretudo para proteger idosos e imunossuprimidos. Isso por conta da nova escalada de novos casos e até de mortes. As internações por covid-19 triplicaram nos últimos dias e os médicos já recomendam a volta da máscara e dos cuidados de prevenção. No Sul de Minas várias cidades, como Lavras, por exemplo, já sugeriram que as pessoas voltem a usar a máscara. Três Pontas, que no boletim de dez dias atrás, seguia sem novos casos, agora já tem 26 registros! Fora aqueles que não foram catalogados.

    Em Três Pontas, infelizmente, até o fechamento desta reportagem, 26 novos casos de covid-19 foram registrados, confirmados e publicados no Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura. O penúltimo boletim, datado do dia 11 de novembro, não apresentava nenhum caso de coronavírus. Veja o comparativo:

    Boletim 11/11/22

    Boletim 25/11/22

    O número de casos de síndrome gripal em Três Pontas é de 44.270.

    O número de óbitos se mantém estável nesse período, totalizando 187 vidas perdidas no município.

    Já o número de casos confirmados totaliza 12.170 infecções. São 26 casos ativos no município, de pessoas que se encontram em isolamento domiciliar.

    O índice de recuperados agora soma 11.957 curados.

    O número de pessoas internadas com suspeita de covid ou mesmo com a confirmação segue sem alteração desde o dia 21 de outubro, ou seja, os dados seguem zerados.

    Em Três Pontas, mais mulheres do que homens foram infectadas pelo coronavírus. Até o momento são 6.830 registros em mulheres e 5.279 em homens.

    A grande maioria dos casos é entre pessoas com idade entre 20 e 39 anos. Em seguida estão as pessoas na faixa etária de 40 a 59 anos.

    Em relação aos 187 óbitos registrados em Três Pontas desde o início da pandemia, 102 vítimas são homens e 85 são mulheres. Na faixa etária entre 20 e 59 anos morreram 60 pessoas. Já na faixa etária entre 60 e 79 anos, 85 pessoas perderam a vida. Maiores de 80 anos que não resistiram ao vírus totalizam 41 casos. Há ainda o registro de uma morte em decorrência das complicações do coronavírus em uma vítima com idade entre 10 e 19 anos.

    Somando todos os óbitos, a maioria das pessoas que não resistiu às complicações da covid-19 e que já tinham doenças pré-existentes sofriam de diabetes, de hipertensão ou ainda de doença cardiovascular.

    Medidas

    Uma das medidas consideradas indispensáveis pela AMB é o uso de máscaras e o distanciamento social, evitando-se aglomerações principalmente das pessoas mais vulneráveis como idosos e imunossuprimidos. A AMB também sugere o reforço das campanhas de vacinação e a liberação de medicamentos comprovados para o combate à doença.

    No último mês o número de casos de covid-19 subiu. Na região metropolitana de São Paulo, o número de internações já chega perto da metade dos leitos disponíveis. Em UTIs, 46,9% dos leitos estão com pacientes e em enfermarias a ocupação é de 47,7%. No ABC os números mostram que a região segue o mesmo ritmo e as prefeituras já recomendam o uso de máscara para os mais idosos e os que têm comorbidades. Associações médicas também pregam a necessidade da proteção facial para os mais vulneráveis.

    Na última sexta-feira a Associação Médica Brasileira, por meio do CEM Covid (Comitê Extraordinário de Monitoramento da covid-19), emitiu boletim de alerta para o aumento do número de casos do novo coronavírus no país, endossando Nota Técnica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) sobre o cenário da doença no Brasil.

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    Minas tem quase 13 mil novos casos em apenas cinco dias

    Minas Gerais registrou em apenas 24 horas um total de 2.323 casos e cinco mortes pelo coronavírus. A doença foi responsável pela perda de 61.463 vidas, além de contaminar 3.383.874 pessoas desde março de 2020.

    Desde segunda-feira (16/5), o estado já contabilizou 12.956 casos de COVID, com 53 mortes. A própria segunda foi o dia que mais registrou óbitos (27), um reflexo natural das atualizações feitas por secretarias municipais relativas à semana anterior.

    Desde 1º de maio, o governo liberou o uso das máscaras em locais fechados em todo o estado. A SES-MG ainda avalia se o aumento de casos tem relação com a medida.

    O último balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) mostrou que 96.460 pessoas estão sendo acompanhadas nos domicílios ou nas unidades de saúde. Os dados também mostram que 3.2225.961 pacientes se recuperaram da doença.

    A maior incidência de casos em Minas está na faixa etária entre 30 e 39 anos, com 21,9% das infecções. Em seguida, vem de 40 a 49 anos (18,8%), 20 a 29 anos (18,1%) e 50 a 59 (14,8%).

    Por sua vez, a maior porcentagem de óbitos ocorreu na faixa etária acima de 60 anos, com 71,3%. Depois, vem de 50 a 59 anos (15,5%) e de 40 a 49 anos (7,9%).  Segundo o Estado, 68% das vítimas tinham comorbidades, como cardiopatia, diabetes, obesidade, doença renal, pneumopatia, entre outras.

    Vacinação

    Minas atingiu 58,4% de doses de reforço aplicadas nas 28 regionais de saúde. O painel da SES-MG indica que 87,7% do público-alvo recebeu a primeira dose, enquanto 83,3% foi imunizada com a segunda dose. Além disso, 21,7% dos idosos foram vacinados com a segunda dose de reforço. O estado já enviou mais de 46 milhões de doses aos municípios.

    Um total de 69,4% das crianças de 5 a 11 anos já foram vacinadas com a primeira dose pediátrica. Por sua vez, 35% receberam a segunda dose.

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    O coronavírus (COVID-19) é uma doença infecciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2.

    A maioria das pessoas que adoece em decorrência da COVID-19 apresenta sintomas leves a moderados e se recupera sem tratamento especial. No entanto, algumas desenvolvem um quadro grave e precisam de atendimento médico.

    COMO ELA SE ESPALHA?

    O vírus pode se espalhar pela boca ou pelo nariz de uma pessoa infectada, em pequenas partículas líquidas expelidas quando elas tossem, espirram, falam, cantam ou respiram. O tamanho dessas partículas vai de gotas respiratórias maiores até aerosois menores.

    A infecção pode ocorrer caso você inale o vírus quando estiver perto de alguém que tenha COVID-19 ou se você tocar em uma superfície contaminada e, em seguida, passar as mãos nos olhos, no nariz ou na boca. O vírus se espalha com mais facilidade em locais fechados e em multidões.

     

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    Roger Campos

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  • MUNDO PET: Displasia coxofemoral causa dores e prejudica qualidade de vida de cães

    MUNDO PET: Displasia coxofemoral causa dores e prejudica qualidade de vida de cães

    Um pet tem o poder de alegrar a casa. Por isso, qualquer sinal de desânimo do animal, como deixar de brincar ou se alimentar, é um alerta para o tutor. “Cães muito quietos, sem apetite e sem resposta a estímulos, podem estar com algum problema. Observar mudanças de comportamento facilita o diagnóstico, tornando o tratamento mais rápido e eficaz”, explica a médica-veterinária e analista técnica de marketing de pets da Syntec do Brasil, Suzana Melo.

    Uma das enfermidades que afeta a qualidade de vida e as rotinas dos animais é a displasia coxofemoral. Comum, ela afeta principalmente cães de médio e grande portes. De acordo com o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), 37% dos atendimentos feitos em clínicas em raças como Pastor Alemão, Labrador, Golden Retriever e Buldogue Inglês referem-se a essa doença.

    “A displasia coxofemoral caracteriza-se por ser um distúrbio ortopédico causado por falha no encaixe do fêmur com a articulação do quadril do animal. Por isso, causa disfunção lateral ou bilateral dos membros, prejudicando seus movimentos e, consequentemente, a qualidade de vida”, esclarece Suzana.

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    De acordo com a especialista da Syntec, as causas são diversas e vão desde a predisposição da raça até alimentação e idade. “O ambiente no qual o cão vive também pode influenciar diretamente o surgimento dessa enfermidade. Isso porque até o piso do lugar pode agravar a lesão, sobretudo quando é muito irregular ou escorregadio”, comenta Suzana.

    “Além do solo, outros fatores contribuem para o agravamento do problema. A idade e o porte físico do animal são exemplos. A nutrição também: a ingestão inadequada de cálcio durante a fase de crescimento do filhote pode causar distúrbios que interferem na formação das estruturas ósseas. Essas malformações impedem o encaixe perfeito do acetábulo, depressão da pelve, com a cabeça do fêmur”, complementa a veterinária.

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    Entre os principais sintomas estão a limitação de movimento, a redução das atividades físicas, membros mais rígidos, claudicação e dor ao toque no local. “Percebendo qualquer desses sinais, o tutor deve procurar um veterinário, que fará os exames completos para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento correto. Lembrando que, por acometer os pets durante a fase de crescimento, a displasia coxofemoral pode se iniciar ainda já nos primeiros meses de vida do animal”.

    Para diminuir as dores causadas pela doença nos pets, a Syntec do Brasil oferece Maxitec, anti-inflamatório não esteroide à base de Meloxicam com alta segurança comprovada no tratamento para cães e gatos. “Trata-se de uma das soluções terapêuticas que auxilia a controlar o problema e contribui para a qualidade de vida dos pets”, reforça Suzana Melo.

    Fonte Fernanda Souza / Texto Comunicação Corporativa

     

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  • Dia do Adolescente reforça importância da vacinação contra o HPV

    Dia do Adolescente reforça importância da vacinação contra o HPV

    Vacina é a melhor forma de prevenir contra doenças causadas pelo vírus

    A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) aproveitou o Dia do Adolescente, comemorado hoje (21), para divulgar a importância da campanha de multivacinação, que termina no próximo dia 30, incluindo a vacinação contra o HPV.

    O imunizante contra o HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) foi inserido no calendário vacinal em 2014. A vacina é a melhor forma de prevenir contra doenças causadas pelo papiloma vírus, como verrugas genitais, lesões pré-cancerosas e cânceres do colo do útero e genitais.

    A enfermeira sanitarista Gabrielli Damasceno, coordenadora de Vigilância Epidemiológica da SES, orienta os responsáveis para que levem seus filhos crianças e adolescentes até 15 anos de idade para regularizar a carteira de vacinação contra doenças como o sarampo, a caxumba e a rubéola, difteria e tétano, hepatite B, febre amarela, meningite, catapora e, principalmente, o HPV, que tem uma faixa etária muito específica.

    “Quando a criança ou adolescente é imunizado nessa faixa etária – meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos –, eles diminuem em até 70% o risco do câncer do colo do útero, como também as verrugas no aparelho genital, tanto feminino, como masculino”, disse Gabrielli.

    Índices baixos

    A vacinação está muito baixa no estado do Rio de Janeiro, não só para HPV como para todas as outras vacinas, admitiu a coordenadora. “Porque não adianta tomar uma única dose. Tem vacinas que têm que ser tomadas três doses para ter o esquema completo e, outras, duas doses, como ocorre com o HPV”.

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    A vacina contra o HPV é ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e está disponível nos postos de saúde. Ela protege contra quatro tipos do vírus: o HPV-16 e o HPV-18, ambos de alto risco; e o HPV-6 e o HPV-11, de baixo risco. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o HPV-16 e o HPV-18 são responsáveis por causar pelo menos 70% dos casos de câncer de colo do útero.

    No estado do Rio de Janeiro, a taxa de vacinação contra o HPV no primeiro semestre de 2022 para as meninas entre 9 e 14 anos de idade ficou em 54,76% para a primeira dose e 33,27% para o esquema vacinal completo. No caso dos meninos, os percentuais ficaram em 22,45% e 14,02%, respectivamente. “Para a gente entender que essas crianças estão com a cobertura vacinal, só tomando as doses completas daquela vacina”, disse.

    Gabrielli Damasceno informou que da mesma maneira que acontece com a imunização contra o HPV, a vacinação contra as demais doenças está aquém do necessário. Para o sarampo, por exemplo, a primeira dose está em torno de 40% e, a segunda, da ordem de 20% do público-alvo. “A poliomielite segue esse mesmo padrão. Não é por falta de imunobiológicos, porque o Ministério da Saúde tem enviado e a Secretaria de Estado de Saúde tem repassado para todos os municípios”.

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    Transmissão

    O HPV é uma das infecções sexualmente transmissíveis (IST) mais comuns e geralmente é transmitida pela relação sexual ou contato sexual com uma pessoa com o vírus. A doença pode ser transmitida, inclusive, quando há uso de preservativos.

    O vírus sobrevive por muito tempo nas superfícies dos objetos e, dessa forma, também pode ser transmitido através de objetos ou materiais usados por pessoas infectadas.

    Fake news

    Desde o início de agosto, a SES está realizando em todo o estado, em parceria com as secretarias municipais de Saúde, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação. A ação prevê a atualização da caderneta vacinal de crianças e adolescentes até 15 anos, com a oferta de doses contra sarampo, rubéola e caxumba (tríplice viral), difteria e tétano (DT), hepatite B, febre amarela, meningite (Meningocócica ACWY conjugada), catapora e HPV.

    De acordo com a Coordenadora de Vigilância Epidemiológica da SES-RJ, o índice de vacinação está baixo devido às fake news. Uma dessas notícias falsas veiculadas nas redes sociais é que as crianças que tomaram vacina contra sarampo, caxumba e rubéola ficaram autistas. “Não tem nada a ver isso. Esse movimento antivacina tem prejudicado muito a cobertura vacinal”, alerta.

    Ela reconhece, no entanto, que a pandemia da covid-19 afastou os cidadãos dos postos de saúde em 2020 e 2021. No caso do sarampo, lembrou que o Brasil está no processo de reverificação do certificado de eliminação, que foi perdido em 2019. “A cada dia que passa, outras doenças que podem ser prevenidas por vacina estão sendo reelegidas, porque as pessoas não estão se vacinando. Se a gente tem vacina, por que não se vacinar?”, indagou.

    Gabrielli destacou ainda que o Brasil é um país de referência mundial em relação à qualidade de suas vacinas, que são armazenadas, conservadas e exportadas dentro de todos os níveis de segurança, para não perder a validade e eficácia dos imunobiológicos.

    “Então, não tem porque não vacinar”.

    Fonte Agência Brasil

     

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  • Prazo para pedir 2ª via do título de eleitor termina na quinta-feira

    Prazo para pedir 2ª via do título de eleitor termina na quinta-feira

    Pedido deve ser feito no cartório eleitoral da zona onde tem cadastro

    O eleitor que perdeu o título eleitoral ou teve o documento extraviado tem até esta quinta-feira (22), 10 dias antes do primeiro turno do pleito, para solicitar a segunda via no cartório eleitoral da zona onde tem cadastro.

    De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para a emissão da segunda via do título o eleitor deve estar quite com a Justiça Eleitoral, ou seja, não poderá ter débitos pendentes, como multas por ausência às urnas ou aos trabalhos eleitorais – como o de mesário –, ou ainda multas em razão de violação de dispositivos do Código Eleitoral.

    Neste ano, o eleitor com situação regular na Justiça Eleitoral poderá imprimir o título diretamente na ferramenta Autoatendimento do Eleitor, no Portal do TSE na internet, no campo “Imprimir o título eleitoral”.

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    Documentos

    O título eleitoral não é o único documento que dá direito à participação nas eleições. As pessoas aptas a votar podem se apresentar à mesa de votação com qualquer documento oficial com foto, como a carteira de identidade, a carteira de trabalho, a carteira de motorista ou o passaporte, por exemplo.

    Há ainda a opção de levar a versão digital do título eleitoral, o e-Título, que pode ser obtido gratuitamente por meio de aplicativo para dispositivos móveis nas lojas virtuais Apple Store e Google Play.

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    O e-Título também possibilita a apresentação de justificativa eleitoral e oferece uma série de serviços e informações, como a emissão das certidões de quitação eleitoral e de crimes eleitorais; o acesso e a emissão de guia para o pagamento de multas; a consulta ao local de votação; e a inscrição como mesário voluntário, entre outros.

    Fonte Agência Brasil (Apud TSE)

     

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  • ATENÇÃO: Mudanças no CTB trazem novas regras para uso de capacete e viseira

    ATENÇÃO: Mudanças no CTB trazem novas regras para uso de capacete e viseira

    O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou a Resolução 940/22 que remodelou algumas regras para o uso de capacetes para piloto e passageiro de veículos motorizados de duas rodas. O principal objetivo da nova norma é agrupar em um texto único os itens incluídos nas Resoluções 453/13, 680/17 e 846/21, que são determinações previstas e que regulamentam o novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

    Quais foram as mudanças?

    Agora, além de adesivos retrorrefletivos na parte posterior do capacete e nas laterais, existe também a obrigatoriedade de uma certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para este dispositivo de segurança.

    Para maior proteção e evitar penalidades, o capacete do piloto e do garupa devem estar devidamente afivelados, por baixo do maxilar inferior, com o conjunto que envolve a cinta jugular e engate.

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    Em relação à viseira do capacete, ela ainda é considerada um item obrigatório. Porém, em casos que este item não se faz presente, um óculos de proteção, em bom estado de conservação, pode ser utilizado. É importante lembrar que os óculos de proteção são aqueles que podem ser utilizados simultaneamente com modelos corretivos ou de bloqueio solar.

    Óculos de sol ou de correção não são considerados substitutos de viseiras e, portanto, geram penalidade caso o piloto seja flagrado trafegando nestas condições pelo Detran (Departamento de Trânsito). Modelos EPI (de segurança do trabalho) também não podem ser usados no lugar da viseira.

    Quando a motocicleta estiver em circulação, de acordo com os estabelecimentos da resolução, a viseira ou óculos de proteção precisam estar devidamente ajustados de forma a proporcionar total proteção aos olhos, ou seja, a viseira deve estar abaixada.

    Outras orientações relacionadas 

    Se por algum motivo a motocicleta estiver parada na autoestrada, ou vias em geral, é permitido erguer totalmente a viseira. Assim que o veículo começar a se mover, ela deve ser recolocada na posição correta, proporcionando assim, proteção frontal total dos olhos, levando em consideração o plano horizontal, permitindo uma pequena abertura para ventilação no caso de capacetes com queixeira.

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    No caso de um capacete modular, além da viseira, o protetor de queixo deve ser abaixado e travado até o fim. Se a proteção do queixo puder ser dobrada para trás em capacetes modulares expansíveis, ela deve ser totalmente abaixada e travada na posição frontal ou traseira.

    À noite é necessário usar uma viseira com padrão de cristal, isto é, totalmente translúcido. A norma também estabelece que não se deve aplicar, em viseiras ou óculos, camadas de qualquer tom de películas ou insulfilm.

    Penalidades previstas

    As infrações de trânsito ocorrem quando os condutores são flagrados durante o descumprimento das normas estabelecidas e obrigatórias. Em relação às mudanças que envolvem viseira e capacete, existem algumas penalidades distintas.

    Pilotar sem capacete, por exemplo, é considerado uma infração auto-suspensiva. O que quer dizer que a CNH será suspensa de imediato, mesmo com a marcação da pontuação na carteira e com a multa no valor de R$ 293,47.

    Em relação ao uso de capacete, porém sem seguir as especificações exigidas na resolução, é considerada uma infração grave e o piloto terá que arcar com uma multa de R$ 195,23.

    Agora, quando se trata de passageiros (garupas), a ausência de viseira e/ou capacete ou o uso de ambos, mas em desacordo com as normas, rende uma multa de R$ 130,16 e é considerada infração média.

    Fonte Moto Mundo S/A

     

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  • ALERTA: DR. LUIZ ROBERTO fala sobre os cuidados com as ‘Doenças do Frio’

    ALERTA: DR. LUIZ ROBERTO fala sobre os cuidados com as ‘Doenças do Frio’

    Médico Cardiologista falou com exclusividade ao Conexão.

    As principais doenças do inverno são as doenças respiratórias transmissíveis, como resfriados e gripes, além do agravamento de outras como rinite, asma, sinusite, otite e pneumonia, pois este período favorece a circulação de vírus e bactérias, já que a temperatura fica mais baixa, o ar fica mais seco e há uma maior tendência em ficar em ambientes fechados.

    As pessoas mais propícias a sofrer com estas doenças são as crianças e os idosos, por terem o sistema imune mais fragilizado.

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    Para se proteger e evitar estas doenças, recomenda-se:

    Evitar locais fechados e com excesso de pessoas;

    Deixar o ambiente o mais ventilado e arejado possível;

    Lavar ou higienizar com álcool as mãos várias vezes ao dia, principalmente após estar em locais públicos;

    Cobrir a boca e o nariz ao espirrar ou tossir, preferencialmente com lenço de papel descartável;

    Comer bem e de forma saudável, com dieta rica em frutas e verduras, pois são ricos em antioxidantes e minerais que ajudam a melhorar a imunidade;

    Beber cerda de 2 litros de água por dia;

    Evitar ir com frequência de forma desnecessária ao pronto-socorro, pois é um ambiente com alta probabilidade de contaminação;

    Evitar o contato próximo com outras pessoas, quando se estiver resfriado, principalmente idosos e recém-nascidos. 

    Além disso, é recomendada a vacinação anual contra a gripe, capaz de proteger contra os principais vírus causadores de gripe no período. Esta vacinação é especialmente importante para pessoas com maior risco para o desenvolvimento de quadros mais graves de gripe e pneumonia viral, como idosos, crianças, gestantes, diabéticos e portadores de doenças pulmonares, cardíacas ou auto-imunes.

    Veja abaixo a entrevista completa com o médico Dr. Luiz Roberto Dias que traz uma série de outras informações importantes:

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  • FIQUE ATENTO: STJ confirma exigência de exame toxicológico para renovação de CNH

    FIQUE ATENTO: STJ confirma exigência de exame toxicológico para renovação de CNH

    Recurso foi apresentado pela União em defesa do CTB.

    O Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a regra do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) que exige a comprovação de exame toxicológico negativo para obtenção e renovação das categorias  C, D e E  da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

    O julgamento foi realizado em 8 de junho pela Primeira Seção do STJ. O acórdão da decisão foi publicado no dia 15 de junho.

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    Os ministros atenderam um recurso apresentado pela União em defesa do CTB e derrubaram decisões da Justiça Federal que suspenderam a exigência do exame negativo.

    Pelo texto do acórdão do julgamento ficou definido que, “a obrigatoriedade de apresentação de resultado negativo no exame toxicológico de larga detecção está vinculada às categorias de habilitação, e não a parâmetros associados à atividade profissional do condutor”.

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    O entendimento deverá ser aplicado em outros casos semelhantes que estão em tramitação no Judiciário.

    Fonte Agência Brasil

     

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  • PREOCUPANTE: CASOS DE COVID SEGUEM AUMENTANDO EM TRÊS PONTAS

    PREOCUPANTE: CASOS DE COVID SEGUEM AUMENTANDO EM TRÊS PONTAS

    Após meses de estabilidade, quedas e  índices zerados, já são quase 200 novos casos confirmados no Município.

    Desde o último dia 01º de maio, atendendo a uma sugestão da Secretaria de Estado da Saúde, ligada ao Governo de Minas Gerais, a Prefeitura Municipal de Três Pontas, assim como muitas prefeituras mineiras, aboliu o uso das máscaras de proteção contra o coronavírus em ambientes fechados. Coincidência ou não, quase um mês depois os resultados voltam a causar preocupação. Abolir a máscara em ambientes fechados em pleno ‘inverno rigoroso’ parece não ter sido uma boa ideia por parte da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais.

    No Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, na última segunda-feira, dia 30, havia 189 pessoas em isolamento domiciliar com a covid-19.

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    No mesmo boletim, 11.060 notificações positivas para coronavírus desde o início da pandemia foram apresentadas.

    Quanto o número de óbitos, se mantém a estabilidade, com 186 vidas perdidas. Já o número de internados com o vírus é de 7 pessoas. Não há ninguém internado com suspeita da doença.

    Casos de síndrome gripal disparou para 40.361.

    Curados já são 10.680.

    A vacinação é a responsável pelo controle do coronavírus nos últimos meses.

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    Cadê a Metade?

    De acordo com informações apuradas pelo Conexão Três Pontas junto aos órgãos responsáveis pelo combate ao coronavírus no município, apenas 50% dos trespontanos procuraram os pontos de vacinação e foram imunizados com a terceira dose. Também apenas metade (50%) das crianças apareceram para tomar a segunda dose!

    Sobre a quarta dose, infelizmente a procura está muito baixa, entre os idosos e pessoas que fazem parte dos perfis inclusos no direito ao imunizante!

    Ou seja, as pessoas que precisam tomar a vacina e têm direito ao imunizante, precisam aparecer, comparecer, tomar a vacina! Só assim Três Pontas voltará a ter o controle mais amplo da pandemia de coronavírus.

    Os profissionais da Saúde estão fazendo a sua parte. Se a população, ou parte dela que ainda não se imunizou, não cooperar e enxergar o quão importante é a vacina, poderemos voltar aos quadros mais graves e preocupantes, talvez até com o retorno de algumas restrições, internações e mortes.

     

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